Chocolate ‘terapêutico’ não engorda e sacia a vontade de comer doce)
Para quem vive uma luta diária contra o aumento de peso, toda Páscoa é a mesma história: ficar longe de tantas opções de chocolates torna-se uma verdadeira tortura. Para ajudar, o mercado hoje oferece opções mais saudáveis, como o tipo amargo e as versões lights e diets. Mas nada melhor que um produto capaz de saciar a vontade de comer doce e ainda colaborar com o emagrecimento. É o que faz o chocolate terapêutico, produto manipulado pela Farmacotécnica.
A base do produto é elaborada sem adição de açúcar e lactose e contém 54% de cacau, insumo excelente para a saúde do organismo. Para dar o sabor adocicado, é acrescentado maltitol e sucralose, substâncias utilizadas em produtos ligth e diet. “Os chocolates terapêuticos são ótimas opções para veicular produtos com sabor desagradável, pois mascaram o gosto residual”, explica Leandra Sá, farmacêutica da Farmacotécnica.
O produto é capaz de incorporar doses de até dois gramas de componentes ativos. Algumas novidades já disponíveis no Brasil podem compor os chocolates manipulados na Farmacotécnica: Ayslim Manga (extrato da Manga Africana – Irvingia gabonensis), Koubo (extrato de Pitaya – Cereus SP), Sinetrol (extrato padronizado de frutas cítricas – Laranja vermelha, toranja e citrus) e Glucomanam como ativos passíveis de incorporação ao chocolate terapêutico, todos utilizados para auxiliar no emagrecimento. “O chocolate terapêutico é muito indicado para os chocólatras, pois sacia o desejo pelo doce e colabora com a perda de peso”, garante Leandra.
Benefícios do Cacau – Estudos divulgados em 2006 mostram que, a longo prazo, a ingestão de cacau pode fornecer fotoproteção à pele, evitando a vermelhidão e irritação causada pela exposição solar. Além disso, o consumo do produto aumenta o fluxo sanguíneo dos tecidos cutâneos e subcutâneos; melhora a hidratação da pele, diminuindo a aspereza e a descamação; reduz a perda de água; e aumenta a espessura e a densidade da epiderme.
“A atividade antioxidante do cacau é comparável à do café e superior à dos chás herbais, incluindo o chá verde”, diz Leandra. “O cacau possui, ainda, atividade antiinflamatória e varredora de radicais livres”, completa a farmacêutica.
Mas não só para emagrecer os chocolates podem ser usados. No emagrecimento eles contribuem para tirar a vontade de doces e até para quebrar um pouco a monotonia e a sensação de “proibido” que sentimos ao aderirmos a uma dieta. Mas também pode ser usados como veículos para minerais e vitaminas, beneficiando até mesmo as crianças.
Farmacotécnica – Instituto de Manipulações Farmacêuticas, oferece assistência farmacêutica há 35 anos, com o objetivo de dar opções ao médico de prescrever o medicamento sob medida e na dose certa para cada paciente. Para isso, trabalha com farmacêuticos especializados em manipulação, credenciados pela Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais .
O que cada tipo de chocolate tem de bom
Por Karla Precioso postado em 23/08/2011 às 11h00
O chocolate é composto de massa de cacau, sacarose, manteiga de cacau, aromatizantes e outros ingredientes como leite, passas, castanhas e amêndoas. Contém ainda alguns minerais, como ferro, potássio, cobre, manganês e magnésio. Para aproveitar o que há de melhor na guloseima, é preciso saber a composição dos diferentes tipos de chocolate.
Chocolate ao leite – A massa de cacau é substituída em parte por leite em pó, produzindo um gosto mais adocicado.
Chocolate branco – Contém manteiga de cacau, açúcar e leite, mas não leva massa de cacau. É o mais calórico dos chocolates, pois é feito com manteiga de cacau, enquanto o escuro é feito apenas com o cacau;
Chocolate amargo – Em geral, é de alta qualidade. Tem grande índice de massa e manteiga de cacau, pouquíssimo açúcar e não contém leite. É bastante rico em polifenóis e também o menos calórico, por isso, é o mais saudável entre os chocolates tradicionais.
Chocolate em pó – É bastante usado em receitas. É feito de amêndoa de cacau, sem a manteiga. Pode ser amargo (recebe o nome de cacau em pó), meio amargo e doce. Não deve ser confundido com achocolatados (chocolate, leite em pó e açúcar).
Chocolate para cobertura – Tem alto índice de manteiga de cacau, que lhe dá a propriedade de derreter com facilidade. Na culinária, ele facilita o acabamento e o brilho nas coberturas. É comercializado em três tipos: meio-amargo, branco e comum (leite).
Chocolate hidrogenado – É feito com a gordura hidrogenada em substituição à manteiga de cacau. É um produto mais barato, que derrete mais facilmente. Só que o sabor e a textura são inferiores aos dos chocolates feitos com manteiga de cacau. É tão calórico quanto os outros chocolates.
Chocolate diet – É feito de massa e manteiga de cacau, leite em pó integral, soro de leite e edulcorantes. Para compensar a falta de açúcar, ganha maior dose de gordura. É tradicionalmente consumido por diabéticos, mas muitas pessoas começam a consumi-lo, pois associam a ausência do açúcar ao baixo teor calórico, o que, na verdade é um grande erro. Neste tipo de chocolate quantidade de gordura é maior que no chocolate normal, para garantir consistência.
Por isso quem não é diabético deve preferir o chocolate convencional em pequenas quantidades ao diet que, na maioria das vezes, tem valor calórico e quantidade de gordura superiores e o sabor é inferior ao convencional.
Por isso quem não é diabético deve preferir o chocolate convencional em pequenas quantidades ao diet que, na maioria das vezes, tem valor calórico e quantidade de gordura superiores e o sabor é inferior ao convencional.
Chocolate de Alfarroba – É uma vagem que, após a trituração e torrefação, resulta numa farinha, utilizada como substituta do cacau e com amplas vantagens. Tem apenas 0,7% de gordura, além de ser rica em fibras e não conter cafeína. Seu sabor é similar ao do chocolate amargo. Este produto pode ser encontrado em barra, pó, bombons, gotas e ovos de Páscoa. É indicado para celíacos, pessoas com intolerância à lactose e se for sem adição de açúcar, para diabéticos.
Chocolate de soja – É um chocolate 100% vegetal, feito com extrato de soja, sem lactose ou glúten. Disponível em bombos, barras e ovos de Páscoa, esta guloseima é especialmente indicada para pessoas com intolerância à lactose e celíacos. A versão sem açúcar do produto pode ser consumida por diabéticos.
É fácil inibir a vontade de comer doce
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Pingue 2 gotas de óleo essencial de grapefruit em um lenço. Inale esse perfume quando estiver prestes a atacar as guloseimas. Segundo o Instituto de Aromaterapia de Toronto, esse essência inibie o desejo por doces.
Não custa tentar, né?
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