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Preliminares responde: qual a diferença entre transar e fazer amor?
“Primeiramente adoro suas postagens, mas tenho uma dúvida comigo mesma, em minha mente existe dois tipos de sexo, o com amor que é aquele todo romântico e cheio de química e o selvagem que age com sacanagem, tapas, palavras provocantes e menos romântico em teoria.
Há pouco tempo descobri o sexo com sacanagem, mas pelo fato de ter medo de ser posta como uma oferecida, agi como se fosse um sexo romântico e deu certo os dois juntos, mas agora estou confusa porque às vezes sou eu que procuro a sacanagem. O selvagem é bom, a mulher se sente GOSTOSA, no PODER... Como você me aparenta ser uma garota bastante informada de tais questões, gostaria da sua opinião!”
Há pouco tempo descobri o sexo com sacanagem, mas pelo fato de ter medo de ser posta como uma oferecida, agi como se fosse um sexo romântico e deu certo os dois juntos, mas agora estou confusa porque às vezes sou eu que procuro a sacanagem. O selvagem é bom, a mulher se sente GOSTOSA, no PODER... Como você me aparenta ser uma garota bastante informada de tais questões, gostaria da sua opinião!”
Sempre que falam sobre a diferença entre sexo e amor fico pensando se isso existe realmente. Parece que, pra muita gente, amor é uma coisa meio morna, silenciosa e calma. Enquanto o sexo é envolvente, sedutor, cheio de adrenalina. Por que não podemos ter as duas coisas?
Estamos tão acostumados a nos sentirmos culpados pelas coisas que até na hora do sexo não acreditamos que sentir 100% das sensações e deixar nosso corpo comandar o momento é uma coisa positiva.
Você está fazendo sexo com a pessoa, mas fica pensando se vai ser julgada mais tarde, o que vão pensar de você e se o sexo incrível que vocês fazem – ou poderiam fazer, caso você estivesse entregue – pode ser um ponto negativo.
Eu acredito que a gente pode ter tudo, que não há necessidade de separar as coisas e esconder quem se é e os desejos que tem.
Se você ama a pessoa com quem está fazendo sexo e ela também ama você não há do que ter medo. O amor é muito maior do que julgamentos. O amor, aquele de verdade, quer ver o outro feliz, realizado. E no sexo é a mesma coisa. Todo mundo quer ter e dar prazer, portanto, nada de se prender.
Se você não ama a pessoa, ainda assim consegue fazer amor. Para ter sexo tem que ter química, você precisa, naquele momento, nem que seja por duas horinhas, ter uma ligação com a outra pessoa, algo que explique porque você está ali. E então o sexo pode ser qualquer coisa. Pode ser uma troca tão grande de energias que você nunca mais terá aquilo com ninguém. Paixões de uma noite também carregam essa troca.
Tente fazer amor na posição mais sem vergonha que você puder imaginar, diga eu te amo seguido de uma baixariazinha. E durante o sexo selvagem, tente olhar nos olhos e encontrar ali a cumplicidade que comprova o amor. É um exercício que pode levar tempo, mas vai ser extremamente prazeroso.
Ninguém é santa ou puta apenas. Somos mil coisas, temos infinitos momentos diferentes e podemos mudar quando der vontade. Não existe motivo para ficarmos presas imaginando o que pode acontecer no futuro - ele não depende de nós.
Não importa o tipo de sexo que você fizer, se a outra pessoa quiser um motivo para não continuar com você, ou continuar, ela vai encontrar. Essas coisas estão muito mais dentro da gente do que em qualquer outro lugar.
Veja a pessoa com quem você divide sua vida como um parceiro para provar coisas – desde as delícias de passear de mãos dadas até a fantasia mais sacana que você tiver -, só assim você vai conseguir ter um relacionamento completo. Pra quer ter apenas a metade das relações se você pode ter tudo?
Pesquisa comprova que mulheres não fazem sexo por amor
O papinho mole de que mulher só faz sexo quando ama é uma daquelas patacoadas que nem deveriam existir. Mulher transa quando sente tesão, vontade, desejo — igualzinho aos homens. Mulheres buscam prazer e não deveriam ter nenhuma vergonha disso.
No livro "Why Women Have Sex?", Cindy Meston e David Buss, psicólogos da Universidade do Texas, descobriram 237 motivos pelos quais mulheres resolvem ir pra cama com um cara. E o amor não aparece nem como último colocado dessa disputa!
Alguns dos motivos são melhorar a autoestima, deixar o cara seguro, fazê-lo acreditar que a relação vai bem, conseguir uma promoção, por dinheiro ou drogas — na lista também aparecem as tristes opções "porque são forçadas ou violentadas", o que não deveria existir nunca! Outras das inspirações para o momento são vingança, agradecimento e tédio.
A novidade do comportamento feminino — que nem deveria ser tão novidade assim — já era esperada pelos pesquisadores, que a chamam de "benefícios genéticos". Geneticamente as mulheres buscam um homem capaz de dar filhos e crescimento para o casal mas, hoje, nós preferimos seguir a razão e buscar outras coisas um pouco mais interessantes.
E você, por que faz sexo?
A posição certa para seu orgasmo
É claro que não existe um manual do que fazer para chegar ao momento mais esperado por homens e mulheres desde que são adolescentes: o orgasmo — múltiplo, se não for pedir muito.
Mas a distância entre querer tanto uma coisa e consegui-la só se torna maior quando a pressão começa a aparecer. "O que? Você NUNCA teve um orgasmo?". E é aí que todo mundo começa a mentir, diz que já sentiu coisas incríveis, viu luzes piscando e ficou paralisada por 10 minutos sentindo vibrações pelo corpo. Tudo papo!
Uma pesquisa*, feita pelo Twitter e Facebook (adoro essa tecnologia toda!), aponta as preferências sexuais das mulheres do Sul e Sudeste do Brasil. Foram 3.659 entrevistadas — ok, não é muito, mas dá pra ter noção -, 79% entre 16 e 23 anos e 18% entre 24 e 28 anos.
Um dos dados mais legais da pesquisa é sobre posição. E essa descoberta só reforça diversas outras pesquisas do gênero: existem posições para agradar os parceiros e posições para ter prazer.
Notou a diferença? Sexo de quatro é um sucesso entre os homens, todos dizem que a visão que eles têm dessa posição é incrível, que os deixa malucos e mega excitados. Mas e a gata que tá ali esfolando os joelhos? É gostosinho e tal, você pode até se sentir mega sexy no momento, mas orgasmo que é bom, minha amiga, na-da!
Sabe por quê? Quando você fica de quatro nada toca seu clitóris e é ele, na verdade, quem te faz sentir arrepios por todo o corpo e bambear as pernas. Sexo sem pressão clitoriana é bom pra homem - e para algumas mulheres sortudas que conseguem ter orgasmo vaginal, mas para a maioria, o clitóris é rei!
O "papai mamãe" é bacana, o cara fica sobre você e basta que você arqueie um pouco a parte da vagina para que o atrito fique mais intenso. Fora que os caras nunca esperam que você faça isso e passam a te achar a deusa do sexo. A forma mais 'família' do sexo pode ganhar uma customização e fica muito mais picante e orgástica do que posições mirabolantes que envolvem uma flexibilidade que não existe no corpo de "gente normal".
E o troféu de melhor posição de todos os tempos para chegar a um lindo, belo, intenso e delicioso orgasmo é... rufem os tambores... com você por cima!
Os homens costumam curtir bastante a visão de uma mulher nua sobre eles. Os seios ali, ao alcance das mãos e da boca. Os cabelos jogados para trás ou passando levemente sobre a pele dele... Sexy! E o melhor de tudo é que quem controla intensidade, velocidade e pressão é você! E aí é só se divertir no passeio de montanha russa.
Brinque, divirta-se mesmo. Faça tudo muito rápido e aí pare, vá devagar. Ele pode não achar graça, mas aí você o beija, morde a pontinha da orelha e tudo fica certo de novo.
O segredo para essa posição dar certo é a segurança. Toda mulher tem uma gordurinha aqui ou ali — menos aquelas que vivem cuidando do corpo, coisa que não é comum à maioria feminina -, todas nós temos coisas que não gostamos ou gostaríamos que fossem diferentes. Mas nessa hora, na hora do sexo, esqueça-se de tudo isso.
Na hora do sexo homem nenhum vai ficar procurando estria, celulite ou pneuzinho. Nesse momento ele, assim como você, só quer uma coisa: PRAZER. Lembre-se sempre de que se você não curtir a viagem o destino parece cada vez mais distante, mas quando a estrada já é gostosa ele chega rapidinho.
O jeans que suas pernas precisam
Com certeza em nenhum guarda-roupa feminino existe peça mais coringa do que a calça
jeans. Seja para compor looks básicos ou um visual mais formal, ele não pode faltar na cartela de opções. Para conseguir valorizar cada tipo de corpo e alongar as pernas, a consultora de imagem da Boucle, Gabi F. de Souza, dá dicas de qual o modelo mais indicado.
Reto: é o tradicional, sem cortes com muitas variações. Extaamene por isso ele pode ser usado por todos os tipos físicos, principalmente para compor um look básico, sem chamar atenção para as pernas. Uma boa combinação seria uma blusa acinturada ou justa.
Capri: o jeans capri é um modelo curto, que varia a altura do meio da canela até os tornozelos. É recomendado para mulheres com pernas longas, por que dá a impressão de encurtá-las. O capri pode ser justo com a skinny, tradicional com o corte reto ou mais largo como a boyfriend, e pode ser usado para os mesmos tipos físicos descritos. A peça veste bem com todos os tipos de blusa.
Saruel: o jeans saruel é bem diferente dos outros e deve ter muita personalidade para incluí-lo no look. Mulheres com quadril largo ou com tipo físico triangular devem tomar cuidado ao escolher esse modelo. Mulheres mais baixas devem optar por combinar com um salto bem alto e um modelo com menor volume entre as pernas.
Boyfriend: o modelo mais “masculinizado” não é indicado para mulheres com tipo físico redondo ou triangular, por ser mais volumoso, largo e sem forma, o que pode aumentar medidas. Mulheres com quadris largos devem evitar usá-lo. Dobrinhas na barra deixam look mais feminino, assim como a combinação com blusas justas ou camisas mais largas.
Os inimigos do cérebro
O Dr. Leandro Teles, neurologista da Universidade de São Paulo (USP), explica que "o funcionamento cerebral não é linear e, como todo sistema complexo, ele é sujeito a falhas e a imperfeições. Por isso cabe a cada um reconhecer na sua vida os determinantes da baixa eficiência, tornando o sistema mais confiável". Para isso, ele numerou 7 desses hábitos que alteram o funcionamento e justificam lapsos ou redução de produtividade. Confira!
1. Falta de sono: O hábito de dormir pouco pode atrapalhar o processo cerebral, uma vez que é durante o sono que o cérebro consolida as memórias do dia que passou, organiza o pensamento e exercita a criatividade (sabe os sonhos? Então). Além disso, prepara o cérebro para as atividades do dia seguinte. Por isso, quando dormimos mal o rendimento cai logo no dia seguinte, ocorrendo o declínio franco da concentração, da memória e alterações intensas do humor.
2. Sedentarismo: A atividade física age no sistema nervoso central reduzindo a ansiedade, derrubando os níveis de cortisol e adrenalina, estimulando a formação de redes dentro do hipocampo (região responsável pela memorização) e melhorando o sono. Ou seja, a falta dela remete aos mesmos problemas de falta de sono, que comprometem a atividade cerebral de semelhante maneira.
4. Sobrecarga mental: A privação de estímulos que a rotina provoca é tão prejudicial quanto a sobrecarga de informações. O cérebro tem uma capacidade limitada de lidar com afazeres simultâneos e se ultrapassarmos essa capacidade, teremos consequencias: esquecimentos, desatenção e baixa no rendimento. Portanto, faça cada coisa no seu tempo e se desconecte do mundo ao resolver problemas importantes e específicos.
5. Ansiedade: A ansiedade cria pressão antecipatória para eventos posteriores, um dimensionamento patológico do grau de complicação, etc. Os ansiosos são frequentemente desatentos e cometem lapsos pois estão projetando sua mente para o futuro e não estão focados no presente. O ideal é combater a ansiedade com medidas comportamentais.
Como controlar o mau hálito?
Se você realmente deseja saber a causa de seu mau hálito, marque uma consulta com o dentista. Com uma avaliação de seu histórico médico e dentário e um exame bucal criterioso, seu dentista poderá identificar os responsáveis pelo mau hálito. As causas variam e entre elas podem estar certos alimentos, a ingestão de bebidas alcoólicas, o fumo, a má higiene bucal, doenças periodontais, o diabetes, a sensação de boca seca, infecções dos seios [maxilares/paranasais], da garganta e do pulmão, e também o abscesso pulmonar, insuficiência renal ou hepática, problemas gastrintestinais e um regime alimentar severo.
Tratamento do mau hálito
É importante fazer uma higiene bucal completa, em casa, três vezes por dia, escovando os dentes com um creme dental antibacteriano com flúor, usar o fio dental para remover restos alimentares e a placa bacteriana dos dentes e próteses e escovar a língua para eliminar as bactérias causadoras do mau hálito. Um estudo publicado mostra que a escovação dos dentes e da língua, combinada com o uso do fio dental, diminui significativamente o sangramento do tecido gengival em um período de duas semanas, além de reduzir também o mau hálito.1 Outro estudo clínico realizado pelos pesquisadores da área odontológica da Universidade de Buffalo confirmou que a escovação dos dentes e da língua, duas vezes ao dia, com um creme dental antibacteriano com flúor, combinada com o uso do fio dental, pode eliminar o mau hálito.
A limpeza da língua é fundamental para manter o hálito fresco
A limpeza da língua é muito importante. Você pode comprar uma escova dental Colgate 360 com limpador de língua para manter a higiene bucal. Depois de escovar os dentes com um creme dental antibacteriano com flúor, vire a escova e coloque o limpador de língua, localizado no dorso da cabeça da escova, na parte posterior da língua, puxando-o para a frente. Depois de raspar uma porção da língua, enxágue a boca com água para remover as bactérias causadoras do mau hálito. Em seguida, repita a operação na porção adjacente da língua.
Antes de escolher os produtos de higiene bucal que ajudam a eliminar a placa bacteriana e as bactérias causadoras do mau hálito, consulte seu dentista e reveja as técnicas a serem utilizadas em casa. Além disso, pergunte ao dentista quais produtos de higiene bucal você poderia usar para ajudar a combater o mau hálito (creme dental antibacteriano com fluor, enxaguante bucal, raspadores de língua e escovas interdentais).
O segredo de uma boca limpa e saudável é a higiene bucal feita em casa regularmente de acordo com as instruções e recomendações do dentista.
Ervas medicinais na alimentação
Saiba como utilizá-las no dia a dia para ter uma alimentação mais saudável
Para realçar o sabor dos alimentos e dar um toque especial aos pratos do dia a dia, as ervas e especiarias são ideais. Além de garantir sabores diferenciados, a utilização de ervas medicinais na alimentação permite reduzir a adição de sal aos alimentos, o que traz grandes benefícios para a saúde. Graças às suas propriedades, as ervas também têm importantes funções no metabolismo e ainda podem ser usadas na cura de doenças.
Na hora de consumir as ervas e especiarias, é preciso ficar atenta à qualidade dos temperos. Só compre em locais seguros, onde você tenha certeza de que a procedência e o armazenamento são adequados. Ao comprar ervas industrializadas em lojas de produtos naturais, observe se elas seguem as normas de cultivo e colheita, processamento e se estão bem embaladas. Se preferir, você pode montar uma horta em casa e cultivar suas próprias ervas e especiarias para temperar os alimentos com ingredientes fresquinhos.
Alecrim: De sabor muito aromático, essa erva combina muito bem com batata, carne de frango, porco e peixe, em sopas e molhos. Combate a retenção de líquidos, elimina toxinas e é estimulante contra o cansaço mental.Conheça algumas ervas e especiarias que podem ser introduzidas do dia a dia para uma alimentação mais saudável e quais seus benefícios para a saúde.
Manjericão: É utilizado principalmente como tempero em molhos e ensopados. A folha do manjericão é rica em vitamina A, C K e ferro. É também fonte de cálcio, magnésio, potássio e fibras. Tem ação antisséptica, anti-inflamatória e desintoxicante, alivia os sintomas de gripe, resfriados, cólicas, náuseas, prisão de ventre e até mau hálito.
Gengibre: Dá um sabor especial aos e pratos à base de frutas e vegetais. Picante e aromático, o gengibre é rico em potássio, magnésio, cobre e vitamina B6. Pode ser utilizado para aliviar a dor de cabeça e os sintomas da TPM.
Hortelã: Tem um aroma inconfundível e pode ser utilizada como tempero ou ainda nós chás e sucos. Facilita a digestão de gorduras pelo organismo, é rica em flavonóides, além de ter ação anti-inflamatória.
Açafrão:- Pertence à família do gengibre, tem fragrância suave e aroma apimentado. Essa erva pode ser utilizada como corante e tempero. Sua raiz tem ação diurética, digestiva e é fonte de antioxidantes poderosos contra o câncer e doenças cardiovasculares.
Canela: É uma ótima aliada para controlar o nível de açúcar no sangue em diabéticos. Seu perfume estimula o apetite, melhora o processamento cognitivo do cérebro, estimula a atenção, a memória e a agilidade visual e motora.
Coentro: Do coentro aproveita-se se tanto as folhas como as sementes, sejam inteiras ou moídas. A erva é rica em fibras e antioxidantes, por isso previne as doenças cardiovasculares e o envelhecimento precoce.
Beijo faz bem à saúde. Veja 10 motivos para beijar muito!
Beijar é sempre delicioso, seja um beijo apaixonado, fraterno, delicado ou despretencioso. Mas você sabia que além de fazer um bem danado ao relacionamento, o beijo ainda traz benefícios à saúde?
No livro ''Eles são simples, elas são complexas'', da editora Alaúde, a terapeuta Cláudya Toledo defende que o beijo pode ativar o funcionamento da nossa saúde orgânica, biológica e energética. Segundo Cláudya, o beijo é uma manifestação de carinho que demostra afeto e age como um termômetro nas relações. Proporciona sensações agradáveis, libera substâncias químicas que transmitem mensagens ao corpo.
Acredite, o beijo colabora até para a higiene bucal, para o alívio dos sintomas de alergias e até para aumentar a imunidade. Para você saber como isso acontece, listamos dez benefícios que este ato pode trazer à saúde do corpo, da mente e, é claro, do coração. Anote aí e pratique!
1. Libera endorfinas
Pesquisas afirmam que o beijo estimula o cérebro a liberar endorfina, criando uma sensação de bem-estar. Segundo a principal agência de terapia sexual britânica, a Relate, quanto mais excitante e apaixonado, maiores são os benefícios para a saúde;
2. Combate o estresse
O beijo é considerado um santo remédio para o estresse, de acordo com o estudo da neurocientista americana Wendy Hill. A profissional analisou o comportamento de 15 casais, divididos em dois grupos. Metade dos voluntários deveria se beijar, enquanto a outra não podia desfrutar da carícia. Depois disso, amostras de sangue e de saliva dos participantes foram analisadas. O nível de cortisol, relacionado ao estresse, despencou consideravelmente no grupo de beijoqueiros. Já o de oxitocina, hormônio relacionado ao prazer, aumentou nos homens e se manteve estável ou caiu nas mulheres;
3. Oxigena o sangue
Quem não gosta de um beijão daqueles, que tira o fôlego e deixa o coração acelerado? Pois bem, esse aumento dos batimentos cardíacos melhora a oxigenação do sangue;
4. Esquenta o clima
O beijo prepara o corpo para a relação sexual. Não é à toa que o famoso Kama Sutra ressalta sua importância no relacionamento. "O primeiro ensinamento do guia indiano é a intimidade entre corpos, a invasão de um pelo outro. O beijo, carícia inicial básica do sexo, é descrito como a luta das línguas, isto é, estabelece a intensidade dos passos seguintes do ato sexual", afirma a psicanalista e sexóloga Regina Navarro Lins, autora de "O Livro de Ouro do Sexo";
5. Movimenta os múculos
Beijar também é um exercício. Movimenta 29 músculos, sendo 17 só da língua. Alguns dermatologistas apontam que esse trabalho muscular pode ajudar a manter o rosto jovem por mais tempo, além de melhorar a sustentabilidade da pele;
6. Queima calorias
Como toda atividade física, queima calorias. Isso não significa que beijar equivale a meia hora de exercício aeróbico na sua academia. Mas, em compensação, você não cansa de beijar por meia hora. Então, faça as contas. Beijos queimam de duas a seis calorias por minuto, de acordo com o Self.com. A quantidade só depende de você, que determina as séries e as repetições.
7. Química do amor
É uma boa maneira de saber se o casal tem "química". O motivo de despertar paixões ou provocar o desencanto ainda é desconhecido pelos sexólogos.
8. Aumenta a imunidade
Pesquisadores acreditam que a troca de beijos, antes da gravidez, é uma forma de introduzir vírus em uma mulher, em pequenas doses, provocando seu corpo para criar uma resistência a ele, de maneira que ela jamais poderá transmiti-lo à criança, de acordo com a Popular Science. Interessante, não? Beije muito, futura mamãe. Claro, respeitando as recomendações médicas.
9. Alivia sintomas de alergia
Se você sofre com espirros e coriza causados por alergias sazonais, e não por doenças contagiosas, beijar pode ser uma boa ideia para melhorar sua crise. Um estudo japonês descobriu que casais que se beijaram por 30 minutos tinham menores níveis de IgE, proteínas que desencadeiam sintomas como espirros e coriza.
10. É bom para a higiene bucal
Há uma razão para o beijo, aquele beijo, ser chamado de "beijo molhado". O "beijo molhado", aquele sem frescura, estimula a produção de saliva, que pode limpar as bactérias nocivas presentes na boca, e ainda reduz o acúmulo de placas bacterianas. E nem adianta fazer cara feia, fazendo tipo de quem está com nojo, porque na hora H, quem vai lembrar desses detalhes?
Dez passos para superar uma crise no relacionamento
Geralmente chamamos de crise tudo que sai fora de um padrão ou de uma rotina. No caso dos relacionamentos as crises existem porque, basicamente, as pessoas mudam todos os dias. Ninguém nunca é a mesma pessoa do dia anterior e nem sempre as mudanças são melhores para ambas as partes. Daí, começam as divergências. O que precisamos entender é que além da atração natural que sentimos, também têm estes outros fatores (diferenças e afinidades) que pesamos, conscientemente ou não.
Segundo a psicóloga Maria Aparecida Diniz, a melhor maneira de lidar com as fases ruins de uma relação é aprender a administrar as emoções e lidar com elas. "Devemos começar olhando o que precisa ser mudado e o que pode ser aproveitado em um momento de crise. Todo relacionamento visa suprir determinadas expectativas. E a maior de todas é ser feliz e viver em harmonia com alguém, mas quando este relacionamento entra numa crise é preciso recapitular o que fomos buscar ali, nesta relação e quanto conseguimos satisfazer de nossas necessidades", orienta.
A profissional ainda alerta: "O que o casal não pode fazer é acumular as 'mágoas e palavras engolidas' no decorrer da relação e jogar tudo de uma vez na hora da crise. Isso só vai piorar a convivência".
É preciso ter consciência de que as crises não podem ser evitadas, mas podem e devem - ser superadas. Iniciativa para mudar e buscar um diálogo permanente são a chave para superar eventuais crises e manter o relacionamento em alta. Confira a seguir algumas atitudes que podem ajudar o casal nessa tarefa:
1. Deixe claro o que quer
É importante que você deixe seu parceiro a par de suas vontades e desejos. Algumas mulheres costumam acreditar que os homens adivinham o que elas querem e gostam, mas isso não é bem assim. Por isso, conte para seu parceiro o que você gosta e quer, não apenas espere que ele adivinhe em um passe de mágica. Assim, você torna o relacionamento mais prático e evita frustrações.
2. Respeite as diferenças
É muito normal que entre duas pessoas haja interesses divergentes, sendo assim, seja flexível e encoraje também este tipo de atitude. É menos desgastante para um casal negociar entre ir ao teatro um dia e ao cinema em outro do que escolher apenas a atividade que um gosta mais. Porém, deixe claro seus próprios limites em relação a estas divergências de interesses.
3. Tenha vida além da relação
Durante o relacionamento, muitos casais acabam abdicando de suas vidas individuais para viver apenas em função do outro. Embora isso pareça muito interessante e gostoso a princípio, após algum tempo isso pode matar pouco a pouco a relação. Em vista disso, procure manter amizades fora do círculo do casal e sair com estes amigos sem o seu parceiro. Além disso, mantenha seus interesses próprios assim como era antes do relacionamento. Isso manterá você fiel à sua vida independente e a atração do seu parceiro por você.
4. Divirtam-se juntos
Se vocês já tem uma vida independente bem estruturada, mas ainda não fazem muitas coisas juntos, tentem encontrar um interesse em comum do casal, como um hobby para praticarem juntos. Esta é uma ótima forma de conhecer outros aspectos do seu companheiro e da relação, além do fato de estarem juntos em um momento que não é direcionado apenas ao namoro. Algumas sugestões de atividades a dois incluem atividades físicas, dança de salão ou ainda um trabalho voluntário.
5. Busque a harmonia
A harmonia no relacionamento é extremamente importante. Casais em harmonia se respeitam, confiam um no outro e isso gera uma admiração mútua. Para manter esta harmonia é imprescindível acreditar no seu parceiro e tentar ver suas atitudes da forma mais positiva possível. Assim, o casal permanece em um equilíbrio que se mantém mesmo após muitos anos de relacionamento.
6. Não tenha medo da renovação
Outro fator que faz a diferença nos casais é estar aberto a novidades, casais que se permitem mudar e evoluir. Quando um aceita a mudança do outro e a respeita, o casal ganha mais força no relacionamento e ambos sentem que podem tudo juntos. É normal sentir medo das mudanças. Por exemplo, quando começamos um novo relacionamento esperamos que a pessoa seja todos os dias igual ao primeiro. Mas isso seria extremamente chato, sem contar que pessoas não são robôs. Aceitar e absorver o melhor das mudanças de cada um renova o casal e aumenta a duração da relação.
7. Pense e aja
Por vezes acreditamos que mentalizar algo que queremos vai fazer com que aquilo aconteça. Mas, reflita, se você quer um pote de sorvete e pensa nisso, o pote não vem até você. O mesmo acontece com as atividades a dois em um casal. Se você quer, é importante que o outro saiba disso. Em vez de pensar, esperar e cobrar do seu parceiro algo que ele nem sabe que você quer, tome uma atitude.
8 . Divida as tarefas
Se vocês já convivem juntos na mesma casa, deixe que o seu parceiro se dê conta da importância da divisão de tarefas do casal. Você pode começar sugerindo algumas atividades mais simples até que ele se acostume e perceba que precisa colaborar. Alguns estudos comprovaram que quando o homem ajuda em casa a mulher se sente muito mais satisfeita, mesmo que ele colabore com poucas coisas como colocar a roupa suja no lugar e não deixar o assento do vaso sanitário erguido.
9. Cuide do visual
Sabemos que após algum tempo, tanto o homem quanto a mulher começam a ficar mais relaxados e a se cuidar menos. Porém, vale lembrar que não só a relação mas também a aparência é importante para manter o interesse, especialmente no aspecto sexual do casal. Desta forma você se sente mais confiante, aumenta sua autoestima, porque além do seu parceiro, outros homens também vão notar que você se cuida. E um casal confiante tem um relacionamento melhor.
10. Não desista
Todas essas mudanças a princípio podem não surtir efeito, ou ainda, podem parecer impossíveis. Mas não se assuste. Comece aos poucos, como se estivesse temperando levemente sua relação. Não desista nos primeiros fracassos. Mesmo assim, insista, porque vale a pena se vocês se amam e pretendem passar mais tempo juntos.
Leve em consideração o tipo de relacionamento que vocês têm, procure lembrar dos primeiros meses de relacionamento e o que tornava aqueles meses especiais. Pode ser que hoje vocês não tenham mais interesse naquelas atividades do começo, mas lembrar de bons momentos pode inspirá-los a buscar novas ideias e a querer investir nesta relação para que ela continue interessante e apaixonante por muito tempo.
Beijar é sempre delicioso, seja um beijo apaixonado, fraterno, delicado ou despretencioso. Mas você sabia que além de fazer um bem danado ao relacionamento, o beijo ainda traz benefícios à saúde?
No livro ''Eles são simples, elas são complexas'', da editora Alaúde, a terapeuta Cláudya Toledo defende que o beijo pode ativar o funcionamento da nossa saúde orgânica, biológica e energética. Segundo Cláudya, o beijo é uma manifestação de carinho que demostra afeto e age como um termômetro nas relações. Proporciona sensações agradáveis, libera substâncias químicas que transmitem mensagens ao corpo.
Acredite, o beijo colabora até para a higiene bucal, para o alívio dos sintomas de alergias e até para aumentar a imunidade. Para você saber como isso acontece, listamos dez benefícios que este ato pode trazer à saúde do corpo, da mente e, é claro, do coração. Anote aí e pratique!
1. Libera endorfinas
Pesquisas afirmam que o beijo estimula o cérebro a liberar endorfina, criando uma sensação de bem-estar. Segundo a principal agência de terapia sexual britânica, a Relate, quanto mais excitante e apaixonado, maiores são os benefícios para a saúde;
2. Combate o estresse
O beijo é considerado um santo remédio para o estresse, de acordo com o estudo da neurocientista americana Wendy Hill. A profissional analisou o comportamento de 15 casais, divididos em dois grupos. Metade dos voluntários deveria se beijar, enquanto a outra não podia desfrutar da carícia. Depois disso, amostras de sangue e de saliva dos participantes foram analisadas. O nível de cortisol, relacionado ao estresse, despencou consideravelmente no grupo de beijoqueiros. Já o de oxitocina, hormônio relacionado ao prazer, aumentou nos homens e se manteve estável ou caiu nas mulheres;
3. Oxigena o sangue
Quem não gosta de um beijão daqueles, que tira o fôlego e deixa o coração acelerado? Pois bem, esse aumento dos batimentos cardíacos melhora a oxigenação do sangue;
4. Esquenta o clima
O beijo prepara o corpo para a relação sexual. Não é à toa que o famoso Kama Sutra ressalta sua importância no relacionamento. "O primeiro ensinamento do guia indiano é a intimidade entre corpos, a invasão de um pelo outro. O beijo, carícia inicial básica do sexo, é descrito como a luta das línguas, isto é, estabelece a intensidade dos passos seguintes do ato sexual", afirma a psicanalista e sexóloga Regina Navarro Lins, autora de "O Livro de Ouro do Sexo";
5. Movimenta os múculos
Beijar também é um exercício. Movimenta 29 músculos, sendo 17 só da língua. Alguns dermatologistas apontam que esse trabalho muscular pode ajudar a manter o rosto jovem por mais tempo, além de melhorar a sustentabilidade da pele;
6. Queima calorias
Como toda atividade física, queima calorias. Isso não significa que beijar equivale a meia hora de exercício aeróbico na sua academia. Mas, em compensação, você não cansa de beijar por meia hora. Então, faça as contas. Beijos queimam de duas a seis calorias por minuto, de acordo com o Self.com. A quantidade só depende de você, que determina as séries e as repetições.
7. Química do amor
É uma boa maneira de saber se o casal tem "química". O motivo de despertar paixões ou provocar o desencanto ainda é desconhecido pelos sexólogos.
8. Aumenta a imunidade
Pesquisadores acreditam que a troca de beijos, antes da gravidez, é uma forma de introduzir vírus em uma mulher, em pequenas doses, provocando seu corpo para criar uma resistência a ele, de maneira que ela jamais poderá transmiti-lo à criança, de acordo com a Popular Science. Interessante, não? Beije muito, futura mamãe. Claro, respeitando as recomendações médicas.
9. Alivia sintomas de alergia
Se você sofre com espirros e coriza causados por alergias sazonais, e não por doenças contagiosas, beijar pode ser uma boa ideia para melhorar sua crise. Um estudo japonês descobriu que casais que se beijaram por 30 minutos tinham menores níveis de IgE, proteínas que desencadeiam sintomas como espirros e coriza.
10. É bom para a higiene bucal
Há uma razão para o beijo, aquele beijo, ser chamado de "beijo molhado". O "beijo molhado", aquele sem frescura, estimula a produção de saliva, que pode limpar as bactérias nocivas presentes na boca, e ainda reduz o acúmulo de placas bacterianas. E nem adianta fazer cara feia, fazendo tipo de quem está com nojo, porque na hora H, quem vai lembrar desses detalhes?
Dez passos para superar uma crise no relacionamento
Geralmente chamamos de crise tudo que sai fora de um padrão ou de uma rotina. No caso dos relacionamentos as crises existem porque, basicamente, as pessoas mudam todos os dias. Ninguém nunca é a mesma pessoa do dia anterior e nem sempre as mudanças são melhores para ambas as partes. Daí, começam as divergências. O que precisamos entender é que além da atração natural que sentimos, também têm estes outros fatores (diferenças e afinidades) que pesamos, conscientemente ou não.
É preciso ter consciência de que as crises não podem ser evitadas, mas podem e devem - ser superadas. Iniciativa para mudar e buscar um diálogo permanente são a chave para superar eventuais crises e manter o relacionamento em alta. Confira a seguir algumas atitudes que podem ajudar o casal nessa tarefa:
1. Deixe claro o que quer
É importante que você deixe seu parceiro a par de suas vontades e desejos. Algumas mulheres costumam acreditar que os homens adivinham o que elas querem e gostam, mas isso não é bem assim. Por isso, conte para seu parceiro o que você gosta e quer, não apenas espere que ele adivinhe em um passe de mágica. Assim, você torna o relacionamento mais prático e evita frustrações.
2. Respeite as diferenças
É muito normal que entre duas pessoas haja interesses divergentes, sendo assim, seja flexível e encoraje também este tipo de atitude. É menos desgastante para um casal negociar entre ir ao teatro um dia e ao cinema em outro do que escolher apenas a atividade que um gosta mais. Porém, deixe claro seus próprios limites em relação a estas divergências de interesses.
3. Tenha vida além da relação
4. Divirtam-se juntos
5. Busque a harmonia
A harmonia no relacionamento é extremamente importante. Casais em harmonia se respeitam, confiam um no outro e isso gera uma admiração mútua. Para manter esta harmonia é imprescindível acreditar no seu parceiro e tentar ver suas atitudes da forma mais positiva possível. Assim, o casal permanece em um equilíbrio que se mantém mesmo após muitos anos de relacionamento.
6. Não tenha medo da renovação
Outro fator que faz a diferença nos casais é estar aberto a novidades, casais que se permitem mudar e evoluir. Quando um aceita a mudança do outro e a respeita, o casal ganha mais força no relacionamento e ambos sentem que podem tudo juntos. É normal sentir medo das mudanças. Por exemplo, quando começamos um novo relacionamento esperamos que a pessoa seja todos os dias igual ao primeiro. Mas isso seria extremamente chato, sem contar que pessoas não são robôs. Aceitar e absorver o melhor das mudanças de cada um renova o casal e aumenta a duração da relação.
7. Pense e aja
Por vezes acreditamos que mentalizar algo que queremos vai fazer com que aquilo aconteça. Mas, reflita, se você quer um pote de sorvete e pensa nisso, o pote não vem até você. O mesmo acontece com as atividades a dois em um casal. Se você quer, é importante que o outro saiba disso. Em vez de pensar, esperar e cobrar do seu parceiro algo que ele nem sabe que você quer, tome uma atitude.
8 . Divida as tarefas
Se vocês já convivem juntos na mesma casa, deixe que o seu parceiro se dê conta da importância da divisão de tarefas do casal. Você pode começar sugerindo algumas atividades mais simples até que ele se acostume e perceba que precisa colaborar. Alguns estudos comprovaram que quando o homem ajuda em casa a mulher se sente muito mais satisfeita, mesmo que ele colabore com poucas coisas como colocar a roupa suja no lugar e não deixar o assento do vaso sanitário erguido.
9. Cuide do visual
Sabemos que após algum tempo, tanto o homem quanto a mulher começam a ficar mais relaxados e a se cuidar menos. Porém, vale lembrar que não só a relação mas também a aparência é importante para manter o interesse, especialmente no aspecto sexual do casal. Desta forma você se sente mais confiante, aumenta sua autoestima, porque além do seu parceiro, outros homens também vão notar que você se cuida. E um casal confiante tem um relacionamento melhor.
10. Não desista
Todas essas mudanças a princípio podem não surtir efeito, ou ainda, podem parecer impossíveis. Mas não se assuste. Comece aos poucos, como se estivesse temperando levemente sua relação. Não desista nos primeiros fracassos. Mesmo assim, insista, porque vale a pena se vocês se amam e pretendem passar mais tempo juntos.
Leve em consideração o tipo de relacionamento que vocês têm, procure lembrar dos primeiros meses de relacionamento e o que tornava aqueles meses especiais. Pode ser que hoje vocês não tenham mais interesse naquelas atividades do começo, mas lembrar de bons momentos pode inspirá-los a buscar novas ideias e a querer investir nesta relação para que ela continue interessante e apaixonante por muito tempo.
- 2. Sedentarismo: A atividade física age no sistema nervoso central reduzindo a ansiedade, derrubando os níveis de cortisol e adrenalina, estimulando a formação de redes dentro do hipocampo (região responsável pela memorização) e melhorando o sono. Ou seja, a falta dela remete aos mesmos problemas de falta de sono, que comprometem a atividade cerebral de semelhante maneira.menos
- 3. Rotina: Pode não parecer óbvio, mas a rotina é um inimigo importantíssimo. Ela automatiza os processos mentais e, dessa maneira, realizamos diversas atividades sem perceber e deixamos de pensar, perdendo uma chance de exercitar os neurônios. Trabalhos repetitivos, relações interpessoais que caíram na mesmice, falta de projetos, planos, metas, tudo isso leva a uma preguiça cognitiva. Por isso sempre somos estimulados a buscar coisas novas, desafios: para alimentar o cérebro de vivencias intelectualmente mais interessantes.menos
- 4. Sobrecarga mental: A privação de estímulos que a rotina provoca é tão prejudicial quanto a sobrecarga de informações. O cérebro tem uma capacidade limitada de lidar com afazeres simultâneos e se ultrapassarmos essa capacidade, teremos consequencias: esquecimentos, desatenção e baixa no rendimento. Portanto, faça cada coisa no seu tempo e se desconecte do mundo ao resolver problemas importantes e específicos.menos
- 5. Ansiedade: A ansiedade cria pressão antecipatória para eventos posteriores, um dimensionamento patológico do grau de complicação, etc. Os ansiosos são frequentemente desatentos e cometem lapsos pois estão projetando sua mente para o futuro e não estão focados no presente. O ideal é combater a ansiedade com medidas comportamentais.
- 6. Desorganização: Você facilita muito o trabalho cognitivo se for uma pessoa organizada. Trabalhar em ambientes apropriados, gerenciar o tempo, estipular prioridade, delegar tarefas com inteligência, manter um certo padrão aonde guarda as coisas, o jeito que destaca o que é mais relevante, manter a fácil aceso aquilo que é usado com maior urgência ou frequência, etc. Tudo isso libera seu cérebro para se engajar no processo cognitivo superior, como a criatividade, raciocínio lógico, previsão de resultados, etc.menos
- 7. Vícios e alimentos: Reduza o consumo de álcool e nicotina e tenha cuidado com medicamentos para tontura, náuseas, relaxantes musculares e remédios para dormir sem orientação médica (eles podem atrapalhar todo o processo mental). Evite o excesso de estimulantes como cafeína, pois o exagero pode até deixa-lo ligado, mas, paradoxalmente, mais desfocado e menos produtivo. Evite excessos alimentares, coma várias vezes ao dia e prefira alimentos de fácil digestão. Também evite trabalhar e estudar com fome. Ou seja, evite os excessos, quaisquer que eles sejam.
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