Pholia Negra
Conheça a erva emagrecedora que está ganhando força nas dietas
A gente já sabe que milagres não existem, mas parece que uma nova folhinha vai facilitar um pouco as coisas no caminho para o corpo perfeito. A Pholia Negra é uma erva que auxilia no controle do peso e está ganhando cada vez mais espaço no mercado defitoterápicos.
Usada há séculos por povos indígenas na América Latina como uma bebida medicinal, a espécie está ganhando atenção em todo o continente, e o consumo também cresce nos Estados Unidos e na Europa - já chegou a superar o uso de chá verde e goldenberry, outras ervas muito utilizadas em dietas para redução de peso.
Ao contrário de outras substâncias que ajudam a controlar o apetite, a Pholia Negra atua na saciedade. Ela ajuda a retardar o esvaziamento gástrico, ou seja, a comida demora mais para sair do estômago para o intestino. Isso provoca um efeito de saciedade, já que a pessoa demora mais tempo para sentir fome.
Mas a nutricionista Vivian Goldenberg, do Emagrecentro, faz um alerta para todas que ganharam um brilhinho a mais nos olhos com aexpectativa do emagrecimento milagroso. "Este fitoterápico é apenas um auxiliar no processo de emagrecimento, devendo estar aliado à reeducação alimentar e prática de atividade física regular", diz ela.
"Assim como quase todos os fitoterápicos, não tem contraindicações", afirma a nutricionista Amanda Carbonelli. Ela ainda explica que, além do efeito de saciedade, a erva ativa algumas proteínas que alteram o metabolismo de ácidos graxos e glicose - gordura e açúcar - que também diminuem a indesejada barriguinha.
Mas o uso da substância deve ser sempre acompanhado por profissionais. "A forma mais segura de usar a Pholia Negra é sua prescrição por um nutricionista, para a manipulação em farmácias específicas", alerta Amanda.
Hepatite C : Nova Diretrizes
Ministério da Saúde lança novo programa para distribuição de medicamentos
O Governo Federal anunciou nesta segunda-feira, 18, um pacote de medidas que pretende estender o atendimento e distribuição de remédios a pacientes com hepatite C. O novo protocolo visa a dar mais agilidade para conseguir acesso ao remédio do tratamento, o interferon peguilado, e também à extensão do uso desse medicamento, que muitas vezes precisa ser requerido judicialmente.
No Brasil, há 11.882 pessoas em tratamento e a ampliação do uso do remédio para portadores de outros genótipos do vírus vai beneficiar, pelo menos, mais 500 pacientes. Além, disso, a nova formulação do interferon vai trazer mais conforto aos pacientes, já que só precisa ser usada uma vez por semana, ao contrário do interferon tradicional, que deve ser utilizado três vezes por semana.
A hepatite C é uma doença que acomete o fígado, transmitida por transfusão de sangue ocorrida antes de 1993 (ano em que os testes para detecção de anticorpos da hepatite C em bancos de sangue foram implantados), seringas ou aparelhos perfurocortantes contaminados, tais como equipamentos odontológicos e materiais utilizados para tatuagem e piercing. Lâminas de barbear e de manicure e pedicure estão entre os materiais que necessitam ter seu uso individualizado. A infecção também pode ser transmitida pela via sexual em relações desprotegidas.
Hepatite
A hepatite é uma doença que atinge milhares de pessoas a cada ano e pode ser transmitida por várias formas, inclusive pelo sexo. Conheça os seus diversos tipos e saiba como se prevenir.
Cada vez mais comum, a hepatite é uma doença que compromete um órgão extremamente importante para a saúde: o fígado. Entre outras funções, ele é responsável pela destruição das células mortas, fundamental para a coagulação do sangue e a produção da bile - um elemento vital para a digestão. Como se não bastasse, a hepatite ainda apresenta subdivisões. Classificada como tipo A, B, C, D ou E, cada uma apresenta seus próprios sintomas e tratamentos. Mas com algumas precauções – que incluem vacinas - as mais freqüentes já podem ser evitadas.
Hepatite A
É a mais comum e atinge principalmente crianças, por causa do seu modo de contaminação. "Ela se dá através de água, sangue e alimentos contaminados, secreções humanas e em locais de grande concentração de público, como balneários e praias", explica o doutor Carlos Eduardo Brandão Melo, hepatologista e professor adjunto da faculdade de medicina da UFRJ. Infelizmente, o Brasil tem risco elevado para a aquisição de hepatite A, em razão das condições deficientes ou inexistentes de saneamento básico, nas quais grande parte da população é obrigada a viver, inclusive nos grandes centros urbanos. Os sintomas são: febre, fadiga, mal-estar, perda de apetite, diarréias e icterícia (olhos amarelados). No entanto, não é difícil se proteger da doença. "Basta tomar algumas medidas simples de proteção, como lavar as mãos antes das refeições, após usar o banheiro, beber água tratada ou fervida e lavar bem as frutas antes de comê-las", ensina o médico. Mas a melhor prevenção ainda é a vacina. "Um mês após a primeira dose, as vacinas produzem mais de 95% de imunidade em adultos e 97% em adolescentes e crianças acima de dois anos. Para a completa imunização é necessária duas doses da vacina, com intervalo de seis meses entre cada uma", garante Carlos Eduardo.
Hepatite B
Causada pelo vírus HBV, a hepatite B é encontrada em todo o mundo. Segundo a Organização Mundial de Saúde, ela afeta cerca de um milhão de pessoas somente nos Estados Unidos. Anualmente, nos EUA, há 200 mil novas infecções e, deste total, aproximadamente 5 mil pessoas morrem em decorrência da doença e de suas complicações. Além de ser muito grave e até fatal, há casos em que a hepatite B não apresenta sintomas. "Algumas pessoas apresentam sintomas semelhantes ao da gripe, incluindo fadiga, febre, dores musculares e nas articulações e icterícia", explica o gastroenterologista Jorge Andrade de Segadas Soares. Embora qualquer pessoa possa contrair o vírus, por ser transmitido normalmente em transfusões sangüíneas e relações sexuais, existem certos grupos que, devido ao estilo de vida, apresentam maior probabilidade de se infectar. "É o caso de pessoas com muitos parceiros sexuais, que já tiveram doenças venéreas muitas vezes, homossexuais, bissexuais e usuários de drogas injetáveis", alerta Segadas. Ao contrário do que acontece com a AIDS, existem vacinas para prevenir a hepatite B. Ao menor risco de desconfiança, converse com o seu médico. "Lamentavelmente, ainda não há medicamento para combater diretamente o agente da doença, trata-se apenas os sintomas e as complicações", completa.
Hepatite C
Com maior incidência no Egito, onde aproximadamente 15% da população está contaminada, a hepatite C é a mais perigosa. "Em 85% dos casos ela pode se tornar crônica, ou seja, pode voltar a qualquer momento, podendo evoluir para uma provável cirrose ou câncer no fígado", diz o doutor Carlos Eduardo. De acordo com uma pesquisa feita pelo Instituto de Infectologia Emílio Ribas, 2,2% da população da região metropolitana de São Paulo é infectada com o vírus da hepatite C. O maior problema deste tipo de hepatite é que ela, normalmente, não apresenta sintomas. "O alto índice de mortalidade em pacientes com HCV deve-se, em muitos casos, ao não diagnóstico da própria doença. A maior parte dos pacientes são diagnosticados em exames de rotina ou quando vão doar sangue", garante o médico. Adquirida tal qual a hepatite B, ela é mais devastadora porque o vírus pode ficar até 30 anos incubado, destruindo lentamente o fígado. "Demora muito para aparecer seqüelas, como a cirrose e o câncer do fígado. Por este motivo, o índice de transplantes nos portadores do HCV é bastante alto", afirma Carlos. O tratamento não é fácil. "Não dá para eliminar o vírus, a única coisa que podemos fazer é tentar diminuir o processo inflamatório no fígado, diminuir a fibrose hepática - e conseqüente evolução para cirrose -, e também reduzir a chance de aparecimento de câncer nos pacientes já com cirrose", comenta o médico. A vacina contra o vírus ainda não foi descoberta, mas os pesquisadores acreditam que, daqui a uns dez anos, ela já esteja disponível no mercado. "O alto custo dos remédios controladores é o principal limitador para o tratamento", acredita.
Hepatite D
O vírus da hepatite D não é um vírus propriamente dito, e sim uma partícula de vírus que só consegue sobreviver se a pessoa também tiver o vírus da hepatite B. "Ele é o responsável pelas fases de piora da hepatite B ou dos períodos de ativação da fase crônica", alerta Segadas. Contraída da mesma forma que a hepatite B, ela também é devastadora pois, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, 20% a 50% dos casos de hepatite fulminante são causados pelo vírus da hepatite D. "Outro problema é que, normalmente, ela se torna crônica pelo resto da vida, podendo voltar quando se menos espera", afirma o gastroenterologista. O tratamento é o mesmo da hepatite B, apesar de ela ainda não possuir uma vacina específica. Mas, como está associada ao tipo B, mata-se "dois coelhos com uma cajadada só" ao se vacinar contra a hepatite B.
Hepatite E
Encontrado principalmente no México, Ásia e África, o vírus da hepatite E é um vírus bem pequeno. Contraído da mesma forma que o vírus da hepatite A, ele tem os mesmos sintomas e tratamento idêntico. "A diferença da hepatite E para a A é que este vírus é um pouco mais agressivo e tem uma ligeira predileção por mulheres", adverte o doutor Carlos Eduardo. De acordo com a OMS, cerca de 20% das mulheres grávidas que contraem a doença acabam falecendo devido a complicações. "Ainda não há vacina para este tipo de vírus", lamenta o médico.
Genericamente, há algumas precauções que reduzem sensivelmente as chances de contrair a doença:
Usar preservativos nas relações sexuais.
Não usar alicates de unhas ou barbeadores coletivos, já que são objetos de uso pessoal.
Observar, antes do tratamento dentário, se o seu dentista adota medidas de prevenção de DSTs (desinfecção das mãos, uso de luvas, esterilização dos materiais).
Em caso de cirurgias que necessitem da utilização de sangue e/ou transfusões, informe-se sobre a procedência do sangue. Procure saber se há um banco de sangue no hospital para maiores informações.
Trabalhadores em contato direto com esgoto, córrego e lixo devem utilizar proteção nas mãos (luvas) e nos pés (botas plásticas).
Procure o posto de saúde da sua cidade e tome as vacinas para hepatite A e B. Lembre-se que a vacina é uma opção a mais que você pode obter para proteger-se da doença.
Hepatite A
É a mais comum e atinge principalmente crianças, por causa do seu modo de contaminação. "Ela se dá através de água, sangue e alimentos contaminados, secreções humanas e em locais de grande concentração de público, como balneários e praias", explica o doutor Carlos Eduardo Brandão Melo, hepatologista e professor adjunto da faculdade de medicina da UFRJ. Infelizmente, o Brasil tem risco elevado para a aquisição de hepatite A, em razão das condições deficientes ou inexistentes de saneamento básico, nas quais grande parte da população é obrigada a viver, inclusive nos grandes centros urbanos. Os sintomas são: febre, fadiga, mal-estar, perda de apetite, diarréias e icterícia (olhos amarelados). No entanto, não é difícil se proteger da doença. "Basta tomar algumas medidas simples de proteção, como lavar as mãos antes das refeições, após usar o banheiro, beber água tratada ou fervida e lavar bem as frutas antes de comê-las", ensina o médico. Mas a melhor prevenção ainda é a vacina. "Um mês após a primeira dose, as vacinas produzem mais de 95% de imunidade em adultos e 97% em adolescentes e crianças acima de dois anos. Para a completa imunização é necessária duas doses da vacina, com intervalo de seis meses entre cada uma", garante Carlos Eduardo.
Hepatite B
Causada pelo vírus HBV, a hepatite B é encontrada em todo o mundo. Segundo a Organização Mundial de Saúde, ela afeta cerca de um milhão de pessoas somente nos Estados Unidos. Anualmente, nos EUA, há 200 mil novas infecções e, deste total, aproximadamente 5 mil pessoas morrem em decorrência da doença e de suas complicações. Além de ser muito grave e até fatal, há casos em que a hepatite B não apresenta sintomas. "Algumas pessoas apresentam sintomas semelhantes ao da gripe, incluindo fadiga, febre, dores musculares e nas articulações e icterícia", explica o gastroenterologista Jorge Andrade de Segadas Soares. Embora qualquer pessoa possa contrair o vírus, por ser transmitido normalmente em transfusões sangüíneas e relações sexuais, existem certos grupos que, devido ao estilo de vida, apresentam maior probabilidade de se infectar. "É o caso de pessoas com muitos parceiros sexuais, que já tiveram doenças venéreas muitas vezes, homossexuais, bissexuais e usuários de drogas injetáveis", alerta Segadas. Ao contrário do que acontece com a AIDS, existem vacinas para prevenir a hepatite B. Ao menor risco de desconfiança, converse com o seu médico. "Lamentavelmente, ainda não há medicamento para combater diretamente o agente da doença, trata-se apenas os sintomas e as complicações", completa.
Hepatite C
Com maior incidência no Egito, onde aproximadamente 15% da população está contaminada, a hepatite C é a mais perigosa. "Em 85% dos casos ela pode se tornar crônica, ou seja, pode voltar a qualquer momento, podendo evoluir para uma provável cirrose ou câncer no fígado", diz o doutor Carlos Eduardo. De acordo com uma pesquisa feita pelo Instituto de Infectologia Emílio Ribas, 2,2% da população da região metropolitana de São Paulo é infectada com o vírus da hepatite C. O maior problema deste tipo de hepatite é que ela, normalmente, não apresenta sintomas. "O alto índice de mortalidade em pacientes com HCV deve-se, em muitos casos, ao não diagnóstico da própria doença. A maior parte dos pacientes são diagnosticados em exames de rotina ou quando vão doar sangue", garante o médico. Adquirida tal qual a hepatite B, ela é mais devastadora porque o vírus pode ficar até 30 anos incubado, destruindo lentamente o fígado. "Demora muito para aparecer seqüelas, como a cirrose e o câncer do fígado. Por este motivo, o índice de transplantes nos portadores do HCV é bastante alto", afirma Carlos. O tratamento não é fácil. "Não dá para eliminar o vírus, a única coisa que podemos fazer é tentar diminuir o processo inflamatório no fígado, diminuir a fibrose hepática - e conseqüente evolução para cirrose -, e também reduzir a chance de aparecimento de câncer nos pacientes já com cirrose", comenta o médico. A vacina contra o vírus ainda não foi descoberta, mas os pesquisadores acreditam que, daqui a uns dez anos, ela já esteja disponível no mercado. "O alto custo dos remédios controladores é o principal limitador para o tratamento", acredita.
Hepatite D
O vírus da hepatite D não é um vírus propriamente dito, e sim uma partícula de vírus que só consegue sobreviver se a pessoa também tiver o vírus da hepatite B. "Ele é o responsável pelas fases de piora da hepatite B ou dos períodos de ativação da fase crônica", alerta Segadas. Contraída da mesma forma que a hepatite B, ela também é devastadora pois, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, 20% a 50% dos casos de hepatite fulminante são causados pelo vírus da hepatite D. "Outro problema é que, normalmente, ela se torna crônica pelo resto da vida, podendo voltar quando se menos espera", afirma o gastroenterologista. O tratamento é o mesmo da hepatite B, apesar de ela ainda não possuir uma vacina específica. Mas, como está associada ao tipo B, mata-se "dois coelhos com uma cajadada só" ao se vacinar contra a hepatite B.
Hepatite E
Encontrado principalmente no México, Ásia e África, o vírus da hepatite E é um vírus bem pequeno. Contraído da mesma forma que o vírus da hepatite A, ele tem os mesmos sintomas e tratamento idêntico. "A diferença da hepatite E para a A é que este vírus é um pouco mais agressivo e tem uma ligeira predileção por mulheres", adverte o doutor Carlos Eduardo. De acordo com a OMS, cerca de 20% das mulheres grávidas que contraem a doença acabam falecendo devido a complicações. "Ainda não há vacina para este tipo de vírus", lamenta o médico.
Genericamente, há algumas precauções que reduzem sensivelmente as chances de contrair a doença:
Usar preservativos nas relações sexuais.
Não usar alicates de unhas ou barbeadores coletivos, já que são objetos de uso pessoal.
Observar, antes do tratamento dentário, se o seu dentista adota medidas de prevenção de DSTs (desinfecção das mãos, uso de luvas, esterilização dos materiais).
Em caso de cirurgias que necessitem da utilização de sangue e/ou transfusões, informe-se sobre a procedência do sangue. Procure saber se há um banco de sangue no hospital para maiores informações.
Trabalhadores em contato direto com esgoto, córrego e lixo devem utilizar proteção nas mãos (luvas) e nos pés (botas plásticas).
Procure o posto de saúde da sua cidade e tome as vacinas para hepatite A e B. Lembre-se que a vacina é uma opção a mais que você pode obter para proteger-se da doença.
Alerta Vermelho para eles
Fique atenta a problemas de saúde que podem comprometer o desempenho do seu parceiro
A disfunção erétil é mais comum do que imaginamos. De acordo com artigo publicado no jornal “The Huffington Post”, cerca de 20% dos homens apenas nos Estados Unidos sofrem com o mal. Além disso, ter problemas para chegar ao orgasmo também é um fato recorrente, mesmo entre os que não apresentam nenhuma disfunção.
Saber quais os problemas que estão levando seu companheiro à falta de desejo pode ajudar a combatê-lo e retomar uma vida sexual mais satisfatória e sadia. Por isso, é importante saber que algumas doenças que aparentemente nada tem a ver com a libido podem estar minando a relação sexual de vocês.
- Estresse Oxidativo:
Os radicais livres podem destruir a produção de óxido nítrico (que ajuda a dilatar os vasos sanguíneos). Alguns medicamentos indicados para disfunção erétil podem aumentar o óxido nítrico no corpo, embora essas pílulas, muitas vezes, venham sem essa indicação de efeito colateral. Muitas pesquisas estão sendo feitas para encontrar um meio mais natural para melhorar a função dos vasos sanguíneos. O aumento de antioxidantes pode ajudar a manter o óxido nítrico em um nível saudável para o fluxo de sangue. Por enquanto, o que se sabe é que o DHA, componente presente no óleo de vários peixes, como o atum, tem a mesma função. Então, incluir esses alimentos na dieta pode ser um passo para combater o problema.
Os radicais livres podem destruir a produção de óxido nítrico (que ajuda a dilatar os vasos sanguíneos). Alguns medicamentos indicados para disfunção erétil podem aumentar o óxido nítrico no corpo, embora essas pílulas, muitas vezes, venham sem essa indicação de efeito colateral. Muitas pesquisas estão sendo feitas para encontrar um meio mais natural para melhorar a função dos vasos sanguíneos. O aumento de antioxidantes pode ajudar a manter o óxido nítrico em um nível saudável para o fluxo de sangue. Por enquanto, o que se sabe é que o DHA, componente presente no óleo de vários peixes, como o atum, tem a mesma função. Então, incluir esses alimentos na dieta pode ser um passo para combater o problema.
- Transtornos psicológicos:
A falta de testosterona pode levar a diminuição do desejo sexual e alguns antidepressivos, como inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), podem reduzir o nível deste hormônio. Caso seu companheiro tenha algo em seu histórico médico que pode estar afetando sua vida sexual, aconselhe-o a procurar um médico. Mesmo que ele ainda não tenha diagnosticado nenhum transtorno psicológico, algum trauma pode estar atrapalhando seu desempenho sexual. Acidentes de carro, perda de familiares há muito tempo, entre outros, podem tê-lo deixado com os nervos abalados.
- Diabetes, problemas cardíacos e/ou obesidade:
Qualquer uma destas condições de saúde podem afetar o fluxo de sangue e os níveis de hormônio, que precisam estar no pico de seu funcionamento no ato sexual. Novos pesquisas mostram que homens obesos com diabetes tipo 2, que perderam pelo menos 5% do peso, já mostraram aumento da libido e pararam de tomar remédios para disfunção sexual em apenas oito semanas. Ou seja, se seu companheiro está acima do peso, fique de olho: esta pode ser a causa da falta de desejo. Qualquer mudança de estilo de vida em busca de mais saúde pode ajudar a prevenir a disfunção erétil também. A receitinha a gente já conhece: atividade física regular, nada de cigarro e pouca bebida alcoólica, além da dieta alimentar balanceada.
Sexo quando ele Falha
Como entender e agir diante da impotência sexual masculina
Você esperou o dia inteiro para aquele programa a dois. Tomou um banho demorado, tirou da caixa alingerie nova e passou seu melhor perfume. Produção nota dez e hormônios a mil, mas quando chegou o momento, nada aconteceu. Apesar dos esforços de ambos, nada fez com que ele ficasse pronto para o sexo. A disfunção erétil, a popular "broxada", é mais frequente do que muitos imaginam, mas é assunto sempre de difícil trato para o casal, que levanta dúvidas, cria barreiras e muitos constrangimentos.
A economista Mariana Abreu preferiu fingir que nada havia acontecido quando o cara com quem estava saindo falhou justamente na hora agá. O momento era mais do que esperado, depois de alguns programas a dois nas últimas semanas e uns chopes a mais naquela noite. Após o barzinho, o destino escolhido foi a casa do rapaz e, a essa altura, Mariana já sabia exatamente o que ia acontecer. E estava adorando a idéia. "Durante os preliminares estava tudo ótimo, normal como nas outras vezes. Estávamos lá no bem bom. Na hora de colocar a camisinha, senti que ele estava meio tenso. Colocou e depois, brochou", conta.
A frustração foi inevitável e a inibição mútua. Diante do silêncio do rapaz, a economista seguiu a estratégia da dispersão, ou seja, tratou de puxar um assunto qualquer para desviar a atenção do problema. "Ele ficou todo preocupado, mas calado. Mudo mesmo. Puxei um papo, para ele não ficar se sentindo tão mal. Fiquei sem graçatambém. De repente foi melhor assim, porque é algo que não tem muita explicação. Falhou, porque falhou. Deve ter sido nervosismo dele", analisa.
Impotência: o lado psicológico
A hipótese levantada por Mariana tem grandes chances de ser verdadeira, já que aos 27 anos - idade de seu parceiro - as causas psicológicas são as grandes motivadoras da disfunção erétil, como explica o Dr. Márcio Dantas, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Sexual e diretor da Clínica Plenus. "O problema pode ser originado por fatores psicológicos, orgânicos ou, ainda, por ambas as motivações, que ocorrem ao mesmo tempo. Porém, as causas variam conforme a faixa etária do homem", explica o médico.
Segundo ele, dos 30 aos 40 anos, as questões orgânicas passam a ser mais frequentes entre as razões para o problema, fator que, na etapa seguinte se acentua ainda mais. "Dos 40 aos 55 anos, há a queda na taxa de testosterona no organismo e isso leva a uma redução do desejo sexual. É a Síndrome do Envelhecimento Masculino, que antigamente chamávamos de andropausa. É algo absolutamente normal e que pode ser remediado. O hormônio pode ser reposto, trazendo muitos benefícios ao homem", esclarece o Dr. Dantas. A partir dos 55 anos, problemas como obesidade, diabetes e hipertensão irão dificultar muito a qualidade de ereção, como acrescenta o médico, alertando ainda para o fato de que o consumo excessivo de álcool e cigarro tende a agravar o problema.
Quando a "falha" acontece é normal que a mulher tenha dúvidas sobre a melhor maneira de reagir ao problema e, algumas vezes, na tentativa de ajudar, acaba piorando a situação. Para o artista plástico João Cortez, o melhor é esquecer o assunto momentaneamente, curtir o relacionamento de outras formas e deixar o sexo para depois. "Você está perturbado por si mesmo, sabe? Se a mulher faz cara de frustrada ou fica achando que é com ela, é pior ainda. Vamos deixar para lá, ficar pelado na cama conversando, tomar banho juntos, mudar de assunto. Quero que ela me abrace, me beije e se convença de que o sexo não era para aquela hora", explica.
Aos 28 anos, João sabe que fatores psicológicos são responsáveis por problemas deste tipo e, por isso, segundo ele, não adianta insistir na relação sexualde imediato. "Estou com o corpo inteiro, saúde boa. Quando acontece é coisa de cabeça. Espero colo. Não quero que ela fique me tocando, tentando me reanimar, porque não vai rolar. Vou ficar me sentindo 'o broxa' e ela, 'o bagulho'. Tem de rolar uma compreensão de que a 'broxada', embora seja um problema que quase sempre nasça do homem, vira uma questão do casal", comenta o artista plástico.
Aos 28 anos, João sabe que fatores psicológicos são responsáveis por problemas deste tipo e, por isso, segundo ele, não adianta insistir na relação sexualde imediato. "Estou com o corpo inteiro, saúde boa. Quando acontece é coisa de cabeça. Espero colo. Não quero que ela fique me tocando, tentando me reanimar, porque não vai rolar. Vou ficar me sentindo 'o broxa' e ela, 'o bagulho'. Tem de rolar uma compreensão de que a 'broxada', embora seja um problema que quase sempre nasça do homem, vira uma questão do casal", comenta o artista plástico.
A compreensão feminina é fundamental no momento. E quando o casal tem uma relação mais estável e íntima, a importância da participação da mulher, claro, é ainda maior, como explica a Dra. Carmita Abdo, professora de medicina da USP e coordenadora do Projeto Sexualidade. "A parceira tem um papel importantíssimo na busca pela causa do problema e de seu tratamento. Muitas vezes ela percebe que esse passo não vai ser dado porque o homem se esquiva. Ela se recente imaginando que esse afastamento é uma rejeição. É preciso que ela observe o comportamento do parceiro. Olhe para trás e veja se antes não haviam falhas espaçadas e que pouco a pouco se tornaram mais frequentes", orienta.
Segundo a médica, é importante a busca de tratamentos para que o homem recupere a ereção - o que refletirá de imediato no aumento de sua autoestima -, mas ele também deve procurar entender os fatores que motivaram o problema. "Quando o motivo é emocional, ele costuma pensar que não há sequer doença alguma. A gente sabe que tanto a depressão quanto o estresse podem causar disfunção erétil. Por isso, é importante que a origem do problema seja diagnosticada, preservando não só a saúde sexual, mas a saúde geral do homem", afirma.
A mulher deve agir como incentivadora do tratamento, e ajudá-lo a buscar a solução adequada. É importante não deixar a sensibilidade de lado, estar atenta ao comportamento do parceiro no dia-a-dia e, sobretudo, se convencer de que a disfunção erétil é um problema de saúde e não de falta de virilidade, para abordar a questão da forma adequada, orienta Dra. Carmita Abdo.
"Ela tem de observar se ele está bem de uma forma geral. No caso de diabetes, por exemplo, a pessoa apresenta muita sede, urina várias vezes ao dia. Frente a um problema emocional, ela pode comentar como ele tem estado desanimado, com pouca disposição para o trabalho e lazer e questioná-lo se a disfunção não representa um aspecto no quadro da depressão. A mulher atenta pode fazer este tipo de observação, mostrando que ele não está bem em outros aspectos também. A mulher tem de ter muita calma e disposição para auxiliar o parceiro", afirma Dra. Carmita.
Impotência sexual: existe cura!
Independente do que gerou o problema, não há motivos para desespero, nem dele, muito menos seu.Há cura para todos os tipos de disfunção erétil, garante o Dr. Márcio Dantas. Segundo ele, existe uma sequência de tratamentos que podem ser sugeridos ao paciente, a partir de seu diagnóstico. "Podemos indicar tratamentos medicamentosos, via oral e injeções intrapenianas, as bombas de vácuo e, por último, o implante de prótese", enumera.
Além de ações clínicas para recuperação da ereção, o médico recomenda o acompanhamento psicológico do paciente, mesmo quando se trata de um problema estritamente orgânico. Isto porque o homem tende a se sentir muito sozinho e a nutrir a sensação de que é única pessoa do mundo a ter o problema. E é lógico que isto não é verdade. Dr. Márcio Dantas explica que na faixa dos 30 anos,aproximadamente 30% dos homens apresentam algum tipo de disfunção erétil, que pode ser leve, moderada ou severa. Aos 40 anos, a porcentagem sobre para 40% e aos 50 anos para 50%. Ou seja, como eles mesmo dizem, constrangidos ao tentar se justificar, "acontece". Mesmo.
Já?
Vocês mal começam e ele chega ao fim. Entenda a ejaculação precoce e como ajudar seu amor
A ejaculação precoce é uma disfunção sexual que incomoda muita gente. Só no Brasil, cerca de 26% dos homens são afetados pelo problema, segundo pesquisa do Programa de Estudos em Sexualidade (ProSex), do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. Na também conhecida como "EP", a ejaculação ocorre antes ou imediatamente após a penetração.
Um estudo realizado recentemente com mais de 12 mil homens mostrou que aqueles identificados como ejaculadores precoces têm vida sexual significativamente pior do que os que não compartilham dessa condição. "Além de um prejuízo importante da autoestima, existe um prejuízo da qualidade de vida sexual e da qualidade de vida em geral", afirma o Dr. Archimedes Nardozza, chefe do Departamento de Andrologia da Sociedade Brasileira de Urologia.
Um estudo realizado recentemente com mais de 12 mil homens mostrou que aqueles identificados como ejaculadores precoces têm vida sexual significativamente pior do que os que não compartilham dessa condição. "Além de um prejuízo importante da autoestima, existe um prejuízo da qualidade de vida sexual e da qualidade de vida em geral", afirma o Dr. Archimedes Nardozza, chefe do Departamento de Andrologia da Sociedade Brasileira de Urologia.
Até bem pouco tempo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) não definia qual era o tempo considerado "normal" para que o homem ejaculasse, logo, o conceito de "precoce" não era nada objetivo. Em julho deste ano aconteceu uma reunião de especialistas em Paris que se preocuparam com a questão do tempo. "Houve um consenso mundial sobre disfunções sexuais e ficou definido, pela primeira vez, que a ejaculação precoce é a que ocorre antes dos dois minutos após a penetração", esclarece o médico.
Muitas coisas devem ser levadas em conta: a idade do indivíduo, a freqüência da atividade sexual recente e a situação sexual diferente do comum. "Ao contrário do que boa parte das pessoas acredita a ejaculação precoce não é um problema que acomete apenas homens mais jovens. Essa disfunção tem incidência similar em todas as faixas etárias.
Muitas coisas devem ser levadas em conta: a idade do indivíduo, a freqüência da atividade sexual recente e a situação sexual diferente do comum. "Ao contrário do que boa parte das pessoas acredita a ejaculação precoce não é um problema que acomete apenas homens mais jovens. Essa disfunção tem incidência similar em todas as faixas etárias.
A EP é considerada primária se tem início na juventude, quando o homem está mais ansioso pelas experiências sexuais e ainda não adquiriu o devido controle sobre si mesmo. Falta de experiência, medo de mau desempenho, inibição diante da parceira podem criar um estado de ansiedade intensa que leva o jovem a ejacular rapidamente. Nesse caso, com o passar do tempo - e na maioria das vezes - a dificuldade é superada. "O homem jovem, por natureza, é um ejaculador precoce. Com o tempo e maturidade vai aprendendo sobre seu corpo, testando sua capacidade de prolongar o tempo e o prazer", diz a Dra. Luciana Parisotto, psiquiatra da Academia de Psicossexualidade Humana (ACADESEX).
Já o acometimento tardio, quando o homem tem a ejaculação no tempo considerado normal e, de repente, passa a ejacular precocemente, é chamado de secundário. Este tipo se caracteriza por um quadro de ansiedade que aparece diante de fatores da vida, sejam preocupações ou excitações, fazendo com que o homem fique mais "apressadinho".
Já o acometimento tardio, quando o homem tem a ejaculação no tempo considerado normal e, de repente, passa a ejacular precocemente, é chamado de secundário. Este tipo se caracteriza por um quadro de ansiedade que aparece diante de fatores da vida, sejam preocupações ou excitações, fazendo com que o homem fique mais "apressadinho".
E é justamente a ansiedade o principal fator de risco para a disfunção. Esse estado emocional explica, por exemplo, o porquê dos primeiros encontros, na maioria das vezes, serem tão desastrosos. Como cérebro e corpo agem em conjunto, a dinâmica funciona assim: a produção de adrenalina, que começa no período de excitação e vai se elevando até o indivíduo chegar ao fim do ato, é a responsável pela ejaculação. Se o homem estiver ansioso - geralmente porque quer impressionar a mulher - o nível de adrenalina sobe muito rápido e ele ejacula antes.
Culturalmente, os homens foram condicionados a associar rápida ejaculação à virilidade. Esse conceito foi modificado a partir do momento em que a mulher soltou a voz. Dessa forma, os casais precisaram entrar em sintonia para que os relacionamentos perdurassem. O sexo masculino, acostumado a ditar as regras, se viu mais vulnerável, já que a satisfação da parceira passou a ser um dos pontos fundamentais para o equilíbrio da relação.
Direitos iguais na hora do prazer trouxeram também a divisão das responsabilidades. "Qualquer problema na área sexual dos homens é complicado para o casal. Para ele é sua autoestima que está em jogo. Para ela, há desde um constrangimento em falar a respeito para não melindrar o parceiro até uma cobrança direta, pois seu prazer está sendo prejudicado", diz Luciana Parisotto.
Já deu para perceber que, muito mais que fisiológica, a ejaculação precoce tem causas psicológicas. Por isso, um dois caminhos para tratar o distúrbio é a terapia comportamental. Há uma outra via: o uso de antidepressivos em baixas doses. O medicamento age na serotonina, neurotransmissor que exerce papel preponderante na ejaculação. O resultado é a diminuição da ansiedade e, por consequência, retardo do orgasmo. Muitos especialistas preferem associar a análise à farmacologia, já que os resultados da combinação têm sido excelentes.
A terapia sexual tem eficácia pouco comprovada em longo prazo e utiliza exercícios práticos para ensinar o paciente a controlar a ejaculação. Alguns especialistas recomendam o uso de cremes ou sprays que têm efeito anestésico. Esse procedimento tem sucesso em alguns casos, mas prejudica a sensibilidade e pode diminuir a satisfação com a relação sexual.
Antes de qualquer tratamento, o paciente com sintomas de EP deve ser submetido a um exame clínico completo para avaliar os fatores de risco. Pode haver causas como disfunção endócrina, sintomas de doença cardiovascular ou do trato urinário, especialmente em pessoas com mais idade.
Apesar de alguns homens resistirem à ajuda, isso tem mudado. Os problemas sexuais estão deixando de ser tabu. "Após o advento dos medicamentos para tratamento da disfunção erétil os homens passaram a procurar mais os médicos", atesta o Dr. Nardozza. E a Dra. Luciana reforça o coro: "Nas últimas décadas o homem está falando mais de sexo e procurando ajuda. Existe indumentária medicamentosa no mercado, há mídia sobre o assunto, mais abertura".
A terapia sexual tem eficácia pouco comprovada em longo prazo e utiliza exercícios práticos para ensinar o paciente a controlar a ejaculação. Alguns especialistas recomendam o uso de cremes ou sprays que têm efeito anestésico. Esse procedimento tem sucesso em alguns casos, mas prejudica a sensibilidade e pode diminuir a satisfação com a relação sexual.
Antes de qualquer tratamento, o paciente com sintomas de EP deve ser submetido a um exame clínico completo para avaliar os fatores de risco. Pode haver causas como disfunção endócrina, sintomas de doença cardiovascular ou do trato urinário, especialmente em pessoas com mais idade.
Apesar de alguns homens resistirem à ajuda, isso tem mudado. Os problemas sexuais estão deixando de ser tabu. "Após o advento dos medicamentos para tratamento da disfunção erétil os homens passaram a procurar mais os médicos", atesta o Dr. Nardozza. E a Dra. Luciana reforça o coro: "Nas últimas décadas o homem está falando mais de sexo e procurando ajuda. Existe indumentária medicamentosa no mercado, há mídia sobre o assunto, mais abertura".
Só não pense que a ejaculação precoce é um problema exclusivamente dos homens. As mulheres também estão envolvidas. "O impacto na vida do casal é grande. Constrangimento, desavenças e conflitos relacionais ocorrem por conta do problema", afirma a psiquiatra Carmita Abdo.
Segundo a Dra. Luciana Parisotto, é importante que a mulher seja compreensiva e que não pressione o parceiro. "Ela deve ser pró-ativa. Dizer que há algo atrapalhando com tranqüilidade", orienta. E completa: "Muitas vezes o homem não tem noção que seu tempo é curto e a parceira mais fixa é que vai lhe indicar". Por isso, sinceridade é fundamental. Pode parecer impossível, mas muitos casais convivem com a doença durante anos e a situação só é colocada em pratos limpos quando a mulher confessa que nunca sentiu orgasmo porque o companheiro ejacula rápido demais.
Além do diálogo, o apoio ao homem faz toda a diferença. "É importante que a mulher se ofereça para tratamento conjunto se necessário", diz a especialista. Uma vez participante, ela contribui - e muito - para a melhoria do quadro e, por conseqüência, do relacionamento.
Por outro lado, a cobrança e a falta de paciência só desanimam. Quanto mais pressão, maior será a ansiedade e mais complicado será o desempenho do parceiro. "A mulher que pressiona pode causar um grande problema sexual para o casal, pois os homens geralmente ficam frágeis quando são cobrados e o sexo só pode ser feito quando o parceiro está tranqüilo. Caso contrário, ele perde ereção ou ejacula rápido. Na pior das hipóteses, fica tão prevenido que até diminui o desejo sexual", alerta a Dra. Luciana.
Ejaculação precoce é uma doença, sim. Mas tem cura. A primeira providência é procurar um profissional especializado. "Um médico urologista poderá orientar quanto à necessidade de uma terapia sexual", alerta o Dr. Archimedes Nardozza. Conhecer o próprio corpo também é importante. Identificar o problema é o primeiro passo para lidar com ele e tratá-lo da forma correta o quanto antes.
Segundo a Dra. Luciana Parisotto, é importante que a mulher seja compreensiva e que não pressione o parceiro. "Ela deve ser pró-ativa. Dizer que há algo atrapalhando com tranqüilidade", orienta. E completa: "Muitas vezes o homem não tem noção que seu tempo é curto e a parceira mais fixa é que vai lhe indicar". Por isso, sinceridade é fundamental. Pode parecer impossível, mas muitos casais convivem com a doença durante anos e a situação só é colocada em pratos limpos quando a mulher confessa que nunca sentiu orgasmo porque o companheiro ejacula rápido demais.
Além do diálogo, o apoio ao homem faz toda a diferença. "É importante que a mulher se ofereça para tratamento conjunto se necessário", diz a especialista. Uma vez participante, ela contribui - e muito - para a melhoria do quadro e, por conseqüência, do relacionamento.
Por outro lado, a cobrança e a falta de paciência só desanimam. Quanto mais pressão, maior será a ansiedade e mais complicado será o desempenho do parceiro. "A mulher que pressiona pode causar um grande problema sexual para o casal, pois os homens geralmente ficam frágeis quando são cobrados e o sexo só pode ser feito quando o parceiro está tranqüilo. Caso contrário, ele perde ereção ou ejacula rápido. Na pior das hipóteses, fica tão prevenido que até diminui o desejo sexual", alerta a Dra. Luciana.
Ejaculação precoce é uma doença, sim. Mas tem cura. A primeira providência é procurar um profissional especializado. "Um médico urologista poderá orientar quanto à necessidade de uma terapia sexual", alerta o Dr. Archimedes Nardozza. Conhecer o próprio corpo também é importante. Identificar o problema é o primeiro passo para lidar com ele e tratá-lo da forma correta o quanto antes.
Broxou e Agora ?
Você animadíssima, cheia de amor pra dar e ele...nada! O que fazer numa situação
dessas?
“Acontece com todo mundo, não fica assim não”. Certamente essa é uma das frases mais detestadas da humanidade. Os homens humilhados, as mulheres frustradas, o momento delicado: o cara broxou. A grande pergunta é o que fazer numa hora dessas. Para este dilema não há resposta e tampouco fórmula mágica capaz de fazer levantar aquele ser inanimado. “Dá vontade de sentar e chorar. Afinal de contas, eu faço toda aquela fantasia achando que vai ser o máximo e não acontece nem o mínimo”, revela a bailarina Renata Falcão. O fato é que, de alguma forma, deve-se resolver a situação, seja chorando, conversando, desistindo, gritando ou partindo para alternativas criativas.
A professora Joana Costa conta, triste, sua experiência. “Quando comecei a sair com o Bernardo, a última coisa que eu podia imaginar era que ele pudesse ter qualquer problema sexual. Afinal, ele era lindo, moreno, forte e ainda era o cara mais cobiçado da minha sala. No começo foi tudo muito bom e a gente se dava até bem na cama. Depois de um ou dois meses, aconteceu o inesperado: nós estávamos lá em casa, minha mãe tinha saído, começou a rolar um clima e na hora H o Bernardo broxou. Ele ficou totalmente sem graça e eu, sem saber o que fazer, fiquei lá, tentando consolá-lo, dizendo que isso acontece, me sentindo ridícula, numa daquelas cenas de novela mexicana. Depois disso ele começou a me evitar, não me levava mais para a casa dele quando estava sozinho e eu decidi dar uma pressionada chamando ele para o motel. Achei que ele podia estar preocupado com a chance de alguém aparecer e pegar a gente no flagra. Só que eu estava enganada! No motel também deu tudo errado e a minha tentativa só piorou a situação. Acho que ele ficou neurótico com medo de eu terminar por causa disso e aí é que não conseguiu "levantar" mesmo. Eu suportei essa situação por mais dois meses, mas o pior é que ele não se tocava e ao invés de me dar prazer de outras formas, ele virava para o lado e dormia. Só eu mesma pra agüentar uma mala dessas”!, reclama.
“Quando aconteceu isso comigo pela primeira vez, tive vontade de sumir”, afirma o advogado Gustavo Ribeiro, 28 anos. “Foi a maior vergonha da minha vida. Se tivesse acontecido aos 40 anos seria diferente, mas aos 23! E a mulher era uma gracinha. Ainda por cima tive que ouvir a indefectível frase “isso acontece com todo mundo”, o que descobri ser mentira, pois, segundo ela me contou depois, nenhum homem tinha broxado com ela. Depois de alguns dias, encarei com mais naturalidade e ela foi muito legal comigo não contando para as amigas, nem me expondo ao ridículo”. O que ele não sabia é que este tipo de problema, se é que pode ser considerado assim, é normal porque em cada cinco ou seis tentativas, o homem falha uma ou duas vezes e, aos quarenta anos, 90% dos homens já terão sido impotentes pelo menos uma vez na vida. A advogada Kátia Cruz conta o que fez com seu namorado, depois da falha dele: ”Fiquei muito chateada e soltei os cachorros pra cima dele. Eu disse: dorme, mas dorme bem porque amanhã você vai ter que dar conta do recado.Toma guaraná em pó, come amendoim, dá o seu jeito! E funcionou”. Ainda bem.
Mas não são todos os homens que ficam envergonhados quando broxam, há inclusive alguns que não vêem problema algum em “não terminar o serviço”. O engenheiro Celso Andrade, 33 anos, é um deles. Dizendo já ter broxado algumas vezes (mas não diz quantas), ele encara com naturalidade a situação. “Ah, isso acontece com todo mundo! Não vejo problema algum. O complicado é quando a culpa é da mulher. Como dizer a ela que alguma coisa não cheira bem? Nessas situações eu não penso duas vezes: minto”. Não esquentar a cabeça, além de ser muito bom, pode reverter a situação. Que o diga o estudante de psicologia Marcio Costa, 29 anos. Ele estava no motel e o “instrumento” não queria funcionar de forma nenhuma. Superado o trauma inicial, Marcio e sua namorada ficaram falando amenidades, vendo televisão e de repente...”Aquela coisa de ficar batendo papo foi muito bom porque eu me senti menos culpado, ela me deixou muito à vontade e acabamos nos divertindo bastante. Não perdi a pose, afinal de contas, sei que eu não teria prazer, mas porque ela não poderia ter? E para isso, eu não dependo somente do bigulim”, garante.
O que a médica Solange Abreu não esperava é que o seu namorado fosse broxar com um acessório básico em qualquer bolsa de mulher e carteira de homem. “Eu namorei um cara que broxava toda vez que via a camisinha. Era tiro e queda... e queda no sentido literal da palavra”, brinca. “Até aí tudo bem porque camisinha não é a melhor coisa do mundo. O problema começou quando ele parou de "funcionar" sem motivo aparente. No começo eu fui super compreensiva, até porque ele estava desempregado. Nós conversamos e ele disse que estava realmente muito preocupado com essa situação. Só que o Marcelo começou a broxar com muita freqüência e acabou me contando que isso já tinha acontecido outras vezes, com outras namoradas. Como o relacionamento já não andava muito bem, daí para o fim do namoro foi um pulo. Sexo não é tudo numa relação, mas paciência tem limite”!
Não é uma lista de desculpas, mas os homens são criaturas que broxam pelos mais variados motivos. A baixa auto-estima, problemas no trabalho, o chefe pegando no pé, dívidas no cartão de crédito, o aluguel que está atrasado, enfim, temos problemas e eles se refletem diretamente no nosso desempenho. Homens que ficam muito tempo sem transar e abusam da masturbação também correm o risco de ficar na mão e deixar você junto. Sabia que às vezes a beleza de vocês também é capaz de nos fazer "enfraquecer os trabalhos”? Pode acreditar, é a síndrome de “muita areia para o nosso caminhãozinho”. Mas, nem sempre, a culpa da broxada é nossa. Cheiro ruim faz qualquer homem, por mais potente que ele seja, perder o embalo no meio do caminho.
Outro ponto é tomar cuidado com os homens que bebem demais, afinal de contas, além da possibilidade iminente de uma brochada, o cara pode vomitar em cima de você! Eca! A professora Alice Ramos teve uma excelente idéia para virar este jogo. “Tínhamos voltado de uma festa e o Sérgio estava muito bêbado. Na hora do vamos ver ele “não reagiu”, mas eu achava que isso poderia acontecer. Sem perder a pose, disse para ele dormir um pouquinho enquanto eu ia fazer uma comidinha. Algum tempo depois o acordei, dei jantar para ele e....Batata, tudo funcionou”.
Meninas, agora prestem muita atenção. Existem coisas que nunca devem ser feitas nem ditas no caso de uma broxada. A frase “isso acontece com todo mundo, não fica assim não”, é o fim! Todo homem sabe disso, mas nunca espera que aconteça com ele, por isso, jamais diga isso. Ir embora é traumático demais e faz qualquer homem se sentir o pior dos piores. Virar para o lado e dormir também não é nada bom, Nesta hora nós precisamos de um apoio moral e, se a mulher dorme, perde também a oportunidade de ter prazer de outras formas. Além do que é muito cômodo para o “incompetente” não terminar o que começou. Exija dele uma atuação! E, se for o caso, procurem juntos um tratamento médico.
A professora Joana Costa conta, triste, sua experiência. “Quando comecei a sair com o Bernardo, a última coisa que eu podia imaginar era que ele pudesse ter qualquer problema sexual. Afinal, ele era lindo, moreno, forte e ainda era o cara mais cobiçado da minha sala. No começo foi tudo muito bom e a gente se dava até bem na cama. Depois de um ou dois meses, aconteceu o inesperado: nós estávamos lá em casa, minha mãe tinha saído, começou a rolar um clima e na hora H o Bernardo broxou. Ele ficou totalmente sem graça e eu, sem saber o que fazer, fiquei lá, tentando consolá-lo, dizendo que isso acontece, me sentindo ridícula, numa daquelas cenas de novela mexicana. Depois disso ele começou a me evitar, não me levava mais para a casa dele quando estava sozinho e eu decidi dar uma pressionada chamando ele para o motel. Achei que ele podia estar preocupado com a chance de alguém aparecer e pegar a gente no flagra. Só que eu estava enganada! No motel também deu tudo errado e a minha tentativa só piorou a situação. Acho que ele ficou neurótico com medo de eu terminar por causa disso e aí é que não conseguiu "levantar" mesmo. Eu suportei essa situação por mais dois meses, mas o pior é que ele não se tocava e ao invés de me dar prazer de outras formas, ele virava para o lado e dormia. Só eu mesma pra agüentar uma mala dessas”!, reclama.
“Quando aconteceu isso comigo pela primeira vez, tive vontade de sumir”, afirma o advogado Gustavo Ribeiro, 28 anos. “Foi a maior vergonha da minha vida. Se tivesse acontecido aos 40 anos seria diferente, mas aos 23! E a mulher era uma gracinha. Ainda por cima tive que ouvir a indefectível frase “isso acontece com todo mundo”, o que descobri ser mentira, pois, segundo ela me contou depois, nenhum homem tinha broxado com ela. Depois de alguns dias, encarei com mais naturalidade e ela foi muito legal comigo não contando para as amigas, nem me expondo ao ridículo”. O que ele não sabia é que este tipo de problema, se é que pode ser considerado assim, é normal porque em cada cinco ou seis tentativas, o homem falha uma ou duas vezes e, aos quarenta anos, 90% dos homens já terão sido impotentes pelo menos uma vez na vida. A advogada Kátia Cruz conta o que fez com seu namorado, depois da falha dele: ”Fiquei muito chateada e soltei os cachorros pra cima dele. Eu disse: dorme, mas dorme bem porque amanhã você vai ter que dar conta do recado.Toma guaraná em pó, come amendoim, dá o seu jeito! E funcionou”. Ainda bem.
Mas não são todos os homens que ficam envergonhados quando broxam, há inclusive alguns que não vêem problema algum em “não terminar o serviço”. O engenheiro Celso Andrade, 33 anos, é um deles. Dizendo já ter broxado algumas vezes (mas não diz quantas), ele encara com naturalidade a situação. “Ah, isso acontece com todo mundo! Não vejo problema algum. O complicado é quando a culpa é da mulher. Como dizer a ela que alguma coisa não cheira bem? Nessas situações eu não penso duas vezes: minto”. Não esquentar a cabeça, além de ser muito bom, pode reverter a situação. Que o diga o estudante de psicologia Marcio Costa, 29 anos. Ele estava no motel e o “instrumento” não queria funcionar de forma nenhuma. Superado o trauma inicial, Marcio e sua namorada ficaram falando amenidades, vendo televisão e de repente...”Aquela coisa de ficar batendo papo foi muito bom porque eu me senti menos culpado, ela me deixou muito à vontade e acabamos nos divertindo bastante. Não perdi a pose, afinal de contas, sei que eu não teria prazer, mas porque ela não poderia ter? E para isso, eu não dependo somente do bigulim”, garante.
O que a médica Solange Abreu não esperava é que o seu namorado fosse broxar com um acessório básico em qualquer bolsa de mulher e carteira de homem. “Eu namorei um cara que broxava toda vez que via a camisinha. Era tiro e queda... e queda no sentido literal da palavra”, brinca. “Até aí tudo bem porque camisinha não é a melhor coisa do mundo. O problema começou quando ele parou de "funcionar" sem motivo aparente. No começo eu fui super compreensiva, até porque ele estava desempregado. Nós conversamos e ele disse que estava realmente muito preocupado com essa situação. Só que o Marcelo começou a broxar com muita freqüência e acabou me contando que isso já tinha acontecido outras vezes, com outras namoradas. Como o relacionamento já não andava muito bem, daí para o fim do namoro foi um pulo. Sexo não é tudo numa relação, mas paciência tem limite”!
Não é uma lista de desculpas, mas os homens são criaturas que broxam pelos mais variados motivos. A baixa auto-estima, problemas no trabalho, o chefe pegando no pé, dívidas no cartão de crédito, o aluguel que está atrasado, enfim, temos problemas e eles se refletem diretamente no nosso desempenho. Homens que ficam muito tempo sem transar e abusam da masturbação também correm o risco de ficar na mão e deixar você junto. Sabia que às vezes a beleza de vocês também é capaz de nos fazer "enfraquecer os trabalhos”? Pode acreditar, é a síndrome de “muita areia para o nosso caminhãozinho”. Mas, nem sempre, a culpa da broxada é nossa. Cheiro ruim faz qualquer homem, por mais potente que ele seja, perder o embalo no meio do caminho.
Outro ponto é tomar cuidado com os homens que bebem demais, afinal de contas, além da possibilidade iminente de uma brochada, o cara pode vomitar em cima de você! Eca! A professora Alice Ramos teve uma excelente idéia para virar este jogo. “Tínhamos voltado de uma festa e o Sérgio estava muito bêbado. Na hora do vamos ver ele “não reagiu”, mas eu achava que isso poderia acontecer. Sem perder a pose, disse para ele dormir um pouquinho enquanto eu ia fazer uma comidinha. Algum tempo depois o acordei, dei jantar para ele e....Batata, tudo funcionou”.
Meninas, agora prestem muita atenção. Existem coisas que nunca devem ser feitas nem ditas no caso de uma broxada. A frase “isso acontece com todo mundo, não fica assim não”, é o fim! Todo homem sabe disso, mas nunca espera que aconteça com ele, por isso, jamais diga isso. Ir embora é traumático demais e faz qualquer homem se sentir o pior dos piores. Virar para o lado e dormir também não é nada bom, Nesta hora nós precisamos de um apoio moral e, se a mulher dorme, perde também a oportunidade de ter prazer de outras formas. Além do que é muito cômodo para o “incompetente” não terminar o que começou. Exija dele uma atuação! E, se for o caso, procurem juntos um tratamento médico.
A motivação sexual resulta da interação de fisiologia, ambiente (estímulos externos) e imaginação (fantasias). Durante a fase de excitação inicial as áreas genitais ficam ingurgitadas pelo sangue fazendo o pênis se tornar ereto, completando o ciclo, na fase máxima de excitação. Suas causas podem ter base orgânica ou psicológica.
O diagnóstico de causas emocionais deve ser antecedido de uma avaliação médica feita por especialista. Em geral estados de ansiedade elevados produzem os sintomas de ereção parcial ou de não ereção, esses níveis de ansiedade podem estar vinculados a experiências situacionais, como stress, sentimento de insegurança frente ao ato sexual, ou até mesmo diante da mera expectativa de um encontro, o que geralmente desaparece em pouco tempo. Podem ainda ser motivados por processos mentais inconscientes, sem causa aparente, devido por exemplo a fortes sentimentos de culpa experimentados durante o desenvolvimento de sua sexualidade, o que requer tratamento a base de psicoterapia.
É conveniente lembrar que em nossa sociedade é muito comum um homem com sintomas de impotência, ainda que de causa orgânica, ter sua auto estima diminuída, o que acaba requerendo uma orientação terapêutica interdisciplinar. A falta de informação ou mesmo a dificuldade em admitir sua condição, leva o indivíduo a buscar soluções sem embasamento técnico científico apropriado, aumentando a ansiedade diante de novas experiências malsucedidas o que acaba por agravar o seu quadro.
O diagnóstico de causas emocionais deve ser antecedido de uma avaliação médica feita por especialista. Em geral estados de ansiedade elevados produzem os sintomas de ereção parcial ou de não ereção, esses níveis de ansiedade podem estar vinculados a experiências situacionais, como stress, sentimento de insegurança frente ao ato sexual, ou até mesmo diante da mera expectativa de um encontro, o que geralmente desaparece em pouco tempo. Podem ainda ser motivados por processos mentais inconscientes, sem causa aparente, devido por exemplo a fortes sentimentos de culpa experimentados durante o desenvolvimento de sua sexualidade, o que requer tratamento a base de psicoterapia.
É conveniente lembrar que em nossa sociedade é muito comum um homem com sintomas de impotência, ainda que de causa orgânica, ter sua auto estima diminuída, o que acaba requerendo uma orientação terapêutica interdisciplinar. A falta de informação ou mesmo a dificuldade em admitir sua condição, leva o indivíduo a buscar soluções sem embasamento técnico científico apropriado, aumentando a ansiedade diante de novas experiências malsucedidas o que acaba por agravar o seu quadro.
FISIOLOGIA DA EREÇÃO
Os elementos essenciais básicos para se atingir a ereção normal com um estímulo apropriado são:
1. Sistema nervoso adequado.
2. Fluxo arterial adequado.
3. Bom funcionamento do mecanismo veno-oclusivo.
4. Anatomia peniana funcional.
5. Ambiente hormonal adequado.
6. Mente concentrada no estímulo sexual, ausência de distrações e de medos de um resultado não compensador.
DIAGNÓSTICO EM CONSULTÓRIO
A avaliação em consultório é direcionada inicialmente à caracterização da natureza exata do problema sexual e ao desenvolvimento de uma relação que será a base de um tratamento bem sucedido. O conforto e a cooperação do paciente serão reforçadas se o examinador tiver facilidade para discutir problemas sexuais, utilizando uma terminologia fácil de entender. Tanto pacientes como as pessoas consultadas freqüentemente acreditam que disfunção erétil masculina, alterações no desejo sexual e distúrbios orgásmicos são sinônimos. Cada uma dessas áreas deve ser explorada criteriosamente e entendida como uma entidade independente.
Histórico
Histórico sexual
Questões relacionadas à parceira e à relação
Outros problemas médicos: doenças, cirurgia prévia e uso de medicamentos.
Exame Físico
Estado de Saúde Geral
A genitália deve ser examinada de forma rotineira, o que deve incluir testes de tamanho e consistência do pênis para a detecção de deformidades, cicatrizes ou placas endurecidas.
Características sexuais secundárias(por exemplo pilificação na genitália).
Exame de toque retal para avaliação prostática.
Avaliação Psicológica
Muito importante no caso de uma mudança circunstancial na capacidade erétil
Problemas intrapessoais (por exemplo, ansiedade por medo de não ter bom desempenho).
Problemas interpessoais (por exemplo, maritais)
Doença psiquiátrica coexistente.
Histórico de vício de drogas, alcool,etc..
Histórico de abuso ou violência.
Laboratoriais. Não há exames laboratoriais de caráter obrigatório.
A determinação dos níveis hormonais,por exemplo nível de testosterona sérica (colhidos pela manhã) e o nível de prolactina sérica quando a libido está diminuída são úteis.
Avaliação endocrinológica completa é indicada nos casos de disfunções hormonais(por exemplo: hipogonadismo secundário.
Determinação do cariótipo em casos de suspeita de anomalias genéticas.
Glicemia de jejum e a hemoglobina glicosilada é indicada em suspeita de Diabetes.
Exames complementares
Teste da Tumescência peniana noturna,ou em Tempo Real
Cavernosometria e cavernosografia por infusão dinâmica(questionável nos dias de hoje seu valor no diagnóstico).
Estudos dinâmicos de Ultra-som Doppler associado à teste de Ereção fármaco-induzida)para avaliação arrterial e venosa peniana.
Teste de ereção fármaco induzida com drogas vaso-ativas(por exemplo Prostaglandina)
TERAPIA DIRECIONADA AO OBJETIVO DO PACIENTE
A terapia para a Disfunção Erétil tem base diferentes em comparação com o tratamento de muitas outras doenças. Embora não constitua uma ameaça de vida e seja comumente de origem física, a disfunção erétil pode ter impacto psicológico significativo nos dois cônjuges e apresenta potencial para afetar amplamente muitos domínios socio-econômicos. A atividade sexual é, por sua natureza, intermitente e geralmente envolve um cônjuge, cujo apoio é vital para o sucesso da terapia. O paciente e seu cônjuge devem estar suficientemente motivados para participar de algum tipo de terapia. Para os casais ficarem satisfeitos com o tratamento, é imperativo que ambos cônjuges entendam plenamente o problema e que tenham expectativas realistas das soluções possíveis.
Possíveis tratamentos:
Farmacológico não-invasivo
Terapia por injeção intracavernosa (IIC)
Tratamento com dispositivos a vácuo
Próteses penianas
Cirurgia vascular
Aspectos psicoterápicos
FISIOLOGIA DA EREÇÃO
Os elementos essenciais básicos para se atingir a ereção normal com um estímulo apropriado são:
1. Sistema nervoso adequado.
2. Fluxo arterial adequado.
3. Bom funcionamento do mecanismo veno-oclusivo.
4. Anatomia peniana funcional.
5. Ambiente hormonal adequado.
6. Mente concentrada no estímulo sexual, ausência de distrações e de medos de um resultado não compensador.
DIAGNÓSTICO EM CONSULTÓRIO
A avaliação em consultório é direcionada inicialmente à caracterização da natureza exata do problema sexual e ao desenvolvimento de uma relação que será a base de um tratamento bem sucedido. O conforto e a cooperação do paciente serão reforçadas se o examinador tiver facilidade para discutir problemas sexuais, utilizando uma terminologia fácil de entender. Tanto pacientes como as pessoas consultadas freqüentemente acreditam que disfunção erétil masculina, alterações no desejo sexual e distúrbios orgásmicos são sinônimos. Cada uma dessas áreas deve ser explorada criteriosamente e entendida como uma entidade independente.
Histórico
Histórico sexual
Questões relacionadas à parceira e à relação
Outros problemas médicos: doenças, cirurgia prévia e uso de medicamentos.
Exame Físico
Estado de Saúde Geral
A genitália deve ser examinada de forma rotineira, o que deve incluir testes de tamanho e consistência do pênis para a detecção de deformidades, cicatrizes ou placas endurecidas.
Características sexuais secundárias(por exemplo pilificação na genitália).
Exame de toque retal para avaliação prostática.
Avaliação Psicológica
Muito importante no caso de uma mudança circunstancial na capacidade erétil
Problemas intrapessoais (por exemplo, ansiedade por medo de não ter bom desempenho).
Problemas interpessoais ( por exemplo, maritais)
Doença psiquiátrica coexistente.
Histórico de vício de drogas , alcool,etc..
Histórico de abuso ou violência.
Laboratoriais. Não há exames laboratoriais de caráter obrigatório.
A determinação dos níveis hormonais,por exemplo nível de testosterona sérica (colhidos pela manhã) e o nível de prolactina sérica quando a libido está diminuída são úteis..
Avaliação endocrinológica completa é indicada nos casos de disfunções hormonais(por exemplo :hipogonadismo secundário.
Determinação do cariótipo em casos de suspeita de anomalias genéticas.
Glicemia de jejum e a hemoglobina glicosilada é indicada em suspeita de Diabetes.
Exames complementares
Teste da Tumescência peniana noturna,ou em Tempo Real
Cavernosometria e cavernosografia por infusão dinâmica(questionável nos dias de hoje seu valor no diagnóstico).
Estudos dinâmicos de Ultra-som Doppler associado à teste de Ereção fármaco-induzida)para avaliação arrterial e venosa peniana.
Teste de ereção fármaco induzida com drogas vaso-ativas(por exemplo Prostaglandina)
TERAPIA DIRECIONADA AO OBJETIVO DO PACIENTE
A terapia para a Disfunção Erétil tem base diferentes em comparação com o tratamento de muitas outras doenças. Embora não constitua uma ameaça de vida e seja comumente de origem física, a disfunção erétil pode ter impacto psicológico significativo nos dois cônjuges e apresenta potencial para afetar amplamente muitos domínios socio-econômicos. A atividade sexual é, por sua natureza, intermitente e geralmente envolve um cônjuge, cujo apoio é vital para o sucesso da terapia. O paciente e seu cônjuge devem estar suficientemente motivados para participar de algum tipo de terapia. Para os casais ficarem satisfeitos com o tratamento, é imperativo que ambos cônjuges entendam plenamente o problema e que tenham expectativas realistas das soluções possíveis.
Os elementos essenciais básicos para se atingir a ereção normal com um estímulo apropriado são:
1. Sistema nervoso adequado.
2. Fluxo arterial adequado.
3. Bom funcionamento do mecanismo veno-oclusivo.
4. Anatomia peniana funcional.
5. Ambiente hormonal adequado.
6. Mente concentrada no estímulo sexual, ausência de distrações e de medos de um resultado não compensador.
DIAGNÓSTICO EM CONSULTÓRIO
A avaliação em consultório é direcionada inicialmente à caracterização da natureza exata do problema sexual e ao desenvolvimento de uma relação que será a base de um tratamento bem sucedido. O conforto e a cooperação do paciente serão reforçadas se o examinador tiver facilidade para discutir problemas sexuais, utilizando uma terminologia fácil de entender. Tanto pacientes como as pessoas consultadas freqüentemente acreditam que disfunção erétil masculina, alterações no desejo sexual e distúrbios orgásmicos são sinônimos. Cada uma dessas áreas deve ser explorada criteriosamente e entendida como uma entidade independente.
Histórico
Histórico sexual
Questões relacionadas à parceira e à relação
Outros problemas médicos: doenças, cirurgia prévia e uso de medicamentos.
Exame Físico
Estado de Saúde Geral
A genitália deve ser examinada de forma rotineira, o que deve incluir testes de tamanho e consistência do pênis para a detecção de deformidades, cicatrizes ou placas endurecidas.
Características sexuais secundárias(por exemplo pilificação na genitália).
Exame de toque retal para avaliação prostática.
Avaliação Psicológica
Muito importante no caso de uma mudança circunstancial na capacidade erétil
Problemas intrapessoais (por exemplo, ansiedade por medo de não ter bom desempenho).
Problemas interpessoais (por exemplo, maritais)
Doença psiquiátrica coexistente.
Histórico de vício de drogas, alcool,etc..
Histórico de abuso ou violência.
Laboratoriais. Não há exames laboratoriais de caráter obrigatório.
A determinação dos níveis hormonais,por exemplo nível de testosterona sérica (colhidos pela manhã) e o nível de prolactina sérica quando a libido está diminuída são úteis.
Avaliação endocrinológica completa é indicada nos casos de disfunções hormonais(por exemplo: hipogonadismo secundário.
Determinação do cariótipo em casos de suspeita de anomalias genéticas.
Glicemia de jejum e a hemoglobina glicosilada é indicada em suspeita de Diabetes.
Exames complementares
Teste da Tumescência peniana noturna,ou em Tempo Real
Cavernosometria e cavernosografia por infusão dinâmica(questionável nos dias de hoje seu valor no diagnóstico).
Estudos dinâmicos de Ultra-som Doppler associado à teste de Ereção fármaco-induzida)para avaliação arrterial e venosa peniana.
Teste de ereção fármaco induzida com drogas vaso-ativas(por exemplo Prostaglandina)
TERAPIA DIRECIONADA AO OBJETIVO DO PACIENTE
A terapia para a Disfunção Erétil tem base diferentes em comparação com o tratamento de muitas outras doenças. Embora não constitua uma ameaça de vida e seja comumente de origem física, a disfunção erétil pode ter impacto psicológico significativo nos dois cônjuges e apresenta potencial para afetar amplamente muitos domínios socio-econômicos. A atividade sexual é, por sua natureza, intermitente e geralmente envolve um cônjuge, cujo apoio é vital para o sucesso da terapia. O paciente e seu cônjuge devem estar suficientemente motivados para participar de algum tipo de terapia. Para os casais ficarem satisfeitos com o tratamento, é imperativo que ambos cônjuges entendam plenamente o problema e que tenham expectativas realistas das soluções possíveis.
Possíveis tratamentos:
Farmacológico não-invasivo
Terapia por injeção intracavernosa (IIC)
Tratamento com dispositivos a vácuo
Próteses penianas
Cirurgia vascular
Aspectos psicoterápicos
FISIOLOGIA DA EREÇÃO
Os elementos essenciais básicos para se atingir a ereção normal com um estímulo apropriado são:
1. Sistema nervoso adequado.
2. Fluxo arterial adequado.
3. Bom funcionamento do mecanismo veno-oclusivo.
4. Anatomia peniana funcional.
5. Ambiente hormonal adequado.
6. Mente concentrada no estímulo sexual, ausência de distrações e de medos de um resultado não compensador.
DIAGNÓSTICO EM CONSULTÓRIO
A avaliação em consultório é direcionada inicialmente à caracterização da natureza exata do problema sexual e ao desenvolvimento de uma relação que será a base de um tratamento bem sucedido. O conforto e a cooperação do paciente serão reforçadas se o examinador tiver facilidade para discutir problemas sexuais, utilizando uma terminologia fácil de entender. Tanto pacientes como as pessoas consultadas freqüentemente acreditam que disfunção erétil masculina, alterações no desejo sexual e distúrbios orgásmicos são sinônimos. Cada uma dessas áreas deve ser explorada criteriosamente e entendida como uma entidade independente.
Histórico
Histórico sexual
Questões relacionadas à parceira e à relação
Outros problemas médicos: doenças, cirurgia prévia e uso de medicamentos.
Exame Físico
Estado de Saúde Geral
A genitália deve ser examinada de forma rotineira, o que deve incluir testes de tamanho e consistência do pênis para a detecção de deformidades, cicatrizes ou placas endurecidas.
Características sexuais secundárias(por exemplo pilificação na genitália).
Exame de toque retal para avaliação prostática.
Avaliação Psicológica
Muito importante no caso de uma mudança circunstancial na capacidade erétil
Problemas intrapessoais (por exemplo, ansiedade por medo de não ter bom desempenho).
Problemas interpessoais ( por exemplo, maritais)
Doença psiquiátrica coexistente.
Histórico de vício de drogas , alcool,etc..
Histórico de abuso ou violência.
Laboratoriais. Não há exames laboratoriais de caráter obrigatório.
A determinação dos níveis hormonais,por exemplo nível de testosterona sérica (colhidos pela manhã) e o nível de prolactina sérica quando a libido está diminuída são úteis..
Avaliação endocrinológica completa é indicada nos casos de disfunções hormonais(por exemplo :hipogonadismo secundário.
Determinação do cariótipo em casos de suspeita de anomalias genéticas.
Glicemia de jejum e a hemoglobina glicosilada é indicada em suspeita de Diabetes.
Exames complementares
Teste da Tumescência peniana noturna,ou em Tempo Real
Cavernosometria e cavernosografia por infusão dinâmica(questionável nos dias de hoje seu valor no diagnóstico).
Estudos dinâmicos de Ultra-som Doppler associado à teste de Ereção fármaco-induzida)para avaliação arrterial e venosa peniana.
Teste de ereção fármaco induzida com drogas vaso-ativas(por exemplo Prostaglandina)
TERAPIA DIRECIONADA AO OBJETIVO DO PACIENTE
A terapia para a Disfunção Erétil tem base diferentes em comparação com o tratamento de muitas outras doenças. Embora não constitua uma ameaça de vida e seja comumente de origem física, a disfunção erétil pode ter impacto psicológico significativo nos dois cônjuges e apresenta potencial para afetar amplamente muitos domínios socio-econômicos. A atividade sexual é, por sua natureza, intermitente e geralmente envolve um cônjuge, cujo apoio é vital para o sucesso da terapia. O paciente e seu cônjuge devem estar suficientemente motivados para participar de algum tipo de terapia. Para os casais ficarem satisfeitos com o tratamento, é imperativo que ambos cônjuges entendam plenamente o problema e que tenham expectativas realistas das soluções possíveis.
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