Salmos 55:22 Confia os teus cuidados ao Senhor, e ele te susterá; jamais permitirá que o justo seja abalado
Você pode ter uma melhor qualidade de vida e de funcionamento cerebral sem ingerir bebidas alcoólicas.
No Jornal do Cremesp, órgão oficial do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, n.289, jan/fev 2012, pág.3, há uma entrevista com o ex-ministro da saúde, José Gomes Temporão, na qual ele diz: "Há interesses econômicos das emissoras de TV, que faturam bilhões com propaganda [de bebidas alcoólicas], e até a Seleção Brasileira de Futebol é patrocinada pela indústria de bebidas, para vergonha nacional." E diz mais: "O problema do álcool é mais grave do que o do crack porque degrada a vida lentamente."
O alcoolismo causa 57 mortes por dia no Brasil. Entre 2000 e 2006 foram contabilizadas 92.946 mortes associadas ao consumo excessivo de álcool, todas evitáveis. Cerca de 12,3% dos brasileiros entre 12 e 65 anos são portadores de alcoolismo. O álcool é responsável por 70% das mortes violentas ocorridas no Brasil, por 45% de todos os problemas familiares e conjugais, por 42% dos acidentes de trânsito. A cerveja representa 73% do consumo de doses acima do recomendável. Carlos Salgado , Presidente da ABEAD - Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas.
Mais do que 10% dos 192 milhões de brasileiros, mais do que 19 milhões, tem problemas graves com a bebida. Em torno de 47% dos jovens que começam a beber antes dos 14 anos se tornam dependentes dez anos depois.
O caso de Sócrates – que morreu por complicações do alcoolismo – é uma amostra da gravidade do alcoolismo. "O consumo de álcool puro, medida usada pela Organização Mundial da Saúde, é de 6,2 litros por ano, pouco acima da média mundial. Mas essa medida é enganosa. Primeiro, porque não inclui bebidas clandestinas. Quando elas são incluídas, o consumo médio brasileiro sobe para 9,2 litros anuais. Outra ilusão estatística: a média é relativamente baixa, porque quase metade dos brasileiros (50,5%) é abstêmia. A metade que bebe toma mais de 18 litros de álcool puro por ano, o triplo da média nacional, com grande diferença entre os sexos: o consumo médio entre os homens é de 24,4 litros e entre as mulheres de 10,62 litros por ano. ‘Nosso problema é que os brasileiros que bebem, bebem sempre, e cada vez mais, de forma exagerada’, diz o psiquiatra Arthur Guerra de Andrade, da Universidade de São Paulo." Época online Dezembro 2011.
"A bebedeira episódica é muito danosa por causa dos níveis de toxicidade no sangue a que o cérebro fica exposto", diz Fulton Crews, farmacologista da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos. As pesquisas médicas mostram que o cérebro dos jovens (até uma idade entre 21 e 25 anos) está fisicamente em formação e é extremamente sensível às agressões químicas. Um estudo conduzido na Universidade de Cincinnati monitorou o cérebro de jovens entre 18 e 25 anos e descobriu que os bebedores episódicos apresentam diminuição da massa cerebral na área responsável pela linguagem, pela concentração e pelo raciocínio, o córtex pré-frontal. "A relação concreta que estabelecemos foi: quanto maior o número de drinques ingeridos pela pessoa, maior a perda de massa cerebral", diz Tim McQueeny, um dos responsáveis pela pesquisa." Época online, Dezembro 2011.
Pesquisa da Unifesp em São Paulo, com 661 adolescentes, verificou que 5% dos jovens entre 14 e 17 anos bebem uma vez por semana ou mais e consomem cinco ou mais doses em cada ocasião. Um porcentual maior (24%) bebe pelo menos uma vez por mês. A conclusão dos pesquisadores é que 13% dos adolescentes (17% meninos) apresentam padrão intenso de consumo de álcool antes dos 18 anos. Outra conclusão preocupante do estudo é que a idade de iniciação caiu para abaixo de 14 anos.
Consequências da ingestão de bebidas alcoólicas:
CONSEQÜÊNCIAS PSICOLÓGICAS: - Baixa concentração - Dificuldades no sono - Depressão - Ansiedade / Stress - Dificuldades de argumentação no ambiente familiar - Dificuldades de desempenho no trabalho/escola - Abandono de amigos e atividades sociais - Problemas legais (brigas,acidentes...)
CONSEQÜÊNCIAS FÍSICAS: - Baixa energia para desempenhar atividades - Queda de peso - Dificuldades na coordenação motora - Pressão arterial alta - Impotência Sexual - Vômitos/náuseas - Gastrites/diarréias - Doenças hepáticas - Maior incidência de fraturas /ferimentos.
Se a gestante ingerir álcool, seu bebê também irá ingerir álcool, porque o álcool pelo sangue, atravessa a placenta e atinge o bebê. A mãe que amamenta e ingere álcool, também passa álcool para o bebê pelo leite materno.
Um dano físico o álcool pode causar ao bebê é a Síndrome Fetal Alcoólica, mesmo em menor dosagem, pode ocasionar a síndrome de forma incompleta. Sintomas no bebê podem ser: Baixo peso, malformações na estrutura facial, malformação dos pés e mãos, problemas de comportamento e aprendizagem, retardo mental leve ou moderado. A intensidade e variedade destes sintomas dependem da quantidade e freqüência de ingestão alcoólica, associadas com deficiências nutricionais, entre outros fatores. Prof. Dr. Ronaldo Laranjeira
Você pode ter uma melhor qualidade de vida e de funcionamento cerebral sem ingerir bebidas alcoólicas.
No Jornal do Cremesp, órgão oficial do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, n.289, jan/fev 2012, pág.3, há uma entrevista com o ex-ministro da saúde, José Gomes Temporão, na qual ele diz: "Há interesses econômicos das emissoras de TV, que faturam bilhões com propaganda [de bebidas alcoólicas], e até a Seleção Brasileira de Futebol é patrocinada pela indústria de bebidas, para vergonha nacional." E diz mais: "O problema do álcool é mais grave do que o do crack porque degrada a vida lentamente."
O alcoolismo causa 57 mortes por dia no Brasil. Entre 2000 e 2006 foram contabilizadas 92.946 mortes associadas ao consumo excessivo de álcool, todas evitáveis. Cerca de 12,3% dos brasileiros entre 12 e 65 anos são portadores de alcoolismo. O álcool é responsável por 70% das mortes violentas ocorridas no Brasil, por 45% de todos os problemas familiares e conjugais, por 42% dos acidentes de trânsito. A cerveja representa 73% do consumo de doses acima do recomendável. Carlos Salgado , Presidente da ABEAD - Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas.
Mais do que 10% dos 192 milhões de brasileiros, mais do que 19 milhões, tem problemas graves com a bebida. Em torno de 47% dos jovens que começam a beber antes dos 14 anos se tornam dependentes dez anos depois.
O caso de Sócrates – que morreu por complicações do alcoolismo – é uma amostra da gravidade do alcoolismo. "O consumo de álcool puro, medida usada pela Organização Mundial da Saúde, é de 6,2 litros por ano, pouco acima da média mundial. Mas essa medida é enganosa. Primeiro, porque não inclui bebidas clandestinas. Quando elas são incluídas, o consumo médio brasileiro sobe para 9,2 litros anuais. Outra ilusão estatística: a média é relativamente baixa, porque quase metade dos brasileiros (50,5%) é abstêmia. A metade que bebe toma mais de 18 litros de álcool puro por ano, o triplo da média nacional, com grande diferença entre os sexos: o consumo médio entre os homens é de 24,4 litros e entre as mulheres de 10,62 litros por ano. ‘Nosso problema é que os brasileiros que bebem, bebem sempre, e cada vez mais, de forma exagerada’, diz o psiquiatra Arthur Guerra de Andrade, da Universidade de São Paulo." Época online Dezembro 2011.
"A bebedeira episódica é muito danosa por causa dos níveis de toxicidade no sangue a que o cérebro fica exposto", diz Fulton Crews, farmacologista da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos. As pesquisas médicas mostram que o cérebro dos jovens (até uma idade entre 21 e 25 anos) está fisicamente em formação e é extremamente sensível às agressões químicas. Um estudo conduzido na Universidade de Cincinnati monitorou o cérebro de jovens entre 18 e 25 anos e descobriu que os bebedores episódicos apresentam diminuição da massa cerebral na área responsável pela linguagem, pela concentração e pelo raciocínio, o córtex pré-frontal. "A relação concreta que estabelecemos foi: quanto maior o número de drinques ingeridos pela pessoa, maior a perda de massa cerebral", diz Tim McQueeny, um dos responsáveis pela pesquisa." Época online, Dezembro 2011.
Pesquisa da Unifesp em São Paulo, com 661 adolescentes, verificou que 5% dos jovens entre 14 e 17 anos bebem uma vez por semana ou mais e consomem cinco ou mais doses em cada ocasião. Um porcentual maior (24%) bebe pelo menos uma vez por mês. A conclusão dos pesquisadores é que 13% dos adolescentes (17% meninos) apresentam padrão intenso de consumo de álcool antes dos 18 anos. Outra conclusão preocupante do estudo é que a idade de iniciação caiu para abaixo de 14 anos.
Consequências da ingestão de bebidas alcoólicas:
CONSEQÜÊNCIAS PSICOLÓGICAS: - Baixa concentração - Dificuldades no sono - Depressão - Ansiedade / Stress - Dificuldades de argumentação no ambiente familiar - Dificuldades de desempenho no trabalho/escola - Abandono de amigos e atividades sociais - Problemas legais (brigas,acidentes...)
CONSEQÜÊNCIAS FÍSICAS: - Baixa energia para desempenhar atividades - Queda de peso - Dificuldades na coordenação motora - Pressão arterial alta - Impotência Sexual - Vômitos/náuseas - Gastrites/diarréias - Doenças hepáticas - Maior incidência de fraturas /ferimentos.
Se a gestante ingerir álcool, seu bebê também irá ingerir álcool, porque o álcool pelo sangue, atravessa a placenta e atinge o bebê. A mãe que amamenta e ingere álcool, também passa álcool para o bebê pelo leite materno.
Um dano físico o álcool pode causar ao bebê é a Síndrome Fetal Alcoólica, mesmo em menor dosagem, pode ocasionar a síndrome de forma incompleta. Sintomas no bebê podem ser: Baixo peso, malformações na estrutura facial, malformação dos pés e mãos, problemas de comportamento e aprendizagem, retardo mental leve ou moderado. A intensidade e variedade destes sintomas dependem da quantidade e freqüência de ingestão alcoólica, associadas com deficiências nutricionais, entre outros fatores. Prof. Dr. Ronaldo Laranjeira
Melhore 3 itens em seu estilo de vida e proteja-se contra o câncer de mama.
Estudos na Universidade de Harvard demonstram que alguns ítens do estilo de vida estão associados ao câncer de mama. São eles: sedentarismo, uso de bebidas alcoólicas e o sobrepeso.
Se você não pode saber se terá ou não o câncer de mama, prosseguindo sempre com um estilo de vida saudável, você pode reduzir seu risco de câncer de mama e outras doenças. Os passos recomendados são:
Se você tiver níveis altos de colesterol (ou deseja evitá-los), uma das primeiras coisas que você deve examinar é a sua dieta.
Você está consumindo alimentos que ajudam a reduzir o colesterol? Ou tem evitado aquelem que aumentam? Se não, nós preparamos uma lista de 7 alimentos que devem estar no seu carrinho de compras e que prometem baixar o seu colesterol, naturalmente.
AMÊNDOAS
As amêndoas são trabalhadoras árduas quando se trata de reduzir seu colesterol. Primeiro, elas são ricas em gorduras insaturadas que ajudam a aumentar o colesterol HDL (saudável) enquanto reduzem LDL (ruim). Segundo, essas gorduras também ajudam a impedir que o colesterol LDL seja oxidado, o que é ótimo, porque o LDL oxidado é mais agressivo para as suas artérias e mais capaz de entupi-las. Inclua amêndoas na sua dieta. Mas tome cuidado com a quantidade: as amêndoas são ricas em calorias, e tudo que você precisa são 10-12 delas por dia.
AZEITE DE OLIVE
Este óleo é uma estrela no mundo da nutrição - rico em antioxidantes e gorduras monoinsaturadas que reduzem o mau colesterol (LDL) e elevam o bom (HDL). De fato, em um estudo que analisou pessoas com colesterol alto, amostras de sangue apresentaram menor potencial de formar coágulos duas horas após os pacientes do estudo comerem uma refeição com azeite de oliva. Isso porque o azeite é rico em compostos fenólicos, substâncias vegetais que tornam o sangue menos susceptível a coagular. Tudo o que você precisa é de cerca de 2 colheres de sopa por dia para se beneficiar (use-o no lugar de outras gorduras).
ASPARGOS NO VAPOR
Não há nada de errado com um prato de legumes cozidos na sua dieta, mas preparar no vapor pode ajudar a manter as propriedades medicinais de alguns alimentos, incluindo os aspargos. Outros vegetais que melhoram após um tempo curto no vapor são: beterraba, quiabo, cenoura, berinjela, feijão verde e couve-flor. Pesquisadores acreditam que cozinhar estes vegetais no vapor pode ajudá-los a eliminar ácidos biliares, o que significa que o fígado precisa gastar colesterol LDL para fabricar a bile. Resultado: menos colesterol ruim na sua circulação.
MINGAU DE AVEIA
Sua mãe estava certa! Começar o dia com uma tigela de mingau de aveia é uma opção inteligente. De todos os cereais integrais, a aveia é a melhor fonte de fibra solúvel - o tipo de fibra que forma um gel e previne que o colesterol seja absorvido na corrente sanguínea. Tenha como alvo comer de 5 a 10 gramas de fibra solúvel por dia. Se você comer 1 xícara de farinha de aveia cozida no café da manhã, você já tem 5 gramas dessa fibra. Adicione ao mingau uma maçã picada e pronto, você já ganhou mais 3 gramas.
MIRTILOS (BLUEBERRY)
Você já deve ter ouvido que o mirtilo (blueberry, em inglês) é um superalimento. Qual a razão para tanta fama? Eles ajudam a manter suas artérias limpas, reduzindo os níveis sanguíneos de colesterol LDL. Os investigadores suspeitam que isso ocorre porque as amoras melhoram a função hepática. O resultado final: o colesterol é varrido para fora da circulação muito mais facilmente. Desfrute de mirtilos frescos, congelados ou liofilizados. Eles ainda têm os mesmos benefícios.
TOMATES
Coma tomates e seus derivados, ricos em licopeno, todos os dias por algumas semanas e você pode diminuir o seu mau colesterol LDL em quase 10%, de acordo com um estudo recente. Pesquisadores acreditam que o licopeno dos tomates inibe a produção de LDL, enquanto que, ao mesmo tempo, ajuda a quebrar essa gordura. Entretanto, o licopeno é melhor absorvido pelo corpo nos tomates cozidos. Você deve consumir pelo menos 25 miligramas de licopeno por dia para ter esse benefício, o que significa meia xícara de molho de tomate.
ABACATES
Eles estão repletos de gorduras monoinsaturadas e amigas do seu coração, que derrubam os triglicérides e o colesterol ruim, enquanto aumentam o colesterol bom. Prepare uma deliciosa guacamole para comer com saladas ou mesmo com pão integral torrado.
Estes alimentos, associados com atividade física regular, repouso adequado, diminuição do consumo de açúcares refinados e gorduras de origem animal, vão ajudá-lo a manter seu colesterol dentro dos limites saudáveis, naturalmente!
Quando médicos precisam encontrar rapidamente diagnósticos e seguir alguns protocolos de tratamento para um atendimento mais numeroso de pacientes, ocorre uma perda na qualidade do atendimento. É mais provável que ocorra uma visão parcial do paciente, e os aspectos subjetivos daquele indivíduo não são avaliados pela falta de tempo suficiente na consulta, o que traria mais dados para o profissional que, quem sabe, poderia até modificar o procedimento final prescrito.
A ciência é importante, claro, para trazer novas verdades através das pesquisas. Mas nós médicos não podemos perder de vista a humanidade do paciente, o fato de que ali diante de nós está uma pessoa com tantas características subjetivas, peculiaridades, formas de pensar e de sentir diferentes, afeto próprio, inserção na realidade da vida do modo e na possibilidade dele, e etc.. Sem compreensão mais profunda do todo da pessoa, fica mais difícil acertar o tratamento.
O Pai da Medicina, Hipócrates, disse que mais importante do que saber que doença tem determinada pessoa é saber que pessoa tem determinada doença. E isto, eu creio, faz a diferença entre tratamentos que funcionam duradouramente e os que funcionam mais temporariamente, entre os resultados mais sintomáticos e os que produzem cura.
Mas o profissional tem seus limites também. O médico vê muita coisa no paciente. Mas ele só pode ver no outro o que pode ver em si mesmo em termos de ser humano. Médicos também podem ter ansiedade, depressão, dificuldades afetivas variadas. Isto pode interferir no relacionamento médico-paciente com prejuízo para os resultados se aquele profissional estiver com baixa percepção da realidade subjetiva de si e, por exemplo, não compreender o que significa a angústia humana.
Conhecer anatomia, fisiologia, farmacologia, histologia, patologia, microbiologia, técnicas de cirurgia, etc., é fenomenal! Mas mais ainda, pelo menos para mim, é conhecer o psiquismo de um indivíduo. Ou seja, por que ele funciona deste jeito como pessoa, como um ser pensante, que possui afetos e faz escolhas. Conhecer a pessoa do paciente é maravilhosa aventura. Entretanto, também é uma maravilha ter profissionais que conhecem muito bem os órgãos humanos, pois assim, em emergências, podemos contar com eles para nos ajudar organicamente, seja pela atuação clínica ou cirúrgica.
Da próxima vez que você for a um médico, abra mais seu coração para ele e fale daquilo que tem incomodado sua vida emocional. Faça perguntas sobre o papel do estresse emocional sobre os sintomas que você apresenta. Bote para fora as queixas emocionais, as preocupações com sua saúde e não somente focalize na dor física aqui e ali no seu corpo, ou no mal funcionamento desta ou daquela função do seu organismo. Tomara que ele não saia com sugestões superficiais tipo, "Faça uma viagem!", ou "Faça mais sexo!", ou "Compre isto ou aquilo!", ou "Curta mais a vida!", ou "Arranje outro cônjuge!", etc. O médico acalma o paciente quando ele sabe escutar com o coração e não só com o estetoscópio e quando o paciente está aberto para receber ajuda. Um bom médico deve ser um bom conselheiro e um bom conselheiro é em primeiro lugar um bom ouvinte.
Talvez você tenha que escutar melhor a verdade interior da sua própria consciência que está dizendo algo para a melhora de sua saúde. Com tanta informação sobre saúde é bem provável que você saiba, pelo menos em parte, o que está praticando e que não é bom. Então, mude. Mude seu estilo de vida. Coma com melhor qualidade. Faça exercícios físicos constantes. Durma melhor e mais cedo. Trabalhe sem ganância. Compartilhe o que tem obtido. Tudo o que não damos, perdemos. Desfrute mais sua família. Freqüente mais a Natureza e menos os shoppings. Seja compassivo com os outros e consigo mesmo. Troque as novelas de TV por bons livros. Seja bom com você mesmo. Até certo ponto podemos ser nosso próprio médico. A cura vem pela prática da verdade em obediência às leis da saúde. Um dia de cada vez, uma coisa de cada vez.
Será que a maconha é inofensiva para a saúde? O que a ciência séria fala?
O frio está aí e, com ele, as crises de asma e outras doenças respiratórias. Não use o frio como desculpa, coloque-se em movimento. A atividade física regular vai lhe ajudar a passar o inverno com muito mais qualidade de vida.
5 dicas para que seus filhos não deixem o seu bolso no vermelho

Quando se trata de controlar o gastos dos filhos, muitos pais não conseguem estabelecer limites e acabam pagando contas indesejadas. Para ajudar quem passa por esta situação, o Portal InfoMoney com auxílio do Sócio-fundador e Diretor de Marketing do Peela, Eduardo Almeida, formulou algumas dicas que podem ajudar quem está nesta situação. Confira abaixo:
1- Ensine desde pequenoA melhor idade para começar a dar mesada para as crianças é quando elas já têm alguma noção dos números, ou seja, por volta dos sete anos. Porém, segundo Almeida, “Isso pode ser estimulado antes, com os famosos cofrinhos, cuja ideia é dar as primeiras noções de e poupança”. Quanto mais cedo as crianças começarem a fazer parte da economia doméstica e aprenderem sobre educação financeira, mais fácil será controlar os gastos futuros.
2- Estabeleça valoresEspecifique valores baixos para as primeiras mesadas, entre R$ 10 e R$ 20, podendo ser semanais ou mensais, conforme seu entendimento e seu bolso. A cada período de idade é possível haver um aumento de mesada, que pode ser por faixa de idade, por exemplo, quem tem 7 anos recebe R$ 7 a mais, ou aumentar R$ 5 a cada aniversário.
De acordo com Almeida, o filho precisa entender que terá o mesmo valor disponibilizado todos os meses e que esse será o único montante que ele receberá, “A criança poderá planejar com o que irá gastar. Se no mês seguinte for precisar de um valor maior para algo que deseja fazer, precisará economizar no período anterior”.
3- Não inclua gastos essenciaisNem todos os produtos consumidos pelos filhos devem sair da mesada dos mesmos. Itens essenciais, como material escolar, uniforme e roupas necessárias, não são responsabilidade da criança.
4- Controle os adolescentesO ideal para aqueles que têm filhos adolescentes são os cartões pré-pagos e contas virtuais. Com esses recursos o crédito é pré-fixado e não têm como gastar mais do que o estabelecido.
Os cartões pré-pagos são mais comuns em viagens internacionais. Você deposita o valor desejado em reais e o valor é convertido para a moeda local de acordo com a cotação do dia do depósito, e numa emergência é possível colocar créditos no cartão de acordo com a necessidade, além de serem aceitos na maioria das lojas fora do país. Mas planeje o orçamento de viagem de acordo com os preços locais, pois algumas cidades são mais caras que outras e o dinheiro pode não ser suficiente e será necessário gastar mais que o desejado.
Os Gifts Cards e contas virtuais, segundo Almeida, é ideal quando o filho desempenhar um bom comportamento, ou ir bem na escola, pois você pode presenteá-lo com um cartão que pode ser gastos em lojas parceiras. Basta ter uma conta virtual aberta e carregar com créditos e utilizar o login, senha e avatar de segurança na hora do pagamento. Com a conta é possível acompanhar saldos, extratos de cargas, transações realizadas e todo o histórico de acesso.
5- Saiba quando pararA parte mais difícil para muitos pais é quanto parar de oferecer a mesada para os filhos. O ideal é quando eles forem capazes de arrumar um emprego, ou então quando o salário que eles recebem for possível para eles se sustentarem.
Educar financeiramente os filhos nem sempre é uma tarefa fácil para os pais, por vários motivos, seja por falta de tempo, seja simplesmente por não saberem nem como começar a falar sobre o assunto. E o primeiro erro é não saber o que se deve ensinar em cada momento da infância e da juventude.
Isso quer dizer que a linguagem e o conteúdo da conversa deve ser adaptada ao universo da criança. Você não terá muito sucesso ao querer falar com seu filho de 5 anos de idade sobre aposentadoria, poupança, cartão de crédito e coisas que simplesmente não fazem parte da realidade dele.
Isso quer dizer que a linguagem e o conteúdo da conversa deve ser adaptada ao universo da criança. Você não terá muito sucesso ao querer falar com seu filho de 5 anos de idade sobre aposentadoria, poupança, cartão de crédito e coisas que simplesmente não fazem parte da realidade dele.
Dos três aos cinco anos elas estão preparadas para ouvir determinados conceitos sobre dinheiro. Quando crescem um pouco mais, também estão prontas para ouvir e absorver um pouco mais sobre o assunto. Pensando nisso, a escritora de livros sobre finanças pessoais, Liz Weston, resolveu ajudar os pais.
Ela sugeriu quais os conceitos devem ser trabalhados com as crianças ao longo do seu crescimento. Observe:
Dos três aos cinco anos
- Você precisa de dinheiro para comprar coisas;
- O dinheiro é ganho através do trabalho;
- Às vezes é preciso esperar um pouco antes que seja possível comprar o que se deseja;
- Existe uma diferença entre aquilo que você quer e aquilo que você precisa.
- O dinheiro é ganho através do trabalho;
- Às vezes é preciso esperar um pouco antes que seja possível comprar o que se deseja;
- Existe uma diferença entre aquilo que você quer e aquilo que você precisa.
Dos seis aos dez anos
- Você precisa aprender a fazer escolhas sobre como irá gastar o seu dinheiro;
- É bom pesquisar preços em várias lojas e compará-los antes de comprar;
- Você pode ter sérios prejuízos ao compartilhar informações na internet;
- Colocar seu dinheiro na poupança pode lhe proteger muito, e ainda rende juros.
- É bom pesquisar preços em várias lojas e compará-los antes de comprar;
- Você pode ter sérios prejuízos ao compartilhar informações na internet;
- Colocar seu dinheiro na poupança pode lhe proteger muito, e ainda rende juros.
Dos onze aos treze anos
- De cada real que você gastar, guarde 10 centavos;
- As senhas e informações financeiras, como o número do cartão de crédito ou da conta bancária, estão sempre sob ameaça de roubo;
- Quanto mais cedo você começa a poupar, mais rápido seu dinheiro vai crescer - por conta dos juros;
- O cartão de crédito pode ser visto como um tipo de empréstimo. Se você não pagar a conta na data certa, terá que pagar juros e acabar devendo mais do que gastou inicialmente.
- As senhas e informações financeiras, como o número do cartão de crédito ou da conta bancária, estão sempre sob ameaça de roubo;
- Quanto mais cedo você começa a poupar, mais rápido seu dinheiro vai crescer - por conta dos juros;
- O cartão de crédito pode ser visto como um tipo de empréstimo. Se você não pagar a conta na data certa, terá que pagar juros e acabar devendo mais do que gastou inicialmente.
Dos quatorze aos dezoito anos
- Quando estiver escolhendo e pensando na faculdade, preste atenção ao custo de cada uma delas;
- Deve-se evitar comprar no cartão de crédito aquilo que você não teria dinheiro para pagar à vista;
- Seu primeiro salário será menor do que o esperado, já que parte dele é destinado ao pagamento de impostos;
- Já é hora de começar a pensar em investimentos individuais visando a aposentadoria.
- Deve-se evitar comprar no cartão de crédito aquilo que você não teria dinheiro para pagar à vista;
- Seu primeiro salário será menor do que o esperado, já que parte dele é destinado ao pagamento de impostos;
- Já é hora de começar a pensar em investimentos individuais visando a aposentadoria.
Dos 18 em diante
- Você deve usar o cartão de crédito apenas se for capaz de pagar integralmente o que gastou, todos os meses;
- Você precisa de seguro de saúde;
- É preciso ter como reserva financeira pelo menos três salários integrais para casos de emergência;
- Quando estiver escolhendo um produto para investir seu dinheiro, lembre-se de considerar os riscos e as despesas anuais, com taxas e custos de administração.
- Você precisa de seguro de saúde;
- É preciso ter como reserva financeira pelo menos três salários integrais para casos de emergência;
- Quando estiver escolhendo um produto para investir seu dinheiro, lembre-se de considerar os riscos e as despesas anuais, com taxas e custos de administração.
15 truques infalíveis para distrair seu bebê

Não dá para esperar que o filhote espontaneamente se distraia com a paisagem em uma viagem de carro nem que ele tenha um comportamento exemplar em aviões e restaurantes. Assim que o tédio bate… Toda mãe sabe o tamanho da encrenca. O segredo é sair de casa preparada. Veja as sugestões de duas especialistas em estimulação infantil e brincadeiras e garanta a diversão de toda a família:
1. Tour recreativo
No restaurante, passeie pelo local com seu filho no colo. Enquanto o prato não chega, mostre a ele os vários ambientes, a atividade dos garçons e, se possível, o preparo dos alimentos. A criança vai adorar e certamente ficará mais calma e entretida com os próprios brinquedos, no cadeirão, quando a refeição for servida.
2. Imitando a Eliana
Que tal brincar com os dedinhos do pequeno chamando-os pelos apelidos (mindinho, seu vizinho…)? Outra opção é cantar parlendas acompanhadas de gestos, como: “Dois dedinhos, dois dedinhos, onde estão? Aqui estão…” Mais uma graça do gênero é aquela brincadeira antiga em que você toca, sucessivamente, cada um dos olhos, a boca e o nariz do bebê, enquanto recita: “Janela, janelinha, porta, campainha… Din-dóm!”
3. Sem bagunça
Antes de sair, faça uma seleção pequena dos brinquedos favoritos do seu filho e leve-os. Assim, você tem com o que distraí-lo antes que ele se aposse de saleiro e porta-guardanapo – o que sempre acaba mal.
4. Surpresa!
É infalível: deixar para apresentar um brinquedo novo no restaurante ou durante um voo garante bons minutos de tranquilidade. No carro, porém, é preciso cautela com o que oferecer, pois mesmo objetos pequenos podem causar danos se houver uma colisão. É melhor restringir a livros e brinquedos de tecido.
5. Bolinhas de sabão
Elas são sempre irresistíveis, e mesmo os pequenos conseguem segui-las com o olhar. Para melhorar, as máquinas de fazer bolhas são fáceis de carregar. Recorra a uma em momentos de grande agitação, desde que o restaurante tenha uma área externa.
6. Menu de brincadeiras
Invista na variedade. Seu filho se mantém concentrado por mais tempo quando você oferece uma atração de cada vez – tente primeiro um livro, depois dê um boneco e, em seguida, duas argolas para serem encaixadas uma na outra.
7. Bebê multimídia
Um aparelho de DVD portátil pode ser facilmente usado em um restaurante. O único cuidado é escolher uma mesa maior, para o aparelho ficar bem acomodado, evitando acidentes. Fones de ouvido grandes, daqueles que se encaixam na cabeça, são os melhores para impedir que o barulho atrapalhe os outros fequentadores e ainda têm a vantagem de também ser um item divertido para o bebê explorar.
8. Diversão high tech
Como a maioria dos estabelecimentos já tem internet sem fio, use o notebook para acessar sites infantis. há a opção de assistir aos vídeos que os pequenos já conhecem da TV.
9. Olha quem está falando
Telefones de brinquedo ou mesmo seu celular rendem um bocado de distração. Finja que conversa com pessoas conhecidas, nomeando-as uma a uma, ou deixe a criança fazer isso. Os bebês adoram esse tipo de brincadeira repetitiva. Para ficar melhor, misture os nomes dos personagens favoritos aos de familiares e amigos.
10. Mãos à obra
Massinhas de modelar distraem, mas exigem supervisão. Prefira as que vêm em forma de bastão, que são mais firmes e não esfarelam. Vale pedir um pedaço de massa crua na pizzaria.
11. Caras e bocas
Acredite: um simples espelho de bolsa é uma maravilha para distrair bebês com menos de 1 ano, que adoram ver a própria imagem refletida. Para os maiores, a pedida é fazer careta e ver como fica no espelho.
12. Hora do teatrinho
Usar os brinquedos ou fantoches para conversar é uma boa maneira de acalmar seu filho com a mudança na rotina. Pegue uma boneca, um carrinho ou um cubo e, com voz em falsete, diga coisas como: “Então, você está viajando com os seus pais? Que gostoso! Vocês vão brincar bastante. Hoje de manhã nós fomos à praia e amanhã vamos de novo”. Desse modo, você explica o que está acontecendo naquele momento e tranquiliza o pequeno anunciando o que vem pela frente.
13. É brincando que se aprende
Coloque objetos de diferentes cores, tamanhos e texturas em uma sacola de pano e deixe seu filho esvaziá-la. Depois, incentive-o a colocar tudo de volta. É um passatempo simples, mas os bebês adoram!
14. Adivinhação
Embrulhe alguns brinquedos antes de sair de casa (não precisam ser novos) usando várias folhas de papel de cores diferentes. Seu filho vai se divertir tentando descobrir qual é a surpresa de cada embrulho.
15. Coisa de gente grande
Se houver um playground com crianças mais velhas, leve o bebê até lá. Mesmo sem entrar na farra, ele vai se distrair prestando atenção nos jogos dos maiores.
Um amiguinho diferente

Seu filho pede insistentemente um animalzinho de estimação e você tem dúvidas se atente ao pedido. Quer uma dica? Saiba que um animal de estimação ajudará no desenvolvimento emocional e social da criança.
Com um animal de estimação, o pequeno da família não mais terá poder total como tinha com seus brinquedos. Para cada atitude dela, o animal de estimação terá uma reação, atuando diretamente no processo de socialização da criança.
Um animal necessita de cuidados e a criança precisa ter responsabilidade sobre eles. Essa responsabilidade depende da idade do menino ou menina e deverá ser orientada e estimulada por um adulto.
Crianças pequenas ainda não sabem distinguir o seu bichinho de pelúcia do animalzinho de estimação e podem machucá-lo ao apertar demais, jogar para o alto ou mesmo bater para recriminar algo que o animalzinho tenha feito. Essa relação pode causar danos físicos ao animal e à criança (o gato pode arranhar ou o cachorro morder ao reagir a uma “agressão”).

Nessa situação, o adulto tem que estar sempre muito atento, procurando conversar com as crianças sobre como lidar com o animalzinho, do que ele gosta e o que pode machucá-lo.
A criança pode ficar encarregada, com ajuda do adulto, de limpar o ambiente do seu animalzinho, dar comida e fazer carinho.
Com crianças acima de 5 anos, os cuidados com seus animaizinhos podem aumentar. O filho já pode levar o bicho de estimação para passear, dar banho e até aprender alguns comandos de adestramento. Existem cursos de adestramento para o público infantil.
Aprendendo com os animais - A responsabilidade que a criança terá ao cuidar do seu animalzinho desenvolve a autonomia, afetividade e os mais diversos sentimentos como alegria, frustração e respeito.

Atenção para que os cuidados de relacionamento com o animal de estimação não se tornem uma obrigação para a criança. Ela deve estar consciente de que os animais precisam de respeito e carinho, assim como qualquer relacionamento.
O convívio com o animal de estimação influenciará nas relações futuras com os amiguinhos. A criança que convive com animais de estimação é mais afetuosa, sociável, justa e não é individualista.
Além do contato com os sentimentos que precisará para lidar com outras pessoas, o animal pode trazer a experiência com a perda. A criança aprenderá sobre o ciclo da vida, desde o nascimento até a morte e o quanto isso é natural.

Mamãe - Agora o recado é para as mamães que ficam preocupadas quanto ao risco de alergias. Estudos mostram que crianças que convivem nos primeiros anos de vida com animais de estimação estão menos propensas a desenvolver alergia, pois o seu sistema imunológico já está “acostumado” com os agentes alergênicos encontrados nos animais.
Já o sistema imunológico de crianças que cresceram sem contato com animais não reconhece os agentes alergênicos provocando reações. Não esqueça de levar o animalzinho ao veterinário sempre para que receba os cuidados necessários e evitar doenças, sempre acompanhado de seu filho para que também escute as orientações do doutor criando assim mais responsabilidade.
Cuidados com os bichinhos - antes de escolher um bichinho, conculte um veterinário para que este auxilie na escolha de acordo com sua possibilidades, como ambiente onde o bichinho irá viver, espaço que necessitará, necessidade de passeios, etc. Além disso, ele lhe orientará quanto às questões de saúde e prevenção de doenças do seu animalzinho, especialmente quanto às zoonoses (doenças que são transmitidas dos animais para o ser humano). No caso, de crianças convivendo com animais isto é muito importante, pois elas estão sempre levando a mão à boca, e o risco de contrair algum tipo de zoonose é maior.

CUIDADO,
Se não beber, dá para dirigir melhor sua vida!

No Jornal do Cremesp, órgão oficial do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, n.289, jan/fev 2012, pág.3, há uma entrevista com o ex-ministro da saúde, José Gomes Temporão, na qual ele diz: "Há interesses econômicos das emissoras de TV, que faturam bilhões com propaganda [de bebidas alcoólicas], e até a Seleção Brasileira de Futebol é patrocinada pela indústria de bebidas, para vergonha nacional." E diz mais: "O problema do álcool é mais grave do que o do crack porque degrada a vida lentamente."
O alcoolismo causa 57 mortes por dia no Brasil. Entre 2000 e 2006 foram contabilizadas 92.946 mortes associadas ao consumo excessivo de álcool, todas evitáveis. Cerca de 12,3% dos brasileiros entre 12 e 65 anos são portadores de alcoolismo. O álcool é responsável por 70% das mortes violentas ocorridas no Brasil, por 45% de todos os problemas familiares e conjugais, por 42% dos acidentes de trânsito. A cerveja representa 73% do consumo de doses acima do recomendável. Carlos Salgado , Presidente da ABEAD - Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas.
Mais do que 10% dos 192 milhões de brasileiros, mais do que 19 milhões, tem problemas graves com a bebida. Em torno de 47% dos jovens que começam a beber antes dos 14 anos se tornam dependentes dez anos depois.
O caso de Sócrates – que morreu por complicações do alcoolismo – é uma amostra da gravidade do alcoolismo. "O consumo de álcool puro, medida usada pela Organização Mundial da Saúde, é de 6,2 litros por ano, pouco acima da média mundial. Mas essa medida é enganosa. Primeiro, porque não inclui bebidas clandestinas. Quando elas são incluídas, o consumo médio brasileiro sobe para 9,2 litros anuais. Outra ilusão estatística: a média é relativamente baixa, porque quase metade dos brasileiros (50,5%) é abstêmia. A metade que bebe toma mais de 18 litros de álcool puro por ano, o triplo da média nacional, com grande diferença entre os sexos: o consumo médio entre os homens é de 24,4 litros e entre as mulheres de 10,62 litros por ano. ‘Nosso problema é que os brasileiros que bebem, bebem sempre, e cada vez mais, de forma exagerada’, diz o psiquiatra Arthur Guerra de Andrade, da Universidade de São Paulo." Época online Dezembro 2011.
"A bebedeira episódica é muito danosa por causa dos níveis de toxicidade no sangue a que o cérebro fica exposto", diz Fulton Crews, farmacologista da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos. As pesquisas médicas mostram que o cérebro dos jovens (até uma idade entre 21 e 25 anos) está fisicamente em formação e é extremamente sensível às agressões químicas. Um estudo conduzido na Universidade de Cincinnati monitorou o cérebro de jovens entre 18 e 25 anos e descobriu que os bebedores episódicos apresentam diminuição da massa cerebral na área responsável pela linguagem, pela concentração e pelo raciocínio, o córtex pré-frontal. "A relação concreta que estabelecemos foi: quanto maior o número de drinques ingeridos pela pessoa, maior a perda de massa cerebral", diz Tim McQueeny, um dos responsáveis pela pesquisa." Época online, Dezembro 2011.
Pesquisa da Unifesp em São Paulo, com 661 adolescentes, verificou que 5% dos jovens entre 14 e 17 anos bebem uma vez por semana ou mais e consomem cinco ou mais doses em cada ocasião. Um porcentual maior (24%) bebe pelo menos uma vez por mês. A conclusão dos pesquisadores é que 13% dos adolescentes (17% meninos) apresentam padrão intenso de consumo de álcool antes dos 18 anos. Outra conclusão preocupante do estudo é que a idade de iniciação caiu para abaixo de 14 anos.
Consequências da ingestão de bebidas alcoólicas:
CONSEQÜÊNCIAS PSICOLÓGICAS: - Baixa concentração - Dificuldades no sono - Depressão - Ansiedade / Stress - Dificuldades de argumentação no ambiente familiar - Dificuldades de desempenho no trabalho/escola - Abandono de amigos e atividades sociais - Problemas legais (brigas,acidentes...)
CONSEQÜÊNCIAS FÍSICAS: - Baixa energia para desempenhar atividades - Queda de peso - Dificuldades na coordenação motora - Pressão arterial alta - Impotência Sexual - Vômitos/náuseas - Gastrites/diarréias - Doenças hepáticas - Maior incidência de fraturas /ferimentos.
Se a gestante ingerir álcool, seu bebê também irá ingerir álcool, porque o álcool pelo sangue, atravessa a placenta e atinge o bebê. A mãe que amamenta e ingere álcool, também passa álcool para o bebê pelo leite materno.
Um dano físico o álcool pode causar ao bebê é a Síndrome Fetal Alcoólica, mesmo em menor dosagem, pode ocasionar a síndrome de forma incompleta. Sintomas no bebê podem ser: Baixo peso, malformações na estrutura facial, malformação dos pés e mãos, problemas de comportamento e aprendizagem, retardo mental leve ou moderado. A intensidade e variedade destes sintomas dependem da quantidade e freqüência de ingestão alcoólica, associadas com deficiências nutricionais, entre outros fatores. Prof. Dr. Ronaldo Laranjeira

No Jornal do Cremesp, órgão oficial do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, n.289, jan/fev 2012, pág.3, há uma entrevista com o ex-ministro da saúde, José Gomes Temporão, na qual ele diz: "Há interesses econômicos das emissoras de TV, que faturam bilhões com propaganda [de bebidas alcoólicas], e até a Seleção Brasileira de Futebol é patrocinada pela indústria de bebidas, para vergonha nacional." E diz mais: "O problema do álcool é mais grave do que o do crack porque degrada a vida lentamente."
O alcoolismo causa 57 mortes por dia no Brasil. Entre 2000 e 2006 foram contabilizadas 92.946 mortes associadas ao consumo excessivo de álcool, todas evitáveis. Cerca de 12,3% dos brasileiros entre 12 e 65 anos são portadores de alcoolismo. O álcool é responsável por 70% das mortes violentas ocorridas no Brasil, por 45% de todos os problemas familiares e conjugais, por 42% dos acidentes de trânsito. A cerveja representa 73% do consumo de doses acima do recomendável. Carlos Salgado , Presidente da ABEAD - Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas.
Mais do que 10% dos 192 milhões de brasileiros, mais do que 19 milhões, tem problemas graves com a bebida. Em torno de 47% dos jovens que começam a beber antes dos 14 anos se tornam dependentes dez anos depois.
O caso de Sócrates – que morreu por complicações do alcoolismo – é uma amostra da gravidade do alcoolismo. "O consumo de álcool puro, medida usada pela Organização Mundial da Saúde, é de 6,2 litros por ano, pouco acima da média mundial. Mas essa medida é enganosa. Primeiro, porque não inclui bebidas clandestinas. Quando elas são incluídas, o consumo médio brasileiro sobe para 9,2 litros anuais. Outra ilusão estatística: a média é relativamente baixa, porque quase metade dos brasileiros (50,5%) é abstêmia. A metade que bebe toma mais de 18 litros de álcool puro por ano, o triplo da média nacional, com grande diferença entre os sexos: o consumo médio entre os homens é de 24,4 litros e entre as mulheres de 10,62 litros por ano. ‘Nosso problema é que os brasileiros que bebem, bebem sempre, e cada vez mais, de forma exagerada’, diz o psiquiatra Arthur Guerra de Andrade, da Universidade de São Paulo." Época online Dezembro 2011.
"A bebedeira episódica é muito danosa por causa dos níveis de toxicidade no sangue a que o cérebro fica exposto", diz Fulton Crews, farmacologista da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos. As pesquisas médicas mostram que o cérebro dos jovens (até uma idade entre 21 e 25 anos) está fisicamente em formação e é extremamente sensível às agressões químicas. Um estudo conduzido na Universidade de Cincinnati monitorou o cérebro de jovens entre 18 e 25 anos e descobriu que os bebedores episódicos apresentam diminuição da massa cerebral na área responsável pela linguagem, pela concentração e pelo raciocínio, o córtex pré-frontal. "A relação concreta que estabelecemos foi: quanto maior o número de drinques ingeridos pela pessoa, maior a perda de massa cerebral", diz Tim McQueeny, um dos responsáveis pela pesquisa." Época online, Dezembro 2011.
Pesquisa da Unifesp em São Paulo, com 661 adolescentes, verificou que 5% dos jovens entre 14 e 17 anos bebem uma vez por semana ou mais e consomem cinco ou mais doses em cada ocasião. Um porcentual maior (24%) bebe pelo menos uma vez por mês. A conclusão dos pesquisadores é que 13% dos adolescentes (17% meninos) apresentam padrão intenso de consumo de álcool antes dos 18 anos. Outra conclusão preocupante do estudo é que a idade de iniciação caiu para abaixo de 14 anos.
Consequências da ingestão de bebidas alcoólicas:
CONSEQÜÊNCIAS PSICOLÓGICAS: - Baixa concentração - Dificuldades no sono - Depressão - Ansiedade / Stress - Dificuldades de argumentação no ambiente familiar - Dificuldades de desempenho no trabalho/escola - Abandono de amigos e atividades sociais - Problemas legais (brigas,acidentes...)
CONSEQÜÊNCIAS FÍSICAS: - Baixa energia para desempenhar atividades - Queda de peso - Dificuldades na coordenação motora - Pressão arterial alta - Impotência Sexual - Vômitos/náuseas - Gastrites/diarréias - Doenças hepáticas - Maior incidência de fraturas /ferimentos.
Se a gestante ingerir álcool, seu bebê também irá ingerir álcool, porque o álcool pelo sangue, atravessa a placenta e atinge o bebê. A mãe que amamenta e ingere álcool, também passa álcool para o bebê pelo leite materno.
Um dano físico o álcool pode causar ao bebê é a Síndrome Fetal Alcoólica, mesmo em menor dosagem, pode ocasionar a síndrome de forma incompleta. Sintomas no bebê podem ser: Baixo peso, malformações na estrutura facial, malformação dos pés e mãos, problemas de comportamento e aprendizagem, retardo mental leve ou moderado. A intensidade e variedade destes sintomas dependem da quantidade e freqüência de ingestão alcoólica, associadas com deficiências nutricionais, entre outros fatores. Prof. Dr. Ronaldo Laranjeira
Como Reduzir o Risco de Câncer de Mama

Estudos na Universidade de Harvard demonstram que alguns ítens do estilo de vida estão associados ao câncer de mama. São eles: sedentarismo, uso de bebidas alcoólicas e o sobrepeso.
Se você não pode saber se terá ou não o câncer de mama, prosseguindo sempre com um estilo de vida saudável, você pode reduzir seu risco de câncer de mama e outras doenças. Os passos recomendados são:
MANTENHA UM PESO SAUDÁVEL
O ítem mais importante para diminuir o seu risco de câncer de mama é manter um peso corporal saudável, desde a infância. Se o seu IMC (uma medida de gordura corporal baseado no peso e altura) é inferior a 25, você deve trabalhar para mantê-lo assim. Se o seu IMC é superior a 25, você pode melhorar sua saúde, diminuindo este valor. Quanto maior seu IMC, maior sua chance de desenvolver câncer de mama. Estudos têm demonstrado que ter um IMC acima de 25 aumenta o risco de morrer de doenças cardiovasculares e câncer em geral. Mulheres com sobrepeso têm níveis mais elevados de estrogênio do que mulheres magras.
EVITE BEBIDAS ALCOÓLICAS
As mulheres que bebem qualquer quantidade de álcool têm um índice maior de câncer de mama, uma vez mais a quantidade é culpada. Três ou mais bebidas alcoólicas por dia dobram o risco de câncer de mama, em comparação às que não bebem.
FAÇA ATIVIDADE FÍSICA
A Atividade física tem sido considerada como um meio de prevenir o câncer de mama, eliminando o excesso de gordura corporal. Como mencionado, em indivíduos com sobrepeso, o excesso células de gordura pode conduzir a uma maior quantidade de estrogênio e maior risco de câncer de mama. Outra teoria propõe que as mulheres ativas fisicamente tem os depósitos de gordura diminuídos. Por sua vez, menor número de depósitos pode significar menos entidades para armazenarem "toxinas", tais como substâncias cancerígenas. Quaisquer que sejam as razões, a transpiração é excelente proteção para o seu organismo, seja qual for o seu peso. A maioria dos estudos tem demonstrado que as mulheres que se dedicam a pelo menos uma hora por dia de atividade física têm cerca de uma diminuição de 20 por cento de chance desenvolver câncer de mama.
Veja o que o Dr. Willett recomenda: "Faça caminhada! Procure fazer seu dia mais ativo através de escadas em vez de elevadores, fazer exercício divertido, fazendo rotinas que você goste, no mínimo 30 minutos por dia." Se você está ativa agora, parabéns. Você pode colher benefícios ainda maiores com o aumento da freqüência e intensidade de sua atividade. Tente chegar 60 minutos de moderada intensidade à vigorosa atividade, pelo menos, cinco dias por semana, de preferência todos os dias. Moderada à vigorosa é qualquer atividade que eleva a sua freqüência cardíaca 50 por cento para 70 por cento do seu máximo e, geralmente, provoca-lhe transpiração.
Veja o que o Dr. Willett recomenda: "Faça caminhada! Procure fazer seu dia mais ativo através de escadas em vez de elevadores, fazer exercício divertido, fazendo rotinas que você goste, no mínimo 30 minutos por dia." Se você está ativa agora, parabéns. Você pode colher benefícios ainda maiores com o aumento da freqüência e intensidade de sua atividade. Tente chegar 60 minutos de moderada intensidade à vigorosa atividade, pelo menos, cinco dias por semana, de preferência todos os dias. Moderada à vigorosa é qualquer atividade que eleva a sua freqüência cardíaca 50 por cento para 70 por cento do seu máximo e, geralmente, provoca-lhe transpiração.
Top 7 Alimentos Para Reduzir o Colesterol

Você está consumindo alimentos que ajudam a reduzir o colesterol? Ou tem evitado aquelem que aumentam? Se não, nós preparamos uma lista de 7 alimentos que devem estar no seu carrinho de compras e que prometem baixar o seu colesterol, naturalmente.
AMÊNDOAS
As amêndoas são trabalhadoras árduas quando se trata de reduzir seu colesterol. Primeiro, elas são ricas em gorduras insaturadas que ajudam a aumentar o colesterol HDL (saudável) enquanto reduzem LDL (ruim). Segundo, essas gorduras também ajudam a impedir que o colesterol LDL seja oxidado, o que é ótimo, porque o LDL oxidado é mais agressivo para as suas artérias e mais capaz de entupi-las. Inclua amêndoas na sua dieta. Mas tome cuidado com a quantidade: as amêndoas são ricas em calorias, e tudo que você precisa são 10-12 delas por dia.
AZEITE DE OLIVE
Este óleo é uma estrela no mundo da nutrição - rico em antioxidantes e gorduras monoinsaturadas que reduzem o mau colesterol (LDL) e elevam o bom (HDL). De fato, em um estudo que analisou pessoas com colesterol alto, amostras de sangue apresentaram menor potencial de formar coágulos duas horas após os pacientes do estudo comerem uma refeição com azeite de oliva. Isso porque o azeite é rico em compostos fenólicos, substâncias vegetais que tornam o sangue menos susceptível a coagular. Tudo o que você precisa é de cerca de 2 colheres de sopa por dia para se beneficiar (use-o no lugar de outras gorduras).
ASPARGOS NO VAPOR
Não há nada de errado com um prato de legumes cozidos na sua dieta, mas preparar no vapor pode ajudar a manter as propriedades medicinais de alguns alimentos, incluindo os aspargos. Outros vegetais que melhoram após um tempo curto no vapor são: beterraba, quiabo, cenoura, berinjela, feijão verde e couve-flor. Pesquisadores acreditam que cozinhar estes vegetais no vapor pode ajudá-los a eliminar ácidos biliares, o que significa que o fígado precisa gastar colesterol LDL para fabricar a bile. Resultado: menos colesterol ruim na sua circulação.
MINGAU DE AVEIA
Sua mãe estava certa! Começar o dia com uma tigela de mingau de aveia é uma opção inteligente. De todos os cereais integrais, a aveia é a melhor fonte de fibra solúvel - o tipo de fibra que forma um gel e previne que o colesterol seja absorvido na corrente sanguínea. Tenha como alvo comer de 5 a 10 gramas de fibra solúvel por dia. Se você comer 1 xícara de farinha de aveia cozida no café da manhã, você já tem 5 gramas dessa fibra. Adicione ao mingau uma maçã picada e pronto, você já ganhou mais 3 gramas.
MIRTILOS (BLUEBERRY)
Você já deve ter ouvido que o mirtilo (blueberry, em inglês) é um superalimento. Qual a razão para tanta fama? Eles ajudam a manter suas artérias limpas, reduzindo os níveis sanguíneos de colesterol LDL. Os investigadores suspeitam que isso ocorre porque as amoras melhoram a função hepática. O resultado final: o colesterol é varrido para fora da circulação muito mais facilmente. Desfrute de mirtilos frescos, congelados ou liofilizados. Eles ainda têm os mesmos benefícios.
TOMATES
Coma tomates e seus derivados, ricos em licopeno, todos os dias por algumas semanas e você pode diminuir o seu mau colesterol LDL em quase 10%, de acordo com um estudo recente. Pesquisadores acreditam que o licopeno dos tomates inibe a produção de LDL, enquanto que, ao mesmo tempo, ajuda a quebrar essa gordura. Entretanto, o licopeno é melhor absorvido pelo corpo nos tomates cozidos. Você deve consumir pelo menos 25 miligramas de licopeno por dia para ter esse benefício, o que significa meia xícara de molho de tomate.
ABACATES
Eles estão repletos de gorduras monoinsaturadas e amigas do seu coração, que derrubam os triglicérides e o colesterol ruim, enquanto aumentam o colesterol bom. Prepare uma deliciosa guacamole para comer com saladas ou mesmo com pão integral torrado.
Estes alimentos, associados com atividade física regular, repouso adequado, diminuição do consumo de açúcares refinados e gorduras de origem animal, vão ajudá-lo a manter seu colesterol dentro dos limites saudáveis, naturalmente!
O médico ajuda, mas você precisa ajudar também

O que um paciente precisa fazer para que a orientação do médico possa surtir melhor efeito?
Quando médicos precisam encontrar rapidamente diagnósticos e seguir alguns protocolos de tratamento para um atendimento mais numeroso de pacientes, ocorre uma perda na qualidade do atendimento. É mais provável que ocorra uma visão parcial do paciente, e os aspectos subjetivos daquele indivíduo não são avaliados pela falta de tempo suficiente na consulta, o que traria mais dados para o profissional que, quem sabe, poderia até modificar o procedimento final prescrito.
A ciência é importante, claro, para trazer novas verdades através das pesquisas. Mas nós médicos não podemos perder de vista a humanidade do paciente, o fato de que ali diante de nós está uma pessoa com tantas características subjetivas, peculiaridades, formas de pensar e de sentir diferentes, afeto próprio, inserção na realidade da vida do modo e na possibilidade dele, e etc.. Sem compreensão mais profunda do todo da pessoa, fica mais difícil acertar o tratamento.
O Pai da Medicina, Hipócrates, disse que mais importante do que saber que doença tem determinada pessoa é saber que pessoa tem determinada doença. E isto, eu creio, faz a diferença entre tratamentos que funcionam duradouramente e os que funcionam mais temporariamente, entre os resultados mais sintomáticos e os que produzem cura.
Mas o profissional tem seus limites também. O médico vê muita coisa no paciente. Mas ele só pode ver no outro o que pode ver em si mesmo em termos de ser humano. Médicos também podem ter ansiedade, depressão, dificuldades afetivas variadas. Isto pode interferir no relacionamento médico-paciente com prejuízo para os resultados se aquele profissional estiver com baixa percepção da realidade subjetiva de si e, por exemplo, não compreender o que significa a angústia humana.
Conhecer anatomia, fisiologia, farmacologia, histologia, patologia, microbiologia, técnicas de cirurgia, etc., é fenomenal! Mas mais ainda, pelo menos para mim, é conhecer o psiquismo de um indivíduo. Ou seja, por que ele funciona deste jeito como pessoa, como um ser pensante, que possui afetos e faz escolhas. Conhecer a pessoa do paciente é maravilhosa aventura. Entretanto, também é uma maravilha ter profissionais que conhecem muito bem os órgãos humanos, pois assim, em emergências, podemos contar com eles para nos ajudar organicamente, seja pela atuação clínica ou cirúrgica.
Da próxima vez que você for a um médico, abra mais seu coração para ele e fale daquilo que tem incomodado sua vida emocional. Faça perguntas sobre o papel do estresse emocional sobre os sintomas que você apresenta. Bote para fora as queixas emocionais, as preocupações com sua saúde e não somente focalize na dor física aqui e ali no seu corpo, ou no mal funcionamento desta ou daquela função do seu organismo. Tomara que ele não saia com sugestões superficiais tipo, "Faça uma viagem!", ou "Faça mais sexo!", ou "Compre isto ou aquilo!", ou "Curta mais a vida!", ou "Arranje outro cônjuge!", etc. O médico acalma o paciente quando ele sabe escutar com o coração e não só com o estetoscópio e quando o paciente está aberto para receber ajuda. Um bom médico deve ser um bom conselheiro e um bom conselheiro é em primeiro lugar um bom ouvinte.
Talvez você tenha que escutar melhor a verdade interior da sua própria consciência que está dizendo algo para a melhora de sua saúde. Com tanta informação sobre saúde é bem provável que você saiba, pelo menos em parte, o que está praticando e que não é bom. Então, mude. Mude seu estilo de vida. Coma com melhor qualidade. Faça exercícios físicos constantes. Durma melhor e mais cedo. Trabalhe sem ganância. Compartilhe o que tem obtido. Tudo o que não damos, perdemos. Desfrute mais sua família. Freqüente mais a Natureza e menos os shoppings. Seja compassivo com os outros e consigo mesmo. Troque as novelas de TV por bons livros. Seja bom com você mesmo. Até certo ponto podemos ser nosso próprio médico. A cura vem pela prática da verdade em obediência às leis da saúde. Um dia de cada vez, uma coisa de cada vez.
Deve a Maconha ser Legalizada?

A substância mais usada na marijuana ou maconha é o THC – tetrahidrocanabinol. Muitos componentes da maconha são encontrados no tabaco. Mas o THC é característico dela. O conteúdo de THC na planta varia muito dependendo da maconha. Um laboratório pode trabalhar com uma qualidade bem menos tóxica dela que pode ser muito diferente da que é usada em várias partes do mundo. Assim, alguns cientistas pronunciam que a marijuana é inocente, enquanto que outros em outras partes do mundo tendo acesso aos cultivos potentes, encontram efeitos no corpo que são realmente perigosos.
Estudos têm demonstrado que o THC da maconha passa dos pulmões através do sangue para o cérebro. Enzimas no cérebro não podem quebrar o THC como conseguem mais rapida ou completamente com a nicotina do cigarro comum. Assim os efeitos agudos da marijuana são de muito mais longo tempo do que os da nicotina. Algum THC pode permanecer uma semana inteira no corpo.
Estudos têm demonstrado que o THC da maconha passa dos pulmões através do sangue para o cérebro. Enzimas no cérebro não podem quebrar o THC como conseguem mais rapida ou completamente com a nicotina do cigarro comum. Assim os efeitos agudos da marijuana são de muito mais longo tempo do que os da nicotina. Algum THC pode permanecer uma semana inteira no corpo.
Os fumadores de maconha geralmente inalam com muito mais força e profundamente para tentar conseguir mais THC. Isto pode lesar mais devido ao monóxido de carbono e alcatrão absorvidos mais do que no cigarro comum. A Associação Britânica do Câncer relata que o alcatrão de cigarros de maconha contém 50% mais concentrações de carcinógenos como o benzopireno e benzantraceno do que o cigarro comum. A média de cigarros de maconha fumados em 1960 continha 10mg de THC. Hoje em dia eles podem ter cerca de 150mg.
A maconha interfere nas ondas cerebrais normais e deprime a atividade elétrica do córtex frontal que é o lugar principal do caráter e poder moral das pessoas. A memória recente fica prejudicada com uso modesto de maconha. Ela reduz a motivação a cognição (raciocínio), o aprendizado, a habilidade para concentrar-se.
É verdade que pequenas doses de marijuana fraca produzem inicialmente leve euforia, depois sensação de paz. Pesquisadores, entretanto, verificaram que quando deram maconha a animais de laboratório que estavam muito estressados, eles começaram a se automutilar, como comer sua pata. Isto tende a sugerir que algo parecido seria ligado às tentativas de suicídio em usuários de maconha. Já que estes animais normalmente não se automutilam, eles agiram assim por ação da droga.
A maconha interfere nas ondas cerebrais normais e deprime a atividade elétrica do córtex frontal que é o lugar principal do caráter e poder moral das pessoas. A memória recente fica prejudicada com uso modesto de maconha. Ela reduz a motivação a cognição (raciocínio), o aprendizado, a habilidade para concentrar-se.
É verdade que pequenas doses de marijuana fraca produzem inicialmente leve euforia, depois sensação de paz. Pesquisadores, entretanto, verificaram que quando deram maconha a animais de laboratório que estavam muito estressados, eles começaram a se automutilar, como comer sua pata. Isto tende a sugerir que algo parecido seria ligado às tentativas de suicídio em usuários de maconha. Já que estes animais normalmente não se automutilam, eles agiram assim por ação da droga.
Dr. Strongsky da Fundação Nacional de Ciência da Suiça num estudo com 9268 adolescentes suiços verificou que um quarto deles foram classificados como usuários no presente ou no passado de maconha e que houve uma maior prevalência de risco de comportamentos antisociais, acidentes, tentativas de suicídio nos usuários da droga comparados com não usuários.
Um estudo na Autrália envolveu 311 pares de gêmeos idênticos e não-idênticos do mesmo sexo. Os que tinham usado maconha aos 17 anos de idade foram 2 a 5 vezes mais propensos ao uso de drogas adicionais, dependência de álcool e abuso de drogas do que os que não usaram maconha na mesma idade. Os pesquisadores controlaram outros fatores de risco neste estudo, tais como início cedo do consumo de álcool e tabaco, conflitos familiares, separação dos pais, abuso sexual, depressão e ansiedade. Não houve diferença entre os gêmeos idênticos e não-idênticos, sugerindo, assim, que os fatores principais foram mesmo o ambiente e o uso da maconha como causas das complicações comportamentais.
O THC pode inibir o sistema immune no cérebro de maneira que pode ocorrer encefalite (inflamação do cérebro). O THC suprime a proliferação de células T importantes para defesa do corpo, e inibe a liberação de interferon com GABA, substâncias naturais da imunidade humana.
Um estudo na Autrália envolveu 311 pares de gêmeos idênticos e não-idênticos do mesmo sexo. Os que tinham usado maconha aos 17 anos de idade foram 2 a 5 vezes mais propensos ao uso de drogas adicionais, dependência de álcool e abuso de drogas do que os que não usaram maconha na mesma idade. Os pesquisadores controlaram outros fatores de risco neste estudo, tais como início cedo do consumo de álcool e tabaco, conflitos familiares, separação dos pais, abuso sexual, depressão e ansiedade. Não houve diferença entre os gêmeos idênticos e não-idênticos, sugerindo, assim, que os fatores principais foram mesmo o ambiente e o uso da maconha como causas das complicações comportamentais.
O THC pode inibir o sistema immune no cérebro de maneira que pode ocorrer encefalite (inflamação do cérebro). O THC suprime a proliferação de células T importantes para defesa do corpo, e inibe a liberação de interferon com GABA, substâncias naturais da imunidade humana.
Exercício Físico Reduz Asma

A asma atinge 10% da população brasileira e é responsável por 400 mil internações e 2 mil mortes por ano, de acordo com a Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (Asbai). Ernesto "Che" Guevara, o compositor Ludwig Van Beethoven e o político Theodore Roosevelt e são algumas das personalidades que sofrem ou sofreram com o problema. Para todos os asmáticos, uma boa notícia: atividade física reduz em até 60% os sintomas, segundo pesquisa do Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
O estudo avaliou por três anos 101 pacientes adultos, com idade entre 20 e 50 anos, em tratamento no hospital. Na primeira etapa, todos participaram de um programa educacional, com ênfase no controle de fatores ambientais, uso correto da medicação durante o tratamento e automonitorização dos sinais da doença.
O estudo avaliou por três anos 101 pacientes adultos, com idade entre 20 e 50 anos, em tratamento no hospital. Na primeira etapa, todos participaram de um programa educacional, com ênfase no controle de fatores ambientais, uso correto da medicação durante o tratamento e automonitorização dos sinais da doença.
Em seguida, os voluntários foram divididos em dois grupos. O primeiro passou por um tratamento fisioterápico, com a realização de exercícios respiratórios e treinamento aeróbico, além de acompanhamento clínico. As atividades físicas ocorreram duas vezes por semana, durante 30 minutos, por três meses. O outro grupo só recebeu exercícios respiratórios e acompanhamento clínico. Em ambos os casos, a medicação não foi alterada. Os participantes que colocaram o corpo em ação tiveram menos sintomas de asma (como tosse, chiado, falta de ar e aperto no peito) e melhoraram a qualidade de vida, especialmente no inverno, quando os incômodos se intensificam. De 16 episódios por mês, passaram a apresentar seis. Ansiedade e depressão, comuns em asmáticos, também foram atenuadas. Os pacientes que se mantiveram sedentários não apresentaram mudanças no quadro clínico.
O fisioterapeuta Felipe Mendes, autor do trabalho, disse que a atividade física, na maioria das vezes, é considerada vilã para quem tem a patologia por ser um dos fatores desencadeantes mais comuns de crises. No entanto, quando realizada corretamente, pode ser benéfica.
O frio está aí e, com ele, as crises de asma e outras doenças respiratórias. Não use o frio como desculpa, coloque-se em movimento. A atividade física regular vai lhe ajudar a passar o inverno com muito mais qualidade de vida.
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