E, sobre tudo isto, revestí-vos do amor, que é o vínculo da perfeição. Colossenses 3:14
Beijo: ele não pode faltar no relacionamento

Mas aí o relacionamento começa a ganhar tempo e os casais vão deixando de trocar esse tipo de carícia. Isso é normal, acontece até com casais que se amam muito e continuam com sentimentos fortíssimos um pelo outro.
O problema é que não dá para ter um bom sexo, por exemplo, sem um bom beijo. Não há maneira melhor de demonstrar seu carinho do que com um bom beijo cheio de sentimentos. E a gente não pode deixar que isso aconteça no nosso relacionamento.
Dia a dia
Muita gente não gosta de beijar em público e por isso vai deixando a prática de lado. Outras pessoas acham que beijar o companheiro na frente dos filhos é errado e assim deixa o relacionamento esfriar.
Muita gente não gosta de beijar em público e por isso vai deixando a prática de lado. Outras pessoas acham que beijar o companheiro na frente dos filhos é errado e assim deixa o relacionamento esfriar.
Beijo é sinônimo de carinho e carinho nunca é ruim. Quando seus filhos veem os pais se beijando eles ficam felizes e entendem como devem demonstrar o que sentem. E se o seu problema é não beijar em público, não tem problemas, mas quando vocês estiverem sozinhos não vale deixar passar o momento.
Se você é do grupo de pessoas que já não lembra mais quando foi a última vez que deu um bom beijo no seu amor e parece impossível voltar a ser como antes, siga alguns pequenos passos: dê um beijo na hora de ir para o trabalho, outro na hora que ele chegar em casa. A próxima atitude é beijá-lo quando der vontade, do nada mesmo. E aí as coisas vão voltando ao normal.
Hora H
Quando um casal deixa de se beijar ou só o faz na hora do sexo o beijo se torna um artifício para se conseguir chegar a um objetivo e não uma troca verdadeira.
Quando um casal deixa de se beijar ou só o faz na hora do sexo o beijo se torna um artifício para se conseguir chegar a um objetivo e não uma troca verdadeira.
Muita gente gosta de fazer sexo sem beijo, mas sempre tem aquele dia em que você quer algo mais carinhoso, mais 'amorzinho' e é aí que o problema aparece. O beijo só vem no antes, mas no durante e no depois ele esquece de aparecer. Hora de mudar essa realidade!
Pelo menos 'boa noite'
Se você acha difícil mudar os hábitos do dia a dia comece pelo beijo de "boa noite". Todo dia, antes de dormir, beije a pessoa amada. Uma coisa que aprendi com minha mãe e levo para a vida é nunca dormir brigada com ninguém, afinal nunca se sabe o que pode acontecer no meio da noite e é aí que o beijo entra.
Se você acha difícil mudar os hábitos do dia a dia comece pelo beijo de "boa noite". Todo dia, antes de dormir, beije a pessoa amada. Uma coisa que aprendi com minha mãe e levo para a vida é nunca dormir brigada com ninguém, afinal nunca se sabe o que pode acontecer no meio da noite e é aí que o beijo entra.
Beije a pessoa amada, diga como ela é importante para você e deseje uma boa noite. Dê um bom beijo e aí sim vá dormir. De vez em quando esse beijo pode até ser a porta de entrada para uma noite muito mais relaxada e bem dormir depois de um pouco de exercício! ;)
Intimidade: o que é isso, afinal?

Quando o assunto é intimidade não tem como não lembrar das relações que temos com nossos pais e irmãos. São essas as pessoas para as quais a gente fala tudo sem nem pensar duas vezes — e acaba magoando, sem querer, muitas vezes na vida.
Aí, quando levamos essa ideia para o relacionamento parece que esquecemos de tudo isso e passamos a acreditar que ser íntimo de alguém é se sentir à vontade quando se está pelada. Ei, calma, não é bem assim.
Estar pelada requer intimidade? Nem sempre! E quando requer, pode ser a coisa mais enganosa do mundo. Na verdade, estar nua emocionalmente é que requer que a pessoa seja como da família!
Existem diversos pontos que a gente pode olhar em um namoro para dizer se ele vai ter sucesso ou não. É claro que nem sempre dá certo, mas uma coisa que nunca vi ser ignorada é a intimidade. Sim, existem casais que parecem totais estranhos e vivem sob o mesmo teto por séculos; mas pergunte se os dois são felizes...
Quando você não se sente à vontade para dividir seus sonhos, medos e desejos com a pessoa com quem escolheu compartilhar a vida, tem algo errado, não tem? Se você escolheu compartilhar a vida isso inclui tudo, desde as coisas boas e prazerosas até o choro sem motivo. E não, isso não é área para as amigas.

Um namorado, marido ou alma gêmea deve ser, antes de mais nada, seu melhor amigo. Imagina só que coisa horrível guardar suas opiniões e pensamentos em segredo pela vida toda? Como é bom poder falar abertamente sobre qualquer assunto e saber que a outra pessoa vai respeitar o que você tem a dizer!
Muitas mulheres caem no papo de que homem não tem paciência para ouvir esse tipo de coisa, mas não é bem assim. Homens não têm muito saco para blablablá que parece não ter fim, mas conversar sobre as coisas e pensar juntos em saídas é algo que eles fazem muito bem.

Você merece alguém que te escute, que divida com você tudo o que pensa e que, de vez em quando, por causa da intimidade, seja sincero demais, direto demais e a deixe meio zonza com aquilo que você tinha certeza que precisava ouvir.
Amar é muito mais do que ser fofo, fazer voz de bebê (se é isso que você curte, claro) ou ter o melhor sexo do mundo. Essas coisas não são nada sem a tal intimidade.
É hoje! Pesquisa diz que melhor dia para fazer sexo é quinta-feira!
Tem pesquisa pra tudo o que você imaginar. E para o que você não imaginar também! Essa daqui, do University College London, resolveu apontar os melhores dias para se fazer algumas coisas.
Por exemplo, na segunda-feira você não deve começar uma dieta, na terça você vai ter seu pico de stress e na quarta-feira é dia de sair para aquele encontro que você está com o pé atrás — se tudo der certo você não soa desesperada querendo sair no fim de semana e se for péssimo ainda dá tempo de ligar para as amigas e arrumar algo bom para fazer.
Já a sexta é o dia ideal para que você largue o cigarro, assim como no sábado é melhor não beber muito e no domingo é bom tomar cuidado com seus passos, porque a chance de quebrar uma perna aumenta.
Mas, espera aí, e a quinta-feira? Ah, esse é o dia perfeito para o sexo! De acordo com os pesquisadores os níveis de cortisol, que estimula os hormônios sexuais, estão nas alturas. A dica deles é que sexo seja a primeira coisa a se fazer no dia, porque a testosterona e o estrogênio aparecem em níveis mais altos no sangue, mas você também pode escolher o horário de sua preferência.
Ah, também é bom notar que as quintas não são boas para ser internado em um hospital — algum dia é? - porque os pacientes ficam uma média 6,3 dias de molho, um a mais do que quem é internado nos outros dias. Então cuidado na hora de inventar malabarismos sexuais, deixe isso para o domingo! ;)
Quer saber se o namoro vai dar certo? Pergunte ao seu cérebro!
Adoro pesquisas, acho que elas são mais úteis do que qualquer tipo de conselho, afinal elas são baseadas em muito mais gente do que o meu círculo de amigos ou coisas que vivi. E uma das pesquisas que li nos últimos tempos e me deixou mais pensativa foi essa em que cientistas conseguem saber quanto tempo seu relacionamento vai durar de acordo com sua atividade cerebral.
A pesquisa foi feita com 18 homens e mulheres chineses, através de ressonância magnética, ou seja, não tinha como mentir. Todo mundo apresentou as atividades cerebrais típicas dos apaixonados quando via a foto do amado e tudo mais.
Depois de dois anos os pesquisadores descobriram que, entre os 12 pesquisados que eles conseguiram contatas, apenas seis ainda estavam no mesmo relacionamento. A atividade cerebral dos que não estavam solteiros tinha algo em comum.
As atividades nas regiões associadas a julgamentos e ao sentido que uma pessoa tem de si mesma diminuíram significativamente ao ver a foto do ser amado. Isso significa que as pessoas que conseguiram manter o namoro em dia não julgavam o companheiro, apenas aceitavam quem ele era e tentavam encontrar pontos positivos nos defeitos.
Além disso, os comprometidos deixavam seus desejos de lado para entrar na vida do amado e aceitavam os novos interesses.
E o que a gente pode aprender com isso?
Que para o relacionamento durar a gente não pode idealizar, não pode querer que a pessoa se torne algo que sonhamos ou que gostaríamos de ter. Para o namoro dar certo é necessário aceitar o pacote completo, com defeitos, qualidades e tudo mais o que vier.
Sobre anular seus desejos, temos que aprender que isso pode até fazer com que o relacionamento dure mais, mas a felicidade não é garantida. Aceite que os interesses do outro entrem na sua vida, mas apresente suas paixões e planos para ele, assim vocês vão conseguir criar um caminho em comum!
Tenho medo do passado dele!

Existem diversos casos, mas alguns são os mais comuns e é deles que falaremos hoje. Uma coisa importante de se lembrar é que todo mundo já viveu, sentiu e passou por muita coisa. E às vezes o que você menos deve se preocupar são os relacionamentos, têm coisas na vida que marcam muito mais.
Ele nunca teve um relacionamento sério
Por mais que isso possa parecer um absurdo para as mulheres, não é da mesma maneira que os homens enxergam — prioridades diferentes. Enquanto você passou os anos da adolescência embarcando em paixões e desilusões, ele curtiu com os amigos, jogou muito futebol e videogame e saiu pra se divertir e não para encontrar o amor da vida.
Por mais que isso possa parecer um absurdo para as mulheres, não é da mesma maneira que os homens enxergam — prioridades diferentes. Enquanto você passou os anos da adolescência embarcando em paixões e desilusões, ele curtiu com os amigos, jogou muito futebol e videogame e saiu pra se divertir e não para encontrar o amor da vida.
Ao sair da adolescência ele começa a pensar em outros tipos de relação, mas na época da faculdade também têm outros interesses mais importantes — arrumar um emprego bom, comprar um carro, financiar um apartamento.
O importante é notar que a maioria dos homens pensam diferente da maioria das mulheres. Eles são mais práticos e tentam fugir das distrações que podem atrapalhar o plano inicial. Se ele decidiu agora namorar sério é porque acredita que é um bom momento e que encontrou uma boa pessoa.
Dê umas férias ao medo e divirta-se!
Ele acabou de se separar
As pessoas se separam. E quando isso acontece é porque uma das partes não estava feliz — e se a parte que ainda estava feliz for um pouco racional vai reparar que também não estava tão contente com as coisas.
As pessoas se separam. E quando isso acontece é porque uma das partes não estava feliz — e se a parte que ainda estava feliz for um pouco racional vai reparar que também não estava tão contente com as coisas.
Ter receio de que o cara volte para a ex-mulher é normal, mas ela é a EX e isso quer dizer que pertence ao passado — esse tempo que não muda de jeito nenhum.
Se a insegurança estiver te deixando maluca, converse com ele. Se ele te garantir que não tem pensado em voltar para os dias que estão precisando ser esquecidos, o ajude nessa tarefa mostrando como é bom construir o futuro.
Ele é dependente da mãe
Pelos caras que eu conheço, depender da mãe é a pior de todas as características de um homem. Ele deve respeitá-la, amá-la e pode até acreditar que ela não tem nenhum defeito, mas precisa andar com as próprias pernas.
Pelos caras que eu conheço, depender da mãe é a pior de todas as características de um homem. Ele deve respeitá-la, amá-la e pode até acreditar que ela não tem nenhum defeito, mas precisa andar com as próprias pernas.
Alguns homens foram criados para não conseguir dar um passo sem perguntar para a mãe o que ela acha, não conseguem pensar em viver longe dela e ter uma família parece algo que só ela sabe fazer.
Ao encontrar esse tipo de homem é bom que uma campainha toque em sua cabeça. Ele é dependente demais e pode ser que não consiga se desvencilhar da mãe. Ele já escolheu a mulher da vida dele — e não é você.
Ele tem filhos
Nunca consigo entender quando as mulheres surtam nessa situação. A coisa é simples: ele tem filhos e você nunca vai ser prioridade. E se for, aí sim deve se preocupar, afinal ele deveria se preocupar mais com as crianças.
Nunca consigo entender quando as mulheres surtam nessa situação. A coisa é simples: ele tem filhos e você nunca vai ser prioridade. E se for, aí sim deve se preocupar, afinal ele deveria se preocupar mais com as crianças.
Se relacionar com um homem com filhos é simples, se você for um pouco racional. Vai ter fins de semana em que ele vai sair com as crianças e você vai sair com as amigas. Depois de um tempo pode até ser que você saia junto com ele, mas você nunca será mãe das crianças, então é melhor garantir a amizade deles.
Nos dias em que vocês estiverem juntos ele será um homem como todos os outros, mas pode ser que queria dividir algumas coisas dos filhos com você. Se você é daquelas que têm pavor de criança, fuja. Se você é indiferente ou curte os pequenos e consegue entender o amor dele, fique.
Ele sempre foi canalha
Quando uma pessoa escolhe um estilo de vida é muito difícil que ele mude de ideia porque alguém acha melhor viver de outro jeito. Se ele escolheu que pular de galho em galho é como quer viver, não vai ser você que vai mudar isso.
Quando uma pessoa escolhe um estilo de vida é muito difícil que ele mude de ideia porque alguém acha melhor viver de outro jeito. Se ele escolheu que pular de galho em galho é como quer viver, não vai ser você que vai mudar isso.
Pode ser, sim, que ele mude por você. Pode ser que se apaixone ao ponto de querer ficar só contigo, mas as chances disso acontecer são 0,01%. E mesmo depois de mudar pode ser que ele se arrependa.
Você deve dar uma chance? Deve. Você deve mergulhar de cabeça? Nunca.
Ele não fala do passado
Esse sim é perigoso. A pessoa que não entende o passado, não está bem com ele e não quer dividir a vida com você não é exatamente confiável.
Esse sim é perigoso. A pessoa que não entende o passado, não está bem com ele e não quer dividir a vida com você não é exatamente confiável.
É claro que temos o direito de guardar algumas coisas só pra gente, mas guardar tudo é bem estranho, não?
Com esse cara todo cuidado é pouco. Ao mesmo tempo que ele pode ser um santo, pode ser um sociopata. Pise com cuidado nesse solo e vá sentindo como estão as coisas. Só você pode decidir continuar nessa ou pular fora
Você merece? Veja alguns dos serviços mais caros que SP pode oferecer
SÃO PAULO - A cidade de São Paulo concentra um número imenso de opções de lazer e entretenimento, que atendem praticamente todos os gostos, interesses e bolsos. E quando o assunto é luxo e exclusividade, a cidade serve muito bem aqueles que têm dinheiro para gastar.
Pensando nisso, a equipe InfoMoney vasculhou a cidade atrás de alguns dos serviços mais exclusivos e caros que São Paulo oferece. Com cerca de R$ 32 mil reais, é possível aproveitar tudo. Confira:
1. Piloto por um dia - A primeira opção é para aqueles que apreciam aventura e velocidade. Imagine pilotar um Megane com 140 cavalos de potência no autódromo de Interlagos.
Pois bem. O Centro de Pilotagem Roberto Manzini oferece cursos, com duração de um dia, para quem quer viver a aventura. Na parte da manhã, o aluno tem aulas teóricas com explicações sobre o mundo automobilístico e técnicas de pilotagem esportiva. Após o almoço, seguem para o autódromo. São 10 voltas com o instrutor ao volante e 10 com o próprio aluno dirigindo.
“A pista tem pouco mais de 4 mil metros e dá para chegar a uma velocidade de 180 a 190 quilômetros por hora”, explica o proprietário do centro, Roberto Manzini. Nessa velocidade o piloto faz uma volta completa em aproximadamente 2 minutos. Toda a vestimenta – capacete, luvas e balaclava – são disponibilizadas pelo centro. O aluno também experimenta o flylap, que são duas voltas na pista em velocidade máxima.
Quanto custa? R$ 1.668,00 por pessoa.
2. Sobrevoando São Paulo - sem perder a emoção, a próxima sugestão é um voo panorâmico por São Paulo de helicóptero. Durante aproximadamente 60 minutos, os passageiros sobrevoam os principais pontos da cidade, como Estação da Luz, Praça da República, Catedral da Sé, Avenida Paulista, Pacaembu, Autódromo de Interlagos, Estádio do Morumbi, Palácio dos Bandeirantes, Cidade Universitária, Memorial da América Latina e o Sambódromo.
De acordo com o proprietário da Andanças Viagens e Turismo - empresa que presta esse serviço -, António Brice, é possível escolher voar tanto de dia quanto à noite. “Para quem quer tirar fotos de São Paulo, a recomendação é de dia; Para quem quer um passeio mais romântico, com a iluminação da cidade, vale a pena fazer à noite”.
Quanto custa? R$ 1.600,00 até 3 passageiros.
A empresa também oferece um pacote com o voo panorâmico e jantar no Hotel Transamérica. Partindo do Campo de Marte, o voo dura 30 minutos, também passando pelos principais pontos turísticos de São Paulo e pousa no hotel, onde os passageiros jantarão.
Quanto custa? R$ 2.000,00 para duas pessoas. (o pacote não inclui bebidas)
3. Almoçando em um dos melhores restaurantes do mundo - Não é preciso ir à Europa ou aos Estados Unidos para encontrar os melhores restaurantes do mundo. Localizado no bairro Cerqueira César, no Centro de São Paulo, está o D.O.M. do chef brasileiro Alex Atala, que recentemente ficou em 4 lugar na lista “World's 50 Best Restaurants” (50 melhores restaurantes do mundo, em tradução livre).
Para quem tem um paladar refinado, a sugestão é bastante pertinente. Entre as opções oferecidas pelo estabelecimento, o destaque fica com o ‘Menu Degustação’ composto por 8 pratos servidos entre entradas frias, quentes, prato a base de peixe, carne ou aligot e sobremesa. Para acompanhar, a sugestão é a ‘harmonização de 8 taças de vinhos’.
Quanto custa? O ‘Menu Degustação’ mais os vinhos: R$ 740,00 por pessoa.
4. Cinema e glamour - foi-se o tempo em que a emoção de ir ao cinema se restringia à história do filme. A moda agora são salas com poltronas que se mexem, com borrifadas de água para simular chuva, sem contar as telas gigantes e a tecnologia 3D e 4D. O Shopping JK Iguatemi, administrado pela Cinépolis e inaugurado recentemente, tem uma das salas de cinema mais caras de São Paulo. Embora os preços variem dependendo do dia, no horário mais movimentado, um ingresso na sala mais cara custa R$ 68,00.
Na sala 4D, além do som e imagem impecáveis, há diversos efeitos produzidos especialmente para estimularem todas as sensação. “São mais de 20 efeitos linkados ao que está acontecendo no filme”, explica os assessores de comunicação do cinema. Tem movimento que simulam freadas de carros, subida, descida, aceleração, soco, tombo e pontapé. Se no filme houver neblina, a sala também vai simular essa condição climática.
Além do filme, o cinema também comercializa alimentos gourmet e drinks personalizados para serem consumidos no conforto das salas. Entre as opções, é possível pedir um coquetel de camarão, por R$ 30,00, ou um pacote de pipoca, por R$ 13,00. Os drinks, produzidos em parceria com a Gray Goose, custam R$ 29,00.
Quanto custa? A sessão mais cara com os alimentos mais badalados saem por R$ 127,00 por pessoa.
Vale lembrar que também há opção para quem gosta de bastante exclusividade. Se quiser alugar a sala toda, sem problemas. Por R$ 3.500,00 é possível reservar uma sala inteira, com capacidade para 382 lugares, para uma sessão.
5. Hospedagem de luxo – na Alameda Santos, região central de São Paulo, encontra-se um dos hotéis mais luxuosos da cidade, o Renaissance. Na suíte presidencial – a mais cara do estabelecimento -, o hóspede tem, em mais de 300 metros quadrados, sala de jantar, sala de jantar com lareira, sala de televisão, sauna, cozinha, dois closets e ainda conta com a possibilidade de conjugar o ‘Club Parlor’, um apartamento de dimensões menores para ser utilizado por seus seguranças, babá ou demais empregados.
Além disso, se quiser, pode pedir os serviços de um mordomo, mas esse serviço será pago separadamente.
Quanto custa? O preço de balcão da diária é US$ 12.889,00 ou R$ 25.000,00, podendo variar dependendo da data.
6. Beleza que não tem preço – nada melhor do que passar horas no cabeleireiro e sair de lá parecendo uma celebridade. Pois bem. Para atender o público altamente seletivo os salões se esforçam em oferecer produtos e serviços impecáveis, a um preço, claro, condizente com o que é oferecido.
Entre as diversas opções, está o MG Hair Design, no Jardim Paulista. O salão é do famoso cabeleireiro Marco Antônio de Biaggi, conhecido por trabalhar com celebridades. Seu corte custa R$ 580,00. Entre os demais serviços oferecidos estão reflexos, que custam até R$ 680,00, tintura, por R$ 260,00 e a escova, que sai por R$ 100,00. Para quem deseja fazer uma hidratação, o processo pode custar até R$ 500,00, contando com a utilização de produtos que contem elementos do caviar em sua fórmula.
Quanto custa? Para quem busca os serviços comuns como corte, reflexos, hidratação e escova mais mão e pé, é possível gastar até: R$ 1.960,00.
7. Baladas - A noite de São Paulo não deixa a desejar e as baladas e bares atendem muito bem aqueles que querem curtir o final de semana com muito som e agitação. Entre as baladas mais caras da cidade está o Josephine Club, filial do Club de Washington DC e localizado no Itaim Bibi.
A casa conta com uma decoração altamente luxuosa e um gigante telão de led com 24 placas que se movimentam no ritmo e na batida do som do DJ. Para entrar, os homens pagam R$ 200,00 e as mulheres, R$ 100,00.
Claro que os gastos não para por ai. Segundo a assessora de imprensa da casa, entre as bebidas mais pedidas está a garrafa de champagne Veuve Clicquot, a R$ 520,00. O drink da casa, conhecido como Drink Josephine, custa R$ 32,00 e contém vodka, xarope de maça verde e champagne. Para quem prefere cerveja, uma long neck Heineken custa R$ 18,00. Já a dose do whisky mais pedido da balada, o Johnie Walker Blue Label, custa R$ 82,00.
Quem é realmente VIP e vai de camarote, o valor sobe. Com capacidade máxima para 15 pessoas, o preço do ambiente reservado chega a R$ 4.500,00 sendo R$ 3.800,00 consumíveis.
Também existe a possibilidade de fechar a casa para uma festa exclusiva. O valor depende de uma série de fatores. Como exemplo, uma festa para cerca de 400 pessoas, com open bar para alguns tipos de bebida, não sai por menos de R$ 30.000,00. A casa também oferece serviço de valet, que custa R$ 30,00.
Como usar fio dental
O uso correto do fio dental remove a placa bacteriana e os alimentos nos lugares onde a escova não consegue chegar facilmente - sob a gengiva e entre os dentes. Como o acúmulo de placa pode provocar cárie e gengivite, usar fio dental diariamente é altamente recomendável.
Para aproveitar ao máximo o uso do fio dental, uso a seguinte técnica:
Para aproveitar ao máximo o uso do fio dental, uso a seguinte técnica:
- Enrole aproximadamente 40 centímetros do fio ao redor de cada dedo médio, deixando uns dez centímetros entre os dedos.
- Segurando o fio dental entre o polegar e indicador das duas mãos, deslize-o levemente para cima e para baixo entre os dentes.
- Passe cuidadosamente o fio ao redor da base de cada dente, ultrapassando a linha de junção do dente com a gengiva. Nunca force o fio contra a gengiva, pois ele pode cortar ou machucar o frágil tecido gengival.
- Utilize uma parte nova do pedaço de fio dental para cada dente a ser limpo.
- Para remover o fio, use movimentos de trás para frente, retirando-o do meio dos dentes.
Que tipo de fio dental devo usar?
- Fio de nylon (ou multifilamento)
- Fio PTFE (monofilamento)
Existem no mercado fios dentais de nylon, encerados ou não, com uma grande variedade de sabores. Como esse tipo de fio é composto de muitas fibras de nylon, ele pode, às vezes, rasgar-se ou desfiar, especialmente se os dentes estiverem muito juntos. Embora mais caro, o fio de filamento único (PTFE) desliza facilmente entre os dentes, mesmo com pouco espaço, e não se rompe. Usados de maneira adequada os dois tipos de fio removem a placa bacteriana e os resíduos de alimentos.
Como regular sua cadeira no trabalho
A postura correta na cadeira do trabalho é fundamental para a saúde. Mesmo com cadeiras ergonômicas e sofisticadas, o importante é a sua adequação a elas.
Estudos da Sociedade Brasileira de Ortopedia estimam que, em alguma fase da vida, 80% das pessoas terão dor lombar. "A jornada de trabalho em frente ao computador é suficiente para desencadear lesões como escoliose e hérnia de disco", explica o ortopedista Jairo Gomes.
Desconforto muscular, olhos ardendo e inflamações decorrem da tanto da má postura quanto da vivência em espaços mal dimensionados ou que não se ajustem às características corporais de cada indivíduo. "Não existe uma cadeira ergonomicamente correta independentemente da função exercida. O assento deve ser adequado à natureza da tarefa e às dimensões físicas de quem o utiliza", determina o Ministério do Trabalho.
Mas não adianta utilizar um modelo perfeito do ponto de vista ergonômico se não adequá-lo às suas dimensões:
Altura
Inclinação
Distância
Mitos e verdades sobre a dor de cabeça
As pessoas relacionam a dor de cabeça com eventos que ocorrem simultaneamente por pura coincidência. Isso pode atrasar o diagnóstico e o tratamento da causa real da dor”, afirma o neurologista Leandro Teles.
Para entender o que realmente tem de verdade em meio às crenças populares, convidamos o especialista para analisar alguns comentários comuns sobre o tema.
Uso frequente de analgésicos pode agravar o problema
Verdade. Medicamentos analgésicos comuns são úteis para crises não frequentes ou causadas por um problema agudo. Pessoas com dores de cabeça crônicas com crises frequentes podem ter seu sintomas piorados com o uso abusivo dessas medicações. Com o tempo, a dor passa a responder cada vez menos e tende a retornar logo após o término do efeito do remédio. Considera-se exagerado o uso de analgésicos acima de duas vezes por semana.
Dores mais fortes são indícios de doença mais grave
Mito. A intensidade da dor não diz nada sobre sua gravidade. A gravidade depende da causa. Uma crise de enxaqueca intensa pode doer mais que a dor relacionada a um tumor cerebral ou uma meningite. A diferença está nos sintomas associados, no contexto clínico e no exame físico. Por isso, é fundamental a avaliação de um médico mesmo para dores mais leves.
Quando a pressão arterial aumenta a cabeça dói
Mito. O aumento da pressão arterial é geralmente silencioso, não causa dor na cabeça. Já o contrário é bem mais provável, a dor de cabeça eleva a pressão arterial, principalmente em pessoas predispostas. É comum as pessoas aferirem a pressão com dor de cabeça e ela estar elevada, aí nasce o mito e a confusão. A pressão alta é uma doença geralmente assintomática até que ocorram complicações, por isso é necessário vigilância e controle constante, mesmo sem dor.
Dor de cabeça pode ser sinal de fome
Verdade. Para quem tem predisposição à enxaqueca e à dor de cabeça tensional, o jejum prolongado pode desencadear uma crise. A dica é não passar mais de seis horas sem se alimentar durante o dia.
Dor de cabeça pode ser sinal de miopia
Mito. Muito comum as pessoas associarem dores crônicas de cabeça a problemas de visão. A miopia de modo geral não dá dor de cabeça, menos ainda dores intensas e frequentes. Como são doenças muito comuns (tanto a miopia com as dores de cabeça) é comum a concomitâncias das duas, sem relação causal.
Rodelas de batata crua na testa melhoram a dor de cabeça
Mito. Na verdade, o alívio surge da temperatura baixa da batata e não da batata em si. O frio tem poder analgésico local e reduz o calibre dos vasos sanguíneos aliviando um pouco a dor.
Após a menopausa a enxaqueca desaparece
Mito. Na verdade o que ocorre é a melhora na frequência e intensidade das crises em algumas mulheres, não em todas. Aquelas que mais melhoram após a menopausa são as que têm dores relacionadas estritamente aos períodos perimenstruais.
Ficar com o cabelo preso muito tempo pode dar dor de cabeça
Verdade. Mas isso depende do tipo de cabelo e do tipo de penteado. A tração intensa e contínua, principalmente em cabelos crespos, pode gerar uma dor de leve intensidade na região frontal e no topo da cabeça.
Sinusite crônica causa dor de cabeça
Mito. Esse é o mito mais comum de todos. Na verdade, a sinusite aguda, aquela causada por infecção, pode trazer desconforto facial e eventualmente dor de cabeça (aliado à febre e secreção nasal espessa e amarelada). A rinite e sinusite crônica, de origem geralmente alérgica, não costumam cursar com dor na cabeça. Os sintomas da sinusite alérgica são: coceira no nariz, coriza, obstrução nasal e eventualmente espirros.
Alguns alimentos pioram a enxaqueca
Verdade. Isso não ocorre com todos os pacientes, mas uma porcentagem importante refere piora das crises após ingesta de determinados alimentos. Entre os mais citados estão: chocolate ao leite, vinho tinto, queijos amarelos, condimentos e alimentos embutidos. No caso de associação convincente entre a ingestão e as crises de dor, o alimento deverá ser evitado.
Quem ronca tem quase cinco vezes mais risco de ter câncer
Cientistas da Universidade de Wisconsin-Madison, nos EUA, acreditam que exista uma correlação entre ronco e graves distúrbios respiratórios durante o sono com a probabilidade quase cinco vezes maior de morrer de câncer. O suprimento inadequado de oxigênio durante a noite seria o causador do problema.
Testes de laboratório já haviam mostrado que a interrupção intermitente da respiração leva a um crescimento mais acelerado de tumores, já que a falta de oxigênio estimula o crescimento de vasos sanguíneos que nutrem os tumores.
Sem ar
Os pesquisadores analisaram dados de mais de 1,5 mil pacientes que participaram de um estudo sobre Distúrbios Respiratórios Obstrutivos do Sono (DROS) ao longo de 22 anos. A forma mais comum de DROS é a apneia obstrutiva do sono, na qual a respiração é bloqueada deixando a pessoa sem ar. Isso provoca ronco e a interrupção do sono e o problema é geralmente associado a obesidade, diabetes, pressão alta, ataques cardíacos e derrames.
Os resultados mostraram que a probabilidade de morte por câncer aumentava drasticamente de acordo com a gravidade do distúrbio. Pacientes com distúrbios graves de respiração o risco aumentava 4,8 vezes.
A obesidade como vilã
Como o ronco está frequentemente relacionado com o aumento de peso, o principal remédio para acabar ou amenizar o problema é a prática de atividades físicas, para melhorar o tônus muscular e favorecer a perda de peso.
Manter o peso sob controle é fundamental também para prevenir o câncer, inclusive o de próstata que, segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer) trata-se da segunda neoplasia no Brasil, atrás somente do câncer de pele, e o mais comum entre os homens no País.
O médico Anderson Silvestrini, presidente da SBOC (Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica) explica que a quantidade de células de gordura é responsável pelo desenvolvimento da doença. “O excesso de gordura desequilibra o metabolismo e, dessa forma, altera também os níveis de testosterona, fazendo com que as células saudáveis sejam agredidas e transformadas em precursoras de um tumor.”
“Alimentação saudável somada à prática regulares de exercícios físicos é essencial para o combate à obesidade e ajuda a evitar não só o câncer de próstata como uma série de outras doenças”, afirma Silvestrini.
Tratamento
Diante da alta incidência de câncer, tão importante quanto a prevenção é o diagnóstico precoce e, em qualquer que seja o tipo de neoplasia, é consensual que a doença não precisa estar associada a um atestado de morte. “Com as novas descobertas, tratamentos individualizados de acordo com a linha histológica e drogas cada vez mais avançadas e alvo-específicas, as taxas de remissão ou cura são hoje uma realidade incontestável, ao mesmo tempo em que a qualidade de vida do paciente é cada vez maior”, destaca o Silvestrini.
Testes de laboratório já haviam mostrado que a interrupção intermitente da respiração leva a um crescimento mais acelerado de tumores, já que a falta de oxigênio estimula o crescimento de vasos sanguíneos que nutrem os tumores.
Sem ar
Os pesquisadores analisaram dados de mais de 1,5 mil pacientes que participaram de um estudo sobre Distúrbios Respiratórios Obstrutivos do Sono (DROS) ao longo de 22 anos. A forma mais comum de DROS é a apneia obstrutiva do sono, na qual a respiração é bloqueada deixando a pessoa sem ar. Isso provoca ronco e a interrupção do sono e o problema é geralmente associado a obesidade, diabetes, pressão alta, ataques cardíacos e derrames.
Os resultados mostraram que a probabilidade de morte por câncer aumentava drasticamente de acordo com a gravidade do distúrbio. Pacientes com distúrbios graves de respiração o risco aumentava 4,8 vezes.
A obesidade como vilã
Como o ronco está frequentemente relacionado com o aumento de peso, o principal remédio para acabar ou amenizar o problema é a prática de atividades físicas, para melhorar o tônus muscular e favorecer a perda de peso.
Manter o peso sob controle é fundamental também para prevenir o câncer, inclusive o de próstata que, segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer) trata-se da segunda neoplasia no Brasil, atrás somente do câncer de pele, e o mais comum entre os homens no País.
O médico Anderson Silvestrini, presidente da SBOC (Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica) explica que a quantidade de células de gordura é responsável pelo desenvolvimento da doença. “O excesso de gordura desequilibra o metabolismo e, dessa forma, altera também os níveis de testosterona, fazendo com que as células saudáveis sejam agredidas e transformadas em precursoras de um tumor.”
“Alimentação saudável somada à prática regulares de exercícios físicos é essencial para o combate à obesidade e ajuda a evitar não só o câncer de próstata como uma série de outras doenças”, afirma Silvestrini.
Tratamento
Diante da alta incidência de câncer, tão importante quanto a prevenção é o diagnóstico precoce e, em qualquer que seja o tipo de neoplasia, é consensual que a doença não precisa estar associada a um atestado de morte. “Com as novas descobertas, tratamentos individualizados de acordo com a linha histológica e drogas cada vez mais avançadas e alvo-específicas, as taxas de remissão ou cura são hoje uma realidade incontestável, ao mesmo tempo em que a qualidade de vida do paciente é cada vez maior”, destaca o Silvestrini.
Ronco forte é um sintoma de impotência sexual
RIO - O comerciante Fernando Barbosa, de 45 anos, vai para a cama todas as noites com a sua mulher, Patrícia, mas quase sempre acorda sozinho. Cansada de perder o sono no meio da madrugada por causa do ensurdecedor ronco de seu marido, ela migra para o quarto dos filhos do casal. Lá é desconfortável, admite, mas, pelo menos, ela adormece.
Fernando não faz barulho sozinho. Estima-se que 24% dos homens e 18% das mulheres de meia-idade roncam, segundo a Associação Brasileira do Sono. E o índice chega a 60% deles e 40% delas, depois dos 60 anos.
Pior: a maioria sofre de apneia, paradas breves e repetidas da respiração no sono, mal que, além de cansaço e irritação, causa doenças circulatórias, pode levar ao infarto, a falhas de memória e à impotência.
Num estudo recente com 30 mil pacientes, médicos da Universidade West Virginia, nos Estados Unidos, constataram que o grupo que dormia cinco horas ou menos tinha risco duas vezes maior de doenças cardiovasculares, em comparação com indivíduos que dormiam as horas recomendadas (cerca de sete). Ficar na cama além da conta também é ruim. Aqueles que dormiam nove horas ou mais aumentavam em 1,57 vezes o risco de sofrer do coração, sobretudo com a idade. E especialistas alertam que as pistas de apneia do sono aparecem ainda na infância.
- Os pais devem estar atentos a crianças que respiram pela boca - alerta a neurologista Andrea Bacelar, vice-presidente da Associação Brasileira do Sono. - Quanto mais cedo cuidar, menos chances de complicações.
INFOGRÁFICO:
Entenda o problema
Para os homens, porém, os médicos fazem um alerta importante: o ronco é um dos sinais mais frequentes de impotência.
Há poucos meses, o professor Evandro Carvalho, de 50 anos, ficou chateado ao ver a sua ereção falhar no ato sexual. Na ocasião, não deu muita importância e atribuiu o seu mau desempenho a um dia estressante na faculdade. Só que, recentemente, ele voltou a falhar em duas situações. Depois de consultar médicos, descobriu que seu desempenho sexual era causado pelas noites mal dormidas:
- Não sabia que o sono fragmentado poderia me deixar impotente.
Mas deixa sim, alerta a médica Dalva Poyares. A pesquisa Episono, do Instituto do Sono/Unifesp, sobre padrão e queixas de sono, mostrou que 17% dos homens se queixaram de disfunção erétil. E quanto mais distúrbios de sono e idade avançada, maior o risco. No estudo, os homens acima de 40 anos e com dificuldade de dormir tinham o dobro de risco de perda de potência sexual. Depois dos 50 anos, a chance quadruplica.
Entre os distúrbios do sono, a apneia é o mais grave. Isso porque a apneia altera a oxigenação e afeta a produção de óxido nítrico, essencial para a ereção. Quem sofre de apneia, desperta com frequência e tem pouca fase REM do sono, quando ocorrem os sonhos e as ereções são espontâneas. E essas ereções ajudam a manter o pênis funcionando bem. É como se fosse um treino, dizem médicos.
Mas apneia tem tratamento. O advogado Francisco Cruz, de 57 anos, acordava sobressaltado, engasgado e com falta de ar à noite. Com diagnóstico de apneia, ele procurou um especialista em sono. Sua qualidade vida melhorou muito, assim como o resultado de seus exames laboratoriais.
- Eu tinha a sensação de que morreria sufocado. Passava o dia cansado, sonolento, sem ânimo - conta Francisco, que já tentou de tudo para deixar de roncar, inclusive tiras adesivas dilatadoras de nariz e novidades como o spray antirronco, vendido livremente em farmácias.
Há quem tente resolver o problema de outra forma. Tradicionais redes de hotéis, como a Crowne Plaza, já testam quarto antirronco para casais. O ambiente tem paredes e camas com materiais que absorvem as altas frequências de sons, travesseiros que impedem que a pessoa se deite de costas e com recheios que criam campo magnético para "abrir as vias respiratórias". Tem também máquina de ruído branco, capaz de emitir frequências sonoras que neutralizam o som indesejado do roncador. A iniciativa de arquitetos é boa, dizem os médicos, mas o ronco segue com os hóspedes quando vão embora.
- Ronco e apneia são doenças e só mudar a arquitetura do quarto não resolve - diz Dalva Poyares, especialista em sono e do Departamento de Psicobiologia da Unifesp.
Outra queixa pouco frequente pode ser desencadeada por sono fragmentado: a sexomnia, ou seja, o hábito de querer fazer sexo dormindo. E o maior problema é que o sonâmbulo nunca se lembra do assédio sexual, o que inclusive pode ter implicações jurídicas (na separação de um casal, por exemplo).
Há também aqueles que se masturbam dormindo. E o número de casos de sexomnia tende a crescer, já que período de sono na população está diminuindo. No Brasil não há estimativa, e quem acha que sofre do problema se sente constrangido em buscar ajuda. No tratamento, são usados medicamentos.
- Ainda desconhecemos a causa da sexomnia, mas é parente do sonambulismo - diz a doutora Dalva.
Segundo especialistas, a quantidade de sono necessária é característica individual, determinada geneticamente. Existe um grupo menor que tem descanso e sono adequados com apenas cinco horas, assim como há indivíduos que precisam de nove horas de sono. Mas a maior parte das pessoas fica bem com sete a oito horas de sono por noite.
A solução para o ronco e apneia dependerá de cada caso. Até porque essas queixas podem ter várias causas, como estreitamento de vias aéreas, relaxamento da musculatura da faringe, hipertrofia de amígdalas, palato alongado, língua volumosa, pescoço largo, queixo e maxila pequenos e excesso de peso.
- Nem todo roncador tem apneia. E a única maneira de esclarecer isto é o exame de polissonografia, que avalia a função respiratória do indivíduo enquanto ele dorme - explica a pneumologista Luciana Palombini, do Instituto do Sono, em São Paulo.
Só depois da consulta, dos resultados dos exames laboratoriais (o mau funcionamento da tireoide e alterações hormonais, por exemplo, causam problemas no sono, lembra a doutora Andrea Bacelar) e da polissonografia pode-se traçar a estratégia de tratamento. Uma opção é o uso de aparelho bucal, em casos leves. Com essa prótese, o ar passa pela garganta mais aberta, e ainda coloca a mandíbula mais à frente, aliviando o ronco.
A medida mais eficaz em casos graves é o uso de máscara nasal durante o sono, as CPAP (sigla em inglês de pressão positiva contínua nas vias aéreas), que aumenta o fluxo de ar, melhorando a respiração. Antes, esses aparelhos eram grandes e desconfortáveis; hoje moldam-se ao rosto e cabem na palma da mão.
Em situações específicas, indica-se cirurgia. Como a moderna faringoplastia, que abre as vias aéreas, impedindo o fechamento da garganta. Apesar de eficaz, não se aplica a todos os casos.
Há ainda os sprays antirronco, compostos de óleos vegetais e hidratantes, que lubrificam pregas vocais e a garganta, mas os médicos duvidam da eficácia.
- Não indico o spray para ninguém, mesmo que diminua o atrito na garganta e o ronco. Ainda assim, o individuo pode ter apneias - comenta Luciana
Na tentativa de acabar com o ronco e a apneia, médicos pesquisam uma pílula para aliviar o estreitamento das vias aéreas, ainda sem muito sucesso. Nos testes em 39 voluntários, a pílula BGC20-0166, que atua melhorando o fluxo de ar, aliviou bastante o sintoma de apneia, mas novos estudos estão sendo realizados para medir a eficácia desse medicamento.
10 dicas para fugir da alergia e do resfriado no inverno
A chegada do inverno significa o agravamento de diversas doenças: tanto as crônicas (alergias e asma), quando as ocasionais (como gripe, resfriados, etc). Por isso mesmo, os cuidados com a saúde devem ser redobrados nessa época do ano. Para esse fim, a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo apresentou algumas dicas que ajudam a evitar ter problemas respiratórios durante o inverno.
Siga as indicações e mantenha a saúde no frio:
- Fique atento às mudanças de temperatura. Com temperaturas baixas, costumamos nos agasalhar excessivamente e, quando entramos em ambientes fechados (no trabalho, em casa, em restaurantes), ficamos com calor e tiramos todas as camadas de tecido do corpo. Contudo, cuidado: continua frio lá fora, e quando sairmos desses ambientes a brusca queda de temperatura facilitará a ocorrência de doenças. Não se esqueça nunca de se agasalhar antes de sair.
- Ingerir líquidos quentes durante o dia (como chá, café e chocolate quente) ajuda a manter o corpo aquecido, apenas tome cuidado com o excesso deles.
- Mantenha a higiene, principalmente dentro de casa. Limpe tudo com regularidade para evitar o acúmulo de poeira, que é prejudicial para quem sofre de asma, rinite e outras doenças respiratórias.
- Banhos com água muito quente provocam o ressecamento da pele. O mais indicado é banhar-se com água de morna para quente.
- Ar condicionado quente ou frio resseca o ambiente e “espalha” no ar bactérias e vírus (inclusive os da gripe). Melhor evitar.
- Os alérgicos devem ficar atentos a cobertores e roupas que soltam pelos. Procurem substituí-los por mantas de tecido sintético ou algodão. Isso pode auxiliar na prevenção de rinites e outros quadros alérgicos.
- Antes de tirar do armário cobertores, mantas e blusas de lã que estavam guardados durante todo o verão, não se esqueça de lavá-los e deixá-los secando ao sol. Isso reduz a ocorrência de sintomas da alergia e de outras doenças respitatórias. Outra alternativa é envolvê-los em plástico e deixá-los 24 horas no freezer antes de usar. O frio intenso do gelo mata os ácaros, que irritam a asma e a rinite. Depois, deixe-os ao sol para reaquecer.
- Pacientes com antecedentes de asma, rinite e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) podem ter crises nesta época. É importante procurar um médico e seguir suas recomendações.
- Cuidado com o sol. Por não ser mais verão e estar frio, muitas pessoas se esquecem de que o sol em excesso é prejudicial à pele. Não deixe nunca de lado os protetores solares.
- Preste atenção às crianças na cozinha. Por ser um ambiente quente na casa, a criançada prefere brincar nesse local, mas isso é algo que deve ser evitado, já que acidentes com líquidos e panelas quentes são muito frequentes e muito graves. Em caso de queimadura a orientação é buscar atendimento médico imediatamente.
Saiba como escolher e usar o protetor solar
E na hora de escolher um protetor solar, é importante que o produto contenha na embalagem os fatores de proteção para as radiações ultravioleta B e A. Segundo o dermatologista Fernando Passos de Freitas, o ideal é usar um produto com, no mínimo, FPS 30 para o uso diário. “Um produto com FPS 30 protege 93% dos raios solares que chegam à pele. Peles mais claras ou em tratamento com determinadas substâncias, pedem fatores de proteção mais altos”, esclarece o especialista.
Diariamente, antes de sair de casa, é fundamental aplicar o protetor solar de maneira uniforme em todas as regiões que ficarão expostas ao sol. No corpo, use uma quantidade equivalente a sete colheres de chá, e no rosto, uma colher de chá é suficiente. “E o produto deve ser reaplicado a cada duas horas”, lembra o médico.
Saiba como escolher o fator de proteção solar ideal para sua pele:
- Use filtro solar 30 ou mais para o rosto (oil free);
- No corpo, escolha o produto de acordo com o tom de pele: mais clara, use fator 30 ou mais e peles negras podem apostar no fator 15;
- Nas versões gel e sérum, os protetores não oferecem muita resistência à água e ao vento, e costumam ser mais indicados para pele oleosa;
- Durante exposições prolongadas, os produtos cremosos são melhores.
Guia do protetor solar, ou como manter sua pele perfeita
Segundo a dermatologista Ligia Kogos, os filtros solares protegem a pele das radiações que causam queimaduras, câncer de pele, envelhecimento e, ao mesmo tempo, deixam passar os raios responsáveis pelo tão desejado bronzeamento.
É importante lembrar que existe uma diferença entre os protetores solares. A composição entre o protetor químico e físico varia: "os químicos contêm substâncias que absorvem as ações ultra-violeta enquanto os físicos funcionam como uma barreira, refletindo a radiação e impedindo que os raios solares entrem em contato com a pele", explica Ligia.
Como escolher o filtro solar?
Quanto mais clara for a cor da pele, mais cuidado com o sol ela requer. O fator indicado nos rótulos indica quantas vezes o produto aumenta o tempo em que a pessoa pode ficar exposta ao sol sem sofrer queimaduras. "Se uma determinada pessoa levasse 20 minutos para ficar vermelha ao sol sem nenhuma proteção, ao usar filtro solar com FPS 15, este tempo se multiplicaria por 15 e então, ela levaria 300 minutos (cinco horas) para ficar vermelha", detalha Ligia. Porém fatores como mergulhar na água, transpirar muito ou aplicar uma quantidade insuficiente de produto reduzem esse período de proteção.
Os dermatologistas costumam recomendar o uso de um FPS - fator de proteção solar – mínimo de 15, especialmente nas áreas mais delicadas como rosto, tronco e mãos. "Existem os de FPS mais altos como o 30, 40 ou 60 para quando se deseja maior proteção, levando-se em conta a sensibilidade da pele para vermelhidão, tendência a manchas escuras ou para o tempo mais prolongado de exposição", diz Ligia.
Os filtros mais baixos, com fatores seis ou oito, devem ser usados nas áreas mais resistentes, como as pernas, ou por pessoas morenas.
Protetor para as crianças
Na infância e na juventude, até os 25 anos, a exposição ao sol é três vezes maior do que no adulto médio. A dermatologista explica que a proteção deve começar a partir dos seis meses de idade.
Existem produtos especiais para as crianças, como os filtros físicos, que refletem os raios solares e são feitos à base de zinco e titânio. Essa composição torna o produto mais esbranquiçado e acaba não sendo tão fácil de espalhar. Mas o esforço vale a pena. “Proteger a criança na infância traz um benefício para o resto da vida", alerta Ligia.
Para elas, é ideal escolher um fator de FPS 30, no mínimo. "Não opte por um creme muito fluido. Assim, ele é mais eficiente, tem um maior período de proteção, não sai da pele com facilidade, resiste à transpiração e à água da praia ou da piscina", detalha.
Como aplicar?
- Passe filtro solar no mínimo 30 minutos antes de se expor ao sol. "Assim há um tempo para que o creme penetre bem na pele e, consequentemente, haverá menos necessidade de retocá-lo", explica Lígia.
- Reaplique pelo menos mais uma vez durante o dia, especialmente se você entrar e sair da água muitas vezes.
- Se ficar quatro horas ou mais exposto ao sol, aplique mais uma vez o protetor. "Se você permanecer na praia, principalmente depois do meio-dia, aumente a proteção com o auxilio de camisetas", diz Ligia.
- Aplique o produto como quem passa um hidratante na pele, sem exagerar na quantidade. "Tome cuidado para espalhá-lo de forma homogênea, observando as zonas mais difíceis como costas, dorso do pé, pescoço e região em torno das axilas, que são frequentemente negligenciadas", explica Ligia.
- A quantidade de protetor necessária varia conforme o tamanho de cada um. Mas uma boa medida, segundo a médica, é encher a palma da mão - essa quantidade deve ser suficiente para todo o corpo. "Pode-se passar em duas vezes: meia palma da cintura pra cima, meia palma da cintura pra baixo", diz.
- Não esqueça de levar o frasco para a praia ou para a piscina para a reaplicação.
- Lembre-se do rosto. Mas, mesmo assim, ele deve estar sempre com uma proteção mecânica como chapéu, viseira ou boné. "A pele do rosto tende a manchar, ficar com sardas e envelhecer precocemente", afirma Ligia.
Creme, gel, loção ou spray?
Atualmente todos os produtos apresentam grande eficácia e a pessoa fica livre para escolher o tipo que melhor se adapta ao tipo de pele. "Claro que produtos mais encorporados podem ter mais resistência à água e à transpiração, necessitando menos retoques", diz a dermatologista.
Se a pele tem tendência a ter espinhas e acnes, prefira filtros em gel, spray ou loção livre de óleo (oil free).
Ajuda no bronzeamento
A dermatologista explica que no verão a alimentação deve ser livre de gorduras e frituras. Mas, se você quer uma pele morena, pode abusar de alimentos com betacaroteno e vitamina C, que ajudam no processo de bronzeamento e dão à pele mais resistência aos danos solares. Cenoura, abóbora e mamão favorecem o tom dourado.
Pós-sol
Ligia destaca a importância de limpar bem a pele durante a noite, retirando todos os resíduos de secreção e filtro solar. Assim a pele descansa durante horas e fica longe de alergias e irritações.
Fique de olho na tonalidade de sua pele. "Se você está descamando irregularmente, desbotando muito rápido ou descascando, isso é sinal de que a proteção solar foi insuficiente. Além disso, não esqueça de hidratar a pele todos os dias", finaliza Ligia.
É importante lembrar que existe uma diferença entre os protetores solares. A composição entre o protetor químico e físico varia: "os químicos contêm substâncias que absorvem as ações ultra-violeta enquanto os físicos funcionam como uma barreira, refletindo a radiação e impedindo que os raios solares entrem em contato com a pele", explica Ligia.
Como escolher o filtro solar?
Quanto mais clara for a cor da pele, mais cuidado com o sol ela requer. O fator indicado nos rótulos indica quantas vezes o produto aumenta o tempo em que a pessoa pode ficar exposta ao sol sem sofrer queimaduras. "Se uma determinada pessoa levasse 20 minutos para ficar vermelha ao sol sem nenhuma proteção, ao usar filtro solar com FPS 15, este tempo se multiplicaria por 15 e então, ela levaria 300 minutos (cinco horas) para ficar vermelha", detalha Ligia. Porém fatores como mergulhar na água, transpirar muito ou aplicar uma quantidade insuficiente de produto reduzem esse período de proteção.
Os dermatologistas costumam recomendar o uso de um FPS - fator de proteção solar – mínimo de 15, especialmente nas áreas mais delicadas como rosto, tronco e mãos. "Existem os de FPS mais altos como o 30, 40 ou 60 para quando se deseja maior proteção, levando-se em conta a sensibilidade da pele para vermelhidão, tendência a manchas escuras ou para o tempo mais prolongado de exposição", diz Ligia.
Os filtros mais baixos, com fatores seis ou oito, devem ser usados nas áreas mais resistentes, como as pernas, ou por pessoas morenas.
Protetor para as crianças
Na infância e na juventude, até os 25 anos, a exposição ao sol é três vezes maior do que no adulto médio. A dermatologista explica que a proteção deve começar a partir dos seis meses de idade.
Existem produtos especiais para as crianças, como os filtros físicos, que refletem os raios solares e são feitos à base de zinco e titânio. Essa composição torna o produto mais esbranquiçado e acaba não sendo tão fácil de espalhar. Mas o esforço vale a pena. “Proteger a criança na infância traz um benefício para o resto da vida", alerta Ligia.
Para elas, é ideal escolher um fator de FPS 30, no mínimo. "Não opte por um creme muito fluido. Assim, ele é mais eficiente, tem um maior período de proteção, não sai da pele com facilidade, resiste à transpiração e à água da praia ou da piscina", detalha.
Como aplicar?
- Passe filtro solar no mínimo 30 minutos antes de se expor ao sol. "Assim há um tempo para que o creme penetre bem na pele e, consequentemente, haverá menos necessidade de retocá-lo", explica Lígia.
- Reaplique pelo menos mais uma vez durante o dia, especialmente se você entrar e sair da água muitas vezes.
- Se ficar quatro horas ou mais exposto ao sol, aplique mais uma vez o protetor. "Se você permanecer na praia, principalmente depois do meio-dia, aumente a proteção com o auxilio de camisetas", diz Ligia.
- Aplique o produto como quem passa um hidratante na pele, sem exagerar na quantidade. "Tome cuidado para espalhá-lo de forma homogênea, observando as zonas mais difíceis como costas, dorso do pé, pescoço e região em torno das axilas, que são frequentemente negligenciadas", explica Ligia.
- A quantidade de protetor necessária varia conforme o tamanho de cada um. Mas uma boa medida, segundo a médica, é encher a palma da mão - essa quantidade deve ser suficiente para todo o corpo. "Pode-se passar em duas vezes: meia palma da cintura pra cima, meia palma da cintura pra baixo", diz.
- Não esqueça de levar o frasco para a praia ou para a piscina para a reaplicação.
- Lembre-se do rosto. Mas, mesmo assim, ele deve estar sempre com uma proteção mecânica como chapéu, viseira ou boné. "A pele do rosto tende a manchar, ficar com sardas e envelhecer precocemente", afirma Ligia.
Creme, gel, loção ou spray?
Atualmente todos os produtos apresentam grande eficácia e a pessoa fica livre para escolher o tipo que melhor se adapta ao tipo de pele. "Claro que produtos mais encorporados podem ter mais resistência à água e à transpiração, necessitando menos retoques", diz a dermatologista.
Se a pele tem tendência a ter espinhas e acnes, prefira filtros em gel, spray ou loção livre de óleo (oil free).
Ajuda no bronzeamento
A dermatologista explica que no verão a alimentação deve ser livre de gorduras e frituras. Mas, se você quer uma pele morena, pode abusar de alimentos com betacaroteno e vitamina C, que ajudam no processo de bronzeamento e dão à pele mais resistência aos danos solares. Cenoura, abóbora e mamão favorecem o tom dourado.
Pós-sol
Ligia destaca a importância de limpar bem a pele durante a noite, retirando todos os resíduos de secreção e filtro solar. Assim a pele descansa durante horas e fica longe de alergias e irritações.
Fique de olho na tonalidade de sua pele. "Se você está descamando irregularmente, desbotando muito rápido ou descascando, isso é sinal de que a proteção solar foi insuficiente. Além disso, não esqueça de hidratar a pele todos os dias", finaliza Ligia.
10 dicas para ter a pele perfeita!
Toda mulher gosta de trocar segredinhos de beleza. E nada melhor do que obter dicas quentes de quem vive do assunto. Annie e Maggie Ford Danielson, representantes da fabricante de cosméticos Benefit, ensinam os mandamentos para ter uma pele saudável e radiante. Elas estiveram no Brasil para lançar uma linha de cuidados com a pele.
Veja as dicas:
1 - Para ter uma pele brilhante, radiante e saudável, a dica principal é: hidratação, muita hidratação!
2 - A pele perfeita deve contar com tratamentos de duas linhas diferentes: limpeza (produtos como espumas, esfoliantes e demaquilantes ajudam bastante) e hidratação (invista em cremes, loções e tônicos).
3 - Se sua pele não estiver bem cuidada, a maquiagem pode não ter o efeito desejado - quando a base fica craquelada, por exemplo, pode ser um indício de pele seca. Uma dica para deixá-la melhor preparada e ter melhores resultados quando for se maquiar pela manhã é sempre passar hidratante antes de dormir.
Veja as dicas:
1 - Para ter uma pele brilhante, radiante e saudável, a dica principal é: hidratação, muita hidratação!
2 - A pele perfeita deve contar com tratamentos de duas linhas diferentes: limpeza (produtos como espumas, esfoliantes e demaquilantes ajudam bastante) e hidratação (invista em cremes, loções e tônicos).
3 - Se sua pele não estiver bem cuidada, a maquiagem pode não ter o efeito desejado - quando a base fica craquelada, por exemplo, pode ser um indício de pele seca. Uma dica para deixá-la melhor preparada e ter melhores resultados quando for se maquiar pela manhã é sempre passar hidratante antes de dormir.
Produtos Benefit: Removedor de maquiagem oil-free (R$ 96,00), creme hidratante hidra-concentrado com complexo tri-radiance (R$ 175,00) e esfoliante (R$ 98,00)
4 - Um lembrete muito importante: ter pele oleosa não quer dizer que ela não precisa de hidratação! O que você precisa fazer é investir em produtos diferentes para seu tipo. Esfoliação, por exemplo, é uma boa pedida para reduzir a oleosidade da pele e deixá-la mais lisinha.5 - Maquiagens e cremes que contém substâncias naturais podem fazer bem à sua pele. Alguns nutrientes têm funções específicas, por exemplo: aloe vera, aveia e levedura colaboram para purificar e clarear a pele, enquanto produtos que contém água do mar na composição têm maior potencial de hidratação.
6 - A pele dos olhos merece atenção e cuidados especiais! Use demaquilante próprio para esta região e, se tiver olheiras, procure cremes específicos para suavizá-las (colocar o creme na geladeira e passá-lo ainda geladinho na pele dá um resultado ainda mais eficaz!).
7 - Nunca se esqueça: o melhor produto não é necessariamente o mais caro ou com embalagem mais bonita. O melhor produto é o que se adapta melhor ao seu tipo de pele e às suas necessidades.
8 - É muito importante tirar toda a maquiagem antes de ir dormir! "Você pode até dormir com as mesmas roupas que passou o dia, mas nunca, nunca durma de maquiagem", ela ressalta.
9 - Beber muita água é essencial para uma aparência saudável e bonita.
10 - Apesar de ser dona de uma das mais famosas marcas de beleza do mundo, Maggie faz um apelo às mulheres: "usem menos maquiagem". Ela diz que, tanto no Brasil como em outros países, as mulheres têm usado cada vez mais maquiagem, o que faz com que a pele fique cada vez mais cansada. O conselho dela é para que as mulheres se observem bem, aprendam a destacar seus pontos fortes e a usar a maquiagem para valorizarem ainda mais a beleza natural que elas já têm.
5 mitos sobre o estresse
Apesar de ele estar na boca - e na mente - do povo, controlá-lo não é uma tarefa tranquila. SAÚDE vai além do senso comum e, baseada na ciência, aponta as medidas que acalmam pra valer.
A pera está nesse time. E a laranja -- quem diria -- também. Como assim? Ela não está cheia de calorias? E o que dizer da gordurosa amêndoa -- sim, ela é outra que elimina quilos extras. Nós vamos esclarecer direitinho essa história
Descubra os motivos apontados pela ciência para manter uma vida sexual ativa. Ela ajuda a proteger o coração e até aliviar as dores
3 - Um basta ao excesso de estresse
Ninguém precisa ser cientista para saber que uma boa transa apaga a quase inevitável tensão do dia a dia. Mas saiba que até os pesquisadores estão cada vez mais interessados nesse potencial, que é maior quanto mais intenso for o sexo. Um estudo da Universidade de Paisley, na Escócia, constatou: os voluntários que faziam questão da penetração respondiam melhor a situações estressantes. "A atividade sexual diminui o nível de ansiedade", diz o urologista Joaquim de Almeida Claro, da Universidade de São Paulo (USP). "Só se deve tomar cuidado para não transformar o sexo a dois numa mera descarga de estresse", lembra a psicóloga Ana Canosa, da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana. É que, nesse caso, vira algo mecânico, quase obrigatório, sem envolvimento emocional. Aí não tem graça - e nem tanto efeito.
4 - Autoestima lá em cima Qual o órgão do seu corpo que mais se aproveita de uma extenuante sessão a dois? Ele mesmo, o cérebro. Ora, lá se encontra o verdadeiro terminal do prazer. Quem agrada constantemente essa central de instintos e emoções ganha uma baita massagem no ego. "A autoestima melhora porque o indivíduo se sente desejado pelo outro", resume a psicóloga Ana Canosa, de São Paulo. E não pense que essa guinada no astral se deve apenas ao orgasmo. "As preliminares também são fundamentais, sobretudo para a mulher, que precisa ser tocada e beijada. A excitação promove uma maior liberação de hormônios, aumentando o tamanho do canal vaginal e as chances de chegar ao orgasmo", diz o ginecologista e obstetra Francisco Anello, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. Ou seja, tudo que antecede a penetração tem o seu valor para o corpo e para a mente dos parceiros. É claro que a relação não se restringe ao momento de catarse. "Mas sem orgasmo não se usufrui de todo o bem-estar após aquele acúmulo de tensão", diz Ana.
5 - Mais prazer, menos gordura
Para manter a forma, homens e mulheres podem se dirigir a uma quadra de futebol, a uma piscina ou, por que não, a uma cama. Ora, o sexo é saboroso esporte de dupla. É óbvio que não dá para pensar em eliminar a barriga de chope ou definir a silhueta apostando apenas nisso. Mas ele não deixa de ser um aliado da queima de pneus. "O esforço de uma atividade sexual equivale, em média, a um trote a 7,5 quilômetros por hora", calcula o cardiologista José Lazzoli. "Dependendo da intensidade da relação, é possível queimar de 100 a 300 calorias", contabiliza Anello.
6 - Defesas reforçadas Fazer sexo uma ou duas vezes por semana tornaria o sistema imune mais preparado para entrar em combate. É o que sugerem pesquisadores americanos que compararam amostras da saliva de pessoas sexualmente ativas com as de voluntários que pouco se aventuravam na cama. Eles concluíram o seguinte: quem transava com certa frequência abrigava mais anticorpos. O resultado, no entanto, ainda carece de um consenso entre os médicos. Isso porque, para muitos deles, uma defesa mais a postos não seria fruto da atividade sexual em si. "Há, sim, trabalhos mostrando que pessoas felizes têm melhor resposta imunológica. E a atividade sexual sem dúvida traz felicidade e qualidade de vida", pondera Joaquim Claro.
7 - Músculos fortalecidos Não dá para elevar o quarto à condição de academia, mas a atividade entre quatro paredes exige o esforço de alguns grupos musculares. Tudo depende, por exemplo, das posições na hora agá, mas é possível trabalhar as coxas, o dorso e o abdômen. No caso das mulheres, a relação ainda cobra a movimentação dos músculos da vagina. "Há um aumento do fluxo sangüíneo para a região", conta a fisioterapeuta especialista em urologia Sophia Souto, da Universidade Estadual de Campinas, aUnicamp, que fica no interior paulista. "Durante o orgasmo, por exemplo, há uma contração dos músculos pélvicos", diz. Quando unida a exercícios específicos para aumentar o controle da própria vagina, a relação ajudaria a tonificar sua musculatura, diminuindo o risco de problemas como a incontinência urinária.
8 - Lubrificação nota 10
Essa é para as mulheres que se aproximam da menopausa ou já atravessam o período marcado pela derrocada do hormônio feminino. Um dos principais reflexos da queda de estrogênio é a falta de lubrificação na vagina - um problema bastante comum, que leva à secura nessa região. "Mas aquelas que, após essa fase, mantêm relações sexuais tendem a apresentar menos atrofia do órgão genital", conta a ginecologista Carolina Carvalho Ambrogini, da Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp. Já as mulheres que raras vezes se divertem com o companheiro não só sofrem mais com o incômodo como também podem sentir mais dores durante a penetração.
9 - Para dormir pesado
Sim, uma noite tranquila também depende de uma cama movimentada. O que o casal costuma comprovar na prática a medicina sabe explicar: "A relação favorece o relaxamento muscular", afirma o urologista e terapeuta sexual Celso Marzano. Isso porque, graças ao orgasmo, o corpo recebe uma enxurrada de substâncias que não demoram a agir, fazendo com que o indivíduo sinta uma mistura de bem-estar e exaustão. "O sono costuma vir depressa depois de um sexo mais vibrante", observa Marzano. Mas, caro leitor, aguarde mais um pouco antes de rumar ao quarto.
A ciência está interessada em prolongar a sua atividade sexual. O avanço da idade, não há como negar, cria alguns empecilhos que esfriam uma relação aqui, outra acolá. Mas os profissionais de saúde já têm na manga estratégias para contorná-los. É o caso da terapia hormonal, que, quando bem receitada, dá aquela força para a vida sexual ativa. No caso das mulheres, a reposição de estrogênio atenua a secura vaginal - e o destaque é o creme à base do hormônio aplicado na vagina. "Ele melhora a lubrificação sem ser absorvido pelo corpo", diz Francisco Anello. Ou seja, não há efeitos colaterais. Para reerguer a libido do casal, já foi aprovada na Europa a reposição de testosterona na forma de adesivo. "A questão é polêmica, mas estudos mostram que ela dobra o número de relações sexuais", conta Ruth Clapauch. A terapia com o hormônio masculino é receitada há mais tempo, só que por outras vias, para os homens. O seu objetivo, porém, não é corrigir somente o tesão minguado. "Ela beneficia a massa muscular e alivia a depressão, além de melhorar a vida sexual, mas a indicação deve ser rigorosa", avalia Joaquim Claro.
De choque a gel
Já imaginou visitar um fisioterapeuta para turbinar a vida sexual? Pois as mulheres já podem desfrutar desse serviço - a fisioterapia uroginecológica. Por meio de diversas técnicas, os especialistas ensinam as pacientes a assumir um maior controle da musculatura da vagina. A medida é recomendada, por exemplo, àquelas que penam para ter orgasmos. "Além disso, há um aparelho que se vale de um eletrodo introduzido na vagina para estimular sua contração", conta a fisioterapeuta Floripes de Santi, do Rio de Janeiro. A meta é permitir que, conhecendo e dominando a dita-cuja, suas próprias donas possam usá-la melhor - ou seja, com muito mais prazer. Outra fisioterapeuta expert no assunto, Sophia Souto, da Universidade Estadual de Campinas, pesquisa um gel capaz de aperfeiçoar a atividade sexual feminina. "Ele é um doador de óxido nítrico, uma substância que aumenta a vasodilatação local", explica. "O produto deve ser aplicado sobre o clitóris nas preliminares para aumentar a sensibilidade da região." Por não apresentar contra-indicações, tanto as mulheres com perda de libido como as sedentas por mais prazer podem utilizá- lo. A previsão é que ele chegue às farmácias no próximo ano.
Entre aranhas e genes
A ala masculina, já presenteada no final da década de 1990 com os medicamentos para disfunção erétil, deve aguardar mais tempo pelas novidades da medicina. "Novas drogas, que podem ter efeito mais rápido ou duradouro, ainda estão sob estudo", afirma o médico Carlos da Ros, da Sociedade Brasileira de Urologia. Um grupo de cientistas da USP tem avaliado uma substância promissora. "Ela é extraída do veneno de uma aranha brasileira e seria capaz de levar à ereção", conta Joaquim Claro, que participa da investigação. Será que a solução definitiva estaria nos genes? Talvez. "Mas a terapia gênica só poderá ser uma opção a longo prazo", estima Da Ros. Enquanto tudo isso não chega, investir num estilo de vida saudável e frequentar o médico de vez em quando continua sendo a garantia do arraso sob os lençóis - ou em qualquer outro lugar.,
O que é infecção urinária?
Ela é caracterizada pela a presença de micro-organismos na urina. O líquido que enche a bexiga é estéril - ou seja, livre de bactérias. Mas, quando esses bichinhos se multiplicam ao redor da uretra e conseguem se infiltrar no canal da urina até chegar à bexiga, desencadeiam uma infecção. "Em 85 % dos casos, o problema é provocado pela bactéria Escherichia coli, que integra a flora intestinal", ressalta Fernando Almeida, professor de urologia da Universidade Federal de São Paulo.
Existem tipos diferentes? Sim. O mais comum é a infecção na bexiga, a famosa cistite. Mas os micro-organismos também podem atacar os rins, o que é chamado de pielonefrite.
Quais são os sintomas?
"Os clássicos são dor e ardor na hora de urinar", afirma Eduardo Zlotnik, ginecologista e obstetra do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Pode haver também um aumento da frequência de idas ao banheiro, sensação de bexiga cheia, sangramento ou um simples mal-estar acompanhado de febre.
A doença é transmissível?
"Definitivamente, não", assegura Fernando Almeida. Mas é mais comum que ela dê as caras depois de relações sexuais, porque o pH da região fica alterado. Entre mulheres que variam muito de parceiro, a incidência é comprovadamente maior.
Por que esse tipo de infecção é mais frequente em mulheres?
Elas têm o canal da uretra mais curto e, por isso, é mais fácil as bactérias chegarem aonde não devem. Além disso, elas costumam ter o péssimo hábito de segurar a urina por mais tempo que os homens - um prato cheio para as bactérias se proliferarem.
Por que algumas pessoas têm o problema com mais frequência? Isso envolve fatores hereditários e imunológicos. A atenção com a higiene é essencial, mas a infecção pode aparecer mesmo em quem toma todo o cuidado do mundo.
Por que as grávidas ficam mais sujeitas a esse tipo de infecção? Estima-se que de 15% a 20% das gestantes terão ao menos uma vez esse tipo de infecção. Isso acontece porque, durante esse período, o aumento da circulação sanguínea na região pélvica faz a umidade vaginal aumentar, facilitando a passagem das bactérias do ânus para a uretra.
Os homens estão livres da doença? Não é bem assim. É verdade que esse é um problema tipicamente feminino, mas a infecção também acomete a ala masculina.
Ela é mais frequente em pessoas idosas? Sim. "A resistência diminui com a idade e, no caso das mulheres, há uma queda de hormônios que deixam a região pélvica mais sensível", diz Eduardo Zlotnik.
Existe alguma forma de prevenir? Segundo Zlotnik, a recomendação é beber muita água para que as idas ao banheiro não fiquem muito espaçadas. "Assim você vai limpando o trato urinário", explica. Urinar depois das relações sexuais e evitar banhos de imersão também ajudam.
Goste de uma
.A forma mais comum de calvice é a calvice masculina do tipo padrão que é um traço genético, herdado do lado masculino da família. A calvice masculina do tipo padrão é causada por uma reacção química que ocorre entre determinadas hormonas, mas também é causada pela má circulação sanguínea do couro cabeludo, pela falta de nutrientes essenciais à saúde capilar, pelo uso excessivo de shampôs, certos medicamentos, etc.
O cabelo é uma parte importante de quem nós somos. A pessoa média tem 5 milhões de cabelos (100.000 - 150.000 estão no couro cabeludo). Louro(a)s tem geralmente mais cabelo (aproximadamente 140.000 cabelos), moreno(a)s têm um pouco mais cabelo do que a média (aproximadamente 105.000 cabelos), e os ruivos têm um pouco menos do que a média (aproximadamente 90.000 cabelos).
O cabelo é composto do queratina, a mesma proteína que a unha e a camada exterior de pele é feita. Os cabelos são produzidos por uma estrutura pequena debaixo da pele chamada o folículo capilar. Os folículos do cabelo são formados quando nós éramos ainda um feto, e depois que nascemos nenhum folículo novo é produzido.
O crescimento do cabelo é regulado freqüentemente por hormônios dentro do corpo. Na puberdade, determinados harmônios masculinos provocam o crescimento de pelos, como o da barba e o debaixo
do braço. Podem também provocar o começo da perda masculina genética de cabelo.
Causas de queda de cabelo
Um grande fator que ocasiona a perda de cabelo é a genética. Cerca de 50% das crianças com pais que experimentam perda de cabelo se tornam calvos. A outra causa mais comum de perda de cabelo é a grande quantidade do hormônio masculino Dihidrotestosterona (DHT) no folículo do cabelo. Este hormônio é produto da transformação metabólica do também Hormônio Testosterona, pela ação da enzima 5-Alpha-Reductase.
Depois de um período de tempo, uma grande abundância do DHT faz com que o folículo do cabelo se degrade e, conseqüentemente, encurta a fase ativa do cabelo. O folículo do cabelo irá encolher até o mesmo tamanho em que ele nasceu, mas continuará vivo devido ao fluxo sanguíneo dos folículos que ainda não tiverem sido afetados. Assim o cabelo se tornará muito fino e com pouca cor.
Outro fator que ocasiona a perda de cabelo é a grande quantidade de sebo no couro cabeludo. Sebo contém uma grande quantidade de DHT, e entope os poros do couro cabeludo, ambos causando uma
má nutrição da raiz do cabelo. A quantidade de sebo é diretamente relacionada à quantidade de óleo no cabelo. Assim, a maioria dos médicos acreditam que estar constantemente lavando a cabeça com xampu é fundamental para se manter um cabelo saudável.
Queda normal de cabelo
Muitas pessoas se apavoram com qualquer "fiozinho" de cabelo que cai de seu couro cabeludo. Porém, estas precisam saber que nossos cabelos estão constantemente caindo e sendo repostos. A queda de cabelo é um evento normal. Em média, nós perdemos cerca de 50 a 100 fios de cabelo por dia. Porém, nós também "ganhamos" cerca de 50 a 100 fios de cabelo por dia.
Na verdade, a quantidade de cabelos que uma pessoa perde por dia depende de uma série de fatores. Depende da quantidade total de cabelos que uma pessoa tem, o período médio de crescimento do cabelo de uma pessoa e até o grau de atividade em que o cabelo é exposto (Sobre uma forte ventania uma pessoa pode perder mais cabelo que a outra). Muitas vezes também o cabelo se quebra ao meio, dando a impressão de estar caindo mais cabelos do que realmente está.
Em condições normais, a quantidade de cabelo que cai é a mesma que renasce em um dia. Se você
esta achando que seu cabelo esta caindo mais do que o normal você poderá recorrer a um tratamento.
Cada cabelo cresce em uma série das fases. Na fase do crescimento, o cabelo está crescendo continuamente por até cinco anos. Na extremidade do ciclo do crescimento, há uma fase transacional onde o cabelo não cresce e começa a mudar para a terceira fase. A terceira fase é a fase descansando. Durante esta fase, o folículo não está mais crescendo, e a extremidade o cabelo velho é puxada para fora. Assim o ciclo começa novamente e uma nova fase começa. Isto acontece repetidamente durante toda nossa vida, e isto justifica o fato de mesmo as pessoas que não perdem cabelo devido a genética perderem 50-100 cabelos por o dia.
Em pessoas afetadas por perda de cabelo genética aparenta-se ter um maior número de receptores hormonais nas áreas do couro cabeludo com queda de cabelo. Na maioria das pessoas afetadas pela queda de cabelo, os níveis hormonais são os mesmos das pessoas normais, porém como existem mais receptores na parte com queda estas pessoas são mais afetadas como se seus níveis hormonais fossem maior do que o normal.
Pesquisadores ainda estão pesquisando como a presença de um certo tipo de hormônio, Dihidrotestosterona (DHT), causa danos aos folículos em pessoas com perda de cabelo genética. A medida que os folículos forem danificados, os cabelos que crescem se tornam mais finos e os ciclos de crescimento mais curtos, até que nenhum cabelo ou um minúsculo cabelo é tudo que pode ser produzido.
A medida que mais e mais cabelos se tornem pequenos, a pessoa começa a aparentar mais calva. A perda de cabelo genética corresponde aproximadamente a 95% do total de todas as formas de queda
de cabelo. Outra grande causa é uma condição auto-imune conhecida como Alopecia Areata, Alopecia Totalis (perda total de cabelo na cabeça) e Alopecia Universalis (perda de todos os cabelos no corpo). Pesquisadores também estão trabalhando para descobrir tratamentos para estas condições. Outras causas incluem a perda de cabelo decorrente a efeitos colaterais causados por medicamentos, estresse ou deficiências na dieta.
Tipos de queda de cabelo
Queda de cabelo genética: Também conhecida como androgenia. Esta é uma pré-disposição genética tanto em homens como nas mulheres para perda de cabelo. Este tipo representa mais de 95% dos casos, incluindo a calvície no homem e o afinamento de cabelo nas mulheres. A alopecia androgenia ocorre em estágios já previstos, e é progressiva. Isto significa que a perda de cabelo irá progredir do estágio inicial para estágios mais avançados. Todos nós sofremos de perda de cabelo. Quanto mais velhos ficamos, menos cabelos passamos a ter. O que muda entre nós, seres humanos, é a velocidade da perda de cabelo. Alguns podem atingir estágios avançados de perda de cabelo antes que outros.
Alopecia Areata: Esta é uma desordem do sistema imunológico que faz com que os folículos parem de produzir cabelo. Sintomas comuns são súbitas perdas de cabelos em partes específicas do couro cabeludo. Formas avançadas desta desordem podem levar a perda total de todo o cabelo da cabeça ou até de todos os pelos do corpo.
Puxando cabelos: Este tipo é resultado de constantes trações dos fios de cabelo. Pode ser resultado de "trancinhas", escovação excessiva ou até uma mania da pessoa.
nutrição
Músculos à vista
Chia para:
Apesar de ele estar na boca - e na mente - do povo, controlá-lo não é uma tarefa tranquila. SAÚDE vai além do senso comum e, baseada na ciência, aponta as medidas que acalmam pra valer.
Morar no último andar de um prédio garante uma bela vista. Por outro lado, implica longas viagens de elevador ou de escada. Em outras palavras, dependendo de como se encara a situação, a cobertura vira um sonho ou um aborrecimento. "Com o estresse, ocorre algo semelhante: o fato em si importa menos do que a maneira como é assimilado", avalia a psicóloga Valquíria Trícoli, vice-presidente da Associação Brasileira de Stress. A confusão, entretanto, começa na hora de decidir o que fazer para lidar com o nervosismo. Certas práticas que aparentemente esfriam a cabeça podem, na verdade, acabar esquentando os ânimos. "Estamos mais preparados para gerenciar o estresse. Só que, por falta de informação, as pessoas cometem erros que as prejudicam ainda mais", reforça o psicólogo Esdras Vasconcellos, da Universidade de São Paulo. Chega o momento de introduzir as atitudes que causam uma tempestade na massa cinzenta e as correções que asseguram a bonança cerebral. Vamos aos mitos.
1 - NÃO SE PROGRAME
A língua portuguesa é ambígua em alguns casos. No dicionário Houaiss, por exemplo, a palavra relaxado caracteriza tanto os indivíduos descontraídos como aqueles negligentes. E até por causa desse encontro de significados muita gente crê piamente que a displicência é sinônimo de calmaria. Todavia, isso não poderia estar mais longe da realidade. "Priorizar certos assuntos, organizar-se e manter uma agenda dos eventos são passos importantes para manter a serenidade", revela Ana Maria Rossi, psicóloga da Clínica de Stress e Biofeedback, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Afinal, aí estão enumerados jeitos simples de se preparar para enfrentar o que vem ao longo do dia e, então, evitar surpresas desagradáveis ou instantes embaraçosos, dois fatores capazes de alavancar os níveis de adrenalina no organismo. Mas que fique claro: a disciplina precisa ser acompanhada de flexibilidade. "Ficar engessado também atrapalha, porque qualquer imprevisto pode desencadear nervosismo", esclarece Ana Maria.
2 - MEDITE!
A tal arte milenar oriental, assim como a ioga ou até o tai chi chuan, é preconizada como um dos alívios mais eficazes para a tensão excessiva. Ela realmente tem seu valor, porém somente para quem a aprecia. Forçar alguém reconhecidamente elétrico a ficar imóvel enquanto se concentra em seu próprio corpo, além de não adiantar nada, contribui para o surgimento de uma sensação precursora do estresse: a ansiedade. "Determinados pacientes relaxam mais com exercícios físicos, outros com a leitura, e há quem aposte nas músicas", elenca a psicóloga Selma Bordin, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. A regra, portanto, é investir no que você gosta. Mas para toda norma há uma exceção. "Um jogo de cartas, se ficar muito competitivo, torna-se igualmente estressante", exemplifica Esdras Vasconcellos. "É importante valorizar a diversão nesses momentos em vez de se concentrar somente na vitória ou na derrota", acrescenta.
1 - NÃO SE PROGRAME
A língua portuguesa é ambígua em alguns casos. No dicionário Houaiss, por exemplo, a palavra relaxado caracteriza tanto os indivíduos descontraídos como aqueles negligentes. E até por causa desse encontro de significados muita gente crê piamente que a displicência é sinônimo de calmaria. Todavia, isso não poderia estar mais longe da realidade. "Priorizar certos assuntos, organizar-se e manter uma agenda dos eventos são passos importantes para manter a serenidade", revela Ana Maria Rossi, psicóloga da Clínica de Stress e Biofeedback, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Afinal, aí estão enumerados jeitos simples de se preparar para enfrentar o que vem ao longo do dia e, então, evitar surpresas desagradáveis ou instantes embaraçosos, dois fatores capazes de alavancar os níveis de adrenalina no organismo. Mas que fique claro: a disciplina precisa ser acompanhada de flexibilidade. "Ficar engessado também atrapalha, porque qualquer imprevisto pode desencadear nervosismo", esclarece Ana Maria.
2 - MEDITE!
A tal arte milenar oriental, assim como a ioga ou até o tai chi chuan, é preconizada como um dos alívios mais eficazes para a tensão excessiva. Ela realmente tem seu valor, porém somente para quem a aprecia. Forçar alguém reconhecidamente elétrico a ficar imóvel enquanto se concentra em seu próprio corpo, além de não adiantar nada, contribui para o surgimento de uma sensação precursora do estresse: a ansiedade. "Determinados pacientes relaxam mais com exercícios físicos, outros com a leitura, e há quem aposte nas músicas", elenca a psicóloga Selma Bordin, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. A regra, portanto, é investir no que você gosta. Mas para toda norma há uma exceção. "Um jogo de cartas, se ficar muito competitivo, torna-se igualmente estressante", exemplifica Esdras Vasconcellos. "É importante valorizar a diversão nesses momentos em vez de se concentrar somente na vitória ou na derrota", acrescenta.
As 4 frutas que eliminam gordura
A pera está nesse time. E a laranja -- quem diria -- também. Como assim? Ela não está cheia de calorias? E o que dizer da gordurosa amêndoa -- sim, ela é outra que elimina quilos extras. Nós vamos esclarecer direitinho essa história
Pera
Ela tem seu mérito e não só a popular maçã - na hora de enxugar os quilos extras. Pesquisa do Instituto de Medicina Social da Universidade do Rio Janeiro -- e publicada no o Journal of Nutrition, uma das mais respeitadas revistas americanas sobre nutrição -- mostrou que as mulheres que comeram três peras por dia durante 12 semanas consumiram menos calorias e perderam mais peso do que as que não ingeriram nenhuma fruta. O estudo foi feito com 411 voluntárias entre 30 e 50 anos. A pera tem a grande vantagem de ser bem fibrosa. Concentra, em média, 3 gramas de fibras totais por 100 gramas - quase o dobro da maçã, que fornece 1,6 grama, afirma a nutricionista Tânia Rodrigues, diretora da RGNutri Consultoria Nutricional, de São Paulo. Além disso, o consumo de uma unidade representa 12% da necessidade diária de fibras, que é de aproximadamente 25 gramas por dia. Ela também é grande fonte de fibras insolúveis, que estão relacionadas à prevenção de prisão de ventre e de doenças como diverticulite e câncer de cólon, completa Tânia.
Grapefruit e suas irmãs
Quer uma razão para reverenciar essa fruta? Ingerir metade de uma grapefruit ou tomar seu suco antes de cada refeição pode ajudar na perda de até meio quilo por semana, mesmo que você não mude absolutamente nada na sua dieta. Foi essa a conclusão a que chegaram os pesquisadores da Scripps Clinic, na Califórnia, uma rede de serviços de saúde sem fins lucrativos e que investe pesado em estudos. Eles acompanharam 100 obesos por 12 semanas. Passado esse período, descobriram que componentes da fruta ajudam a regular a produção de insulina, um hormônio que está intimamente ligado ao estoque de gordura. Níveis baixos de insulina também contribuem para afastar o apetite por mais tempo quando os índices estão elevados, o hormônio estimula o hipotálamo, região do cérebro que, entre outras funções, regula a fome. Se anda difícil encontrar grapefruit na sua cidade, aposte em duas outras variedades: a laranja-pêra e a laranja-bahia. A sugestão é de Vanderlí Marchiori, nutricionista e fitoterapeuta, de São Paulo. Elas contêm os mesmos compostos e atuam da mesma forma no emagrecimento, garante.
Banana verde
Verdade. Nesse estágio, ela faz a balança se render graças a um amido resistente que ainda marca presença no macarrão integral, no feijão branco, na lentilha, na cevada e no pão com grãos integrais, que têm alto poder de saciedade. Esse efeito ficou mais do que comprovado em uma pesquisa americana realizada pela Universidade do Estado de Louisiana e publicada no Journal of Obesity. De acordo com o estudo, esse amido estimula hormônios que fazem o organismo se sentir satisfeito e sinalizam que é hora de parar de comer. O amido resistente também promove um aumento do peristaltismo intestinal, que pode diminuir a absorção de nutrientes e, consequentemente, de calorias, afirma a nutricionista Luci Uzelin, coordenadora de nutrição do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Outro dado: um pequeno estudo da Universidade do Colorado revelou que a queima de gordura foi 23% maior entre os pacientes que incluíram alimentos ricos nesse amido. Dá para comer banana verde? Sim. Você encontra receitas ótimas na internet ou no livro Yes, nós temos Bananas (editora Senac), de Heloísa de Freitas Valle, uma das pioneiras no uso da fruta verde como ingrediente principal de vários pratos.
Amêndoas
Esta também é de cair o queixo: um farto punhado de amêndoas, cheia de gorduras -- benéficas, diga-se -- é capaz de reduzir o peso. E não só ele: a barriga também! Isso é o que mostra um estudo realizado no City of Hope National Medical Center in Duarte, Califórnia, nos Estados Unidos, e publicado no International Journal of Obesity. Em seis meses, os pacientes que adotaram diariamente 84 gramas da fruta oleaginosa (cerca de 70 unidades!) reduziram 18% do peso e 14% da medida na cintura. O colesterol ruim (LDL) também diminuiu 15% e os triglicérides, 29%. O grupo que se deliciou com as amêndoas perdeu também 56% a mais de gordura corporal em comparação com a turma que ingeriu o mesmo número de calorias na forma de carboidratos complexos, que estão nos cereais integrais, no arroz, nos pães, nas massas e nas batatas. Além das fibras, que afastam a fome por mais tempo, a amêndoa contém ômega-3, gordura do bem que ajuda a estimular os hormônios da saciedade, afirma a médica ortomolecular Heloísa Rocha, do Rio de Janeiro. Também é riquíssima em vitamina E, que regula os hormônios sexuais tanto no homem como na mulher. Nele, a amêndoa facilita a formação de massa magra. E, quanto mais massa magra, maior a queima de gordura. Nela, o mesmíssimo amido resistente evita o estoque das células gordurosas. Ou seja, o peso despenca.
Ela tem seu mérito e não só a popular maçã - na hora de enxugar os quilos extras. Pesquisa do Instituto de Medicina Social da Universidade do Rio Janeiro -- e publicada no o Journal of Nutrition, uma das mais respeitadas revistas americanas sobre nutrição -- mostrou que as mulheres que comeram três peras por dia durante 12 semanas consumiram menos calorias e perderam mais peso do que as que não ingeriram nenhuma fruta. O estudo foi feito com 411 voluntárias entre 30 e 50 anos. A pera tem a grande vantagem de ser bem fibrosa. Concentra, em média, 3 gramas de fibras totais por 100 gramas - quase o dobro da maçã, que fornece 1,6 grama, afirma a nutricionista Tânia Rodrigues, diretora da RGNutri Consultoria Nutricional, de São Paulo. Além disso, o consumo de uma unidade representa 12% da necessidade diária de fibras, que é de aproximadamente 25 gramas por dia. Ela também é grande fonte de fibras insolúveis, que estão relacionadas à prevenção de prisão de ventre e de doenças como diverticulite e câncer de cólon, completa Tânia.
Grapefruit e suas irmãs
Quer uma razão para reverenciar essa fruta? Ingerir metade de uma grapefruit ou tomar seu suco antes de cada refeição pode ajudar na perda de até meio quilo por semana, mesmo que você não mude absolutamente nada na sua dieta. Foi essa a conclusão a que chegaram os pesquisadores da Scripps Clinic, na Califórnia, uma rede de serviços de saúde sem fins lucrativos e que investe pesado em estudos. Eles acompanharam 100 obesos por 12 semanas. Passado esse período, descobriram que componentes da fruta ajudam a regular a produção de insulina, um hormônio que está intimamente ligado ao estoque de gordura. Níveis baixos de insulina também contribuem para afastar o apetite por mais tempo quando os índices estão elevados, o hormônio estimula o hipotálamo, região do cérebro que, entre outras funções, regula a fome. Se anda difícil encontrar grapefruit na sua cidade, aposte em duas outras variedades: a laranja-pêra e a laranja-bahia. A sugestão é de Vanderlí Marchiori, nutricionista e fitoterapeuta, de São Paulo. Elas contêm os mesmos compostos e atuam da mesma forma no emagrecimento, garante.
Banana verde
Verdade. Nesse estágio, ela faz a balança se render graças a um amido resistente que ainda marca presença no macarrão integral, no feijão branco, na lentilha, na cevada e no pão com grãos integrais, que têm alto poder de saciedade. Esse efeito ficou mais do que comprovado em uma pesquisa americana realizada pela Universidade do Estado de Louisiana e publicada no Journal of Obesity. De acordo com o estudo, esse amido estimula hormônios que fazem o organismo se sentir satisfeito e sinalizam que é hora de parar de comer. O amido resistente também promove um aumento do peristaltismo intestinal, que pode diminuir a absorção de nutrientes e, consequentemente, de calorias, afirma a nutricionista Luci Uzelin, coordenadora de nutrição do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Outro dado: um pequeno estudo da Universidade do Colorado revelou que a queima de gordura foi 23% maior entre os pacientes que incluíram alimentos ricos nesse amido. Dá para comer banana verde? Sim. Você encontra receitas ótimas na internet ou no livro Yes, nós temos Bananas (editora Senac), de Heloísa de Freitas Valle, uma das pioneiras no uso da fruta verde como ingrediente principal de vários pratos.
Amêndoas
Esta também é de cair o queixo: um farto punhado de amêndoas, cheia de gorduras -- benéficas, diga-se -- é capaz de reduzir o peso. E não só ele: a barriga também! Isso é o que mostra um estudo realizado no City of Hope National Medical Center in Duarte, Califórnia, nos Estados Unidos, e publicado no International Journal of Obesity. Em seis meses, os pacientes que adotaram diariamente 84 gramas da fruta oleaginosa (cerca de 70 unidades!) reduziram 18% do peso e 14% da medida na cintura. O colesterol ruim (LDL) também diminuiu 15% e os triglicérides, 29%. O grupo que se deliciou com as amêndoas perdeu também 56% a mais de gordura corporal em comparação com a turma que ingeriu o mesmo número de calorias na forma de carboidratos complexos, que estão nos cereais integrais, no arroz, nos pães, nas massas e nas batatas. Além das fibras, que afastam a fome por mais tempo, a amêndoa contém ômega-3, gordura do bem que ajuda a estimular os hormônios da saciedade, afirma a médica ortomolecular Heloísa Rocha, do Rio de Janeiro. Também é riquíssima em vitamina E, que regula os hormônios sexuais tanto no homem como na mulher. Nele, a amêndoa facilita a formação de massa magra. E, quanto mais massa magra, maior a queima de gordura. Nela, o mesmíssimo amido resistente evita o estoque das células gordurosas. Ou seja, o peso despenca.
9 razões médicas para se fazer sexo
Descubra os motivos apontados pela ciência para manter uma vida sexual ativa. Ela ajuda a proteger o coração e até aliviar as dores
Há quem diga que o mundo gira em torno dele. Verdade ou não, ninguém discute que, além de perpetuar a espécie, o sexo é a grande fonte de deleite da humanidade. E, mais do que isso, quem se dedica a essa prática como se fosse uma prazerosa modalidade esportiva ainda conquista outras benesses para o corpo e para a mente. Talvez você questione: afinal, quantas transas por dia, semana ou mês são necessárias para garantir tanta saúde assim? Não há resposta. "Até porque quantidade não tem a ver com qualidade", diz o urologista e terapeuta sexual Celso Marzano, de São Paulo. Desde que o casal se sinta bem com uma relação diária ou semanal, o organismo já vai tirar proveito. Mas, diante dos bons efeitos que apontaremos a seguir, talvez você não pense duas vezes para intensificar sua atividade entre os lençóis.
1 - Proteção cardiovascular
O coração pode até sair ganhando de verdade quando um sexo mais caliente marca presença no dia a dia. "Durante a relação sexual, como em um exercício físico moderado, há um aumento temporário do trabalho cardíaco e da pressão arterial", explica o cardiologista José Lazzoli, da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte. Para preservar as artérias, contudo, é preciso suar a camisa no mínimo 30 minutos diários cinco vezes por semana. "E nem todo mundo consegue fazer sexo com essa duração e frequência", observa o especialista. Então, a mensagem é somar às noites intensas uma corrida ou caminhada no parque pela manhã, por exemplo. Recado à turma que tem hipertensão descontrolada ou doença coronariana: consulte o médico. Nesses casos, tanto o coração pode atrapalhar o sexo quanto ele pode atrapalhar um coração com problemas.
2 Um remédio contra a dor
Durante o bem-bom, o corpo fabrica uma porção de substâncias, entre hormônios e nurotransmissores. Uma delas é a endorfina, a mesma que dá as caras quando se pratica um exercício físico por alguns minutos. Essa molécula capaz de aliviar as sensações dolorosas é descarregada para valer no ápice da relação, o orgasmo. "Ela é o maior analgésico do nosso corpo", afirma a médica Ruth Clapauch, daSociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. E sua ação se prolonga após o ato sexual. Os especialistas estão começando a acreditar que, somada ao trabalho da ocitocina - outro hormônio liberado na hora do gozo -, a endorfina ajuda a aplacar dores crônicas na cabeça e nas juntas.
1 - Proteção cardiovascular
O coração pode até sair ganhando de verdade quando um sexo mais caliente marca presença no dia a dia. "Durante a relação sexual, como em um exercício físico moderado, há um aumento temporário do trabalho cardíaco e da pressão arterial", explica o cardiologista José Lazzoli, da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte. Para preservar as artérias, contudo, é preciso suar a camisa no mínimo 30 minutos diários cinco vezes por semana. "E nem todo mundo consegue fazer sexo com essa duração e frequência", observa o especialista. Então, a mensagem é somar às noites intensas uma corrida ou caminhada no parque pela manhã, por exemplo. Recado à turma que tem hipertensão descontrolada ou doença coronariana: consulte o médico. Nesses casos, tanto o coração pode atrapalhar o sexo quanto ele pode atrapalhar um coração com problemas.
2 Um remédio contra a dor
Durante o bem-bom, o corpo fabrica uma porção de substâncias, entre hormônios e nurotransmissores. Uma delas é a endorfina, a mesma que dá as caras quando se pratica um exercício físico por alguns minutos. Essa molécula capaz de aliviar as sensações dolorosas é descarregada para valer no ápice da relação, o orgasmo. "Ela é o maior analgésico do nosso corpo", afirma a médica Ruth Clapauch, daSociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. E sua ação se prolonga após o ato sexual. Os especialistas estão começando a acreditar que, somada ao trabalho da ocitocina - outro hormônio liberado na hora do gozo -, a endorfina ajuda a aplacar dores crônicas na cabeça e nas juntas.
3 - Um basta ao excesso de estresse
Ninguém precisa ser cientista para saber que uma boa transa apaga a quase inevitável tensão do dia a dia. Mas saiba que até os pesquisadores estão cada vez mais interessados nesse potencial, que é maior quanto mais intenso for o sexo. Um estudo da Universidade de Paisley, na Escócia, constatou: os voluntários que faziam questão da penetração respondiam melhor a situações estressantes. "A atividade sexual diminui o nível de ansiedade", diz o urologista Joaquim de Almeida Claro, da Universidade de São Paulo (USP). "Só se deve tomar cuidado para não transformar o sexo a dois numa mera descarga de estresse", lembra a psicóloga Ana Canosa, da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana. É que, nesse caso, vira algo mecânico, quase obrigatório, sem envolvimento emocional. Aí não tem graça - e nem tanto efeito.
4 - Autoestima lá em cima Qual o órgão do seu corpo que mais se aproveita de uma extenuante sessão a dois? Ele mesmo, o cérebro. Ora, lá se encontra o verdadeiro terminal do prazer. Quem agrada constantemente essa central de instintos e emoções ganha uma baita massagem no ego. "A autoestima melhora porque o indivíduo se sente desejado pelo outro", resume a psicóloga Ana Canosa, de São Paulo. E não pense que essa guinada no astral se deve apenas ao orgasmo. "As preliminares também são fundamentais, sobretudo para a mulher, que precisa ser tocada e beijada. A excitação promove uma maior liberação de hormônios, aumentando o tamanho do canal vaginal e as chances de chegar ao orgasmo", diz o ginecologista e obstetra Francisco Anello, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. Ou seja, tudo que antecede a penetração tem o seu valor para o corpo e para a mente dos parceiros. É claro que a relação não se restringe ao momento de catarse. "Mas sem orgasmo não se usufrui de todo o bem-estar após aquele acúmulo de tensão", diz Ana.
5 - Mais prazer, menos gordura
Para manter a forma, homens e mulheres podem se dirigir a uma quadra de futebol, a uma piscina ou, por que não, a uma cama. Ora, o sexo é saboroso esporte de dupla. É óbvio que não dá para pensar em eliminar a barriga de chope ou definir a silhueta apostando apenas nisso. Mas ele não deixa de ser um aliado da queima de pneus. "O esforço de uma atividade sexual equivale, em média, a um trote a 7,5 quilômetros por hora", calcula o cardiologista José Lazzoli. "Dependendo da intensidade da relação, é possível queimar de 100 a 300 calorias", contabiliza Anello.
6 - Defesas reforçadas Fazer sexo uma ou duas vezes por semana tornaria o sistema imune mais preparado para entrar em combate. É o que sugerem pesquisadores americanos que compararam amostras da saliva de pessoas sexualmente ativas com as de voluntários que pouco se aventuravam na cama. Eles concluíram o seguinte: quem transava com certa frequência abrigava mais anticorpos. O resultado, no entanto, ainda carece de um consenso entre os médicos. Isso porque, para muitos deles, uma defesa mais a postos não seria fruto da atividade sexual em si. "Há, sim, trabalhos mostrando que pessoas felizes têm melhor resposta imunológica. E a atividade sexual sem dúvida traz felicidade e qualidade de vida", pondera Joaquim Claro.
7 - Músculos fortalecidos Não dá para elevar o quarto à condição de academia, mas a atividade entre quatro paredes exige o esforço de alguns grupos musculares. Tudo depende, por exemplo, das posições na hora agá, mas é possível trabalhar as coxas, o dorso e o abdômen. No caso das mulheres, a relação ainda cobra a movimentação dos músculos da vagina. "Há um aumento do fluxo sangüíneo para a região", conta a fisioterapeuta especialista em urologia Sophia Souto, da Universidade Estadual de Campinas, aUnicamp, que fica no interior paulista. "Durante o orgasmo, por exemplo, há uma contração dos músculos pélvicos", diz. Quando unida a exercícios específicos para aumentar o controle da própria vagina, a relação ajudaria a tonificar sua musculatura, diminuindo o risco de problemas como a incontinência urinária.
8 - Lubrificação nota 10
Essa é para as mulheres que se aproximam da menopausa ou já atravessam o período marcado pela derrocada do hormônio feminino. Um dos principais reflexos da queda de estrogênio é a falta de lubrificação na vagina - um problema bastante comum, que leva à secura nessa região. "Mas aquelas que, após essa fase, mantêm relações sexuais tendem a apresentar menos atrofia do órgão genital", conta a ginecologista Carolina Carvalho Ambrogini, da Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp. Já as mulheres que raras vezes se divertem com o companheiro não só sofrem mais com o incômodo como também podem sentir mais dores durante a penetração.
9 - Para dormir pesado
Sim, uma noite tranquila também depende de uma cama movimentada. O que o casal costuma comprovar na prática a medicina sabe explicar: "A relação favorece o relaxamento muscular", afirma o urologista e terapeuta sexual Celso Marzano. Isso porque, graças ao orgasmo, o corpo recebe uma enxurrada de substâncias que não demoram a agir, fazendo com que o indivíduo sinta uma mistura de bem-estar e exaustão. "O sono costuma vir depressa depois de um sexo mais vibrante", observa Marzano. Mas, caro leitor, aguarde mais um pouco antes de rumar ao quarto.
A ciência está interessada em prolongar a sua atividade sexual. O avanço da idade, não há como negar, cria alguns empecilhos que esfriam uma relação aqui, outra acolá. Mas os profissionais de saúde já têm na manga estratégias para contorná-los. É o caso da terapia hormonal, que, quando bem receitada, dá aquela força para a vida sexual ativa. No caso das mulheres, a reposição de estrogênio atenua a secura vaginal - e o destaque é o creme à base do hormônio aplicado na vagina. "Ele melhora a lubrificação sem ser absorvido pelo corpo", diz Francisco Anello. Ou seja, não há efeitos colaterais. Para reerguer a libido do casal, já foi aprovada na Europa a reposição de testosterona na forma de adesivo. "A questão é polêmica, mas estudos mostram que ela dobra o número de relações sexuais", conta Ruth Clapauch. A terapia com o hormônio masculino é receitada há mais tempo, só que por outras vias, para os homens. O seu objetivo, porém, não é corrigir somente o tesão minguado. "Ela beneficia a massa muscular e alivia a depressão, além de melhorar a vida sexual, mas a indicação deve ser rigorosa", avalia Joaquim Claro.
De choque a gel
Já imaginou visitar um fisioterapeuta para turbinar a vida sexual? Pois as mulheres já podem desfrutar desse serviço - a fisioterapia uroginecológica. Por meio de diversas técnicas, os especialistas ensinam as pacientes a assumir um maior controle da musculatura da vagina. A medida é recomendada, por exemplo, àquelas que penam para ter orgasmos. "Além disso, há um aparelho que se vale de um eletrodo introduzido na vagina para estimular sua contração", conta a fisioterapeuta Floripes de Santi, do Rio de Janeiro. A meta é permitir que, conhecendo e dominando a dita-cuja, suas próprias donas possam usá-la melhor - ou seja, com muito mais prazer. Outra fisioterapeuta expert no assunto, Sophia Souto, da Universidade Estadual de Campinas, pesquisa um gel capaz de aperfeiçoar a atividade sexual feminina. "Ele é um doador de óxido nítrico, uma substância que aumenta a vasodilatação local", explica. "O produto deve ser aplicado sobre o clitóris nas preliminares para aumentar a sensibilidade da região." Por não apresentar contra-indicações, tanto as mulheres com perda de libido como as sedentas por mais prazer podem utilizá- lo. A previsão é que ele chegue às farmácias no próximo ano.
Entre aranhas e genes
A ala masculina, já presenteada no final da década de 1990 com os medicamentos para disfunção erétil, deve aguardar mais tempo pelas novidades da medicina. "Novas drogas, que podem ter efeito mais rápido ou duradouro, ainda estão sob estudo", afirma o médico Carlos da Ros, da Sociedade Brasileira de Urologia. Um grupo de cientistas da USP tem avaliado uma substância promissora. "Ela é extraída do veneno de uma aranha brasileira e seria capaz de levar à ereção", conta Joaquim Claro, que participa da investigação. Será que a solução definitiva estaria nos genes? Talvez. "Mas a terapia gênica só poderá ser uma opção a longo prazo", estima Da Ros. Enquanto tudo isso não chega, investir num estilo de vida saudável e frequentar o médico de vez em quando continua sendo a garantia do arraso sob os lençóis - ou em qualquer outro lugar.,
Infecção urinária: perguntas e respostas
Especialistas esclarecem as principais dúvidas sobre o assuntoO que é infecção urinária?

Ela é caracterizada pela a presença de micro-organismos na urina. O líquido que enche a bexiga é estéril - ou seja, livre de bactérias. Mas, quando esses bichinhos se multiplicam ao redor da uretra e conseguem se infiltrar no canal da urina até chegar à bexiga, desencadeiam uma infecção. "Em 85 % dos casos, o problema é provocado pela bactéria Escherichia coli, que integra a flora intestinal", ressalta Fernando Almeida, professor de urologia da Universidade Federal de São Paulo.
Existem tipos diferentes? Sim. O mais comum é a infecção na bexiga, a famosa cistite. Mas os micro-organismos também podem atacar os rins, o que é chamado de pielonefrite.
Quais são os sintomas?
"Os clássicos são dor e ardor na hora de urinar", afirma Eduardo Zlotnik, ginecologista e obstetra do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Pode haver também um aumento da frequência de idas ao banheiro, sensação de bexiga cheia, sangramento ou um simples mal-estar acompanhado de febre.
A doença é transmissível?
"Definitivamente, não", assegura Fernando Almeida. Mas é mais comum que ela dê as caras depois de relações sexuais, porque o pH da região fica alterado. Entre mulheres que variam muito de parceiro, a incidência é comprovadamente maior.
Por que esse tipo de infecção é mais frequente em mulheres?
Elas têm o canal da uretra mais curto e, por isso, é mais fácil as bactérias chegarem aonde não devem. Além disso, elas costumam ter o péssimo hábito de segurar a urina por mais tempo que os homens - um prato cheio para as bactérias se proliferarem.
Por que algumas pessoas têm o problema com mais frequência? Isso envolve fatores hereditários e imunológicos. A atenção com a higiene é essencial, mas a infecção pode aparecer mesmo em quem toma todo o cuidado do mundo.
Por que as grávidas ficam mais sujeitas a esse tipo de infecção? Estima-se que de 15% a 20% das gestantes terão ao menos uma vez esse tipo de infecção. Isso acontece porque, durante esse período, o aumento da circulação sanguínea na região pélvica faz a umidade vaginal aumentar, facilitando a passagem das bactérias do ânus para a uretra.
Os homens estão livres da doença? Não é bem assim. É verdade que esse é um problema tipicamente feminino, mas a infecção também acomete a ala masculina.
Ela é mais frequente em pessoas idosas? Sim. "A resistência diminui com a idade e, no caso das mulheres, há uma queda de hormônios que deixam a região pélvica mais sensível", diz Eduardo Zlotnik.
Existe alguma forma de prevenir? Segundo Zlotnik, a recomendação é beber muita água para que as idas ao banheiro não fiquem muito espaçadas. "Assim você vai limpando o trato urinário", explica. Urinar depois das relações sexuais e evitar banhos de imersão também ajudam.
Goste de uma
bebida pequenino?
Dave viveu na dieta de urina por mês
BRAVE Dave Murphy passou os últimos 30 dias, literalmente, na p *** - nada demorado, mas a sua própria urina.
A 49-year-old foi mesmo de lavar roupa em pequenino e regar suas plantas com o material.
E ele diz que a "terapia" bizarro já trabalhou maravilhas para sua cintura, fez a sua pele mais macia, dores curadas e dores, cortes curados e ainda melhorou seu remendo calvo.
O ex-programador de computador, disse: "Eu estava cético no início, mas eu pensei em dar uma chance, e eu fiquei chocado com os resultados.
"A maioria das pessoas acha que o seu pequenino é um subproduto - não é. É parte de seu sistema regulatório, os rins regulam a quantidade de hormônios, enzimas, vitaminas e minerais em seu sangue.
"Wee é um instantâneo de exatamente o que seu corpo necessita, mas acontece de ter muito de naquele momento.
"Eu estive em terapia urina durante os últimos 15 meses e eu acabei de terminar um jejum de urina de 30 dias, o que significa que eu não tinha nada para comer por 30 dias.
"Eu queria provar que poderia viver apenas fora urina.
"Quando comecei a fazer terapia urina o primeiro dia que eu tinha De repente, tive uma sensação de bem-estar, este sentimento grande de energia.
"Tive lesão do nervo no meu pé depois de uma operação no tendão de Aquiles há três anos. Três dias depois do jejum de urina, ele tinha desaparecido.
"Após 30 anos de asma e pulverizar os esteróides na minha garganta, me foi dito durante uma médica que eu tinha os pulmões de uma de 70 anos e agora os meus pulmões regenerado.
"Meu flexibilty membro voltou, eu posso entrar na posição de lótus completo pela primeira vez desde que eu tinha dezesseis anos."
As mudanças nele ter sido tão profunda que sua irmã e vários de seus amigos começaram após a terapia também.
Dave, de Basildon, Essex, acrescentou: "Ele vai curá-lo, o que está errado com você, ele vai se curar.
"Uma das coisas que eu faço todo dia é lavar o corpo com ele. Estou absolutamente convencido. Minha pele é macio e mais elástico e minhas rugas começaram a desaparecer.
"Desde que comecei a esfregá-lo, meu cabelo começou a crescer novamente.
"Tem sido de 30 dias sem comida e eu estou tão bem quanto um violino, com muita energia e na melhor forma da minha vida
Calvície: tratamento e prevenção
Em mais de 95% dos casos, a perda de cabelo se deve a fatores genéticos e hormonais.
Algumas pessoas estão geneticamente predispostas à perda de cabelo quando estão expostos a um subproduto da testosterona chamado dihidrotestosterona (DHT).
Hora de arejar sua cabeça, meu amigo
Entenda a DHT
A DHT é fabricada tanto pelo organismo do homem como pelo da mulher, e se comprovou que este hormônio é o responsável pela diminuição progressiva dos folículos capilares.
Sob os efeitos repressivos da DHT, os folículos capilares se atrofiam, e a conseqüência é a queda do cabelo. No homem, chama-se Alopécia Androgênica.
A DHT é também a maior causa da perda de cabelo na mulher. Felizmente, o estrógeno e a progesterona protegem aos folículos capilares dos efeitos destrutivos da DHT. No entanto, muitas mulheres desenvolvem um padrão feminino de emagrecimento e perda de cabelo devido à variação dos níveis do estrógeno e o aumento da produção da DHT, o qual ocorre com a idade, ou depois da menopausa.
Lógico que o homem não chegará a usar hormônios femininos para impedir a queda de cabelo (salvo se desejar tornar-se um transsexual). Mas existem alternativas, as quais trago logo a seguir.
Importante salientar que o grau de “recuperação” depende de fatores como a idade do homem, o quanto ele já perdeu de cabelo e qual o objetivo final. Em suma, um homem que começou a perder o cabelo agora tem chance muito maior de que ele volte a crescer, do que um calvo que já está assim há anos.
O objetivo do tratamento seria fazer o cabelo crescer novamente, porém nem sempre é possível. No final o tratamento pode apenas fazer o cabelo parar de cair, e mesmo isso não é garantido.
Tratamento e Prevenção
Então vamos ao que interessa, o que você pode fazer para que a Infraero impeça a inauguração do seu aeroporto de mosquitos:
1 – Propecia
O Propecia é um dos remédios mais populares contra a queda de cabelo. Trata-se da finasterida, um inibidor androgênico. Atua inibindo a produção de DHT, e com isso, impedindo a queda de cabelo, e quiçá, gerando seu crescimento. A maioria dos especialistas concorda que atualmente é o medicamento mais efetivo.
É usado na forma de comprimidos, ingeridos diariamente, e costuma apresentar resultados após 3 meses. Por ser de administração sistêmica, ou seja, todo o organismo recebe a substância, pode estar associado a efeitos colaterais, como perda de desejo sexual.
Para atletas, é considerado doping (vide Marcão, jogador do Internacional, e Romário, do Vasco). Não pode ser utilizado por mulheres (se for o caso, claro).
2 – Rogaine
Rogaine é uma loção capilar à base de minoxidil, medicamento originalmente utilizado para controle de pressão arterial. Alguns medicamentos anti-hipertensivos agem por provocar vasodilatação, e o minoxidil também o faz.
Assim, seus efeitos, quando aplicado de forma tópica, se dão através da melhora da vascularização dos folículos atrofiados.Estudos mostraram que muitos pacientes, após o uso de Rogaine por 4 meses, duas vezes por dia, apresentam novo crescimento capilar.
O medicamento já foi até mostrado num episódio dos Simpsons, quando Homer começa um tratamento com minoxidil (chamado de dimoxinil no episódio), e passa a ostentar uma vasta cabeleira, ganhando respeito até de seu patrão, Sr. Burns. A festa acaba quando Bart quebra o frasco, o cabelo cai, e Homer perde tudo o que conseguiu quando cabeludo.
3 – Revivogen
Ainda não aprovado pelo FDA americano, o Revivogen é uma fórmula natural que contém ingredientes comprovadamente inibidores da ação da DHT.
Diferentemente do Propecia, ele também inibe a ligação da DHT ao receptor, e com a vantagem de não afetar a produção de DHT pelo resto do organismo, pois trata-se de uma loção. Pode ser utlizado por mulheres. É medicação promissora, mas ainda necessita de aprovação científica.Porém, já pode ser conseguida no Brasil.
Mas já sou careca, o que fazer?
Numa pesquisa realizada com mulheres nos EUA, foi constatado que uma careca completa é mais atraente que uma “parcial”. O pior que o cara pode fazer é tentar esconder a calvície com aquele famoso penteado pra disfarçar. Peruca então nem se fala!
Eu soletro pra vocês: a t i t u d e.
Então a sugestão é: rape a careca de vez. Isso demonstra atitude e confiança, nada mais sexy. Além de ser algo que vai funcionar bem melhor do que esconder sua pista de pouso entomológica.
Importa mais pra mulherada é que você seja um careca bem cuidado. Passa a máquina e vai pra academia que é mais produtivo, já que o cabelo não volta mais.
Dr Health, que todo santo dia faz um ritual fúnebre de 5 a 10 fios de cabelo
Calvice
.A forma mais comum de calvice é a calvice masculina do tipo padrão que é um traço genético, herdado do lado masculino da família. A calvice masculina do tipo padrão é causada por uma reacção química que ocorre entre determinadas hormonas, mas também é causada pela má circulação sanguínea do couro cabeludo, pela falta de nutrientes essenciais à saúde capilar, pelo uso excessivo de shampôs, certos medicamentos, etc.
A calvice começa geralmente acima da testa e na coroa da cabeça, começando com a diluição do cabelo. Isso acontece porque as raízes dos cabelos são enfraquecidas pela exposição à hormona DHT (dihydro-testosterona), e consequentemente o cabelo parará o crescimento, causando a calvice.
A calvice de padrão masculino pode ser tratada com Propecia, um medicamento original de receita médica disponível online na euroClinix.com.pt.
A calvice pode ser curada?
A calvice tem tratamentos disponíveis, no entanto muitos destes tratamentos devem ser aplicados logo assim que estiver a sofrer dos sintomas, caso contrário poderão não funcionar e a calvice não será tratada adequadamente. Para além disso, os tratamentos devem ser contínuos, porque a calvice é uma condição considerada crónica e terá que ser tratada constantemente.
Como prevenir a calvice?
Existem muitas coisas que poderá fazer para prevenir ou evitar o aparecimento da calvice, como por exemplo o uso excessivo de secadores de cabelo, não colorir o cabelo por mais que 6 a 8 semanas, não esticar o cabelo, adicionar cálcio à sua dieta, consumir as comidas mais apropriadas e saudáveis e tentar evitar o stress. Se conseguir fazer a maior parte destas sugestões, poderá ter mais sucesso em prevenir a calvice.
Que tratamentos existem para a calvice?
Para tratar a calvice existem vários tratamentos disponíveis no mercado de hoje. Desde certos shampôs especiais, a géis naturais e outros, certos tratamentos cirúrgicos, alguns sprays, medicamentos, etc. Muitos destes tratamentos poderão estar disponíveis para compra directa num balcão de um estabelecimento de comércio, porém existem outros que poderão ser adquiridos através de uma receita médica, podendo buscá-los numa farmácia perto de si, como o Propecia.
O que é Propecia?
Propecia é um medicamento de marca que foi clinicamente testado e aprovado para tratar da calvice. Propecia tem como ingrediente principal a Finasterida e é fabricado pela farmacêutica MERCK. Propecia tem uma boa taxa de sucesso, com 9 em cada 10 homens que tomam este medicamento a conseguirem bons resultados, normalmente nos primeiros 3 meses de tratamento. O Propecia disponível na euroClinix é de marca e original e enviado unicamente para Portugal e resto da Europa
Verdades e Mentiras sobre a Calvíce
![]() | O que é queda de cabelos? Existem muitos tipos de queda de cabelo devido a alterações como anemia, doenças da tireóide, regimes violentos, traumas cirúrgicos, estresses emocionais, entre outros. A calvíce, ou alopécia androgenética, é um tipo de queda de cabelo gerado por tendência genética e ação dos hormônios masculinos. Embora este tipo de queda de cabelo não prejudique o organismo causa insegurança e baixa auto-estima ao seu portador. |
Quem são os culpados?
Em primeiro lugar, a tendência genética. Ainda não são conhecidos todos os genes envolvidos neste problema, porém, a hereditariedade está sempre presente naqueles que desenvolvem calvíce.
Os portadores de alopécia androgenética não tem hormônios anormais no sangue, porém, no local do folículo (raiz do cabelo), ocorre um aumento do hormônio chamado dihidrotestosterona- DHT. A presença deste hormônio no folículo inicia o processo de calvíce. Neste processo o cabelo, além de cair mais, também torna-se cada vez mais fino.
Os portadores de alopécia androgenética não tem hormônios anormais no sangue, porém, no local do folículo (raiz do cabelo), ocorre um aumento do hormônio chamado dihidrotestosterona- DHT. A presença deste hormônio no folículo inicia o processo de calvíce. Neste processo o cabelo, além de cair mais, também torna-se cada vez mais fino.
Quando começar a tratar?
A calvíce torna-se evidente por volta dos 20-30 anos, dependendo do caso. É importante que o tratamento seja feito desde o início para evitar o afinamento progressivo dos fios.
A alopécia androgenética não se cura sozinha e, a medida que o fio vai se tornando ma penugem, a queda é irreversível. Portanto, tomar a atitude de procurar um tratamento é importante não só para diminuir a queda como também para evitar a miniaturização do fio.
O tratamento prescrito pelo médico é benéfico, em geral não tem efeitos colaterais e melhora a auto-estima de homens e mulheres afetados pelo problema.
A alopécia androgenética não se cura sozinha e, a medida que o fio vai se tornando ma penugem, a queda é irreversível. Portanto, tomar a atitude de procurar um tratamento é importante não só para diminuir a queda como também para evitar a miniaturização do fio.
O tratamento prescrito pelo médico é benéfico, em geral não tem efeitos colaterais e melhora a auto-estima de homens e mulheres afetados pelo problema.
Verdades sobre a calvíce:
- O uso frequente de produtos químicos como tinturas, prejudica o cabelo, pois podem afetar a haste (parte livre) dos fios, levando à perda do brilho e resistência.
- É normal os cabelos caírem cerca de quatro meses após o parto, é o que se chama eflúvio telógeno, voltando a crescer normalmente depois de algum tempo.
- Anemia e problemas da tireóide são os problemas internos mais associados à queda de cabelo e precisam ser tratados adequadamente.
- Regimes e remédios podem causar queda de cabelo, devido a brusca e desequilibrada perda de peso, assim como certas medicações, podem ter relação com queda de cabelo. É imteressante que as mesmas sejam avaliadas.
Mentiras sobre a calvíce:
- Lavar demais não causa queda dos cabelos, a lavagem é necessária.
- Pílula anticoncepcional no xampu não estimula o crescimento, isto é uma crença e é preciso ter cuidado pois o hormônio pode ser absorvido e causar problemas de desregulação hormonal com irregularidade menstrual.
- Em homens calvos, o nível de testosterona no sangue é normal.
O cabelo é composto do queratina, a mesma proteína que a unha e a camada exterior de pele é feita. Os cabelos são produzidos por uma estrutura pequena debaixo da pele chamada o folículo capilar. Os folículos do cabelo são formados quando nós éramos ainda um feto, e depois que nascemos nenhum folículo novo é produzido.
O crescimento do cabelo é regulado freqüentemente por hormônios dentro do corpo. Na puberdade, determinados harmônios masculinos provocam o crescimento de pelos, como o da barba e o debaixo
Causas de queda de cabelo
Um grande fator que ocasiona a perda de cabelo é a genética. Cerca de 50% das crianças com pais que experimentam perda de cabelo se tornam calvos. A outra causa mais comum de perda de cabelo é a grande quantidade do hormônio masculino Dihidrotestosterona (DHT) no folículo do cabelo. Este hormônio é produto da transformação metabólica do também Hormônio Testosterona, pela ação da enzima 5-Alpha-Reductase.
Depois de um período de tempo, uma grande abundância do DHT faz com que o folículo do cabelo se degrade e, conseqüentemente, encurta a fase ativa do cabelo. O folículo do cabelo irá encolher até o mesmo tamanho em que ele nasceu, mas continuará vivo devido ao fluxo sanguíneo dos folículos que ainda não tiverem sido afetados. Assim o cabelo se tornará muito fino e com pouca cor.
Outro fator que ocasiona a perda de cabelo é a grande quantidade de sebo no couro cabeludo. Sebo contém uma grande quantidade de DHT, e entope os poros do couro cabeludo, ambos causando uma
Queda normal de cabelo
Muitas pessoas se apavoram com qualquer "fiozinho" de cabelo que cai de seu couro cabeludo. Porém, estas precisam saber que nossos cabelos estão constantemente caindo e sendo repostos. A queda de cabelo é um evento normal. Em média, nós perdemos cerca de 50 a 100 fios de cabelo por dia. Porém, nós também "ganhamos" cerca de 50 a 100 fios de cabelo por dia.
Na verdade, a quantidade de cabelos que uma pessoa perde por dia depende de uma série de fatores. Depende da quantidade total de cabelos que uma pessoa tem, o período médio de crescimento do cabelo de uma pessoa e até o grau de atividade em que o cabelo é exposto (Sobre uma forte ventania uma pessoa pode perder mais cabelo que a outra). Muitas vezes também o cabelo se quebra ao meio, dando a impressão de estar caindo mais cabelos do que realmente está.
Em condições normais, a quantidade de cabelo que cai é a mesma que renasce em um dia. Se você
Cada cabelo cresce em uma série das fases. Na fase do crescimento, o cabelo está crescendo continuamente por até cinco anos. Na extremidade do ciclo do crescimento, há uma fase transacional onde o cabelo não cresce e começa a mudar para a terceira fase. A terceira fase é a fase descansando. Durante esta fase, o folículo não está mais crescendo, e a extremidade o cabelo velho é puxada para fora. Assim o ciclo começa novamente e uma nova fase começa. Isto acontece repetidamente durante toda nossa vida, e isto justifica o fato de mesmo as pessoas que não perdem cabelo devido a genética perderem 50-100 cabelos por o dia.
Em pessoas afetadas por perda de cabelo genética aparenta-se ter um maior número de receptores hormonais nas áreas do couro cabeludo com queda de cabelo. Na maioria das pessoas afetadas pela queda de cabelo, os níveis hormonais são os mesmos das pessoas normais, porém como existem mais receptores na parte com queda estas pessoas são mais afetadas como se seus níveis hormonais fossem maior do que o normal.
Pesquisadores ainda estão pesquisando como a presença de um certo tipo de hormônio, Dihidrotestosterona (DHT), causa danos aos folículos em pessoas com perda de cabelo genética. A medida que os folículos forem danificados, os cabelos que crescem se tornam mais finos e os ciclos de crescimento mais curtos, até que nenhum cabelo ou um minúsculo cabelo é tudo que pode ser produzido.
A medida que mais e mais cabelos se tornem pequenos, a pessoa começa a aparentar mais calva. A perda de cabelo genética corresponde aproximadamente a 95% do total de todas as formas de queda
Tipos de queda de cabelo
Queda de cabelo genética: Também conhecida como androgenia. Esta é uma pré-disposição genética tanto em homens como nas mulheres para perda de cabelo. Este tipo representa mais de 95% dos casos, incluindo a calvície no homem e o afinamento de cabelo nas mulheres. A alopecia androgenia ocorre em estágios já previstos, e é progressiva. Isto significa que a perda de cabelo irá progredir do estágio inicial para estágios mais avançados. Todos nós sofremos de perda de cabelo. Quanto mais velhos ficamos, menos cabelos passamos a ter. O que muda entre nós, seres humanos, é a velocidade da perda de cabelo. Alguns podem atingir estágios avançados de perda de cabelo antes que outros.
Alopecia Areata: Esta é uma desordem do sistema imunológico que faz com que os folículos parem de produzir cabelo. Sintomas comuns são súbitas perdas de cabelos em partes específicas do couro cabeludo. Formas avançadas desta desordem podem levar a perda total de todo o cabelo da cabeça ou até de todos os pelos do corpo.
Puxando cabelos: Este tipo é resultado de constantes trações dos fios de cabelo. Pode ser resultado de "trancinhas", escovação excessiva ou até uma mania da pessoa.
Chia, o grão pró-saúde
Com mais propriedades do que a linhaça, esse legítimo andino chega ao Brasil com a promessa de nos salvaguardar de uma série de problemas — de obesidade a tumores
Ele acaba de aterrissar por aqui, mas não se engane: sua bagagem é recheada de história. Cultivado desde 2600 a.C, o grão de chia era consumido por maias e astecas para turbinar sua resistência física. Como ele também tinha forte apelo religioso, as plantações foram suprimidas pelos espanhóis assim que conquistaram a América, no século 16. "Elas só foram retomadas no início da década de 1990, por um grupo de pesquisadores argentinos em parceria com a Universidade do Arizona, nos Estados Unidos", conta a nutricionista Carolina Chica, da Unidade de Doenças Cardiovasculares da Pontifícia Universidade Católica do Chile.
Desde então, a chia, que tem sabor semelhante ao das nozes, ganhou os holofotes nos laboratórios. E não é para menos: fonte de ácido graxo ômega-3, proteínas, fibras, substâncias antioxidantes e minerais como fósforo, cálcio, ferro e magnésio, ela é uma tremenda parceira à mesa contra inúmeros males.
Um deles é o excesso de peso, que nos dias de hoje representa uma epidemia. Segundo a nutricionista Luiza Lima, do Conselho Regional de Nutricionistas da 9a Região, o efeito seca-cintura tem a ver com as doses generosas de fibras encontradas no grão. "No intestino, em contato com a água, elas formam um gel que deixa a digestão mais lenta, prolongando a saciedade", explica Luiza. Daí, com a sensação de barriga cheia, a vontade de assaltar a geladeira é aplacada.
As fibras da chia também são uma bênção para quem tem o intestino travado. Elas contribuem para formar e eliminar o bolo fecal. "Mas, para obter o benefício, é preciso ingerir líquidos de modo adequado", ressalta a nutricionista Karina Dantas, consultora técnica do Conselho Regional de Nutricionistas da 3a Região. Ou seja, se caprichar nos goles de água, tudo ótimo.
A chia abriga outra preciosidade — muito mais ômega-3 do que a linhaça. Essa gordura nos blinda contra ameaças ao coração. "Além de ser um bom anti-inflamatório, ela tem ação direta no controle da pressão arterial e na redução do colesterol e dos triglicérides", justifica a nutricionista Bruna Murta, da Rede Mundo Verde, na capital paulista.
O tratamento do câncer de mama também ganha reforços com o grão andino. "Em um estudo com cobaias, foi constatado que os animais alimentados com seu óleo tiveram uma diminuição no tamanho do tumor e no número de metástases", informa Carolina Chica. E as perspectivas em relação a outros cânceres são igualmente animadoras. "O grão colabora na prevenção de tumores porque tem alto teor de antioxidantes", confirma Bruna Murta.
Se é o diabete que amedronta, mais boasnovas: como está na lista de alimentos com baixo índice glicêmico — ou seja, não incita picos adocidados no sangue —, a chia é indicada para quem tem o problema. Sem contar que ameniza a resistência à insulina. Em outras palavras: facilita o aproveitamento da glicose pelas células, e evita que o açúcar fique sobrando na circulação.
Músculos à vista
Lembra que as civilizações pré-colombianas usavam a chia para ter força extra? A nutricionista Luiza Lima corrobora com a estratégia e a recomenda para quem faz exercícios. "Como absorve e retém a água, o grão prolonga a hidratação e a presença de minerais no organismo", explica. Tem mais: "Devido à elevada concentração de proteínas, pode facilitar o ganho de massa muscular. Para isso, o ideal é consumi-lo após a malhação", avisa Bruna Murta.
E olha que maravilha: ao contrário da linhaça, a chia não precisa ser triturada para liberar substâncias importantes. E sua versatilidade é outra característica que impressiona, como comprova a nutricionista Natália Dourado, da e3 Comunicação e Nutrição, na capital paulista: "É possível adicioná-la a frutas, cereais, saladas, sopas e iogurte. Moída, é uma boa substituta da farinha em receitas de massas, pães e biscoitos". Uma opção é deixá-la na água até formar uma gelatina. Aí, é só colocá-la no lugar do ovo nas preparações. Não faltam ideias para você testar e aprovar essa maravilha dos Andes.
Chia para:
aumentar a massa muscular e evitar excesso de peso, trânsito intestinal emperrado, doenças cardiovasculares, diabete, câncer de mama e outros tipos de tumor.
Ficha técnica
Você encontra: em forma de grão, farinha ou óleo
Calorias: 371 cal/100 g • Como usar: em receitas doces ou salgadas • Porção diária: de 2 a 3 colheres de sopa do óleo ou 1 colher de sopa do grão ou da farinha
Suco de uva integral com açaí e grãos de chia
Ingredientes
• 200 ml de suco de uva integral orgânico
• 100 g de polpa de açaí congelada
• ½ colher (sopa) de grãos de chia
• Açúcar demerara orgânico a gosto
Modo de preparo:
Misture todos os ingredientes no liquidificador. Sirva com cubos de gelo.
Óleo de coco emagrece mesmo?
Todos estão de olho nele, a bola da vez em termos de perda de peso. Mas sua eficácia divide opiniões. Fique por dentro e avalie se vale a pena investir no alimento
Se tem um óleo que pode ser considerado o queridinho do momento, é o de coco extravirgem. Extraído do fruto maduro, ele virou febre principalmente entre aqueles que desejam se livrar de vez das dobras que teimam em se espalhar por diversas partes do corpo.
Para pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro, a UFRJ, todo esse auê é compreensível. Eles prescreveram uma dieta de manutenção de peso a 30 homens com um grau de obesidade leve. Enquanto metade consumiu 1 colher de sopa cheia de óleo de coco todo santo dia, a outra teve de engolir óleo de soja, na mesma porção.
Em 45 dias, o resultado agradou: apesar de o óleo proveniente da fruta ser cheio de gordura saturada e calorias, ele ajudou a reduzir o índice de massa corporal, o volume de gordura e a circunferência na cintura de quem o incorporou à dieta. Além disso, contribuiu para o aumento de massa magra, ou seja, músculo puro. "Há o caso de um paciente que perdeu cerca de 7 quilos", revela a nutricionista Christine Erika Vogel, uma das responsáveis pela investigação.
De acordo com a especialista, o óleo auxiliaria no emagrecimento porque carrega um tipo de gordura conhecido como triglicerídeo de cadeia média, com destaque para o ácido láurico. E esse tal de ácido láurico gera energia na célula de forma acelerada. "As outras versões precisam de uma enzima para realizar esse processo, acumulando-se mais facilmente na forma de gordura corporal", explica. Na prática, o óleo de coco turbinaria o gasto energético, favorecendo, assim, a degola dos pneus.
As qualidades desse derivado do coco não se resumem à sua capacidade de botar lenha no metabolismo. "Assim como outros óleos e gorduras, o produto derivado da fruta retarda o tempo de esvaziamento gástrico, proporcionando maior sensação de saciedade", diz a nutricionista Andréia Naves, que é diretora da VP Consultoria Nutricional, em São Paulo.
Dessa forma, a quantidade de comida que vai ao prato ao longo do dia tende a ser menor - seria o fim dos ataques desenfreados de gula sem tanto sacrifício. "Aliado a uma alimentação equilibrada e à prática regular de atividade física, esse efeito auxiliaria no emagrecimento", avalia Andréia.
Para Ana Carolina Gagliardi, nutricionista do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas de São Paulo, o Incor, não há dúvidas sobre o poder das gorduras em deixar a barriga empanturrada. "Ainda assim, o papel do óleo de coco no processo de perda de peso é muito controverso", pondera. "É que as pessoas que o consumiram durante os estudos também seguiram uma dieta com restrição de calorias. Por si só, isso já torna o emagrecimento presumível."
"Realmente, não adianta ingerir o óleo de coco e exagerar nos salgados, nas frituras e nos doces. Não há milagres. Para emagrecer, é preciso mudar o estilo de vida", concorda Christine, pesquisadora da UFRJ. Só para constar, cada grama de óleo de coco reúne 9 calorias. Portanto, incorporá-lo à dieta sem providenciar mudanças no restante do cardápio não fará com que o ponteiro da balança tombe.
"A recomendação é que 25 a 30% de nossa alimentação seja composta de gorduras, sendo que no máximo 7% devem vir das saturadas, como as presentes no óleo de coco. Então, quem usar o ingrediente precisa investir em alterações na rotina, como preferir carne magra e tomar leite desnatado", avisa a nutricionista Ana Carolina.
Para pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro, a UFRJ, todo esse auê é compreensível. Eles prescreveram uma dieta de manutenção de peso a 30 homens com um grau de obesidade leve. Enquanto metade consumiu 1 colher de sopa cheia de óleo de coco todo santo dia, a outra teve de engolir óleo de soja, na mesma porção.
Em 45 dias, o resultado agradou: apesar de o óleo proveniente da fruta ser cheio de gordura saturada e calorias, ele ajudou a reduzir o índice de massa corporal, o volume de gordura e a circunferência na cintura de quem o incorporou à dieta. Além disso, contribuiu para o aumento de massa magra, ou seja, músculo puro. "Há o caso de um paciente que perdeu cerca de 7 quilos", revela a nutricionista Christine Erika Vogel, uma das responsáveis pela investigação.
De acordo com a especialista, o óleo auxiliaria no emagrecimento porque carrega um tipo de gordura conhecido como triglicerídeo de cadeia média, com destaque para o ácido láurico. E esse tal de ácido láurico gera energia na célula de forma acelerada. "As outras versões precisam de uma enzima para realizar esse processo, acumulando-se mais facilmente na forma de gordura corporal", explica. Na prática, o óleo de coco turbinaria o gasto energético, favorecendo, assim, a degola dos pneus.
As qualidades desse derivado do coco não se resumem à sua capacidade de botar lenha no metabolismo. "Assim como outros óleos e gorduras, o produto derivado da fruta retarda o tempo de esvaziamento gástrico, proporcionando maior sensação de saciedade", diz a nutricionista Andréia Naves, que é diretora da VP Consultoria Nutricional, em São Paulo.
Dessa forma, a quantidade de comida que vai ao prato ao longo do dia tende a ser menor - seria o fim dos ataques desenfreados de gula sem tanto sacrifício. "Aliado a uma alimentação equilibrada e à prática regular de atividade física, esse efeito auxiliaria no emagrecimento", avalia Andréia.
Para Ana Carolina Gagliardi, nutricionista do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas de São Paulo, o Incor, não há dúvidas sobre o poder das gorduras em deixar a barriga empanturrada. "Ainda assim, o papel do óleo de coco no processo de perda de peso é muito controverso", pondera. "É que as pessoas que o consumiram durante os estudos também seguiram uma dieta com restrição de calorias. Por si só, isso já torna o emagrecimento presumível."
"Realmente, não adianta ingerir o óleo de coco e exagerar nos salgados, nas frituras e nos doces. Não há milagres. Para emagrecer, é preciso mudar o estilo de vida", concorda Christine, pesquisadora da UFRJ. Só para constar, cada grama de óleo de coco reúne 9 calorias. Portanto, incorporá-lo à dieta sem providenciar mudanças no restante do cardápio não fará com que o ponteiro da balança tombe.
"A recomendação é que 25 a 30% de nossa alimentação seja composta de gorduras, sendo que no máximo 7% devem vir das saturadas, como as presentes no óleo de coco. Então, quem usar o ingrediente precisa investir em alterações na rotina, como preferir carne magra e tomar leite desnatado", avisa a nutricionista Ana Carolina.
Extravirgem ou refinado?
Se bater a dúvida, opte pelo primeiro sem pestanejar. "A versão extravirgem é obtida da carne do coco maduro, que pode ser fresco ou seco", conta Bruna Murta, nutricionista da rede Mundo Verde, em São Paulo. "Nesse processo, não são empregados solventes químicos nem altas temperaturas. "Por outro lado, o produto refinado, ou virgem, apresenta perda de uma parte dos antioxidantes. "Por isso, seus benefícios são comprometidos", conclui Bruna.
Se bater a dúvida, opte pelo primeiro sem pestanejar. "A versão extravirgem é obtida da carne do coco maduro, que pode ser fresco ou seco", conta Bruna Murta, nutricionista da rede Mundo Verde, em São Paulo. "Nesse processo, não são empregados solventes químicos nem altas temperaturas. "Por outro lado, o produto refinado, ou virgem, apresenta perda de uma parte dos antioxidantes. "Por isso, seus benefícios são comprometidos", conclui Bruna.
Polêmica à vista
Além do aspecto da saciedade, os outros benefícios relacionados ao óleo de coco não são vistos com tanta empolgação por uma boa parte de especialistas, já que o fato de ser formado por gorduras saturadas do tipo triglicerídeo de cadeia média não é considerado exatamente uma grande vantagem.
"De fato, eles são processados com maior rapidez. Mas gerar energia não é o mesmo que dissipá-la como calor", informa Rosana Radominski, endocrinologista e presidente do Departamento de Obesidade da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. "Ela pode ser usada para ajudar a acumular gordura no corpo, caso a ingestão calórica seja maior do que o gasto."
O também endocrinologista Alfredo Halpern, do Hospital das Clínicas de São Paulo e autor do livro A Nova Dieta dos Pontos para Crianças e Adolescentes, recém-lançado por SAÚDE, vai na mesma toada: "Talvez a gordura saturada de cadeia média possa fazer menos mal do que a de cadeia longa. Daí a dizer que emagrece é absurdo. Ela engorda tanto quanto as outras".
É bom frisar que rechear a mesa com alimentos gordurosos merece atenção redobrada não só porque dispara o risco de obesidade, epidemia que está por trás de uma série de doenças - de males cardiovasculares a câncer. A digestão vagarosa, por exemplo, pode ser um problema para certas pessoas. "Uma dieta rica em gordura é capaz de piorar os sintomas de quem já sofre com um processo digestivo mais lento ou tem histórico de refluxo", conta o gastroenterologista Ricardo Barbuti, que integra a Federação Brasileira de Gastroenterologia.
Outro grupo que deve pensar duas vezes antes de regar sem pudor os pratos com óleo de coco é o de pacientes diagnosticados com esteatose hepática, quando o fígado entra num processo de engorda. "Devido à sua composição, o alimento pode aumentar a dimensão do problema", esclarece a nutricionista Andréia Naves.
Além do aspecto da saciedade, os outros benefícios relacionados ao óleo de coco não são vistos com tanta empolgação por uma boa parte de especialistas, já que o fato de ser formado por gorduras saturadas do tipo triglicerídeo de cadeia média não é considerado exatamente uma grande vantagem.
"De fato, eles são processados com maior rapidez. Mas gerar energia não é o mesmo que dissipá-la como calor", informa Rosana Radominski, endocrinologista e presidente do Departamento de Obesidade da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. "Ela pode ser usada para ajudar a acumular gordura no corpo, caso a ingestão calórica seja maior do que o gasto."
O também endocrinologista Alfredo Halpern, do Hospital das Clínicas de São Paulo e autor do livro A Nova Dieta dos Pontos para Crianças e Adolescentes, recém-lançado por SAÚDE, vai na mesma toada: "Talvez a gordura saturada de cadeia média possa fazer menos mal do que a de cadeia longa. Daí a dizer que emagrece é absurdo. Ela engorda tanto quanto as outras".
É bom frisar que rechear a mesa com alimentos gordurosos merece atenção redobrada não só porque dispara o risco de obesidade, epidemia que está por trás de uma série de doenças - de males cardiovasculares a câncer. A digestão vagarosa, por exemplo, pode ser um problema para certas pessoas. "Uma dieta rica em gordura é capaz de piorar os sintomas de quem já sofre com um processo digestivo mais lento ou tem histórico de refluxo", conta o gastroenterologista Ricardo Barbuti, que integra a Federação Brasileira de Gastroenterologia.
Outro grupo que deve pensar duas vezes antes de regar sem pudor os pratos com óleo de coco é o de pacientes diagnosticados com esteatose hepática, quando o fígado entra num processo de engorda. "Devido à sua composição, o alimento pode aumentar a dimensão do problema", esclarece a nutricionista Andréia Naves.
Camuflado no prato
Não tem jeito: nem todo mundo é fã do sabor pronunciado da fruta. Se for desse time, anote a dica: "Antes de refogar os alimentos, deixe o óleo por mais tempo em fogo brando para que o aroma se dissipe", aconselha a nutricionista Christine Erika Vogel, da UFRJ. Caso queira temperar saladas, o óleo pode ser misturado ao azeite. Já em pratos com peixes e frutos do mar, seu sabor entra como um excelente complemento.
E o coração?
Além de notar a redução de peso dos voluntários, os cientistas da UFRJ encontraram evidências de que o óleo de coco extravirgem ajudou a elevar as taxas do HDL, o bom colesterol, e freou o desenvolvimento do LDL, um algoz do peito. "Alguns estudos já demonstraram que os triglicerídeos de cadeia média reduzem a produção de uma lipoproteína chamada VLDL, associada ao aumento do LDL", lembra a pesquisadora Christine.
Mas está aí outro tema que incita um acalorado debate. É que a gordura saturada, independentemente de ser de cadeia média ou longa, é reconhecida por aumentar os dois tipos de colesterol, especialmente aquele que ameaça a saúde. "Logo, o óleo de coco não é indicado nem para prevenir nem para tratar doenças cardiovasculares. Pior do que esse tipo de gordura, só a trans, já que estimula a produção de LDL e reduz o HDL", adverte Ana Carolina, do Incor.
Justamente por suscitar dados contraditórios, não é de surpreender que os especialistas concordem em um ponto: é preciso colocar o óleo de coco no centro de outros estudos antes de considerá-lo a última palavra no que diz respeito ao emagrecimento. "Outras variáveis devem ser investigadas e mais pesquisas são necessárias para corroborar a tese de que ele é mesmo um aliado da boa forma", diz Mariana Del Bosco, nutricionista da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica.
Agora, quem quiser testar seus efeitos pró-emagrecimento antes que os pesquisadores batam o martelo deve se restringir a 2 colheres de sopa diárias. "Comece consumindo uma quantidade pequena para evitar desconfortos gastrointestinais como náuseas, cólicas e diarreia", indica Bruna Murta, nutricionista da rede Mundo Verde, na capital paulista.
As doses caem bem antes das principais refeições - para estimular logo a saciedade - ou adicionadas a saladas, pratos quentes, molhos, massas, sucos e shakes. Caso opte pelas cápsulas, saiba que são necessárias 12 delas para conquistar os possíveis efeitos de 1 colher de sopa do óleo de coco. Você decide.
Além de notar a redução de peso dos voluntários, os cientistas da UFRJ encontraram evidências de que o óleo de coco extravirgem ajudou a elevar as taxas do HDL, o bom colesterol, e freou o desenvolvimento do LDL, um algoz do peito. "Alguns estudos já demonstraram que os triglicerídeos de cadeia média reduzem a produção de uma lipoproteína chamada VLDL, associada ao aumento do LDL", lembra a pesquisadora Christine.
Mas está aí outro tema que incita um acalorado debate. É que a gordura saturada, independentemente de ser de cadeia média ou longa, é reconhecida por aumentar os dois tipos de colesterol, especialmente aquele que ameaça a saúde. "Logo, o óleo de coco não é indicado nem para prevenir nem para tratar doenças cardiovasculares. Pior do que esse tipo de gordura, só a trans, já que estimula a produção de LDL e reduz o HDL", adverte Ana Carolina, do Incor.
Justamente por suscitar dados contraditórios, não é de surpreender que os especialistas concordem em um ponto: é preciso colocar o óleo de coco no centro de outros estudos antes de considerá-lo a última palavra no que diz respeito ao emagrecimento. "Outras variáveis devem ser investigadas e mais pesquisas são necessárias para corroborar a tese de que ele é mesmo um aliado da boa forma", diz Mariana Del Bosco, nutricionista da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica.
Agora, quem quiser testar seus efeitos pró-emagrecimento antes que os pesquisadores batam o martelo deve se restringir a 2 colheres de sopa diárias. "Comece consumindo uma quantidade pequena para evitar desconfortos gastrointestinais como náuseas, cólicas e diarreia", indica Bruna Murta, nutricionista da rede Mundo Verde, na capital paulista.
As doses caem bem antes das principais refeições - para estimular logo a saciedade - ou adicionadas a saladas, pratos quentes, molhos, massas, sucos e shakes. Caso opte pelas cápsulas, saiba que são necessárias 12 delas para conquistar os possíveis efeitos de 1 colher de sopa do óleo de coco. Você decide.
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