PILULAS, ADESIVOS OU INJEÇÃO
"A vasectomia é muito eficaz [na prevenção da gravidez], mas praticamente irreversível. Os preservativos não são tão bons e os homens, muitas vezes, não gostam deles. Mas, mesmo com esses problemas, ainda são usados com bastante regularidade", afirma o médico.
Por mais que o ato tenha sido bom demais, se não houver um feedback positivo, pode ser que ele não se repita. Quem faz a constatação é a psicóloga e terapeuta sexual Arlete Gavranic. Ela que também é coordenadora do curso de pós-graduação em Terapia Sexual do ISEXP (Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática), diz que oscasais precisam lembrar que sensualizar uma conversa ajuda a erotizar a relação.
“A conversa sobre o tema não precisa acontecer somente durante o ato sexual. Pode ser um telefonema no meio do dia para falar que sente saudade de determinado carinho ou para saber o que vocês vão fazer no fim do dia”, comenta.
Além de aumentar a intimidade, as conversas estimulam o outro a pensar sobre sexo e consequentemente, o desejo sexual. “Não dá para deitar na cama e esperar que o erotismo e o desejo brotem ‘do nada’. Sexualidade se alimenta, se insinua, se faz. Assim facilitamos a excitação”, completa Dra. Arlete.
O casal que não dialoga perde o vínculo, não fomenta fantasias, não fala sobre o que gostaria de experimentar e deixa o relacionamento cair na rotina. Por isso, a psicóloga defende que a melhor forma de se expressar é falando coisas do tipo: adoro quando você faz assim, me pega desse jeito, me acaricia neste lugar. “Mande um torpedo dizendo que foi uma delícia e que quer repetir, enfim, sinalize para o parceiro que aquilo está sendo bom. Caso contrário, o outro fica na dúvida”.
Mas para os casais que não conseguem verbalizar o assunto, Dra. Arlete traz uma boa notícia: se as ideias surgirem durante o ato sexo está valendo! Até um olhar ou um sorriso facilita a relação. “A gente sabe que os homens falam pouco. Além disso, as mulheres se sentem envergonhadas e têm medo de seus parceiros as interpretarem como assanhadas e atrevidas”.
O que não vale é esperar que o outro adivinhe, pois essa expectativa gera frustração e facilita a rotina. Errado também é fazer dessa conversa uma lista de queixas. Então, para não haver deslizes, Dra. Arlete diz que o casal deve tocar no assunto nos momentos em que estiverem em CUMPLICIDADE.
“Depois do sexo, naquele jantar especial que você percebe que está rolando um clima, em frente à TV, com os dois abraçados assistindo a um filme ou até mesmo indo ou voltando do trabalho. Não existe um momento certo, só não pode transformar a conversa em cobrança”, ressalta a terapeuta sexual.
Acerte na escolha do contraceptivo e previna a gravidez
Escolher o método contraceptivo certo para você é fundamental na prevenção da gravidez. O anticoncepcional pode ser a pílula, mais conhecida e usada pela maioria das mulheres, ou pode ser aplicado também como injeção ou adesivo.
Todos eles funcionam imitando os hormônios naturais da mulher (estrógeno e progesterona), que controlam o ciclo menstrual. Este ciclo natural ocorre através da oscilação desses dois hormônios no organismo, culminando na ovulação. A ginecologista Karina Zulli, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo, explica que a administração dos hormônios sintéticos através do anticoncepcional é uma tentativa de “enganar” o organismo e não deixar que os hormônios naturais atuem e que haja ovulação. “São métodos muito eficazes quando usados de forma correta e consistentemente, mas nenhum deles deve ser usado sem orientação médica”, diz.
As desvantagens e vantagens de cada um dos métodos, de acordo com a ginecologista, dependem da escolha da paciente juntamente ao médico ginecologista e variam de acordo com questões individuais, como melhorar a qualidade de vida, diminuir os sintomas da TPM, ou apenas como método contraceptivo. “O método mais eficaz é aquele que garantirá à paciente os melhores benefícios, garantindo, então, melhor adesão”, afirma.
Segundo ela, todos eles apresentam falhas, ainda que baixas. A taxa é medida de acordo com o Índice de Pearl, uma fórmula que avalia a eficácia de um método contraceptivo, levando em consideração quantas mulheres em cada 100 usuárias de um determinado método engravidam no primeiro ano. No caso da pílula, a taxa é de 0,3 a 1,25%. Nos injetáveis, 0,1 a 0,4%. E nos adesivos, 0,88%.
A pílula ainda é o mais popular entre as mulheres. A ginecologista acredita que, por ser um dos métodos mais antigos no mercado, proporciona o conceito de que funciona, além de ser mais simples de usar e mais barata. Outra vantagem, segundo ela, é que, diante de efeitos colaterais indesejáveis, a suspensão torna-se simples, basta interromper o uso. “É importante esclarecer que os anticoncepcionais jamais devem ser usado por pacientes fumantes ou com história prévia de tromboembolismo. E nenhum contraceptivo hormonal funciona na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, por isso o uso da camisinha é imprescindível”, finaliza.
Para entender um pouco mais as diferenças entre cada um deles, confira abaixo as explicações da ginecologista:
Pílulas: No primeiro mês, o primeiro comprimido deve ser tomado no primeiro dia do ciclo menstrual e, em seguida, um por dia, de preferência no mesmo horário, até o fim da cartela, fazendo então um intervalo que varia de acordo com o número de comprimidos da cartela. Em caso de esquecimento, deve ser tomada imediatamente, até mesmo duas na mesma hora. Se esquecer duas ou mais, pode interromper a cartela até a próxima menstruação.
Injeções: Devem ser aplicadas mensalmente ou trimestralmente na região glútea ou nádegas, sem massagear o local depois da aplicação.
Adesivos: O primeiro deve ser colocado no primeiro dia da menstruação e trocado a cada semana. São três adesivos no total. Após o terceiro, é recomendável uma pausa de uma semana, quando, geralmente, acontece a menstruação e então recomeça uma nova cartela. O adesivo pode ser colado na pele limpa e seca, em locais onde haja depósitos de gordura, como parte posterior do braço, abdômen, costas ou nádegas. No banho, é preciso ficar atento para não descolar. Se isso ocorrer, deverá ser trocado.
Todos eles funcionam imitando os hormônios naturais da mulher (estrógeno e progesterona), que controlam o ciclo menstrual. Este ciclo natural ocorre através da oscilação desses dois hormônios no organismo, culminando na ovulação. A ginecologista Karina Zulli, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo, explica que a administração dos hormônios sintéticos através do anticoncepcional é uma tentativa de “enganar” o organismo e não deixar que os hormônios naturais atuem e que haja ovulação. “São métodos muito eficazes quando usados de forma correta e consistentemente, mas nenhum deles deve ser usado sem orientação médica”, diz.
As desvantagens e vantagens de cada um dos métodos, de acordo com a ginecologista, dependem da escolha da paciente juntamente ao médico ginecologista e variam de acordo com questões individuais, como melhorar a qualidade de vida, diminuir os sintomas da TPM, ou apenas como método contraceptivo. “O método mais eficaz é aquele que garantirá à paciente os melhores benefícios, garantindo, então, melhor adesão”, afirma.
Segundo ela, todos eles apresentam falhas, ainda que baixas. A taxa é medida de acordo com o Índice de Pearl, uma fórmula que avalia a eficácia de um método contraceptivo, levando em consideração quantas mulheres em cada 100 usuárias de um determinado método engravidam no primeiro ano. No caso da pílula, a taxa é de 0,3 a 1,25%. Nos injetáveis, 0,1 a 0,4%. E nos adesivos, 0,88%.
A pílula ainda é o mais popular entre as mulheres. A ginecologista acredita que, por ser um dos métodos mais antigos no mercado, proporciona o conceito de que funciona, além de ser mais simples de usar e mais barata. Outra vantagem, segundo ela, é que, diante de efeitos colaterais indesejáveis, a suspensão torna-se simples, basta interromper o uso. “É importante esclarecer que os anticoncepcionais jamais devem ser usado por pacientes fumantes ou com história prévia de tromboembolismo. E nenhum contraceptivo hormonal funciona na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, por isso o uso da camisinha é imprescindível”, finaliza.
Para entender um pouco mais as diferenças entre cada um deles, confira abaixo as explicações da ginecologista:
Pílulas: No primeiro mês, o primeiro comprimido deve ser tomado no primeiro dia do ciclo menstrual e, em seguida, um por dia, de preferência no mesmo horário, até o fim da cartela, fazendo então um intervalo que varia de acordo com o número de comprimidos da cartela. Em caso de esquecimento, deve ser tomada imediatamente, até mesmo duas na mesma hora. Se esquecer duas ou mais, pode interromper a cartela até a próxima menstruação.
Injeções: Devem ser aplicadas mensalmente ou trimestralmente na região glútea ou nádegas, sem massagear o local depois da aplicação.
Adesivos: O primeiro deve ser colocado no primeiro dia da menstruação e trocado a cada semana. São três adesivos no total. Após o terceiro, é recomendável uma pausa de uma semana, quando, geralmente, acontece a menstruação e então recomeça uma nova cartela. O adesivo pode ser colado na pele limpa e seca, em locais onde haja depósitos de gordura, como parte posterior do braço, abdômen, costas ou nádegas. No banho, é preciso ficar atento para não descolar. Se isso ocorrer, deverá ser trocado.
UMA PILULA PARA ELES
Estudos dizem que é possível criar um anticoncepcional masculino, mas não há investimento
O controle de natalidade como responsabilidade dos homens é o foco de uma das mesas de discussão do congresso Future of Contraception Initiative, que acontece neste fim de semana em Seatlle, nos Estados Unidos. Pesquisadores vão apresentar estudos sobre a confecção de anticoncepcionais masculinos. Alguns deles, segundo o jornal "Huffington Post", já estão com as pesquisas avançadas e podem chegar, mais cedo do que se pensa, ao mercado. Mas, por enquanto, o que falta é dinheiro.
"As Nações Unidas preveem que a população mundial vai atingir os sete bilhões de pessoas no meio dessa conferência. E, na maioria desses casos, as mulheres ficam grávidas sem querer", diz o doutor William Bremner, professor e membro do Departamento de Medicina da Universidade de Washington e um dos organizadores do congresso: "O controle de natalidade ajuda os casais e as comunidades e, certamente, existe a demanda por novas opções de contraceptivos".
Entre essas opções estariam as pílulas para os homens. Pesquisadores descobriram que uma combinação entre testosterona e progesterona sintéticos é capaz de interromper a produção de espermatozoides, não em todos, mas em alguns homens. Bremmer estima que, nos últimos 10 ou 15 anos, entre dois e três mil homens passaram por testes com essas drogas.
A questão agora é: quando esses remédios estariam disponíveis em todo o mundo? "Precisamos que uma entidade comercial invista em nossas pesquisas, para que elas avancem até a aprovação no FDA [instituição americana que aprova ou não novos medicamentos] e uma posterior ação de marketing", explica Diana Blithe, Ph.D., diretora do programa para o desenvolvimento de anticoncepcionais no Instituto Nacional de Saúde Infantil e Desenvolvimento Humano.
Outra questão importante promete gerar discussões quando o anticoncepcional estiver disponível: será que os homens estariam dispostos a utilizá-los? Um estudo recente da revista científica Human Reproduction sugere que eles teriam, sim, interesse em um contraceptivo só para eles.
Foram abordados mais de nove mil homens, entre 18 e 50 anos, em nove países e, em geral, 55% deles disseram que estariam dispostos a usar ou a tomar um novo agente de controle de fertilidade. Em alguns lugares, essa percentagem chegou a 70%.
O médico Bremmer confirma esse interesse dos homens no assunto. Ele afirma que estudos já mostraram que mais de 30% de homens americanos fazem uso de algum método anticoncepcional - camisinha ou vasectomia.
"A vasectomia é muito eficaz [na prevenção da gravidez], mas praticamente irreversível. Os preservativos não são tão bons e os homens, muitas vezes, não gostam deles. Mas, mesmo com esses problemas, ainda são usados com bastante regularidade", afirma o médico.
Bremmer reclama da falta de verba para o avanço das pesquisas. Segundo ele, nos 20 anos em que trabalha no tema, ele não tem visto muitos esforços das fundações, do governo ou da indústria farmacêutica para dar um gás nos estudos.
"Há uma percepção muito comum lá fora, que os homens são inúteis, mais ou menos, quando se trata de contracepção, e esse não pode ser o caso", lamenta ele
"Há uma percepção muito comum lá fora, que os homens são inúteis, mais ou menos, quando se trata de contracepção, e esse não pode ser o caso", lamenta ele
TPM MASCULINA
Tensão Pra Macho: Veja o que está por trás dos ataques de nervos do seu benzinho
Eles não têm útero, acham que modess é tudo igual e estão longe de saber o que é uma cólica menstrual. Só que o mau humor acusa: apesar de não sangrarem todo santo mês, os homens também sofrem de TPM, uma espécie de "Tensão Pra Macho". Nada que os cientistas possam comprovar, mas quem atura a instabilidade emocional, devidamente temperada com a típica agressividade dos muchachos, sabe bem o que isso significa.
Ataque de nervos
Mulheres com profundo conhecimento de causa já arrumaram até uma explicação para o fenômeno: um reflexo invejoso de não ter a quem culpar na hora de um ataque de nervos. A estudante Marcela Latini é uma das que crê na existência da TPM masculina: "TPM de homem é falta de sexo ou dinheiro. Se for os dois, então, fuja, principalmente se você não quiser dar nenhum deles", aconselha.
O cartunista Miguel Paiva culpa a montanha russa hormonal das próprias mulheres pelos ataques masculinos. "A nossa TPM é diluída na TPM da mulher. Vem por osmose", garante. Para Elke Maravilha, é tudo uma questão de "diversidade comportamental". "Homem tem TPM sim, mas na mulher ela vem histérica", teoriza. Já a apresentadora Monique Evans acredita que o problema dos rapazes é outro, bem diferente do nosso sagrado caldeirão mensal de arrepios. "Acho que o que homem tem é mau humor crônico", diz.
Egoístas e volúveis
Assim como as mulheres, os homens também reconhecem os sintomas da controvertida tensão. "Tem dias em que acordo esquisito, começo a sentir coisas sem explicações e, logo depois, mudo de idéia sem justificativa", reclama o jornalista Henrique Rebello. E ai de quem chamá-lo de volúvel. "É um saco, me sinto com aquela inconstância que eu tanto odeio nas mulheres! Quando minha namorada diz que tô de TPM porque não consigo escolher o programa de sábado e quando finalmente a gente sai, nada me agrada, fico ainda mais fulo da vida. Levanto e vou pra casa", afirma.
Na opinião da empresária Tatiana Paiva, o homem é tão egoísta que nem sofre com a própria TPM. "Ele vai descontando nos outros, como na mulher, por exemplo. Eles não sabem lidar com essas coisas", prega. Com o geógrafo Rodrigo D'Ávila o drama é complexo. "O mau humor é o sintoma principal. Fico com a sensação de que tudo o que acontece no mundo, de um modo ou de outro, me diz respeito. Então, a cada coisa que acontece, o meu humor muda de rumo", completa.
O vulcão da libido
Se a TPM existe entre os homens, o psicólogo Paulo Próspero afirma que tudo não passa de um reflexo do comportamento humano. "Não tem nenhuma alteração hormonal, nada físico que seja a razão dessa mudança de humor, ao contrário da mulher", explica. Para ele, a confusão dos sintomas acontece graças aos movimentos naturais do inconsciente. "A gente tem variações de humor por várias questões. Essa impressão existe porque somos uma máquina em contínua ebulição. E isso que está em ebulição se chama libido, é o nosso material energético e precisa ser direcionado para uma lado, pelo sexo, pelo trabalho, produção intelectual. Nós humanos somos um vulcão e, como todo vulcão, às vezes explodimos. É isso que nos faz vivo", diz. Só que quem está por perto precisa ter muito cuidado para não se queimar.
SQUIRT: VOCÊ SABE O QUE É ?
O jorro de prazer que ainda hoje intriga as mulheres
Você está lá no bem bom como seu gato e, de repente, no meio da transa você sente um líquido correr pelas suas pernas e acha que é xixi? Calma, você não está com incontinência urinária. Isso se chama EJACULAÇÃO FEMININA ou Squirt (esguicho, em inglês) , como a prática é conhecida mundo a fora. É, para quem acha que uma “boa gozada” é prerrogativa iminente dos homens, animem-se menina. O squirting está aí para provar que, embora não todas, as mulheres também podem chegar ao ápice do clímax e ejacular.
Se a primeira coisa que veio a sua cabeça foi a palavra “eca”, saiba que o gozo feminino, produzido na glândulas de Skene, é incolor e não possui cheiro, além de não estar relacionado a urina ou a lubrificação. Ou seja, nada de ficar com nojo. Outro ponto importante é ressaltar que a ejaculação feminina não precisa acontecer para você atingir o ORGASMO, ou para que ele seja intenso. Então, nada de supervalorizar o squirt, afinal, nós sabemos que a ejaculação feminina não é facilmente alcançada, mas existem alguns métodos para te ajudar a experimentar um outro tipo prazer.
Se você se animou com a ideia e vai chamar o companheiro para praticar, a estimulação do PONTO G faz com que o fenômeno ocorra com mais facilidade. Uma das melhores posições para atingir o orgasmo máximo é colocar as pernas bem para cima (você pode apoiar no ombro dele), enquanto ele estimula o ponto G (parte de trás do ossinho da vagina) com a língua, lábios e dedos, intercalando com movimentos circulares e uma leve pressão.
Se você já tentou essa posição e não teve muito sucesso, experimente a posição de mulher-gato, na qual você fica por cima do seu parceiro e, depois da penetração, ele estica e junta totalmente a perna, enquanto você apoia sua perna nas dele, fazendo com que o pênis fique lá dentro, bem apertadinho. Como corpo bem colado ao parceiro inicie os movimentos para cima e para baixo, isso irá estimular o clitóris, além de te deixar com total controle da pressão. Agora é só praticar e achar o caminho da felicidade eterna.
Nunca passou por essa experiência e não acredita que as mulheres possam de fato ejacular? Para quem não tem o costume de acompanhar seus parceiros nas empreitadas pornográficas nas locadoras e sites para adultos, a prática de “esguichar” ganhou tantos adeptos e praticantes que ganhou uma categoria só dela entre os filmes pornôs.
Se a primeira coisa que veio a sua cabeça foi a palavra “eca”, saiba que o gozo feminino, produzido na glândulas de Skene, é incolor e não possui cheiro, além de não estar relacionado a urina ou a lubrificação. Ou seja, nada de ficar com nojo. Outro ponto importante é ressaltar que a ejaculação feminina não precisa acontecer para você atingir o ORGASMO, ou para que ele seja intenso. Então, nada de supervalorizar o squirt, afinal, nós sabemos que a ejaculação feminina não é facilmente alcançada, mas existem alguns métodos para te ajudar a experimentar um outro tipo prazer.
Se você se animou com a ideia e vai chamar o companheiro para praticar, a estimulação do PONTO G faz com que o fenômeno ocorra com mais facilidade. Uma das melhores posições para atingir o orgasmo máximo é colocar as pernas bem para cima (você pode apoiar no ombro dele), enquanto ele estimula o ponto G (parte de trás do ossinho da vagina) com a língua, lábios e dedos, intercalando com movimentos circulares e uma leve pressão.
Se você já tentou essa posição e não teve muito sucesso, experimente a posição de mulher-gato, na qual você fica por cima do seu parceiro e, depois da penetração, ele estica e junta totalmente a perna, enquanto você apoia sua perna nas dele, fazendo com que o pênis fique lá dentro, bem apertadinho. Como corpo bem colado ao parceiro inicie os movimentos para cima e para baixo, isso irá estimular o clitóris, além de te deixar com total controle da pressão. Agora é só praticar e achar o caminho da felicidade eterna.
Nunca passou por essa experiência e não acredita que as mulheres possam de fato ejacular? Para quem não tem o costume de acompanhar seus parceiros nas empreitadas pornográficas nas locadoras e sites para adultos, a prática de “esguichar” ganhou tantos adeptos e praticantes que ganhou uma categoria só dela entre os filmes pornôs.
SEXO VERBAL
Palavras quentes deixam o relacionamento ainda mais interessante
Não é só a prática sexual que ajuda a estreitar aintimidade do casal. Falar sobre sexo e desejo também apimenta a relação, mexe com as fantasiasdo outro e deixa pistas de como o casal pode ampliar o repertório rumo à satisfação plena na cama.
Por mais que o ato tenha sido bom demais, se não houver um feedback positivo, pode ser que ele não se repita. Quem faz a constatação é a psicóloga e terapeuta sexual Arlete Gavranic. Ela que também é coordenadora do curso de pós-graduação em Terapia Sexual do ISEXP (Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática), diz que oscasais precisam lembrar que sensualizar uma conversa ajuda a erotizar a relação.
“A conversa sobre o tema não precisa acontecer somente durante o ato sexual. Pode ser um telefonema no meio do dia para falar que sente saudade de determinado carinho ou para saber o que vocês vão fazer no fim do dia”, comenta.
Além de aumentar a intimidade, as conversas estimulam o outro a pensar sobre sexo e consequentemente, o desejo sexual. “Não dá para deitar na cama e esperar que o erotismo e o desejo brotem ‘do nada’. Sexualidade se alimenta, se insinua, se faz. Assim facilitamos a excitação”, completa Dra. Arlete.
O casal que não dialoga perde o vínculo, não fomenta fantasias, não fala sobre o que gostaria de experimentar e deixa o relacionamento cair na rotina. Por isso, a psicóloga defende que a melhor forma de se expressar é falando coisas do tipo: adoro quando você faz assim, me pega desse jeito, me acaricia neste lugar. “Mande um torpedo dizendo que foi uma delícia e que quer repetir, enfim, sinalize para o parceiro que aquilo está sendo bom. Caso contrário, o outro fica na dúvida”.
Mas para os casais que não conseguem verbalizar o assunto, Dra. Arlete traz uma boa notícia: se as ideias surgirem durante o ato sexo está valendo! Até um olhar ou um sorriso facilita a relação. “A gente sabe que os homens falam pouco. Além disso, as mulheres se sentem envergonhadas e têm medo de seus parceiros as interpretarem como assanhadas e atrevidas”.
O que não vale é esperar que o outro adivinhe, pois essa expectativa gera frustração e facilita a rotina. Errado também é fazer dessa conversa uma lista de queixas. Então, para não haver deslizes, Dra. Arlete diz que o casal deve tocar no assunto nos momentos em que estiverem em CUMPLICIDADE.
“Depois do sexo, naquele jantar especial que você percebe que está rolando um clima, em frente à TV, com os dois abraçados assistindo a um filme ou até mesmo indo ou voltando do trabalho. Não existe um momento certo, só não pode transformar a conversa em cobrança”, ressalta a terapeuta sexual.
RELÓGIO BIOLÓGICO MASCULINO
Depois dos 41 anos, as chances de homens gerarem filhos caem significativamente
Não são só as mulheres que têm que se preocupar com o tique-taque do relógio biológico: os homens também devem ficar atentos. Pelo menos é esta a conclusão de uma pesquisa apresentada no congresso anual da Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva.
De acordo com o trabalho, aos 41 anos a chance de engravidar a parceira é de 60% caindo para 35% aos 45 anos. Ou seja, a possibilidade de um homem começar uma família depois dos 41 e até os 45 cai 7% por ano! "Homens também têm um relógio biológico. Não é o mesmo que as mulheres, mas eles não podem ficar esperando durante muito tempo para ter filhos", disse a pesquisadora Paula Fettback, da clínica Huntington de Medicina Reprodutiva, aqui no Brasil, de acordo com o jornal britânico "Daily Mail".
Outro estudo apresentado no mesmo evento também chega a conclusão semelhante. Fertilizações in vitro - método mais usado por casais com dificuldade para ter filhos - feitas com sêmen de ratos de laboratório de um ano (o equivalente a um homem de meia-idade) tiveram menos sucesso que as feitas com animais mais novos. As gestações demoraram mais para dar certo e os abortos naturais foram mais frequentes.
"A queda abrupta na capacidade reprodutiva nas cobaias de um ano, o equivalente a um paciente de meia-idade, deve, sim, ter um paralelo em humanos", afirma a pesquisa do Colorado Center for Reproductive Medicine.
ESTROGÊNIO CONTRA O CÂNCER DE PRÓSTATA
Pesquisa aponta que hormônio feminino pode ajudar no combate ao estado avançado da doença
O hormônio feminino estrogênio poderia ajudar a tratar homens com câncer de próstata avançado, sugere uma pesquisa. Os estudos apontam que bombardear as células tumorais com o hormônio feminino pode auxiliar homens que não se beneficiam dos medicamentos utilizados hoje contra este tipo de câncer.
A professora Gail Risbridger disse ao jornal britânico "Daily Mail" que muitos tratamentos contra a doença se focam em bloquear o hormônio sexual masculino, o que nem sempre ésuficiente.
A pesquisa laboratorial realizada pela equipe de Risbridger sugere que determinados tipos de hormônios estrogênicos podem ser usado para promover a atividade anticâncer nas células de tumor, ao mesmo tempo que bloqueiam seu crescimento. "Esta nova pesquisa mostra que o estrogênio pode também ter um papel importante a desempenhar no tratamento da doença", afirma a especialista da Universidade de Monash, na Austrália.
"Junto com os tratamentos existentes, esta nova abordagem poderia ser muito eficaz para dar aos homens vivendo com câncer de próstata avançado uma nova opção de tratamento", comenta.
CÂNCER DE TESTÍCULOS
Doença atinge mais jovens. Especialista responde as principais dúvidas
O Ministério da Saúde recentemente divulgou uma pesquisa onde afirmava que os homens são as maiores vitimas de câncer no Brasil. Um dos casos que tem sido motivo de alerta é o câncer de testículo que atinge de 3 a 5 homens brasileiros em cada grupo de 100 mil. De acordo com o médico oncologista Volney Lima, da Oncomed-BH, a incidência é maior em brancos e jovens do que em negros.
Não há uma causa específica para a doença, mas os médicos observam que a hereditariedade é fator determinante em muitos casos. "O sinal mais comum é o aumento do volume de um dos testículos, normalmente indolor na fase inicial", explica o especialista que afirma que a melhor forma de prevenir é fazer consultas periódicas ao médico urologista.
"O câncer de testículo ocorre com maior freqüência em pacientes jovens, sendo o tumor sólido mais comum entre homens de 15 e 35 anos idade. Há algumas condições que aumentam as chances de se ter o câncer: história de criptoquirdia (quando um ou dois testículos não descem para a bolsa escrotal) e diagnóstico de síndrome de klinefelter (quando o homem tem um cromossomo X adicional - XXY) . A incidência da doença é maior em brancos do que em negros", conta Volney que nega que a vida sexual do homem pode influenciar o aparecimento da doença.
A cura costuma ser alcançada por meio da neoplasia, que consiste na retirada do testículo feita pelo médico urologista via iguinal (virilha). Outros tipos de tratamento são utilizados dependendo da fase em que a doença é diagnosticada e podem incluir quimioterapia, radioterapia e cirurgia com retirada de gânglios retroperitoneais (gânglios linfáticos na porção posterior do abdômen). Mas não é preciso temor: o tumor é curável mesmo em fases mais avançadas da doença, graças às altas taxas de respostas obtidas pelo tratamento de quimioterapia.
Pesquisa afirma que Brasil é o segundo país que mais utiliza botox e 6% são homens
Cada vez mais os homens têm disputado a bancada do banheiro com as mulheres. É só dar uma passada na farmárica para conferir a quantidade de produtos de beleza só para eles. Em alguns casos, quando os cremes não bastam como aliados, muitos recorrem aprocedimentos estéticos, como por exemplo obotox.
Dados da International Survey on Aesthetic/Cosmetic Procedures Performedconfirmam a tendência. De acordo com o instituto, oBrasil é o segundo país no ranking mundial que mais utiliza a toxina botulínica, sendo 6% dos pacientes são homens. "Acredito que o número de homens que usam botox é ainda maior. Sua utilização no universo masculino começou nos anos 1990, em um contexto clínico. Já no ano 2000 as questões estéticas também passaram a fazer parte da lista dos motivos para o uso da substância", explica o cirurgião plástico Alderson Luiz Pacheco.
A substância é proveniente da bactéria Clostridium botulinum, que causa o botulismo - doença que paralisia os músculos e pode até matar. Pacheco esclarece que a toxina utilizada nos consultórios é 100% segura e, se usada de forma adequada, não há maiores riscos. "Os homens se submetem a tratamento com a toxina botulínica pelos mesmos motivos que as mulheres: para suavizar as marcas de expressão, reduzir os pés de galinha e diminuir as rugas glabelares, que ficam entre as sobrancelhas, deixando a face com aspecto mais jovem", observa.
Mas é preciso prudência para não cair na armadilha da juventude."O botox deve ser utilizado com moderação. A pessoa tem que ficar parecida com o que ela é e não ficar com a face paralisada. O rosto é uma forma de comunicação social e as expressões não podem ser prejudicadas, por isso não é possível aplicar a substância até que a pele fique totalmente lisa", ressalta o cirurgião.
"Nas rugas masculinas é necessário usar umaquantidade maior do produto do que nas femininas. Isto acontece porque a musculatura dos homens écinco vezes mais forte do que a das mulheres. Ao mesmo tempo em que a quantidade é maior, o preçotambém sofre alteração, por isso o tratamento para os homens é um pouco mais caro", frisa Pacheco que dá mais um incentivo para os que querem experimentar: "A pele firme e sem rugas reforça a imagem de homem forte e viril. O preconceito quanto à realização de procedimentos estéticos pelos homens está praticamente ultrapassado. Hoje não há mais aquela história de que homem que se cuida é menos macho e as mulheres dão mais valor aos que se cuidam", garante.
PELE MASCULINA
Especialista dá dicas de cuidados para os homens terem o rosto mais hidratado e bonito
Alguns homens podem até torcer o nariz quando o assunto é cuidados com a pele. Deixando a preguiça de lado, esse tipo de preocupação não é restrita apenas ao universo feminino e deve fazer parte do cotidiano de todo ser humano. Há algumas diferenças entre a pele dos homens e das mulheres. A deles,costuma ser mais oleosa, o que a torna mais hidratada.
Além disso, a pele masculina passa por um ritmo deenvelhecimento mais lento, devido à maior quantidade de produção de fibras de colágeno. A boa notícia não é motivo de desculpa para descuido e, para manter a hidratação em dia, o dermatologistaFernando Passos de Freitas separou algumas dicas preciosas.
Limpeza
A limpeza diária é necessária para remover as células mortas, gordura e impurezas. Usar apenas água não é o suficiente. É preciso desengordurá-la com umsabonete específico para o rosto, elaborado com substâncias que não irritem e nem ressequem a pele.
A pele deve ser limpa duas vezes ao dia, pela manhã e à noite, o que melhora a penetração do filtro solare de cremes para tratamento antienvelhecimento. Homens com a pele oleosa devem usar produtos queregulem a produção sebácea. Podem ser utilizados geis, leites ou loções de limpeza sem óleo.
Produtos com excesso de álcool devem ser evitados, pois aumentam a oleosidade. Já os homens com pele normal ou seca devem preferir leites ou loções de limpeza, que ajudam a manter a aparência saudável sem ressecar.
Na hora de barbear
Uma das grandes preocupações dos homens é a barba. Fazê-la de forma incorreta pode resultar em irritação, pêlos encravados e pequenos ferimentos. Para evitar esses problemas, utilize cremes pré-barba, que hidratam a pele, amolecem os pelos e previnem as irritações.
Para evitar a foliculite (aquelas bolinhas vermelhas, parecidas com espinhas que surgem após fazer a barba), existem duas saídas: barbear apenas no sentido em que os pelos crescem ou, nos casos mais graves, investir na depilação a laser.
Filtro Solar
O filtro solar precisa ser passado em quantidade suficiente para deixar uma camada espessa e protetora. Ele deve ser espalhado 30 minutos antes da exposição solar. O filtro deve ser repassado, também em quantidade significativa, 20 a 30 minutos após o inicio da exposição.
Em caso de exposição contínua, novas aplicações são recomendadas a cada duas horas. Quem pratica esportes ao ar livre deve usar bloqueadores solares(proteção mais ampla) resistentes à água.
Acne
Evite exposições exageradas ao sol. O sol tem um efeito secativo sobre as espinhas e pode até melhorar ligeiramente o quadro acnéico. Mas, quando é exagerado, a acne só piora, pois a pele queimada fica mais grossa e isso facilita o entupimento dos poros. A alimentação também merece atenção. Procure ingerir mais frutas, verduras e legumes e faça pouco uso de alimentos cremosos ou gordurosos (frituras, maionese, creme de leite etc.).
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