sábado, 25 de agosto de 2012

TPM


Algumas vezes a culpa não é só dos hormônios, diz medico




Ansiedade, irritação, choro, mudança no humor, corpo inchado, raiva de tudo e de todos, dor de cabeça, gula... Se identificou com algum desses sintomas? Então você possivelmente faz parte do grupo de 80% de mulheres afetadas pela tensão pré-menstrual, a famosa TPM, que durante alguns dias transforma a sua vida – e a dos que convivem com você – num verdadeiro inferno.

E quando a mulher se justifica dizendo que "a culpa é dos hormônios", ela não está mentindo! Segundo o ginecologista Luis Henrique Firmino da Silva, isso realmente acontece. “Existem neurotransmissores importantes que estão relacionados ao bem estar e, no período menstrual, ocorre uma diminuição da serotonina, causando a irritação e o mau humor. Porém, geralmente, só ocorre em situações de estresse ou quando há uma pré-disposição pessoal com histórico de ansiedade e crises depressivas. Não é causado única e exclusivamente pelos hormônios”, diz.

Ele explica que existem desde TPM consideradas leves que ocorrem na grande maioria das mulheres, até aquelas incapacitantes, com dificuldade de relacionar-se com outras pessoas. Os sintomas, a frequência, a intensidade e a duração das crises variam para cada mulher ou até mesmo na mesma mulher, dependendo do mês. “Existem inúmeros sintomas, aproximadamente 150. Os mais comuns são as alterações comportamentais, como irritabilidade, tensão, fadiga, depressão, alteração do apetite, etc. E pode se manifestar também através de sintomas físicos, como retenção de líquido, dores de cabeça e musculares e sensibilidade aumentada nas mamas. Há mulheres que apresentam apenas um sintoma e há as que apresentam mais de um sintoma juntos”, afirma.

De acordo com o ginecologista, não há uma causa conhecida específica para a TPM, mas ela está associada à oscilação hormonal, especialmente a relação entre estrogênio e progesterona, que se torna decrescente. Isso ocorre a partir do 14º dia após o ciclo menstrual, se estendendo até o término da próxima menstruação.

Para amenizar os sintomas, a alimentação e as atividades físicas podem ajudar. “Aumente a quantidade de proteínas, evite sal, café e álcool. Suplementos que contenham vitamina B6, cálcio e magnésio também podem ajudar. Já os exercícios físicos liberam uma série de substâncias chamadas endorfinas, que melhoram a sintomatologia da TPM”, recomenda. Já o chocolate, que muitas mulheres consideram o “melhor amigo” no período de TPM, não faz tão bem assim. “O chocolate é uma fonte de açúcar e aumenta as chamadas endorfinas, neurotransmissores que dão a sensação de bem estar. Porém, doces engordam e, passado o período menstrual, a paciente inicia um processo de culpa, podendo ocasionar depressão. O ideal é substituí-lo por alimentos adocicados que não contenham açúcar”, diz.

O ginecologista explica que não há como medir a normalidade da TPM, mas é importante que ela não prejudique a convivência social da mulher. “A partir do momento que a mulher não consegue realizar suas tarefas diárias, é bom procurar orientação de um profissional”.





Menopausa sem sofrimento


A menopausa é a fase em que se encerra a capacidade reprodutiva da mulher, consequência da queda da produção dos hormônios estrógeno e progesterona e o fim da ovulação. No entanto, esses hormônios sexuais desempenham, também, papéis importantes no controle de outras funções do organismo. É por isso que muitas mulheres sofrem com sintomas desconfortáveis, como suor noturno, irritabilidade, ansiedade, insônia, cansaço e diminuição de atenção e memória. A redução dos hormônios provoca, ainda, perda da elasticidade da pele e diminuição da massa muscular, além de inibição da reabsorção óssea, aumentando o risco de osteoporose. Mas é possível reduzir os efeitos das mudanças hormonais com uma alimentação saudável, aliada a uma rotina de exercícios regulares. 

De olho na alimentação

- Consuma alimentos ricos em fitoestrógenos (substâncias usadas como repositores hormonais naturais), como soja e seus derivados – leite de soja, tofu –, e linhaça, que ajudam a reduzir os sintomas da menopausa.

- Inclua mais cálcio no seu cardápio. O leite e seus derivados, como queijos e iogurtes, têm elevada concentração do mineral. Vegetais verde-escuros, como espinafre, couve, folhas de mostarda, quiabo, agrião, brócolis, rúcula, assim como o tofu e a sardinha, também contêm altas doses de cálcio. 

- Reduza o consumo de alimentos ricos em gorduras, açúcares e refinados, como farinha branca e de trigo. 


Evite

- O excesso de álcool. Ele compromete as células ósseas.

- Sal em exagero. Entre outros prejuízos à saúde, o sódio, quando consumido em excesso, facilita a eliminação do cálcio pelo organismo. Para reduzir o consumo do sal e preparar refeições saborosas, use mais ervas frescas em suas receitas. 


Invista em hábitos saudáveis


- Tome sol. Este hábito estimula a produção de vitamina D, fundamental para a absorção do cálcio pelo intestino e para sua incorporação pelos ossos. O ideal é expor-se por pelo menos 15 minutos ao dia: até as 9h da manhã ou após as 15h. Mas evite a exposição em excesso e lembre-se sempre de usar o protetor solar!

- Realize atividades físicas regularmente, para ajudar a manter o peso ideal e a pressão arterial sob controle e prevenir a osteoporose e o surgimento de doenças cardiovasculares.

- Pratique técnicas de relaxamento, como ioga e meditação, que ajudam a enfrentar melhor os sintomas característicos da menopausa.



5 atitudes para acabar com a prisão de ventre



É fácil fazer seu intestino funcionar como um reloginho. Confira as nossas dicas! 

Sensação de barriga estufada, desconforto, incômodo... Quem sofre de prisão de ventre sabe o quanto esses sintomas são desagradáveis. Na lista das causas estão o estresse, a vida sedentária e os maus hábitos alimentares. E o desconforto atinge ainda mais as mulheres porque os hormônios podem prejudicar o bom funcionamento do intestino.  Para dar fim ao problema, incorpore hábitos saudáveis à sua rotina e liberte-se da prisão de ventre de uma vez por todas.



1- Movimente-se

A prática de exercícios libera a adrenalina, neurotransmissor que estimula o funcionamento do intestino. Qualquer atividade física vale a pena, até mesmo uma simples caminhada na praça perto de casa. Mas não adianta nada suar a camisa apenas no final de semana. Você deve se mexer ao menos três vezes por semana. 

2- Acerte no cardápio

As fibras insolúveis agem como laxante natural. Por isso, elas precisam estar presentes na alimentação habitual. Segundo os nutricionistas, a recomendação diária é de 25 g. Onde encontrá-las? Principalmente nas verduras com talo, folhas verdes e cereais integrais, como aveia, centeio, trigo, farelo de trigo e gérmen de trigo. Por isso, sempre que possível, acrescente à sua alimentação esses ingredientes e outros alimentos ricos em fibras, como a granola, o pão e o arroz integral. E invista nas seguintes frutas: ameixa, figo, pêssego, abacate, mamão, tamarindo, manga, laranja (com bagaço), abacaxi e jaca.  


3- Tome água, muita água

Beba cerca de dois litros de água por dia. O líquido hidrata a fibra, que aumenta de tamanho e distende o intestino, estimulando sua contração e favorecendo o trânsito intestinal. Uma dica: tenha sempre à mão uma garrafinha de água. Isso a ajudará a ter noção da quantidade de líquido que está consumindo. 

4- Crie uma rotina

Estabeleça um horário para ir ao banheiro e encare isso como um compromisso a ser cumprido. Escolha um momento tranquilo – a pressa é inimiga nessas horas, pois impede você de relaxar. E toda vez que sentir vontade de ir ao banheiro, vá. Se não atender aos reflexos do seu organismo, o quadro pode se agravar. 

5- Relaxe

Estresse e depressão também podem causar a prisão de ventre. É que o movimento intestinal está relacionado ao sistema nervoso e fatores psicológicos como tristeza e ansiedade podem afetar o funcionamento da região. Por isso, procure manter a calma e o bom humor e busque atividades relaxantes, como a ioga e meditação.






Hidrate-se com sucos poderosos



Eles hidratam pra valer, fornecem nutrientes e vitaminas e ainda são deliciosos! 

Que delícia aliviar o calor e matar a sede com um refrescante suco, bem geladinho! Facílimo de preparar - basta bater os ingredientes no liquidificador – a bebida ainda faz muito bem à saúde. É que as frutas e os legumes usados no preparo são crus e por isso seus valores nutricionais são conservados. Para garantir todos os benefícios dessa delícia, siga as dicas: 

1. Prefira frutas e hortaliças da época, que são mais em conta e contêm mais nutrientes. 
2. Na escolha dos ingredientes, dê asas à imaginação. Vale misturar frutas, legumes e folhas. Quanto mais colorido o suco, mais saudável ele é.  
3. Evite usar água na preparação. O verdadeiro suco é feito com o sumo das frutas – o resto é refresco. Para não deixar a bebida muito espessa, acrescente ingredientes suculentos como laranja, limão, melão e melancia.
4. Preste atenção na aparência: algumas frutas, principalmente maçã e banana, oxidam em contato com o ar e costumam escurecer. Para evitar que mudem de aspecto, basta misturá-las com frutas cítricas. 
5. Tome o suco logo após o preparo para evitar a perda de vitaminas e nutrientes.
6. Dê um toque especial ao suco com ervas frescas como hortelã, manjericão ou erva-doce. 
7. De preferência, não utilize açúcar, pois as frutas já têm seu açúcar natural. Se necessário, utilize mel. 
8. Para preservar as fibras dos alimentos, bata o suco no liquidificador, mesmo que você possua centrífuga. E sempre que possível, tome o suco sem coar. 

Como preparar algumas delícias


Suco hidratante

Ingredientes
1 copo (americano) de água de coco
1 maçã picada, com casca

Modo de preparo
Bata muito bem no liquidificador e, se necessário, adoce. Sirva bem gelado. 

Suco de betacaroteno

Ingredientes
½ xícara (chá) de manga descascada, cortada em cubos
1 cenoura cortada em rodelas
½ maço de hortelã
Suco de 1 limão

Modo de preparo

Bata todos os ingredientes no liquidificador e sirva em um copo com cubos de gelo





7 motivos para beber água



Beber água é a maneira mais eficiente e econômica para garantir o bom funcionamento do organismo. E não estamos falando de líquidos em geral: é água mesmo, insípida, inodora, incolor e importantíssima para a sua saúde! Conheça seus benefícios.

1-    Melhora a digestão

A água ajuda na formação das enzimas, as substâncias que facilitam as reações químicas no organismo. Além disso, ela é necessária para a produção da saliva e do suco gástrico, que atuam na digestão. 
2-    Reduz o inchaço

Quando estamos bem hidratados, o volume de sangue no organismo aumenta. Com isso, as vitaminas e sais minerais chegam rapidamente às células, deixando a pele macia, o cabelo sedoso e as unhas fortes. Com mais água em circulação, o organismo não retém sódio – responsável pelo inchaço.
3-    Regula a temperatura do corpo

Para manter a temperatura do corpo estável, transpiramos, eliminando principalmente água, entre outras substâncias. 
4-    Desintoxica e evita a celulite

A maioria das toxinas do corpo é eliminada através da urina e do suor. Mas se não houver hidratação suficiente, esse processo fica comprometido e as toxinas acumulam-se no organismo. Uma de suas decorrências mais comuns é a formação de celulite.  Para evitar o problema, beba dois litros de água por dia, e promova uma verdadeira faxina no seu organismo. Mas atenção: para prevenir os indesejáveis furinhos, siga também uma dieta balanceada e pratique exercícios.  
5-    Protege de infecções

A água presente no sangue favorece o transporte dos nutrientes, como o ferro, importante para fortalecer as defesas do organismo.  
6-    Diminui a fome

As fibras solúveis presentes, por exemplo, nas frutas e na aveia, incham em contato com a água – como se fossem esponjas – e causam a sensação de saciedade.
7-    Melhora a absorção dos nutrientes

A  hidratação correta garante o volume ideal de sangue, responsável por levar energia para nossas células. Se a ingestão de água é baixa, as células absorvem menos nutrientes e trabalham mal.


Mitos e verdades sobre a alimentação



Beber água durante a refeição aumenta a barriga? Comer manga com leite faz mal à saúde?  Descubra a respostas para essas e outras perguntas, invista nos hábitos alimentares que realmente valem a pena e deixe os mitos fora do seu prato!



Beber água em jejum emagrece

MITO: O consumo de dois a três litros de água por dia traz diversos benefícios à saúde, como o bom funcionamento do intestino. Porém, apenas a ingestão de água não elimina o peso, muito menos se for tomada em jejum. Para queimar gordura e emagrecer é preciso reduzir a quantidade de alimentos ingeridos e aumentar o gasto de calorias. 

Comer banana reduz a cãibra

EM TERMOS: As cãibras são contrações musculares intensas causadas por diversos motivos. Geralmente  estão associadas a um desequilíbrio em vários minerais do organismo, entre eles o potássio – e a banana é rica em potássio, por isso leva a fama. Porém, a fruta é pobre em sódio e cloro, os minerais mais perdidos no suor. Então, ela sozinha não previne cãibras. Mas pode ajudar, assim como é preciso sempre alongar e cuidar da hidratação.  
Beber líquido durante as refeições aumenta a barriga
EM TERMOS: Depende do tipo e da quantidade desse líquido. A água não possui calorias e não engorda antes, durante nem depois das refeições. A recomendação é de um copo pequeno (200 ml) para ajudar na digestão. No entanto, quando falamos de outros líquidos como sucos e bebidas gaseificadas, a recomendação da quantidade é a mesma, mas devemos nos atentar para as calorias. O consumo em excesso dessas bebidas pode, sim, provocar o “aumento da barriga”. Além disso, essas bebidas dão a sensação “barriga cheia”, pois empurram os alimentos e aumentam o volume do estômago e podem diminuir a velocidade de esvaziamento gástrico. Por isso, devem ser evitados durante as refeições. 


Ficar sem comer emagrece

MITO: Deixando de comer você pode tornar o seu metabolismo mais lento, dificultando a eliminação de peso. Além disso, após ficar sem comer por um longo período, é comum a compulsão alimentar, ou consumo de alimentos em maior quantidade. Para diminuir o peso é fundamental comer de forma fracionada e na quantidade certa, e de preferência com orientação de nutricionistas. 


É melhor comer frutas com casca

VERDADE: Vale a pena comer as frutas com a casca, quando isso for possível, porque elas são uma ótima fonte de fibras. Mas atenção: as frutas devem ser muito bem lavadas em água corrente e com a ajuda de uma escovinha, para que fiquem livres de resíduos de agrotóxicos, substâncias extremamente prejudiciais à saúde.

Manga com leite engorda

MITO: Essa crença tem origem no período colonial e foi criada pelos senhores das fazendas, que pretendiam evitar o roubo da fruta e do leite pelos escravos durante a noite. A não ser que você tenha alergia a esses alimentos, a combinação é inofensiva. 

Cenoura faz bem para a visão

VERDADE: A cenoura contém grande quantidade de betacaroteno, a substância que dá origem à vitamina A. Sua carência, no entanto, pode provocar a cegueira noturna (a incapacidade de adaptar-se ao escuro) e até a perda da visão. Por isso, o consumo da cenoura traz benefícios à visão.

 Alimentação livre de glúten




A frase “Contém Glúten”, presente na embalagem dos alimentos, é um alerta para os celíacos e intolerantes ao glúten, que não podem consumir a proteína. Entenda melhor a doença

Para os portadores da doença celíaca e intolerantes ao glúten, abolir a proteína do cardápio é questão de saúde. Mas há gente indicando a dieta para emagrecer, sem muito fundamento. Entenda como essa proteína age no organismo, como ela pode ser substituída por outros ingredientes e quais os cuidados necessários na hora de preparar a refeição. 

O que é o glúten?

É uma proteína vegetal presente no trigo, cevada, centeio, aveia e malte. Ou seja, os pães, massas, bolos, chocolates, cervejas e uísques contêm glúten. Sua função é dar liga aos alimentos. No caso do pão, por exemplo, é o glúten que confere elasticidade à massa, permitindo o crescimento e resultando na maciez e textura adequada. Para quem não é celíaco, a proteína é totalmente inofensiva.

O que é a doença celíaca?

É um problema genético caracterizado pela hipersensibilidade ao glúten. A doença atinge o intestino delgado, dificultando a absorção de nutrientes como o ferro, ácido fólico, vitamina B12, A, D, E, K e zinco, entre outros. Dentre os sintomas, a diarreia, dores e distensão abdominais, anemia, falta de apetite e dificuldade em ganhar peso. Além disso, o celíaco sofre com alterações de humor, porque o glúten produz gluteomorfina, um composto que causa alterações no sistema nervoso central. 

Qual o tratamento? 

A doença não tem cura, mas a saída é eliminar o glúten do cardápio, tanto para os indivíduos sintomáticos quanto para os assintomáticos. Por isso, desde 1992, todos os alimentos devem informar no rótulo a presença da proteína. 

Trocas liberadas

Os alimentos abolidos podem ser substituídos por outros, como a mandioca, batata, arroz, quinua, amaranto e linhaça. Assim, os derivados desses ingredientes, como a farinha de mandioca, de milho e de soja, fécula de batata, polvilho doce ou azedo, fubá, milharina e arrozina também estão liberados. 

De olho na cozinha

Quem não pode ingerir glúten deve tomar alguns cuidados na hora de preparar a refeição: 

- Alimentos com e sem glúten nunca devem ser manipulados no mesmo ambiente.

- Os recipientes e embalagens plásticas devem ser bem higienizados para que não restem vestígios de alimentos que contenham glúten. 

- Cuidado com os talheres. Cortar o pão sem glúten, por exemplo, com uma faca usada anteriormente para cortar um pão comum, pode provocar uma crise. 

- Atenção com a fritura: nunca frite o alimento no óleo onde antes se fritou um empanado em farinha de trigo. 

- Reserve um espaço separado no armário para guardar os alimentos sem glúten.



Cardápio antienxaqueca



Aprenda o que você deve e o que não deve comer para evitar a terrível dor de cabeça

Quem sofre com este mal sabe como é difícil enfrentar as crises: dor de cabeça latejante, náusea, indisposição... Os portadores de enxaqueca possuem um desequilíbrio bioquímico no cérebro, que é agravado por diversos estímulos, principalmente a alimentação. Portanto, os bons hábitos à mesa podem funcionar como um tratamento preventivo, capaz de minimizar, em muitos casos, a necessidade de medicamentos. A regra é simples: evitar os ingredientes que desencadeiam a enxaqueca e investir naqueles que constituem uma alimentação saudável e balanceada. Para facilitar, faça um registro alimentar diário, anotando os ingredientes que se repetem nos dias que antecedem a crise. 

Alimentos que podem desencadear a enxaqueca 
- Bebidas alcoólicas
- Café, chá-preto e chá-mate
- Açúcar, adoçante e mel
- Peixe defumado
- Fígado de galinha
- Chocolate
- Nozes
- Queijos amarelos
- Frituras e alimentos gordurosos

Cardápio contra enxaqueca

Para evitar as crises, vale a pena apostar nos alimentos com alto teor de cálcio e magnésio, a vitamina B6, os ácidos graxos essenciais (ômega 3 e 6, presentes na semente de linhaça, óleo de peixe) e a niacina, vasodilatador natural. Siga a lista: 

- Queijos magros: contêm baixa porcentagem de gordura

- Pães integrais: têm baixo índice glicêmico

- Azeite de oliva extravirgem: possui propriedade anti-inflamatória pela presença do ômega 3

- Frutas e verduras frescas: ricas em minerais, fibras, vitaminas e antioxidantes, essenciais para o equilíbrio hormonal

- Cereais: contêm minerais como o magnésio, benéficos para quem tem enxaqueca

- Peixes: fonte de proteínas e ômega 3, que é um óleo anti-inflamatório

Para afastar a enxaqueca: 

- Alimente-se bem: Ficar mais do que quatro horas sem se alimentar é tão ruim quanto ingerir o alimento errado. O jejum leva à baixa do açúcar no sangue, e pode gerar mais enxaqueca para aqueles que já possuem essa sensibilidade.

- Vá dormir: horas de sono são essenciais para melhorar a enxaqueca. Por isso, vá para a cama cedo!

- Hidrate-se: a água melhora a ação das vitaminas e dos minerais ingeridos e também facilita a eliminação das substâncias tóxicas.

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