segunda-feira, 8 de outubro de 2012




Herpes Labial 


90% das pessoas têm o vírus, mas ele pode não se manifestar



Quando você começa a sentir formigamento, coceira ou ardor nos lábios, pode ser um sinal de que o herpes vai surgir. De acordo com a dermatologista Maria Aldora Cruz, membro da Sociedade Brasileira de Medicina Estética (SBME) do Rio de Janeiro, a maioria das pessoas adultas numa população urbana são portadores do vírus da herpes, sem que ele se manifeste. “A doença pode se manifestar ou permanecer assintomática. Existem fatores físicos que funcionam como desencadeantes da doença em pessoas já previamente contaminadas (portador assintomático), como por exemplo, exposição prolongada ao sol, atividades debilitantes, tipo surtos febris, tratamentos com medicamentos que baixam a imunidade, etc”, diz

Há também a possibilidade de causas emocionais. O dermatologista Valcinir Bedin, presidente da SBME de São Paulo, explica que as causas físicas são mais visíveis e as emocionais são aquelas que baixam a imunidade. “90% das pessoas têm o vírus e 60% delas o manifestam clinicamente, mas não há uma causa específica. O que desencadeia pode ser um excesso de trabalho, uma baixa resistência, o excesso de sol. Por isso é importante manter-se saudável, sem stress e com a imunidade em dia”. Ele explica ainda que não necessariamente quem teve uma vez vai ter novamente, mas quase sempre ocorre reincidência. “Às vezes o vírus abandona a pessoa e ela para de ter a reação, mas isso não é muito comum”.

Quando o vírus se manifesta, a melhor forma de cuidar das feridas que surgem nos lábios é com medicação oral e tópica indicada pelo dermatologista. A duração do herpes é quase sempre de uma semana, com ou sem tratamento.

É importante também não confundir o herpes labial com o vaginal. Os dermatologistas explicam que são diferentes, apesar de serem causados pelo mesmo vírus, variando apenas o tipo: tipo 1 para o herpes labial e 2 para o vaginal ou genital. E não há correlação entre os dois. Normalmente, quem tem um não tem o outro. O herpes genital é considerado DST (Doença de Transmissão Sexual).



Cuidado com os inibidores de apetite



Em busca do corpo perfeito, as mulheres fazem uso de substâncias que podem comprometer a saúde. Muito procurados para quem busca perder peso, os inibidores de apetite são medicamentos que devem ser usados apenas com prescrição médica. “Não é indicado para tratamento estético. Esse tipo de remédio só pode ser prescrito para pacientes que não conseguem perder peso, praticam atividade física e têm acompanhamento nutricional”, aponta a nutricionista Rosana Radominski, presidente do departamento de obesidade da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).

Hoje, no Brasil, somente a sibutramina está liberada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), apesar de não ser comercializada nos Estados Unidos nem no Canadá, segundo Rado. Mesmo assim, é uma venda controlada, uma vez que para sua compra deve ser apresentada a receita azul do tipo B2. “Apenas médicos podem receitar a sibutramina e analisando cada caso. Uma vez por mês, o paciente deve voltar ao consultório para avaliar se há necessidade de continuar com o medicamento. Um estudo feito com indivíduos acima de 60 anos mostrou que eles tiveram um índice elevado de complicações com o uso de inibidores de apetite”, pondera a nutricionista.

Segundo uma pesquisa do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid), 92% dos consumidores de inibidores de apetite são mulheres. Esses medicamentos reúnem anfetaminas, substâncias que causam a sensação de saciedade. “Eles agem no sistema nervoso central e diminuem a fome. A pessoa come menos e fica mais tempo sem pensar em comida, podendo causar efeitos colaterais como o aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca. Por isso é contraindicado para quem possui doenças cardiovasculares“, explica Radominski.

Outros sintomas são irritabilidade, insônia e boca seca. Portanto, para não virar um pesadelo, os inibidores de apetite devem ser utilizados por, no máximo, seis meses, de acordo com a Anvisa. O consumo excessivo dessas substâncias causa, ainda, mudança de humor, euforia, crises de ansiedade e pânico, prisão de ventre, arritmia cardíaca, aumento da pressão arterial e perda da capacidade pulmonar. “Não é uma medicação que dê a sensação de bem-estar. De qualquer maneira, apenas 5% da população sofre com estes sintomas, e em alguns casos eles diminuem após dez dias de uso ininterrupto. É um medicamento seguro e eficaz, mas não é para todo mundo”, observa a médica.



Anvisa proíbe alimentos e bebidas de Aloe vera


O uso como aromatizante em cosméticos e produtos de limpeza continua liberado





Nesta segunda-feira (14), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou no Diário Oficial da União um comunicado proibindo a venda, fabricação e importação de alimentos e bebidas à base de Aloe vera.

De acordo com o órgão, não existe comprovação quanto à segurança do uso da planta e nem registro para esse fim. Atualmente, o uso da Aloe vera é regulamentado apenas como aditivo na função de aromatizantes de alimentos e bebidas.

A Aloe vera é uma planta conhecida popularmente como babosa. É comumente usada em produtos para o cabelo, mas já podia ser encontrado em bebidas e alimentos, inclusive com função de emagrecimento. Como o componente babosa se encaixar na categoria de “novos alimentos”, a planta precisa se submeter ao registro da Anvisa para poder ser comercializada com esse fim.

O uso como aromatizante em cosméticos  e produtos de limpeza continua liberado.



Vida saudável a partir do manequim 46

Quando ser GG não é um problema





Durante muito tempo as magrinhas ditaram o padrão de beleza feminino. Agora as plus size estão em alta e a pressão para reduzir o manequim parece perder espaço. Porém, fica a dúvida: será que dá para manter a saúde estando acima do peso?

Segundo a doutora em endocrinologia pela UFRJ Mônica Cabral, ser gordinha não é sinônimo de doença. “Normalmente, a obesidade é um fator genético. Mesmo com alguns quilos a mais, a pessoa pode ter um bom colesterol, baixas taxas de glicose e não ter problemas de hipertensão”, explica.

Exemplo disso é a Miss Brasil Plus Size 2011, Cléo Fernandes. Ela conta que se cuida bastante para estar com o corpo em dia. “Adoro frutas, salada, sucos e bebo muita água. Também fujo dos fast food. Procuro ser ativa, fazer caminhadas, dançar. Mantenho o peso porque eu como bastante, mas sempre coisas saudáveis”, garante.

Os hábitos de Cléo são justamente o que a endocrinologista recomenda para ter uma boa saúde sendo plus size. “Oriento essas meninas a fazer avaliações médicas periódicas, porque, a longo prazo, a obesidade pode gerar problemas como hipertensão, diabetes e dores nas articulações. É importante praticar atividades físicas e comer muitas frutas e legumes. Vale ressaltar que pessoas magras também devem ter esse cuidado, não é só o peso que determina a saúde, mas o conjunto de hábitos que as pessoas têm”, ensina.

Contudo, deve haver cautela quanto à supervalorização de um modelo mais cheinho. “Mostrar que não precisa ser magra para ser bonita é muito interessante, mas estimular alguém a engordar muito só para conseguir um trabalho como modelo pode gerar transtornos alimentares, assim como a cobrança pela magreza induz a anorexia”, alerta a endocrinologista.



Masturbação sem tabus


Sozinha ou acompanhada, ato aumenta o prazer






A masturbação te ajuda a conhecer melhor o seu corpo, os pontos que trazem maior desejo e excitação e, na hora do ato sexual, ainda faz com que você leve o parceiro à loucura - ou deixe que ele te enlouqueça. “A intimidade e o autoconhecimento facilitam a comunicação na cama. Através da masturbação obtém-se uma maior tranquilidade de posicionar o que gosta ou não, enquanto quem não teve essa experiência anteriormente acaba muitas vezes descobrindo uma única forma de obter prazer ou vai precisar de maior disponibilidade para aprender com a parceria. Não ter tido a masturbação no início de vida sexual não é sinônimo de não ter boa vida sexual, é possível obter este aprendizado com a parceria, mas é necessário bastante desinibição de ambas as partes”, afirma a terapeuta sexual Carolina Fernandes.

Ela explica que homens e mulheres, desde o início da puberdade, começam a sentir um prazer maior ao tocar os genitais, despertando curiosidade, o que facilita o autoconhecimento e a experimentação como algo natural. O homem acaba vivendo a masturbação com mais naturalidade, pois, ainda nos tempos atuais, existe uma cultura de que os meninos podem fazer, mas que as meninas precisam de certos cuidados. “ Falta conscientização de que a masturbação é parte integrante do processo de desenvolvimento humano, que através da mesma acontece o conhecimento do próprio corpo, o identificar de toques, cheiros e sensações despertadas, e ocorre também a descoberta fisiológica de como é a vulva e aonde está a entrada da vagina, o que facilita as primeiras experiências sexuais, diminuindo a ansiedade da mulher”, diz.

Não existe uma idade certa para começar, mas, segundo a sexóloga, geralmente inicia-se sem a nomeação de masturbação, e sim como algo prazeroso e natural, por volta de cinco a seis anos e não deve ser punido, pois a criança ainda não tem malícia e foca apenas a descoberta no próprio corpo. Por volta de 11 anos a criança tem novamente contato com a zona genital e também sente o prazer, mas é no início da adolescência, entre 13 e 14 anos, as sensações e toques vão ser nomeadas como masturbação. Ela ressalta ainda que é um momento muito individual de cada pessoa e que não há idade certa para começar.

Ao contrário do que muitos pensam, ter uma vida sexual ativa não é sinônimo de não se masturbar, pois são coisas diferentes. Tanto masturbação como sexo são prazerosos e podem ser realizados conjuntamente ou individualmente. “A masturbação é parte integrante do sexo, seja nas preliminares, durante a penetração ou no pós penetração para chegar ao orgasmo. Não existe certo ou errado.”



Solteiro , será?

Saiba como identificar se o cara com quem você está saindo é casado




Ele é tudo o que você sempre quis: simpático, atencioso, amoroso. Mas vive fugindo quando o assunto é assumir o relacionamento, desaparece no fim de semana e desconversa quando você diz que gostaria de conhecer a família dele. Então, muito cuidado, porque o cara pode ser casado.

De acordo com o terapeuta de casal Carlos Alves de Araújo, a principal característica de quem já é comprometido é a falta de disponibilidade em datas especiais e fins de semana. “Se o cara desaparece em épocas assim, pode ter certeza: ele já tem compromisso”, avisa o especialista.

Muitas promessas e nenhum comprometimento também são indícios de infidelidade. “A pessoa vai empurrando a relação com a barriga. Diz que vai casar e não casa, diz que vai levá-la para conhecer os familiares e nunca leva. É uma infinidade de promessas que nunca são cumpridas”, continua Araújo.

Quando saírem juntos, procure reparar se ele olha muito o relógio. “Vai chegando um determinado horário em que ele fica nervoso para ir embora. Muita pressa e desconforto são sinais de que a mulher está à espera dele em casa”, observa.

Para passar longe de uma roubada como essa, o terapeuta recomenda: “Investigar é o melhor negócio. Proponha uma visita à casa dele e, se ele se esquivar, desconfie. Procure conhecer o máximo de pessoas que fazem parte do círculo de amizades dele, a família. Com certeza, se ele for casado, uma delas vai acabar entregando a traição”.



Psicólogo fala sobre o que leva os homens e mulheres a traírem





A traição é temida por homens e mulheres. Ninguém quer ser vítima de uma infidelidade por parte do parceiro. Ela fere os sentimentos e quebra todo o laço da união do casal. O que as pessoas não se atentam é que às vezes elas mesmas abrem brechas para que a traição aconteça e aí são vários os motivos que podem acarretá-la.

Juarez Lopes Neto, psicólogo e psicoterapeuta junguiano, explica algumas das várias causas que levam uma pessoa a trair o parceiro. Ele diz que o homem é polígamo por natureza. “Ele precisa sentir que ainda é um conquistador, ter uma atração física sem estar envolvido emocionalmente”, conta. Juarez completa dizendo que muitas vezes o homem trai porque não tem coragem de confrontar com a ausência de sentimento amoroso pela mulher. “Com isso, ele vai em busca da adrenalina da paixão e do sexo, isto é, a busca pelo prazer”, explica.

Já para a mulher, Juarez diz não ser tão diferente. “Para ela, pode haver uma necessidade de preenchimento afetivo porque não se sente querida, amada”, conta. Ele diz ter visto em suas consultas mulheres, próximas dos 40 anos, contestarem sobre a falta do desejo por elas e de se sentirem atraentes. É por isso que elas vão em busca de uma aventura para suprir esse sentimento.

Na maioria das vezes a traição pode ser um reflexo de que o relacionamento não anda bem. Juarez explica que as mulheres traem procurando uma compensação de uma relação vazia. Ele ressalta uma diferença entre a traição dos homens. “Muitas vezes eles acham ‘vergonhoso’ dizer não a uma oportunidade”, comenta. Mas ela não deve e nem é considerada algo natural. “Apesar de ocorrer com certa frequência, a traição não é vista como normal e corriqueira em nossa cultura”, comenta Juarez. A grande questão em torno do assunto é o fato de que, por serem “proibidas”, essas atividades extraconjugais acabam sendo mais atraentes e levam a pessoa à trair o parceiro. “A curiosidade também impele a isso”, diz.

O psicólogo diz que tanto o traidor quanto a vítima sofrem, pois apesar do desamor e da raiva do momento, ainda existem a vivência e o carinho de um pelo outro. “Algumas pessoas até preferem fingir que não veem para não ameaçar a estrutura familiar”, aponta.

Juarez diz que a traição não deve, mas pode ser perdoada. “Normalmente é uma reconstrução da relação. Se houver consciência para pontuar as divergências, as carências, os aprisionamentos, o casal pode se reorganizar. É preciso certa cumplicidade para curar a ferida que se abriu”, afirma.



Truques para engrossar a sobrancelha com maquiagem



Aprenda a esconder os defeitinhos, definir a sobrancelha e valorizar ainda mais o olhar

truques para engrossar sobrancelha com maquiagem Truques para engrossar a sobrancelha com maquiagem
sobrancelha não é apenas um detalhe no rosto. Ela equilibra as linhas e expressões, marca e destaca o olhar, por isso deve estar sempre bem delineada.
Se sua sobrancelha têm falhas, fios muito claros, é fina ou rala demais, vale a pena aprender alguns truques para engrossar a sobrancelha com maquiagem. Além do make esconder os defeitinhos, deixa a sobrancelha marcadíssima e na moda.

Como fazer :

Os traços fortes foram destaque nos desfiles de moda e estão super em alta. Com truques simples e rápidos, é possível chegar a um ótimo resultado, basta ter atenção para não engrossar a sobrancelha demais.
Para começar o make, é preciso apenas de um pincel fino e uma sombra na cor mais próxima da tonalidade dos pelos para deixar a sobrancelha o mais natural possível.
Molhe a pontinha do pincel na água antes de aplicar a sombra para que o produto fique cremoso, dure por mais tempo e fique com a cor mais forte. Em seguida, molhe o pincel na sombra e aplique com movimentos suaves da parte interna para a externa da sobrancelha, sempre seguindo seu formato. Repita o procedimento na outra sobrancelha e finalize dando leves batidinhas com os dedos para deixar a maquiagem mais uniforme.
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Engrossar a sobrancelha com maquiagem está na moda, mas não vale exagerar ou usar uma cor de sombra muito contrastante com a cor natural da sobrancelha. Por isso, mulheres morenas devem optar por uma mistura de sombras marrom e preta e as de pele mais clara pelo marrom ou tonalidades mais claras.

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