VERSICULO DO DIA
Deuteronômio, 33:27 - O Deus eterno é a tua habitação e, por baixo de ti, estende os braços eternos; ele expulsou o inimigo de diante de ti e disse: Destrói-o.
Não deixe que o medo impeça sua felicidade
Distinguir a diferença entre medo real e imaginário é uma atitude assertiva

Quem não conhece essa sensação, um frio na barriga, uma angústia, o receio de seguir em frente e não dar conta, o medo de errar e se arrepender? Com certeza todos nós já passamos por situações semelhantes, mas porque será que essa simples palavra já nos deixa apavorados?
Medo segundo a Wikipédia é uma sensação que proporciona um estado de alerta demonstrado pelo receio de fazer alguma coisa, geralmente por se sentir ameaçado, tanto fisicamente como psicologicamente.
O medo é uma reação normal que todo ser humano já sentiu mesmo que não seja agradável, essa sensação pode ser positiva em nossas vidas. Quando temos medo cuidamos para que não ocorram situações que seriam desagradáveis como, por exemplo, cuidar ao atravessar uma avenida, fechar a porta do carro ao fazer comprar em um supermercado, desta forma pode interpretar o medo como forma de proteção, ao nosso bem estar físico, psicológico e material.O medo é provocado pelas reações físicas sendo iniciado com descarga de adrenalina no nosso corpo causando aceleração cardíaca e tremores. Pode provocar atenção exagerada a tudo que ocorre ao redor, depressão, pânico, etc. Medo é uma reação obtida a partir do contato com algum estímulo físico ou mental (interpretação, imaginação, crença) que gera uma resposta de alerta no organismo. Esta reação inicial dispara uma resposta fisiológica no organismo que libera hormônios do estresse (adrenalina, cortisol) preparando o indivíduo para lutar ou fugir.
Mas nunca paramos para avaliar como essa sensação nos é útil, e nos prendemos somente a s situações que nos é extremamente desagradável. Essa situação de nos prendermos somente pensando no lado negativo acaba por muitas vezes nos impedindo de conquistar novas experiências, viver momentos agradáveis e alcançar o sucesso.
Isso porque algumas pessoas permitem que o medo a paralisem, sentindo-se impotentes para seguir em frente testando a capacidade de adaptação e melhorar a qualidade profissional e pessoal. É preciso que fique bem claro que a única pessoa capaz de se deter é você mesmo, assim como mudar o que lhe incomoda.
É muito mais fácil colocar o problema no outro, achando que o parceiro não gostaria que assumisse um novo cargo na empresa, ou que utilize algumas desculpas que a impeçam de tentar um novo negócio, pois assim continuará na zona de conforto, dominada pelo medo do novo.
O portunizar conhecer quais são seus limites, a hora de prosseguir, de parar, se comunicar de forma assertiva, se relacionar com o outro com tranquilidade e segurança, são tantos os benefícios que pode desenvolver a partir do momento que se permite mudar.Desta forma podemos concluir o quanto é importante avaliarmos o que sentimos, saber achar quais são os desdobramentos que esse sentimento pode nos levar, para que se evite perder oportunidades ou mesmo que possa se proteger. O autoconhecimento é fundamental não só em relação a esse aspecto como em todos os outros de nossa vida, seja no trabalho, em casa, com os filhos, com a família.
Fobia: quando o medo se torna doença
Além de causar grande sofrimento, as fobias podem afetar seriamente a vida das pessoas

Sabe aquela sensação de que algo ruim pode acontecer, aquele incômodo diante de um objeto, de uma pessoa, animal ou até uma situação? É o medo, que funciona como uma defesa quando a pessoa se depara com algo que represente uma possível ameaça, seja ela física ou psicológica.
Apesar de ser um sentimento normal, o medo pode se tornar um distúrbio quando passa a ser persistente e excessivo. Diferente do medo normal, a fobia se transforma em algo exagerado e irracional, fazendo com que a pessoa tente evitar o que ativa o medo e suporte as situações e objetos temidos com grande ansiedade e angústia.
Para as pessoas que têm alguma fobia, a sensação de medo vem acompanhada de uma ansiedade intensa e em alguns casos, ocorrem até sintomas físicos que vão de taquicardia, vertigens, suor excessivo, tremores, até crises de pânico.Se para algumas pessoas andar de elevador, por exemplo, é uma situação que não oferece perigo, para quem tem claustrofobia pode causar um desconforto e tanto.
A fobia não tem idade pode aparecer, o transtorno pode surgir desde a infância até a fase adulta e sua intensidade varia de pessoa para pessoa. É possível que a pessoa com algum tipo de fobia consiga levar uma vida normal, sem que esse medo excessivo interfira negativamente nas atividades cotidianas. Existem três tipos de fobia: agorafobia, fobia social e as fobias específicas. Saiba um pouco sobre cada tipo.
Agorafobia
É um transtorno de ansiedade que geralmente está ligado à crises de pânico. A pessoa sente medo de estar em ambientes fechados ou em situações em que seria difícil escapar ou receber socorro no caso de uma emergência. O agorafóbico evita elevadores, locais com grande aglomeração de pessoas como cinemas, shoppings, shows, enfrentar congestionamentos, estar em ônibus, aviões, metrô, passar por túneis e pontes. Nos casos mais graves, a agorafobia pode comprometer a vida social e profissional de uma pessoa.
Fobia social
Quando precisamos nos expor publicamente, é comum que a situação gere ansiedade e apreensão. Mas para quem sofre de fobia social, atividades como trabalhar, escrever ou falar na frente de outras pessoas causam pavor. O contato com outras pessoas é visto como ameaça, pois pode causar alguma situação de humilhação, a pessoa imagina que pode fazer algo que seja considerado ridículo ou embaraçoso como gaguejar, ter um “branco” ou falar alguma besteira.
Fobias específicas
As fobias específicas são muitas. Algumas delas são relacionadas a animais, objetos e situações mais conhecidas enquanto outras, são bastante diferentes, inclusive no nome. Medo de altura, de baratas, cobras, cachorros, abelhas, medo de dentista, de injeção, de escuridão, de trovão. Confira alguns nomes de fobias curiosas:
- Ablutofobia – medo de lavar-se ou de tomar banho
- Anuptafobia – medo de ficar solteiro(a)
- Astenofobia – medo de desmaiar
- Brontofobia- medo de trovões e relâmpagos
- Coulrofobia – medo de palhaços
- Eisoptrofobia – medo de espelhos ou de se ver no espelho
- Iatrofobia – medo de ir ao médico
- Levofobia – medo das coisas que ficam ao lado esquerdo da pessoa
- Tripanofobia – medo de injeção
- Unatractifobia – medo de pessoas feias
- Hipnofobia – medo de dormir; horror ao sono
- Fonofobia – medo e horror à sua própria voz e pavor de falar alto
- Fobofobia – medo dos seus próprios medos; de ter algum tipo de fobia
O que é a doença de Crohn?
Ter atitudes saudáveis e realizar exames de rotina são atitudes essenciais para quem sofre com a doença

Caracterizada por dor abdominal, diarreia, náuseas e febre moderada, a doença de Crohn é uma inflamação intestinal crônica, que só pode ser diagnosticada através de alguns exames, como o de sangue, endoscopia digestiva, colonoscopia, raios X e análise clínica levando em conta o histórico do paciente.
Segundo o gastroenterologista, Pedro Santos, caso o paciente sinta dores abdominais e intestinais, deve procurar o médico, já que os sintomas da doença podem se confundir com outros problemas intestinais. “Esse tipo de enfermidade pode comprometer sim todo o aparelho digestivo e por isso, pode se assemelhar com sintomas de outras doenças”, explica.
Mas os cuidados e atenção para quem está com o problema devem ser redobrados, já que se não cuidado corretamente e com orientações do médico, pode evoluir para casos mais graves. “Após feito os exames, classificamos a doença em três níveis: leve, moderada e grave. O tratamento é sugerido através desses níveis. Mas caso o paciente não cuide, a doença de Crohn pode evoluir para o câncer de intestino”, alerta Santos.
Os casos podem ocorrer tanto em homens quanto em mulheres. “A doença pode atingir qualquer idade ou sexo. Por isso, é preciso que todos façam exames de rotina, pelo menos, anualmente”, recomenda Santos.As causas são desconhecidas, mas para o especialista, está associada a não regulamentação do sistema de defesa do corpo humano. “Não podemos descartar também os fatores familiares, ambientais e infecciosos”, diz Santos.
Mas quem tem a doença ou não, é preciso se atentar e ter alguns cuidados diariamente. “Além de fazer todos os exames de rotina, ter uma alimentação saudável e praticar exercícios físicos é fundamental”, sugere o especialista.
O médico recomenda ter algumas atitudes. Confira:
Não fumar: Além de prevenir várias outras doenças, tanto respiratórias quanto intestinais, não fumar contribui sim na prevenção da doença de Chron. “Os fumantes devem buscar maneiras de se livrar do vício. Além de evitar várias doenças no corpo humano, deixar de fumar é ideal para garantir uma vida mais saudável e feliz”, explica.
Ter uma vida sedentária é extremamente prejudicial à saúde. “Quem pratica exercícios físicos regularmente melhora a autoestima, o funcionamento de todo organismo e reduz vários problemas, como os do coração”, diz Santos.
Consumir alimentos saudáveis é uma questão de qualidade de vida. “Saber quais alimentos fazem mal ao organismo é essencial. Procurar orientações de uma nutricionista também é importante, já que ela indicará a dieta especial para o seu tipo de problema e organismo”, afirma o especialista.
Alimentos gordurosos e com alto teor de calorias também deve excluir do cardápio do dia a dia. Investir em pratos coloridos, rico em proteínas, vitaminas e leguminosas é uma forma de prevenção.
Com a correria do dia a dia e a rotina atarefada de trabalhos, se submeter a situações de estresse é quase que normal. Mas, saber controlar essas situações é essencial também para ter uma qualidade de vida.
Observar as fezes também é preciso. “Caso o paciente perceba sangue ou alterações é preciso consultar o médico, já que esses também são sintomas da doença”, finaliza Santos.
Entenda a doença de Alzheimer
Saiba mais sobre os sintomas e o tratamento da doença que é a maior causa da perda de memória em idosos

Perda de memória, agressividade e dificuldades de fala e locomoção. Estes são os principais sintomas do mal de Alzheimer, uma doença degenerativa do cérebro que, de acordo com a Associação Brasileira de Alzheimer, atinge 5 em cada 100 idosos com mais de 70 anos.
As mulheres lideram as estatísticas da doença, embora não exista comprovação científica para isso. Um dos motivos seria o fato de que elas vivem mais tempo do que os homens, por isso se tornam mais sujeitas ao Alzheimer.
O mal de Alzheimer ainda não tem cura e seus sintomas, que vão se tornando cada vez mais severos, afetam não só o paciente mas todos os que o acompanham.A doença pode ser confundida principalmente com a depressão ou mesmo com outros tipos de demência que podem apresentar alguns sintomas similares ao do Alzheimer. Como não há um exame específico para detectar o problema, em geral seu diagnóstico é realizado por eliminação.
O que causa o Alzheimer?
Durante o processo de envelhecimento natural do organismo, substâncias conhecidas como proteínas tau e beta-amilóide vão se depositando e atrapalhando a função dos neurônios até destruí-los.
Na doença de Alzheimer, ainda não se sabe por que, essas substâncias se depositam de forma descontrolada e em uma velocidade muito maior. A doença pode inclusive ser hereditária. Se há algum caso de Alzheimer na família, as chances de você desenvolvê-lo são maiores.
Evolução da doença
Em todos os casos, a doença passa por três estágios: leve, moderado e grave. Geralmente a primeira região do cérebro afetada pela doença é o hipocampo, responsável pela memória. Por conta disso, o esquecimento frequente é um dos sintomas do Alzheimer mais evidentes.
O Alzheimer evolui progressivamente, afetando outras áreas do cérebro e à medida que a doença avança, o paciente não só tem falhas na memória como passa a apresentar períodos de inquietação, agressividade e sente dificuldade para executar tarefas simples como se vestir e comer. Em um estágio mais avançado, o paciente de Alzheimer muitas vezes tem dificuldades de fala e locomoção, não reconhece ninguém e se torna totalmente dependente.
A velocidade do desenvolvimento da doença é variável. Enquanto para alguns pacientes ela é mais rápida e leva aproximadamente dois anos para passar da fase leve à grave, para outros essa transição pode ser mais lenta e ocorrer em 10 anos.
Quando diagnosticada a doença, é preciso dar início ao tratamento do Alzhaimer com medicamentos para tornar a progressão da doença mais lenta. Além dos cuidados médicos, é essencial que a pessoa também receba muito carinho e acompanhamento da família.
Como prevenir o Alzhaimer?
Não há prevenção para o mal de Alzheimer, porém a melhor maneira de evitar que os sintomas cheguem até você é manter o cérebro ativo. Tenha interesse por novos assuntos, exercite o cérebro lendo livros e revistas, faça palavras-cruzadas, aprenda a jogar xadrez ou cartas. Outra dica é incluir na dieta alimentos ricos em ômega-3, como sardinha, salmão, azeite de oliva, óleo de canola, nozes, uva e brócolis.
Hepatite B: a doença silenciosa
Veja informações importantes sobre o vírus que é cem vezes mais contagioso do que o HIV

O vírus da hepatite B é mais comum e muito mais contagioso que o vírus HIV. Muitos brasileiros são portadores desse vírus, mas sequer desconfiam que convivem com ele. Na maioria das vezes, os portadores só o descobrem quando o fígado já está destruído, com diagnóstico de cirrose ou câncer do órgão. Saiba mais sobre essa doença que silenciosamente atinge cerca de 2 milhões de brasileiros.
A hepatite B é transmitida por um vírus por meio de relações sexuais, da mãe para o feto ou através do sangue. A doença atinge milhões de brasileiros, mas o grupo com maior incidência da doença é o das manicures e mulheres que fazem as unhas em salões de beleza.Como a doença é transmitida?
As manicures trabalham com equipamentos que provocam ferimentos e que em sua maioria, não são devidamente esterilizados, por isso, estão mais propícias ao vírus por entrar em contato com sangue contaminado. Para evitar problemas, muitas clientes optam por levar seu próprio material ao salão de beleza. Mesmo assim, o contágio pode acontecer, se a manicure não lavar as mãos e não utilizar luvas.
O que acontece com o portador do vírus?
Na maioria das vezes, o vírus entra no corpo e é eliminado naturalmente, somente 5% dos portadores do vírus desenvolve a doença que é absolutamente assintomática. Por não apresentar sintomas, é comum que o portador conviva com o vírus sem saber, o que leva a hepatite B a ser descoberta tarde demais, quando a única opção de tratamento é o transplante de fígado.
Qual é o tratamento?
Como na maioria dos casos a hepatite B é descoberta quando o fígado do portador já está comprometido, a única saída é o transplante do órgão. O problema é que não há fígados disponíveis para todos os pacientes. Por outro lado, nos casos em que a doença é diagnosticada mais cedo, o tratamento, caro e demorado, é feito com um antiviral.
A hepatite B pode ser evitada com a vacinação. Para alguns grupos, como médicos, enfermeiros, manicures, técnicos de laboratório, carcereiros e pacientes portadores de doenças crônicas com imunidade baixa; a vacina é gratuita, oferecida pelo SUS. Aqueles que não estiverem incluídos nesses grupos devem pagar pela vacina.Como prevenir a Hepatite B?
De qualquer forma, é necessário tomar três doses, o que pode ser um complicador, já que muitas pessoas tomam a primeira dose, esquecem das outras e por isso não estão imunizadas.
Apesar da hepatite B ser uma doença grave, ela não está em evidência. É muito mais comum vermos campanhas de prevenção da AIDS do que da hepatite B. Isso por que a AIDS envolve uma discussão moral, além de ser uma doença mais “interessante” para os meios de comunicação; o que é extremamente preocupante. São poucas as pessoas devidamente informadas sobre os riscos que essa doença pode trazer e isso pode causar danos terríveis à população. Talvez este seja o momento de mudarmos o foco.
Hepatite A
Tudo o que você precisa saber sobre essa inflamação do fígado

A Hepatite A é uma inflamação do fígado causada pelo vírus da Hepatite A (HAV). Essa doença é muito comum nas áreas menos desenvolvidas do país, onde não há saneamento básico e as condições de higiene são muito precárias.
Como se pega a Hepatite A
A forma de contaminação da Hepatite A ocorre pela via fecal-oral, ou seja, a pessoa contaminada dissemina o vírus por meio das fezes, que contaminam a água utilizada nos alimentos.
Por esses motivos é essencial sempre lavar bem as mãos e os alimentos antes de consumí-los. Quando mais cuidados de higiene, menores as chances de contaminação.A água contaminada pode ser também água de piscinas e de rios, por onde uma pessoa infectada pode ter passado. Qualquer objeto de uso pessoal que possa ser contaminado pelas fezes é um potencial transmissor do vírus. Isto inclui toalhas e aparelhos de limpar e remover cutículas.
Sintomas
Durante o período de incubação do vírus, a Hepatite A não apresenta sintomas, mas este vírus já pode contaminar outra pessoa. Este período pode durar entre duas e seis semanas. Os sintomas são parecidos com os de uma virose e por isso muitas vezes esta doença é compreendida como uma simples virose sem que a pessoa perceba o que realmente teve. Entre os possíveis sintomas da Hepatite A estão:
- Febre;
- Dor muscular;
- Mal-estar;
- Cansaço;
- Náuseas e vômito;
- Falta de apetite (inapetência);
- Icterícia;
- Urina escura;
- E fezes amarelo-esbranquiçadas.
Caso desconfie da presença do vírus da Hepatite A em você ou alguém de sua família, procure o médico para que a doença seja confirmada ou não por meio de exame de sangue e fezes e que os devidos cuidados sejam tomados.
Tratamento da Hepatite A
A Hepatite A não tem tratamento, sendo que normalmente são utilizados remédios para amenizar os sintomas. O portador da Hepatite A não pode consumir álcool até 3 meses após a cura da doença, quando as enzimas hepáticas estiverem totalmente recuperadas. A boa notícia é que, após a cura, o paciente fica imune a esse vírus.
A Hepatite A fulminante exige cuidados hospitalares intensos e, em alguns casos, pode ser necessário o transplante de fígado. Vale lembrar que nos casos de Hepatite fulminante, há perda rápida das funções do fígado e o portador do vírus corre sério risco de morte.
Prevenção
A vacina da Hepatite A deve ser dada a crianças a partir de 1 ano, em duas doses com intervalo de 60 dias entre elas. Quem está no grupo de risco, ainda, deve tomar a vacina mesmo depois de adultos.
O grupo de risco da Hepatite A compreende crianças e idosos que frequentam locais como creches, escolas e asilos, usuários de drogas, portadores de doença de coagulação, HIV e doença hepática crônica e também homo e bissexuais.
Além da vacina, é importante tomar cuidados básicos de higiene e alimentação, como:
- Não comer alimentos de procedência desconhecida;
- Lavar bem as mãos antes das refeições, depois de usar o banheiro e antes de manusear comida;
- Lavar bem os alimentos com água tratada;
- Utilizar somente água tratada com cloro ou fervida;
- Evitar usar os aparelhos de manicure nos salões sem que estes estejam esterilizados ou use sempre os seus de uso inidividual;
- Evitar comer frutos do mar crus ou mal-cozidos;
- Quando estiver em regiões de pouco saneamento básico, redobrar os cuidados.
Ao perceber quaisquer sinais da doença, procure um especialista e tenha ainda mais atenção com a limpeza e cuidado com os alimentos e asseio pessoal.
Herpes genital
O contato sexual sem proteção é a principal forma de transmissão do vírus causador dessa infecção, saiba mais sobre o assunto

O herpes genital é uma DST (doença sexualmente transmissível) provocada pelo vírus do herpes simples. Trata-se de uma infecção recorrente, ou seja, os sintomas vêm, melhoram, depois aparecem outra vez.
A principal forma de transmissão é por meio do contato sexual sem camisinha, mas também pode ocorrer pelo compartilhamento de roupas íntimas e toalhas.
A doença também pode voltar a se manifestar durante a gestação. No caso de herpes genital na gravidez é necessário informar ao médico para evitar a transmissão da mãe para o bebê durante o parto.Normalmente o vírus do herpes genital fica em estado latente, sem apresentar nenhum sintoma, mas pode se tornar ativo por causa de tensões emocionais, uso de roupas apertadas que impedem a ventilação da região íntima ou relações sexuais sem lubrificação suficiente.
Sintomas da herpes genital
Os principais sintomas do herpes genital são coceira, ardência e vermelhidão, seguidas de pequenas bolhas na vagina e na vulva. Além de dolorosas, essas lesões se transformam em feridas que começam a cicatrizar depois de aproximadamente cinco dias. Geralmente, as feridas na vaginadesaparecem entre uma e três semanas, mas em alguns casos, podem durar por mais de seis semanas.
O herpes genital é altamente contagioso, principalmente quando apresenta ferimentos. Em alguns casos, a doença pode se manifestar sem sintomas aparentes, o que não diminui os riscos de transmissão.
A primeira manifestação da infecção por herpes genital é mais intensa e tem um período maior de duração, pois o organismo não consegue ativar o sistema imunológico para combater o vírus. As posteriores são mais brandas, pois o corpo já produziu anticorpos e as feridas cicatrizam mais rápido.
Tratamento para herpes genital
O herpes genital não tem cura e, uma vez no organismo, dificilmente o vírus será eliminado. No entanto, existem medicamentos capazes de amenizar os sintomas quando as feridas aparecem.
Além de seguir à risca o tratamento para herpes genital prescrito pelo médico, é importante tomar alguns cuidados quando a infecção estiver ativa. Entre eles, evitar compartilhar toalhas ou peças íntimas, prefira roupas soltas e calcinhas feitas em tecido de algodão para permitir a circulação do ar.
Não é recomendado fazer uso de sabonetes perfumados, desodorantes higiênicos femininos ou outros produtos químicos na região genital. Ao usar o banheiro, a higienização deve ser feita da frente para trás.
Outras dicas importantes são evitar o contato sexual durante esse período e usar luvas descartáveis ao aplicar a medicação para evitar que a infecção passe para outras partes do corpo através das mãos.
Tudo sobre bruxismo
O ato de apertar e ranger os dentes durante o sono é um problema sério

Se você acorda com dor de cabeça forte ou com os músculos da mandíbula doloridos, pode estar sofrendo de bruxismo. O ato de apertar e ranger os dentes enquanto dorme é um problema sério.
As causas do bruxismo estão associadas a fatores emocionais, principalmente ao estresse. Sobrecarga de tarefas no trabalho, preocupações com a casa, o maridos, os filhos, dificuldades financeiras, problemas do cotidiano que aumentam a tensão emocional podem transformar uma noite de sono em uma sinfonia de ranger de dentes. E o resultado só é sentido na manhã seguinte.
O diagnóstico geralmente é feito depois que surgem complicações, já que se trata de um hábito inconsciente e a pessoa pode nem mesmo perceber que range os dentes até ser avisada por alguém.Muitas pessoas desconhecem a doença e passam muito tempo acreditando que o desconforto causado pelo bruxismo não passa de uma dor de cabeça crônica ou enxaqueca.
O problema também pode ser descoberto durante uma visita de rotina ao dentista, quando há a constatação de que os dentes estão desgastados ou o esmalte do dente está rachado.
Quando muito intenso, pode ocasionar também danos na gengiva e na articulação da mandíbula. Outros sintomas do bruxismo incluem dor na face, na cabeça e no pescoço.
Tratamento
Através de exames detalhados e analisando os danos causados aos dentes, o dentista deve determinar o tratamento para bruxismo mais apropriado. Entre as alternativas para amenizar ou corrigir o problema, estão o uso de um dispositivo que protege os dentes durante o sono. É como uma “plaquinha”, feita sob medida, que se encaixa sobre os dentes e impede que entrem em atrito. Apesar de ser uma boa maneira para lidar com bruxismo, não se trata de uma cura.
Procurar meios de relaxamento pode contribuir para reduzir a tensão, uma das principais causadoras do bruxismo. E são atitudes simples, como fazer um passeio, tomar um banho relaxante, ouvir música, ler um livro.
Um truque para aliviar as dores causadas pelo bruxismo é colocar uma toalhinha morna no lado da face, isso ajuda a relaxar os músculos doloridos devido à pressão exercida.
Tudo sobre sinusite
Tire todas suas dúvidas sobre a sinusite e aprenda a evitar as crises dessa doença

Muitas pessoas no mundo todo sofrem com a sinusite. Ela é uma doença silenciosa, que incomoda bastante, mas que é frequentemente confundida com outros problemas de saúde. Entretanto, se não for tratada adequadamente, pode ter sérias consequências para as regiões da face que ela atinge. Confira tudo que você precisa saber sobre a sinusite e mantenha esse mal longe da sua vida.
O que é a sinusite?
A sinusite é uma doença inflamatória que afeta as mucosas que se encontram nas cavidades ósseas ao redor do nariz, das maçãs do rosto e dos olhos. Quando estas mucosas estão inflamadas, elas aumentam seu tamanho e produzem mais secreção que o normal. Desta forma, a secreção não consegue ser eliminada pelo nariz e a região fica congestionada. Esse problema causa diversos incômodos na pessoa que sofre de sinusite, como a conhecida sensação de peso na face.
As causas da sinusite podem estar associadas aos seguintes fatores: infecção por vírus, bactéria ou fungo; alergias ou inalação de poluentes.Causas
Quando um desses fatores atinge as cavidades, há uma proliferação de fungos e germes no local, o que aumenta a produção de secreção e obstrui sua passagem, fazendo com que ela fique acumulada nas cavidades. Alguns problemas de saúde podem, ainda, provocar ou desencadear uma crise de sinusite. Entre eles estão gripes, alergias, desvio de septo, diferença entre a pressão atmosférica e a pressão nas cavidades e, também, infecções virais.
Sintomas
Os sintomas da sinusite variam de acordo com o que desencadeou a crise, porém um sintoma é comum em todas elas: a sensação de que o rosto ou a cabeça está mais pesada que o normal. Alguns ainda podem sentir um odor e gosto ruim na boca proveniente da secreção acumulada nas cavidades.
Sinusite Infecciosa
- Dores na região dos seios da face;
- Obstrução nasal;
- Secreção purulenta;
- Febre.
Sinusite Alérgica
- Dor nos ossos da face;
- Febre;
- Coriza;
- Obstrução nasal;
- Crises de espirros.
Sinusite Traumática
A sinusite traumática é aquela causada pela forte pressão na cabeça em situações como mergulho em águas profundas, viagens de trem e avião e mudanças bruscas na pressão atmosférica.
- Dor maxilar;
- Obstrução nasal.
Diagnóstico e Tratamento
O diagnóstico depende bastante da memória do paciente. É necessário analisar todo o histórico de sintomas que o paciente tem em conjunto com exames físicos e radiológicos da região afetada para que se possa confirmar a presença da sinusite.
O tratamento da sinusite é feito com remédios. Os medicamentos utilizados no tratamento desta doença são analgésicos, antibióticos para combater os germes presentes no local e medicamentos para melhorar a permeabilidade nasal. No entanto, em caso de infecção por fungos, é necessário tratar a sinusite com medicamentos antifúngicos.
Como prevenir a sinusite
Para prevenir o aparecimento da sinusite, é importante redobrar os cuidados para não adquirir as infecções virais, evitando os hábitos que podem permitir o compartilhamento de vírus de uma pessoa para a outra.
Além disso, é essencial fugir das alergias, tratar crises alérgicas e evitar sempre lugares com muita poeira, mofo e qualquer outro material que possa desencadear alergias. O cuidado deve ser ainda maior se você sofre de rinite. Quem tem desvio de septo deve procurar um especialista para fazer a cirurgia de correção, pois quem tem este problema está mais propenso a ter crises de sinusite.
Algumas regiões do Brasil sofrem mudanças climáticas muito bruscas entre as estações e até dentro do mesmo dia. Nesses casos é vital manter o cuidado com as vias respiratórias. Em dias muito secos, deve-se procurar manter a umidade dos locais onde você fica, por exemplo.
Você pode também ter alguns outros cuidados para evitar o agravamento das crises, como não utilizar ar-condicionado e fazer inalações para que a secreção seja diluída e eliminada.
Se os sintomas da sinusite persistirem por mais que 1 mês, você pode estar sofrendo de sinusite aguda e caso demore mais de 3 meses, sua sinusite pode ser classificada como sinusite crônica. Em ambos casos, é extremamente importante procurar um especialista para tratar o problema e evitar complicações maiores na região, como problemas de fala e respiração.
Tudo sobre laqueadura
A ligadura de trompas é um método de esterilização definitiva, por isso é preciso pensar muito bem antes de se submeter à cirurgia

A laqueadura é um método contraceptivo realizado em mulheres que não querem mais ter filhos. Trata-se de uma cirurgia que faz uma ligadura das trompas, através das quais passam os óvulos que saem dos ovários em direção do útero. As trompas são cortadas e suas extremidades são amarradas ou bloqueadas por meio de cauterização, anéis ou clips.
Na mulher com as trompas ligadas, a ovulação e a menstruação ocorrem normalmente. Porém, com a ruptura do caminho não há mais a possibilidade de que ocorra a fecundação, já que os óvulos não chegam ao útero e não se unem aos espermatozoides.
Outra opção é a isteroscopia, um método que vai por dentro do útero até a chegada das trompas e pode ser feito como as cirurgias convencionais, ou seja, abrindo o abdômem da mulher. A ligadura de trompas também pode ser feita nas primeiras 12 horas após o parto.A cirurgia pode ser feita de várias formas. Uma delas é a laparoscopia, que consiste em um pequeno corte abdominal em volta do umbigo, por onde é introduzida uma microcâmera que auxilia no procedimento.
Com a laqueadura, não é preciso mais se preocupar em tomar a pílula ou fazer uso de outros métodos anticoncepcionais, pois o risco de gravidez é de menos de 1%. Por outro lado, a mulher precisa ter certeza de que realmente não deseja engravidar novamente, pois a laqueadura é uma cirurgia de esterilização definitiva.
A mulher deve buscar todas as alternativas possíveis em métodos contraceptivos como a pilula, a injeção anticoncepcional, o DIU ou outra opção indicada pelo médico antes de pensar em fazer a laqueadura.
Segundo o Ministério da Saúde, a cirurgia de ligadura de trompas só é permitida para mulheres acima de 25 anos e com dois filhos ou para quem possa ter uma gravidez de risco devido a problemas de saúde.
Dependendo da técnica utilizada, é possível reverter a laqueadura. No entanto, as chances de sucesso do procedimento variam de acordo com a lesão que a cirurgia de esterilização causou e as trompas reconstituídas podem não recuperar sua função reprodutiva, causando frustração na mulher.
Por isso é importante que o assunto seja discutido com o companheiro, evitando o arrependimento futuro. Também é muito importante conversar com o médico para tirar todas as dúvidas sobre a laqueadura e, se possível, ter acompanhamento psicológico antes de se submeter ao procedimento
Tudo sobre ortorexia
Quando seguir uma alimentação saudável se torna obsessão, pode indicar um transtorno alimentar

Uma boa alimentação é fundamental para quem quer levar uma vida saudável. No entanto, tem gente que ultrapassa os limites e acaba se tornando extremamente rígido e neurótico com seus hábitos alimentares.
Mais do que uma preocupação exagerada, isso pode se tornar uma obsessão, que caracteriza aortorexia. Trata-se de um distúrbio alimentar em que a pessoa evita completamente qualquer substância química que faça parte da composição da comida, pois acredita que apenas os alimentos naturais fazem bem ao organismo.
Além disso, não medem esforços para comprar seus alimentos e até pagam valores muito superiores ao dos alimentos comuns.O ortoréxico, ou seja, “viciado em comida saudável” segue um cardápio com muitos vegetais, cereais, sem carnes, enlatados ou alimentos com corantes, conservantes e outras substâncias.
Outros comportamentos característicos da ortorexia são planejar detalhadamente o cardápio das próximas refeições, recusar convites para comer fora de casa por medo dos pratos servidos não se adequarem à sua dieta, conferir os rótulos dos produtos ou ainda pesquisar sobre os ingredientes dos produtos industrializados para se certificar de que eles irão manter seu organismo livre de “impurezas”.
Diferenças entre anorexia e ortorexia
Embora ambos sejam distúrbios que levam a uma alimentação desequilibrada, há importantes diferenças entre anorexia e ortorexia. Enquanto na anorexia o problema está relacionado à quantidade de comida ingerida para emagrecer a todo custo, na ortorexia a questão é a preocupação quanto à qualidade dos alimentos que são colocados no prato.
A principal característica a ortorexia não é recusar comida, e sim selecionar ao extremo os alimentos que considerem seguros para sua saúde. Muitos preferem ficar sem comer a ter que recorrer a alimentos considerados “impuros”.
Tratamento para ortorexia
Com tantas manias, quem sofre de ortorexia acaba não percebendo que está exagerando na preocupação em manter uma dieta saudável e tanta obsessão pode acabar tendo o efeito contrário.
Além de uma alimentação desequilibrada por não substituir os alimentos evitados por outros de mesmo valor nutricional, anemia e carência vitamínica, o distúrbio também pode ter como consequência danos psicológicos e o isolamento social, que faz com que a pessoa se limite a relacionar somente com quem se alimente como ela.
Nestes casos, o recomendado é consultar um psicólogo ou psiquiatra para impedir que o problema se agrave. O acompanhamento psicológico para tratamento da ortorexia deve ser conciliado com uma reeducação alimentar para melhores resultados.
Tudo sobre colesterol
Conheça os tipos de colesterol e saiba como se manter longe do colesterol alto, um grande vilão que pode colocar a saúde do seu coração em risco

O colesterol alto é um mal que afeta milhões de pessoas no mundo todo e representa perigo para a saúde, principalmente para o coração. Quem tem colesterol alto vive de dieta, se preocupando com o que pode ou não comer. Mas como o problema não apresenta sintomas, a pessoa pode estar com o colesterol nas alturas e nem desconfiar.
O aumento dos níveis de colesterol pode ter várias causas, entre elas uma alimentação com excesso de alimentos ricos em gorduras ruins e poucas frutas, verduras e legumes, que são excelentes fontes de fibra. Excesso de peso, sedentarismo ou ainda fator genético são outros fatores quem contribuem para essa condição de saúde perigosa.
Ele é necessário para o crescimento e regeneração das células, é responsável pela formação dos hormônios sexuais e pelo metabolismo das vitaminas A, K, E e D. Além disso, o colesterol participa da produção da bílis, que ajuda no processo de digestão.Apesar de prejudicial à saúde quando em níveis elevados, o colesterol é importante para o funcionamento do organismo humano.
Portanto, o colesterol não faz mal para a saúde, mas sim o seu excesso. Quando o nível desse tipo de gordura ultrapassa os limites considerados aceitáveis para suprir as necessidades do organismo, tende a se acumular nas paredes das artérias. Com o tempo, a gordura depositada se transforma em placas que podem, pouco a pouco, entupir as artérias e levar a problemas cardiovasculares.
Tipos de colesterol
O colesterol não é solúvel no sangue, por isso, precisa estar ligado a uma proteína para ser transportado do fígado para os outros tecidos através da circulação. Deste processo, têm origem as chamadas lipoproteínas de transporte, que são os dois tipos de colesterol: o HDL e o LDL.
Colesterol HDL
É o colesterol bom. O HDL ajuda a remover o colesterol acumulado nas paredes das artérias para o fígado. Dessa forma, o colesterol pode ser transformado em bílis e ser reutilizado pelo corpo. Portanto, quando existem altas concentrações do colesterol HDL no sangue, o risco de ataques cardíacos é menor.
Colesterol LDL
Considerado o colesterol ruim, já que ao contrário do HDL, as altas concentrações de LDL no sangue estão associadas a um maior risco de doenças do coração. Isso porque o colesterol LDL se oxida e se deposita nas paredes das artérias, dificultando a circulação do sangue. O processo de entupimento das artérias é gradual e pode causar ataques do coração, AVC (ou derrame), aterosclerose e trombose.
Colesterol e alimentação
A maior parte do colesterol é fabricado pelo nosso próprio corpo, em média 70% sintetizados pelo fígado. Os outros 30% são provenientes da alimentação, mais especificamente dos alimentos de origem animal. As principais fontes de colesterol são:
- leite integral;
- queijos amarelos;
- manteiga;
- creme de leite;
- gema de ovo;
- frios (salame, presunto, etc.) ;
- embutidos (salsicha, linguiça, etc.) ;
- bacon;
- miúdos de boi e aves (fígado, coração) ;
- frutos do mar.
Como evitar o colesterol alto
A melhor forma de evitar o colesterol alto é ter um estilo de vida saudável, o que inclui uma dieta à base de alimentos que ajudem a diminuir os níveis de colesterol. As fibras são um bom exemplo de alimentos com essa função, principalmente a linhaça e a aveia. As verduras, frutas, chá verde, alho, gengibre, ômega-3, proteína de soja e vitaminas C e E também devem fazer parte do cardápio.
Evite as frituras, o consumo excessivo de gordura saturada, presente nas carnes gordas e degordura trans, muito utilizada na fabricação de pães, salgadinhos, bolachas, sorvetes, molhos para salada, entre outros produtos.
Fuja do sedentarismo e tenha uma vida mais ativa. Fazer exercícios físicos diminui os níveis de LDLe aumenta os níveis de HDL. Além disso, diminui o risco de doenças do coração e ajuda a perder peso. Pessoas acima do peso e obesas estão mais propensas a desenvolver doenças cardíacas e a sofrer derrame. Mexer o corpo só traz benefícios e melhora a saúde como um todo.
Outra dicas importante são moderar o consumo de bebidas alcoólicas e largar o vício do cigarro. Não se esqueça de visitar o médico regularmente para fazer exames e verificar os níveis de colesterol no organismo. A prevenção e o controle do colesterol são armas poderosas para evitar doenças sérias e complicações.
Tudo sobre calvície feminina
Conheça as principais causas da calvície feminina e como deve ser o tratamento para reverter ou amenizar a queda dos fios

Embora a calvície feminina seja bem menos comum que a masculina, ela é um fator determinante na autoestima. Por afetar diretamente o visual da mulher, a calvície pode ter sérias implicações de ordem social e psicológica.
Sendo assim, cada vez mais as mulheres têm assumido o problema e procurado ajuda para reverter a calvície ou pelo menos amenizar a queda dos fios
Causas O padrão mais comum de manifestação da calvície feminina ao longo da vida é o afinamento e diminuição do tamanho dos fios de cabelo, principalmente no centro da cabeça. Dificilmente a mulher chega a ficar totalmente careca, mas na menopausa a calvície pode atingir seus níveis mais extremos.
A mulher começa a perder cabelo no início da adolescência, fase em que o corpo da mulher inicia a produção de hormônios sexuais.
Uma disfunção ou alteração nos hormônios pode fazer com que a calvície, embora seja um problema de evolução lenta, se agrave e comece a ficar mais perceptível. Outra possível causa da queda de cabelo é a forma com que ele é tratado no dia-a-dia. Lavagens excessivas, uso diário de secador e chapinha, tratamentos com produtos químicos muito fortes também podem influenciar negativamente na saúde do folículo capilar.
Como tratar a calvície feminina
O primeiro passo para tratar a calvície feminina é reduzir o fator estresse nos hormônios. Uma vez que as emoções têm menos efeito no organismo da mulher, fica mais fácil controlar a calvície. Assim, o tratamento hormonal tem como objetivo diminuir a ação dos hormônios masculinos no corpo da mulher.
O tratamento para calvície feminina geralmente é complementado com o uso de vitaminas e outras substâncias para estimular o crescimento de novos fios na área atingida. Em casos mais graves, pode ser necessário fazer transplante capilar
Para ter efeitos mais duradouros, o tratamento contra calvície precisa ter continuidade e a mulher precisa ter perseverança, pois os resultados não aparecem tão rapidamente. Recomenda-se procurar um médico dermatologista e também um ginecologista pois pode ser necessário fazer uma avaliação hormonal antes do início do tratamento.
Tudo sobre transplante capilar
Uma cirurgia ainda pouco conhecida pode ser a solução para muitas mulheres que sofrem com a calvície

/p> O transplante capilar foi, por muito tempo, um recurso utilizado somente por homens, porém ultimamente as mulheres também têm aderido a este método para recuperação dos cabelos. As indicações para esse procedimento são para pacientes com diferentes graus de calvície e para melhorar a estética de cicatrizes no couro cabeludo.
O implante de cabelo é uma técnica cirúrgica em que pequenos enxertos de couro cabeludo com fios ou pequenos grupos de dois a três fios de áreas com mais cabelo são retirados e implantados nas partes da cabeça com pouco ou nenhum cabelo. A área de onde são retirados os fios para o implante é chamada de área doadora e normalmente é a parte lateral ou a parte de trás da cabeça.
Os mini-enxertos e micro-enxertos possuem de dois a quatro fios em geral e os enxertos puncionados (em formato arredondado) tem de 10 a 15 fios. Esses enxertos são implantados em diversas sessões, com um intervalo de vários meses para que haja total recuperação entre cada sessão. Acredita-se que o resultado final do transplante capilar possa ser visto somente dois anos após iniciar o tratamento.Este procedimento pode ser acompanhado por um tratamento clínico para minimizar e, em alguns casos, controlar a quedas dos cabelos. As técnicas antigas de implante capilar utilizavam faixas largas de couro cabeludo e podiam ser percebidas com maior facilidade. Atualmente, os cirurgiões usam mini-enxertos e micro-enxertos por estes darem uma aparência mais natural aos fios implantados.
Normalmente, são enxertados de 150 a 300 fios em cada sessão, mas há cirurgiões que oferecem sessões em que são colocados por volta de tês mil fios. Os médicos que são contrários às mega sessões afirmam que pelo fato de os fios serem colocados muito próximos uns dos outros, eles tem menor sobrevivência.
Ao decidir fazer o transplante de cabelo, é importante procurar um médico para saber se no seu caso é realmente preciso fazer o implante e qual o tipo certo para sua necessidade.
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