VERSICULO DO DIA
Salmos, 138:7 - Se ando em meio à tribulação, tu me refazes a vida; estendes a mão contra a ira dos meus inimigos; a tua destra me salva.

Thomas Jefferson disse a famosa frase: "Quando se está zangado, conte até 10 antes de falar. Se estiver muito irritado, vá até o 100". Segundo o professor de comunicação e psicologia da Universidade de Ohio, Brad Bushman, pessoas irritadas ficam altamente excitadas e acabam dizendo coisas que mais tarde vão se arrepender. Ao contar lentamente, a sua pressão arterial e cardíaca têm a chance de voltar ao normal, diminuindo a excitação.
Mesmo se você não esquecer o incidente, em última análise, perdoar uma pessoa que o tenha provocado é uma excelente maneira de dominar a raiva. O perdão pode ajudá-lo a parar de ruminar, quando os pensamentos não saem da sua cabeça como um pesadelo. "Isso não significa que você tenha de achar que o que o outro lhe fez é bem, apenas vai ajudar você a parar de se consumir pela raiva.
Outra maneira de aplacar a raiva é buscar uma distração. Podem ser palavras cruzadas, desenhar, cozinhar, andar com o cachorro. Antes te tentar resolver o problema, o diretor de medicina comportamental Kueny, da Universidade de Nebraska, afirma que a pessoa deve avaliar o quanto está irritada. Se numa escola de 1 a 10 ela considerar valores entre 5 e 10 o melhor é se distrair antes de tomar uma decisão.
Respirar de forma profunda é uma boa maneira de acalmar-se, já que respirações lentas vão abrandar o ritmo cardíaco. De acordo com a Sociedade Americana e Psicologia, o ideal é fazer respirações por meio do diafragma, e não aquelas pequenas somente que enchem o peito com pouco ar. Ouvir música calma e praticar exercícios de relaxamento muscular também podem ajudar.
Pessoas que são capazes de discernir que estão com raiva e que lidam com esse sentimento são menos propensas a recorrer à agressividade ou violência. Quem consegue colocar suas emoções em categorias distintas estão em mais sintonia com seu interior. Assim, quando esses indivíduos estão bravos, são mais rápidos para lidar eficazmente com as emoções negativas e distrair-se menos com ineficientes estratégias de enfrentamento, como consumo excessivo de álcool ou abusar de outras substâncias.
Escrever permite que você abrande o sentimento ruim e ajude a pensar qual a melhor forma de lidar com o problema. Quando você reage imediatamente a algo, a decisão é baseada na emoção. Mas quando para pensar um pouco escrevendo, a chance de resolver da melhor forma é muito melhor.
Em vez de sair gritando, tente se acalmar no quarto e fazer algo para dissipar a raiva, como ler um livro, escutar uma música. Depois que você estiver se sentindo mais calmo, é hora de conversar e colocar tudo em pratos limpos.
O exercício aeróbico, incluindo caminhada rápida ou corrida, pode ser uma ótima maneira de lidar com a raiva. Quando você pratica exercício libera adrenalina, sua, respira de forma mais ofegante, sensações bem parecidas com a raiva. No entanto, vai perceber que tais sintomas não estão ligados a um sentimento ruim, mas a algo bom. A atividade física também libera endorfinas, substâncias químicas no cérebro que ajudam a nos acalmar e a gerir as nossas emoções.
Nunca, jamais, envie um e-mail quando você está realmente chateado. Se você quer escrever algo para a pessoa deixe o e-mail pelo menos 24 horas na sua caixa de rascunhos. Depois releia-o. Você vai ver que isso lhe dá tempo para elaborar uma resposta sensata e racional para a situação.
Pesquisas mostram que o simples fato de mostrar gratidão por algo faz com que a pessoa fique mais feliz e contente. Claro que isso parece impossível quando se está bravo. Você não precisa ser grato a quem lhe ofendeu, mas você poderia ser grato por outras coisas na sua vida, grandes e pequenas. Pesquisadores da Universidade da Califórnia dizem que praticar a gratidão constante pode até melhorar a saúde.
Medir o quão intensa está a sua raiva antes de começar a despejar sua ira é uma boa forma de evitar entrar numa discussão. Você não deve falar quando está com raiva. É melhor parar e dar um tempo. Quando você achar que sua raiva é gerenciável e você pode efetivamente expressá-la sem ser destrutivo, está na hora de lidar com a situação.
Pesquisadores mostram que se a pessoa conseguir rezar pelo outro que a deixou com raiva, acaba conseguindo abrandar um sentimento ruim. A oração faz com que você dissipe seus pensamentos negativos. Se você não gosta de rezar, tente gastar alguns minutos pensando de forma sensata sobre aquilo que lhe deixou com ódio.
O programa mostra que, apesar de muitos deficientes estarem casados e felizes ou não terem dificuldades para namorar, outros enfrentam uma gama variada de reações e, às vezes, atitudes estranhas, principalmente quando o par não sofre de deficiência.
O programa discute também a era dos encontros pela internet e um novo dilema surgido com ela: um deficiente deve revelar sua condição imediatamente ou esperar que as pessoas o conheçam melhor antes de contar sobre sua deficiência.
Este é o caso de Jenni, que é hetero-romântica e, apesar de não ter nenhum interesse em sexo, ainda sente atração por pessoas do sexo oposto e está em um relacionamento com Tim, de 22 anos.
A assexualidade foi objeto de poucos estudos científicos, segundo Carrigan, porque até 2001 não havia uma comunidade assexuada e, portanto, um objeto a ser estudado. "Houve muitas pesquisas sobre transtorno do desejo sexual hipoativo, que é classificado como um transtorno de personalidade, e é quando você não sente atração sexual e sofre por conta disso. Então, muitas pessoas que depois foram definidas como assexuadas podem ter sido vistas anteriormente como alguém que sofria desse transtorno", diz Carrigan.
Apesar de assexuados às vezes sofrerem discriminação, Carrigan diz que o preconceito é diferente da "fobia" que lésbicas e gays podem sofrer. "É mais uma questão de marginalização, porque as pessoas não entendem a assexualidade." "A revolução sexual mudou muito a forma como lidamos com o sexo e como pensamos nisso como sociedade. Algumas pesquisas me dão uma sensação de que há um grau de sexualização excessiva na sociedade, as pessoas simplesmente não entendem a assexualidade", diz Carrigan.
O cérebro pode ser ansioso ou excitado, disse Holstege, mas não ambos. Durante o orgasmo, ele descobriu, que a atividade em regiões cerebrais associadas com a ansiedade despenca. Esse fenômeno pode explicar porque as mulheres com baixos níveis de desejo sexual, muitas vezes têm altos níveis de ansiedade, segundo o pesquisador.
Salmos, 138:7 - Se ando em meio à tribulação, tu me refazes a vida; estendes a mão contra a ira dos meus inimigos; a tua destra me salva.
Veja 13 formas de lidar com a raiva e sentir-se bem

Todos sentem raiva em determinado momento da vida. Mas se você tem depressão, outros sintomas como tristeza, medo, dificuldade em dormir, e mudanças no apetite são bem comuns.
De acordo com a psiquiatra Carol Bernstein, professora da Escola de Medicina em Nova York, se a pessoa achar que está muito mal-humorada, irritada, rabugenta e com o pavio curto, pode estar com depressão. O primeiro passo é procurar uma terapia para tratar do problema. No entanto, outras coisas podem fazer você se sentir melhor e também diminuir a raiva, mesmo se seu quadro não for de depressão. Veja a seguir o que fazer, segundo o site Health.com.
Contar até 10 (ou 100)
Thomas Jefferson disse a famosa frase: "Quando se está zangado, conte até 10 antes de falar. Se estiver muito irritado, vá até o 100". Segundo o professor de comunicação e psicologia da Universidade de Ohio, Brad Bushman, pessoas irritadas ficam altamente excitadas e acabam dizendo coisas que mais tarde vão se arrepender. Ao contar lentamente, a sua pressão arterial e cardíaca têm a chance de voltar ao normal, diminuindo a excitação.
Perdoe
Mesmo se você não esquecer o incidente, em última análise, perdoar uma pessoa que o tenha provocado é uma excelente maneira de dominar a raiva. O perdão pode ajudá-lo a parar de ruminar, quando os pensamentos não saem da sua cabeça como um pesadelo. "Isso não significa que você tenha de achar que o que o outro lhe fez é bem, apenas vai ajudar você a parar de se consumir pela raiva.
Tente se distrair
Outra maneira de aplacar a raiva é buscar uma distração. Podem ser palavras cruzadas, desenhar, cozinhar, andar com o cachorro. Antes te tentar resolver o problema, o diretor de medicina comportamental Kueny, da Universidade de Nebraska, afirma que a pessoa deve avaliar o quanto está irritada. Se numa escola de 1 a 10 ela considerar valores entre 5 e 10 o melhor é se distrair antes de tomar uma decisão.
Respire profundamente
Respirar de forma profunda é uma boa maneira de acalmar-se, já que respirações lentas vão abrandar o ritmo cardíaco. De acordo com a Sociedade Americana e Psicologia, o ideal é fazer respirações por meio do diafragma, e não aquelas pequenas somente que enchem o peito com pouco ar. Ouvir música calma e praticar exercícios de relaxamento muscular também podem ajudar.
Não negue que está irritado
Pessoas que são capazes de discernir que estão com raiva e que lidam com esse sentimento são menos propensas a recorrer à agressividade ou violência. Quem consegue colocar suas emoções em categorias distintas estão em mais sintonia com seu interior. Assim, quando esses indivíduos estão bravos, são mais rápidos para lidar eficazmente com as emoções negativas e distrair-se menos com ineficientes estratégias de enfrentamento, como consumo excessivo de álcool ou abusar de outras substâncias.
Escreva sobre o problema
Escrever permite que você abrande o sentimento ruim e ajude a pensar qual a melhor forma de lidar com o problema. Quando você reage imediatamente a algo, a decisão é baseada na emoção. Mas quando para pensar um pouco escrevendo, a chance de resolver da melhor forma é muito melhor.
Não faça tempestade em copo d'água
Em vez de sair gritando, tente se acalmar no quarto e fazer algo para dissipar a raiva, como ler um livro, escutar uma música. Depois que você estiver se sentindo mais calmo, é hora de conversar e colocar tudo em pratos limpos.
Faça exercícios
O exercício aeróbico, incluindo caminhada rápida ou corrida, pode ser uma ótima maneira de lidar com a raiva. Quando você pratica exercício libera adrenalina, sua, respira de forma mais ofegante, sensações bem parecidas com a raiva. No entanto, vai perceber que tais sintomas não estão ligados a um sentimento ruim, mas a algo bom. A atividade física também libera endorfinas, substâncias químicas no cérebro que ajudam a nos acalmar e a gerir as nossas emoções.
Pratique a compaixão
Fazer algo de bom para alguém de quem você está com raiva parece incompatível. No entanto, pesquisas mostram que a compaixão pode também dissipar a raiva da outra pessoa. Um estudo recente descobriu que responder solidariamente quando um colega lhe trata de forma ríspida é uma boa forma de resolver uma situação tensa.
Fazer algo de bom para alguém de quem você está com raiva parece incompatível. No entanto, pesquisas mostram que a compaixão pode também dissipar a raiva da outra pessoa. Um estudo recente descobriu que responder solidariamente quando um colega lhe trata de forma ríspida é uma boa forma de resolver uma situação tensa.
Não envie e-mail quando você está com raiva
Nunca, jamais, envie um e-mail quando você está realmente chateado. Se você quer escrever algo para a pessoa deixe o e-mail pelo menos 24 horas na sua caixa de rascunhos. Depois releia-o. Você vai ver que isso lhe dá tempo para elaborar uma resposta sensata e racional para a situação.
Tente ser grato
Pesquisas mostram que o simples fato de mostrar gratidão por algo faz com que a pessoa fique mais feliz e contente. Claro que isso parece impossível quando se está bravo. Você não precisa ser grato a quem lhe ofendeu, mas você poderia ser grato por outras coisas na sua vida, grandes e pequenas. Pesquisadores da Universidade da Califórnia dizem que praticar a gratidão constante pode até melhorar a saúde.
Espere para falar
Medir o quão intensa está a sua raiva antes de começar a despejar sua ira é uma boa forma de evitar entrar numa discussão. Você não deve falar quando está com raiva. É melhor parar e dar um tempo. Quando você achar que sua raiva é gerenciável e você pode efetivamente expressá-la sem ser destrutivo, está na hora de lidar com a situação.
Faça uma oração
Pesquisadores mostram que se a pessoa conseguir rezar pelo outro que a deixou com raiva, acaba conseguindo abrandar um sentimento ruim. A oração faz com que você dissipe seus pensamentos negativos. Se você não gosta de rezar, tente gastar alguns minutos pensando de forma sensata sobre aquilo que lhe deixou com ódio.
Saiba o que a cor da sua lingerie diz sobre você

De acordo com uma pesquisa realizada recentemente, 79% das mulheres disseram que a compra de lingerie é "muito importante" para elas.
As entrevistadas afirmaram que compram lingerie para construir autoconfiança, sentir-se poderosa e, claro, seduzir. Segundo um estudo realizado pelo The Sexy LingerieShop, a maioria das mulheres não percebem que a cor das roupas íntimas dizem muito sobre o relacionamento amoroso e sobre a vida em geral. Mas, os resultados as surpreenderam.
Apenas 3% das mulheres falaram que comprar calcinha e sutiã não é nada importante. Além disso, a maioria das mulheres que comprarm as peças, 46%, estão entre os 21 e 30 anos. A partir dos 60 anos, essa porcentagem é quase nula, apenas 3%.
Veja o que elas falaram sobre as cores, segundo a pesquisa:

Preto: são práticas. O preto sempre parece limpo e pode ser usado com vestidos pretos. Mulheres que usam a cor são corajosas, fortes e ambiciosas. Elas têm tendência em serem líderes em um relacionamento e conseguem, às vezes, esconder suas emoções.

Branco: a cor é usada para enfatizar a beleza natural das mulheres. As que usam, são confiantes, calmas, sérias, amáveis e cuidadosas. Tendem a ser honestas e entender as próprias emoções. Elas são inocentes na cama, mas normalmente estão dispostas a aprenderem coisas novas.

Azul: são muito românticas. Têm muito contato com as emoções e amam a ideia de se apaixonarem. Têm um gosto único e bom olho sobre a moda. São independentes e sabem se portar e levar uma multidão. Podem ser tanto brincalhonas quanto sérias na cama. Gostam de carinho depois do sexo.

Vermelho: são apaixonadas e cheias de energia. Estão plenamente conscientes do poder da sua beleza. Sabem como agradar no quarto, mas esperam reciprocidade completa. Podem ser um pouco dramáticas, mas isso faz parte de seu fascínio.
Deficientes relatam dificuldades e desafios em relacionamentos amorosos

As dificuldades e desafios enfrentados por deficientes quando o assunto é namoro são tema de uma série transmitida pela TV britânica nesta semana. Em diversos relatos, deficientes físicos e mentais contam as barreiras que têm de superar para conquistar uma vida amorosa bem-sucedida.
Adrian Higginbotham, de 37 anos, conta que para ele, que é cego, as dificuldades começam no primeiro contato, o ponto de partida para qualquer relacionamento. "Você não pode entrar em uma sala de modo casual e dar aquela olhada. Você não pode sorrir para alguém que você já viu duas vezes anteriormente passando pela rua", diz Higginbotham.
Com um título provocante, o programa The Undateables (que poderia ser traduzido como "Os Inamoráveis") conta histórias como a de Higginbotham e virou alvo de discussões acaloradas nas redes sociais, principalmente por conta do título.
O programa mostra ainda uma agência de namoros especializada em pessoas com dificuldade de aprendizagem, a "Stars in the Sky", que assegura que seus clientes cheguem seguros ao local do encontro e os ajuda a encontrar "a pessoa certa". A agência diz já ter organizado mais de 180 encontros desde 2005, com saldo de um casamento, uma união entre pessoas do mesmo sexo, três noivados e 15 relacionamentos sérios.
Reações
O programa mostra que, apesar de muitos deficientes estarem casados e felizes ou não terem dificuldades para namorar, outros enfrentam uma gama variada de reações e, às vezes, atitudes estranhas, principalmente quando o par não sofre de deficiência.
Lisa Jenkins, de 38 anos, relata sua experiência em um encontro com um amigo de um amigo que não sabia que ela tinha paralisia cerebral. "Nós entramos em um bar e ele imediatamente desceu os degraus diante de nós. Eu tentei descer, mas simplesmente não consegui. Não havia corrimão", conta.
Quando seu acompanhante perguntou se algo estava errado, Jenkins teve de contar sobre sua paralisia cerebral. "Eu podia ver a mudança em seu rosto. Ele ficou instantaneamente menos atraído por mim", diz.
"Eu já tive homens que se sentiam atraídos por mim, mas achavam que havia algo de errado com eles por isso." Jenkins conta que já chegou a ouvir de um potencial pretendente que ele "sempre teve interesse por sexo bizarro".
Em uma sondagem feita em 2008 pelo jornal britânico The Observer, 70% dos entrevistados disseram que não fariam sexo com um deficiente.
Shannon Murray, uma modelo na casa dos 30 anos, há 20 em uma cadeira de rodas, conta que, quando era adolescente, alguns rapazes lhe ofereciam uma bebida e em seguida perguntavam se ela ainda podia fazer sexo.
Internet
O programa discute também a era dos encontros pela internet e um novo dilema surgido com ela: um deficiente deve revelar sua condição imediatamente ou esperar que as pessoas o conheçam melhor antes de contar sobre sua deficiência.
Murray - que tem sempre em seu telefone uma lista de bares e restaurantes com acesso fácil para cadeiras de rodas, com medo de parecer pouco independente em um primeiro encontro - diz que já fez os dois. Ela conta que em apenas uma ocasião um pretendente resolveu abandonar a relação após descobrir que ela era deficiente.
Murray diz que tentou também a abordagem oposta, colocando em um site de relacionamentos comum uma foto em que sua cadeira de rodas era bem visível e uma frase bem-humorada, dizendo que, se o interesse da pessoa era escalar o Everest, ela não poderia ir junto, mas ficaria no campo base e tentaria manter a barraca aquecida. "Esperava que, revelando minha deficiência assim, no início, geraria menos interesse, mas acabei recebendo mais respostas do que quando escondia a cadeira. Fiquei entre as cinco mulheres que receberam mais atenção no site naquela semana", conta.
Britânica de 21 anos conta como é ser assexuada

A britânica Jenni Goodchild, de 21 anos, se considera assexuada por não ter nenhum interesse em sexo, ainda que tenha um namorado."Para mim, basicamente, (ser assexuada) quer dizer que eu não olho para as pessoas e penso 'hmmm, eu gostaria de ter relações sexuais com você'. Isso simplesmente não acontece", diz ela.
A estudante da Universidade de Oxford faz parte de 1% dos britânicos que se identificam como assexuados. A assexualidade é descrita como uma orientação, diferentemente do celibato, que é visto como uma escolha. "As pessoas me perguntam: 'se você nunca experimentou, como você sabe?' Bem, se você é heterossexual, você já experimentou ter relações com uma pessoa do mesmo sexo? Como você sabe que não ia gostar então? Você simplesmente sabe que você não tem interesse nisso, independentemente de ter experimentado ou não", diz ela.
Na Grã-Bretanha, há um website dedicado à comunidade assexuada, a Asexual Visibility and Education Network (Rede de Visibilidade e Educação Assexual), que faz questão de frisar que a diversidade entre eles é tão grande como entre a comunidade "sexual".
O sociólogo Mark Carrigan, da Universidade de Warwick, explica que há, por exemplo, assexuados românticos e não românticos. "Assexuados não românticos não tem nenhum tipo de relação romântica, então em muitos casos eles não querem ser tocados, não querem nenhum tipo de intimidade física", diz Carrigan. "Os assexuados românticos não sentem desejo sexual, mas sentem atração romântica. Então, eles veem alguém e não respondem sexualmente a essa pessoa, mas podem querer ficar mais próximos, conhecê-la melhor, dividir coisas com ela."
Namorado
Este é o caso de Jenni, que é hetero-romântica e, apesar de não ter nenhum interesse em sexo, ainda sente atração por pessoas do sexo oposto e está em um relacionamento com Tim, de 22 anos.
Tim, no entanto, não é assexuado. "Muitas pessoas chegam a perguntar se eu não estou sendo egoísta de mantê-lo em uma relação que não vai satisfazê-lo e dizem que ele deveria namorar alguém como ele, mas ele parece bem feliz, então eu diria que ele é quem deve decidir isso", diz Jenni.
Segundo Tim, ele está gostando de passar tempo com Jenni e de conhecê-la melhor concentrando as atenções no lado romântico do relacionamento. "A primeira vez que Jenni mencionou durante uma conversa que era assexuada, meu primeiro pensamento foi: 'hmmm, isso é um pouco estranho', mas eu sabia que não deveria fazer suposições sobre o que isso significava", explica Tim. "Eu nunca fui obcecado por sexo. Eu nunca fui do tipo que tem que sair à noite e tem que achar alguém para ter uma relação sexual, só porque é isso que as pessoas fazem... então, não estou tão preocupado com isso."
Ainda assim, a relação de Jenni e Tim tem um lado físico, já que eles se abraçam e se beijam para expressar seu afeto um pelo outro.
Estudos científicos
A assexualidade foi objeto de poucos estudos científicos, segundo Carrigan, porque até 2001 não havia uma comunidade assexuada e, portanto, um objeto a ser estudado. "Houve muitas pesquisas sobre transtorno do desejo sexual hipoativo, que é classificado como um transtorno de personalidade, e é quando você não sente atração sexual e sofre por conta disso. Então, muitas pessoas que depois foram definidas como assexuadas podem ter sido vistas anteriormente como alguém que sofria desse transtorno", diz Carrigan.
A falta de pesquisas sobre o assunto dá margem a especulações sobre por que algumas pessoas não sentem desejo sexual. "Há pessoas que definitivamente veem isso como uma doença, que pode ser curada com remédios, outras perguntam se já chequei meus níveis hormonais, como se essa fosse uma solução óbvia", diz Jenni. "E há pessoas que vão ainda mais longe. Já me perguntaram se fui molestada quando era criança, que não é uma pergunta apropriada. E eu não fui."
Preconceito e marginalização
Apesar de assexuados às vezes sofrerem discriminação, Carrigan diz que o preconceito é diferente da "fobia" que lésbicas e gays podem sofrer. "É mais uma questão de marginalização, porque as pessoas não entendem a assexualidade." "A revolução sexual mudou muito a forma como lidamos com o sexo e como pensamos nisso como sociedade. Algumas pesquisas me dão uma sensação de que há um grau de sexualização excessiva na sociedade, as pessoas simplesmente não entendem a assexualidade", diz Carrigan.
Segundo a especialista em relacionamentos e sexualidade Pam Spurr, as pessoas conseguem falar sobre baixa ou alta libido, mas a assexualidade não é um assunto muito discutido abertamente. Carrigan acha que uma comunidade assexuada mais visível pode ter um efeito nas pessoas que não são assexuadas. "Não havia um conceito de heterossexualidade até haver homossexuais. Foi só quando algumas pessoas passaram a se definir como homossexuais que passou a fazer sentido para outras pessoas pensar em si mesmas como heterossexuais", explica Carrigan. "Se é verdade que até 1% da população é assexuada e mais pessoas vão saber que eles existem, será que isso vai mudar a maneira como pessoas 'sexuais' se veem? Porque não há hoje uma boa palavra para definir pessoas que não são assexuadas."
Estudo: filmes pornôs desligam parte do cérebro

Assistir filmes eróticos pode desligar a parte do cérebro que processa os estímulos visuais, descobriu pesquisa. Na maioria das vezes, assistir outros tipos de programas ou realizar tarefas envia o fluxo de sangue extra para esta região do cérebro. Quando as pessoas assistem pornografia o sangue é enviado para a parte responsável pela excitação sexual. As informações são do Huffington Post.
O cérebro não precisa tomar todos os detalhes visuais de uma cena de sexo, disse o pesquisador Gert Holstege, uro-neurologista da Universidade de Groningen, na Holanda. Segundo ele, quando você digita um texto ou desenha algo precisa prestar bastante atenção para não cometer erros, mas quando assiste a filmes pornôs já sabe exatamente o que está acontecendo e não precisa se atentar aos detalhes. "Não importa se a porta é verde ou amarela", disse Holstege.
Ansiedade x excitação
O cérebro pode ser ansioso ou excitado, disse Holstege, mas não ambos. Durante o orgasmo, ele descobriu, que a atividade em regiões cerebrais associadas com a ansiedade despenca. Esse fenômeno pode explicar porque as mulheres com baixos níveis de desejo sexual, muitas vezes têm altos níveis de ansiedade, segundo o pesquisador.
"Se você se está em uma situação muito perigosa, qualquer que seja o motivo, não tem sentimentos sexuais, porque tem que sobreviver por si mesmo, e não sobreviver para a espécie", explicou Holstege.
Análises do cérebro já tinham mostrado indícios de que imagens sexuais explícitas podem acalmar uma área do cérebro chamada área de Brodmann 17, também conhecida como córtex visual primário, uma região que faz a primeira transformação da informação visual de entrada no cérebro.
Como parte de uma série de estudos com tomografia cerebral, Holstege examinou o córtex visual primário de 12 mulheres pré-menopáusicas saudáveis heterossexuais. Todas estavam no controle da natalidade hormonal, suavizando quaisquer alterações no ciclo menstrual, relacionados ao desejo sexual ou excitação.
Cada mulher assistiu três vídeos ao mesmo tempo, enquanto eram feitas análises nos cérebros. Estas verificações detectaram alterações mínimas na quantidade de sangue que flui para qualquer dada região. Lugares com mais sangue fluindo para eles são considerados mais ativos.
É mentira? Veja 14 indicadores de que a pessoa está mentindo

"Mente aquele que diz que não mente", é assim que o perito em detectar mentiras e professor do Behavior Analysis Training Institute - instituto que treina a polícia americana para detecção de mentiras -, Wanderson Castilho, começa a entrevista ao Terra. Segundo ele, apesar do desprezo que todas as pessoas conservam pelos fatos que não condizem com a realidade, "quem nunca contou uma mentira?".
Talvez mentir não seja tão incômodo quando ouvir uma inverdade; mais do que isso, em casos policiais saber a verdade é fundamental. Além do polígrafo - detector de mentiras que mede pressão arterial, batimentos cardíacos, temperatura do corpo e dilatação da pupila - Castilho diz que descobrir quando alguém está mentindo se baseia em analisar os sinais emitidos pelo corpo deste indivíduo, tarefa que uma pessoa comum é capaz de fazer, se souber no que deve prestar atenção.
"Quando conversamos, mantemos um padrão. Pode falar rápido, devagar, alto ou baixo, mas sempre em um padrão. Quando a pessoa começa a mentir, este padrão muda", explicou. De acordo com o perito, o cérebro entra em um processo de criação. "Um exemplo é quando a namorada pergunta ao namorado: 'você saiu ontem à noite?' e ele, mesmo entendendo a pergunta, responde: 'o que?'". Esta pausa é o tempo que o cérebro encontrou para pensar em uma resposta.
Desviar o olhar, falar com muitas justificativas, mexer mãos e pés de forma frenética, mudar o tom de voz, entre outros sintomas, são indicativos de um mentiroso. O psiquiatra e diretor do Instituto de Neurolinguística Aplicada, Jairo Mancilha, explica que o corpo sempre é mais fiel à verdade do que a fala. "A fala é criada pelo consciente, mas os sinais do corpo são provocados pelo inconsciente e a pessoa não consegue controlar", disse ele.
"O cérebro não aceita a negação. É como: 'não pense em vermelho' e logo a pessoa pensa na cor vermelha. A mentira é uma negação à verdade que manifesta diversas alterações fisiológicas", acrescentou o perito em identificar mentirosos. O psiquiatra Mancilha reforça que não existe regra, mas alguns sinais são um alerta de que o indivíduo está mentindo; confira 14 indícios abaixo.
Desviar o olhar - Quando a pessoa mente, geralmente, tem dificuldade em manter o contato ocular com naturalidade, de acordo com o psiquiatra e diretor do Instituto de Neurolinguística Aplicada, Jairo Mancilha.
Olhar muito fixamente - Indivíduos que têm conhecimento de que o desvio do olhar é visto como sinal de mentira, podem fixar de forma exagerada os "olhos nos olhos" da outra pessoa. "Pessoas verdadeiras tentam transmitir a verdade, as mentirosas precisam convencer o outro a acreditar na história criada", afirmou o perito em detectar mentiras e professor do Behavior Analysis Training Institute, Wanderson Castilho.
Piscar - "Mentirosos tendem a dar piscadas mais longa", disse Castilho. Como efeito inconsciente, o cérebro em uma atitude de recusa ao que a pessoa está dizendo, provoca estas piscadas em que os olhos permanecem fechados por mais tempo do que o habitual, explicou o perito.
Voz - "O tom da voz perde a congruência, a voz não fica tão firme, pode ficar trêmula, cortada e sem fluidez", disse Mancilha. De acordo com Castilho, o tom de voz também pode ficar baixo e a fala ser projetada para dentro.
Mãos - Quando o organismo entra em estado de alerta, por nervoso ou ansiedade, a temperatura periférica tende a cair. Por isso, quando uma pessoa está mentindo pode ficar com as mãos e pés gelados, segundo Mancilha. Além disso, mãos trêmulas e agitadas também são indicadores da mentira, adicionou Castilho.
Pele - O nervosismo causado pelo ato de mentir pode alterar a cor e aparência da pele. "A pessoa pode ficar mais vermelha ou mais pálida", afirmou Mancilha. A sudorese repentina é outra característica da situação, segundo Castilho.
Fala - "Quem está mentindo dá mais rodeios, muitas justificativas, fala demais", caracterizou Mancilha. Quando alguém, que não tem o costume de ser prolixo, começa a demorar demais para chegar ao objetivo da conversa, existe chance de a história ser uma grande mentira.
Pausas - "A conversa está fluindo, de repente, um assunto faz a pessoa que está falando iniciar uma série de pausas na fala", exemplificou Castilho. De acordo com o perito, os intervalos podem indicar que o cérebro está criando as próximas informações.
Mãos nos bolsos - As mãos nos bolsos é um sinal de que a pessoa está escondendo algo, de que está fechada a dar ou receber informações, disse Castilho. As palmas das mãos abertas e viradas para a pessoa com quem se fala já indicam um sentimento muito mais tranquilo e confortável em relação ao assunto da conversa.
Olhar para o lado esquerdo - Para pessoas destras, o lado esquerdo é o da criação, portanto, quando uma pessoa é indagada e move os olhos para a esquerda, pode estar com a intenção de criar uma resposta, ou seja, uma mentira, explicou Castilho.
Olhar para o lado direito - Já olhar para o lado direito não é indício de mentira. De acordo com Castilho, o lado direito é o da memória, por isso, quando uma pessoa olha para a direita antes de falar, significa que está buscando informações na memória.
Saliva - Quando o corpo entra em alerta, por uma situação de estresse - que se aplica durante um relato mentiroso - o corpo para de produzir saliva e a pessoa começa a "engolir seco", disse Castilho. Isso varia de acordo com o nervosismo e tensão do mentiroso durante a fala, mas é comum que a boca fique seca, segundo o perito.
Coceiras - Outro sintoma da mentira é a coceira. O cérebro recusa a história falada e provoca estímulos que podem levar a mão à boca, ouvidos e cabeça. "É como se o cérebro transmitisse 'eu não quero falar isso', então a mão vai à boca; 'eu não quero ouvir isso', a mão passa pela orelha; ou 'eu não concordo com isso', e a pessoa coça a cabeça", explicou Castilho.
Face - De acordo com Castilho, a estratégia de análise da face é bastante usada para identificar mentirosos. Segundo ele, fala e feição devem estar congruentes, quando isso não ocorre, existe algo errado. "Uma pessoa que conta um evento como 'muito legal' não pode estar com uma face de desprezo ou tristeza. Se estiver, significa que o que ela está falando talvez não seja verdade", explicou.
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