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Banida do Facebook, imagem de mulher tatuada se torna viral
Uma tatuagem cujo desenho parece um top no corpo de uma mulher foi banida pelo Facebook. A rede social não permite nudez em suas páginas. Postada pelo estúdio canadense Custom Tatoo Design, ela foi feita por uma mulher que submetida à mastectomia dupla (retirou totalmente os dois seios) devido a um câncer de mama.
Mas a atitude do Facebook não foi bem vista pelos internautas. Para eles, o estúdio foi censurado. Com isso, o estúdio criou uma campanha para que a imagem da tatuagem possa ser divulgada livremente.
“O Facebook continua a remover a postagem por considerá-la ofensiva, em função da nudez. No entanto, nós achamos que essa mulher é forte e corajosa, então vamos publicar a imagem aqui de qualquer forma e pedimos o apoio de vocês. Por favor, curta e compartilhe para mostrar seu apoio a esta e a muitas outras mulheres que já perderam tanto em suas vidas”, diz o texto na página do estúdio Custom Tatoo Design.
A foto foi extraída do livro “Bodies of Subversion: A Secret History of Women and Tattoo”. Por causa da campanha, a foto já tem mais de 130 mil compartilhamentos e 160 mil curtidas. Parece que o tiro do Facebook saiu pela culatra.

Cresce 75% uso de droga para hiperatividade
no Brasil
Estudo da Anvisa afirma que número aumentou entre crianças de seis a 16 anos
Um levantamento feito pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) mostrou que o consumo do medicamento metilfenidato, usado para o tratamento de HIPERATIVIDADE, cresceu 75% de 2009 a 2011 por crianças com idades entre seis a 16 anos. A pesquisa teve como base os dados do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC) e mostra ainda que, entre a população de 16 a 59 anos, o crescimento do consumo do remédio foi de 27,4% - apesar de mais baixo, também é considerado um aumento expressivo.
O estudo indica uma estreita relação entre o padrão de uso do metilfenidato e as atividades escolares. A prescrição cai durante as férias e é significativamente maior no segundo semestre. Em 2011, por exemplo, o consumo médio brasileiro no primeiro semestre foi de 19,7 caixas para cada mil crianças. Entre agosto e dezembro, a média subiu para 26,6 caixas por mil.
Membros da Associação Brasileira de Neurologia e Psiquiatria Infantil (Abenepi) afirmam que os números podem ter aumentado por conta de uma melhora no diagnóstico desse tipo de doença. Por outro lado, a droga pode estar sendo usada de forma inadequada por jovens em busca de melhor rendimento em concursos públicos ou vestibulares.
O metilfenidato é vendido no Brasil com três nomes comerciais diferentes. Em 2009 foram prescritas 557.588 caixas do remédio. Em 2011, o número saltou para 1.212.855. Apenas oito estados brasileiros registraram queda na prescrição: Acre, Pará, Tocantins, Alagoas, Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte e Rio de Janeiro. Já o Distrito Federal registrou o maior consumo do produto em 2011: foram 114,59 caixas a cada mil habitantes, enquanto em 2009 a média era de 59,42.
O trabalho demonstrou, porém, que alguns profissionais prescreveram uma quantidade do medicamento bem acima da média dos colegas.Os pesquisadores afirmam que os dados da pesquisa foram repassados para vigilâncias estaduais, a fim de identificar indícios de abuso da substância.
Veja como melhorar a vida de um filho com TDAH
O estudo indica uma estreita relação entre o padrão de uso do metilfenidato e as atividades escolares. A prescrição cai durante as férias e é significativamente maior no segundo semestre. Em 2011, por exemplo, o consumo médio brasileiro no primeiro semestre foi de 19,7 caixas para cada mil crianças. Entre agosto e dezembro, a média subiu para 26,6 caixas por mil.
Membros da Associação Brasileira de Neurologia e Psiquiatria Infantil (Abenepi) afirmam que os números podem ter aumentado por conta de uma melhora no diagnóstico desse tipo de doença. Por outro lado, a droga pode estar sendo usada de forma inadequada por jovens em busca de melhor rendimento em concursos públicos ou vestibulares.
O metilfenidato é vendido no Brasil com três nomes comerciais diferentes. Em 2009 foram prescritas 557.588 caixas do remédio. Em 2011, o número saltou para 1.212.855. Apenas oito estados brasileiros registraram queda na prescrição: Acre, Pará, Tocantins, Alagoas, Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte e Rio de Janeiro. Já o Distrito Federal registrou o maior consumo do produto em 2011: foram 114,59 caixas a cada mil habitantes, enquanto em 2009 a média era de 59,42.
O trabalho demonstrou, porém, que alguns profissionais prescreveram uma quantidade do medicamento bem acima da média dos colegas.Os pesquisadores afirmam que os dados da pesquisa foram repassados para vigilâncias estaduais, a fim de identificar indícios de abuso da substância.
Veja como melhorar a vida de um filho com TDAH
Mais notado em crianças, o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, também conhecido como TDAH, causa uma série de complicações no aprendizado e no convívio com outras pessoas. "Esse transtorno é uma condição grave que se caracteriza por um padrão crônico de desatenção, hiperatividade e impulsividade, podendo afetar seriamente a qualidade de vida", afirma a psicoterapeuta Evelyn Vinocur, especialista do Minha Vida e membro da Associação Brasileira de Déficit de Atenção. Caso seu filho seja diagnosticado com TDAH, o melhor é seguir com o acompanhamento médico e o tratamento medicamentoso indicado. No entanto, Evelyn Vinocour afirma que é possível tornar a rotina da criança mais fácil seguindo essas dicas simples:
1- Quando estabelecer regras, faça de modo simples e específico. De preferência, escreva as regras em pequenos adesivos em locais de fácil visão para o seu filho. Além disso, é importante dar um feedback com frequência, para que seu filho saiba como está seu comportamento e se está agindo de forma adequada. "Nas horas de impor disciplina, não fale muito nem faça rodeios: responda com clareza e ação apropriada", diz a psicoterapeuta Evelyn.
2- Recompensas objetivas e que façam sentido geralmente funcionarão melhor para o seu filho - mas tome cuidado com os excessos. Algumas situações como terminar a lição de casa ou guardar os brinquedos depois do momento de lazer podem ser recompensadas de alguma forma.
3- Ajude seu filho a mudar de modo suave e gradativo, planejando com antecedência as atividades que virão posteriormente. Isso ajuda a manter o ritmo e prender sua atenção, já que ele sempre estará preparado para a atividade que vem a seguir.
4- Mantenha o senso de humor e seja paciente: com humor, você terá condições de evitar conflitos. "Entenda que a criança nem sempre compreenderá de primeira e que muitas vezes terá dificuldade para encarar ou realizar determinadas tarefas", afirma a psicoterapeuta Evelyn. Ao encarar isso com bom humor e de maneira calma, o ambiente se torna menos conflitante e mais propício ao aprendizado correto.
5- Fique atento a todas as oportunidades para elogiar e faça reforços positivos sempre que seu filho fizer algo corretamente. "No entanto, tenha cuidado para não exagerar na comemoração em acertos menores, pois ele irá perceber e pode pensar que é uma felicidade forçada", diz a psicoterapeuta Evelyn.
6- Tenha sempre em mente que você está lidando com uma condição médica e que seu filho não tem uma falha de caráter. "Espere que a criança tenha dias bons e dias ruins e encare isso como momentos pelos quais vocês devem passar", completa a psicoterapeuta Evelyn.
7- Lembre-se que culpar o seu filho, seu cônjuge ou você mesmo não irá ajuda em nada. "Todos vocês estão juntos, no mesmo barco, e fazendo o melhor que podem", diz Evelyn Vinocur.
Conheça as principais características da
TDAH em jovens
Novo estudo destaca grande prejuízo na atenção em curto e em longo prazo
Uma nova pesquisa da Unifesp revelou o perfil de desempenho dos adolescentes brasileiros comTDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade). O estudo destaca três características que identificam este perfil: prejuízo nas atenções focada e sustentada e na vigilância. Os resultados podem ser aplicados para o desenvolvimento de novos tratamentos a fim de amenizar os sintomas.
De acordo com os pesquisadores, o tratamento com medicamentos não é a única alternativa para o controle da TDAH. "É possível o uso de treinos mentais (cognitivos) para melhora de desempenho da atenção como uma proposta de reabilitação e não como uma proposta de cura, pois o TDAH não é visto como uma doença, portanto não há uma cura", explica o pesquisador Thiago Strahler Rivero.
De acordo com os pesquisadores, o tratamento com medicamentos não é a única alternativa para o controle da TDAH. "É possível o uso de treinos mentais (cognitivos) para melhora de desempenho da atenção como uma proposta de reabilitação e não como uma proposta de cura, pois o TDAH não é visto como uma doença, portanto não há uma cura", explica o pesquisador Thiago Strahler Rivero.
A partir dos resultados da pesquisa é possível estabelecer um tratamento direcionado que promova as melhores respostas de acordo com o perfil dos adolescentes. "O treino de atenção é individual. A partir de nossos estudos, desenvolvemos materiais de apoio para o grupo clínico como jogos de treinamento ou manuais de terapia", explica Mônica Miranda, coordenadora do núcleo de avaliação de neuropsicologia interdisciplinar do Centro Paulista de Neuropsicologia, parceiro da Unifesp no atendimento aos pacientes.
O estudo realizado com 490 adolescentes sem histórico de distúrbios. Dentro do grupo foram identificados e selecionados dois grupos de adolescentes entre 12 a 18 anos, 28 com TDAH e 28 considerados sadios.
Durante o processo, o desenvolvimento dos dois grupos foi avaliado através de um teste de desempenho (teste de desempenho contínuo do Conners). Durante o teste, foi aplicado um questionário que aponta 15 medidas de avaliação e que explorou a estatística fatorial deste desempenho, o que possibilitou a identificação dos três fatores que mais prejudicam adolescentes com TDAH.
O estudo realizado com 490 adolescentes sem histórico de distúrbios. Dentro do grupo foram identificados e selecionados dois grupos de adolescentes entre 12 a 18 anos, 28 com TDAH e 28 considerados sadios.
Durante o processo, o desenvolvimento dos dois grupos foi avaliado através de um teste de desempenho (teste de desempenho contínuo do Conners). Durante o teste, foi aplicado um questionário que aponta 15 medidas de avaliação e que explorou a estatística fatorial deste desempenho, o que possibilitou a identificação dos três fatores que mais prejudicam adolescentes com TDAH.
O método do teste apresentava 360 letras, divididas em seis blocos distintos, que surgiam na tela do computador em intervalos de 1,2 ou 4 segundos. Para cada letra, o participante deveria reagir teclando caracteres pré-determinados.
Para Orlando Francisco Amodeo Bueno, chefe da disciplina de Memória do Departamento de Psicobiologia da Unifesp, a atenção focada está associada à capacidade do indivíduo em concentrar-se em uma atividade. Por outro lado, a atenção sustentada é a habilidade de manter-se na mesma atividade por um longo período. Já a vigilância é a aptidão de cada um em responder a situações não previsíveis.
O TDAH é um transtorno cada vez mais comum entre as pessoas. Atualmente, cerca de 5% das crianças e adolescentes do mundo sofrem com o problema que, embora apareça na infância, pode acompanhar o indivíduo até a fase adulta, agravando outros problemas e atrapalhando o desenvolvimento da vida pessoal e profissional.
Para Orlando Francisco Amodeo Bueno, chefe da disciplina de Memória do Departamento de Psicobiologia da Unifesp, a atenção focada está associada à capacidade do indivíduo em concentrar-se em uma atividade. Por outro lado, a atenção sustentada é a habilidade de manter-se na mesma atividade por um longo período. Já a vigilância é a aptidão de cada um em responder a situações não previsíveis.
O TDAH é um transtorno cada vez mais comum entre as pessoas. Atualmente, cerca de 5% das crianças e adolescentes do mundo sofrem com o problema que, embora apareça na infância, pode acompanhar o indivíduo até a fase adulta, agravando outros problemas e atrapalhando o desenvolvimento da vida pessoal e profissional.
Seus principais sintomas são a desatenção, inquietude e impulsividade. Entretanto é comumente associado com outros transtornos mentais e de desenvolvimento como o Transtorno de Aprendizagem, o que acaba dificultando a diferenciação entre as crianças que apresentam ou não o problema.
Além disso, falta de informação e falhas no diagnóstico são fatores importantes que refletem o quadro atual do transtorno, onde crianças que não apresentam TDAH são tratadas indevidamente, enquanto outras que têm o transtorno acabam ficando sem tratamento.
Os dados obtidos na pesquisa devem ser utilizados como suporte para outros estudos, bem como aos tratamentos oferecidos pelo Centro Paulista de Neuropsicologia, que envolvem desde terapias, treinos e atividades, até o acompanhamento adequado dos pais de jovens com o problema, para que estes possam reagir de maneira adequada às situações apresentadas pelo TDAH.
Além disso, falta de informação e falhas no diagnóstico são fatores importantes que refletem o quadro atual do transtorno, onde crianças que não apresentam TDAH são tratadas indevidamente, enquanto outras que têm o transtorno acabam ficando sem tratamento.
Os dados obtidos na pesquisa devem ser utilizados como suporte para outros estudos, bem como aos tratamentos oferecidos pelo Centro Paulista de Neuropsicologia, que envolvem desde terapias, treinos e atividades, até o acompanhamento adequado dos pais de jovens com o problema, para que estes possam reagir de maneira adequada às situações apresentadas pelo TDAH.
Tratamento na universidade
Adolescentes já diagnosticados com o transtorno já podem inscrever-se nos grupos de terapia associada a diferentes tipos de treinos. Neles, durante vinte semanas, quatro grupos de cinco pessoas participam de atividades variadas.
O projeto da Unifesp também está associado com a Universidade Federal da Bahia (UFBA), que também já está com as inscrições abertas para novos grupos de adolescentes. Os resultados obtidos através dos estudos com os dois grupos servirão de apoio para apontar os impactos dos tratamentos propostos sobre a saúde dos participantes de cada atividade realizada.
Para inscrições no projeto de tratamento em São Paulo e informações sobre o projeto na Bahia entre em contato com o Centro Paulista de Neuropsicologia da Unifesp, localizado na Rua Embaú, 54, São Paulo (SP) ou pelos telefones: (11) 5549-6899 / 5549-8476
O projeto da Unifesp também está associado com a Universidade Federal da Bahia (UFBA), que também já está com as inscrições abertas para novos grupos de adolescentes. Os resultados obtidos através dos estudos com os dois grupos servirão de apoio para apontar os impactos dos tratamentos propostos sobre a saúde dos participantes de cada atividade realizada.
Para inscrições no projeto de tratamento em São Paulo e informações sobre o projeto na Bahia entre em contato com o Centro Paulista de Neuropsicologia da Unifesp, localizado na Rua Embaú, 54, São Paulo (SP) ou pelos telefones: (11) 5549-6899 / 5549-8476
TDAH nos adolescentes
De acordo com a Neuropsiquiatra e psicoterapeuta Evelyn Vinocur, especialista do Minha Vida, o TDAH é responsável pelo comprometimento de atividades cerebrais responsáveis pela funções executivas do cérebro. "Mais especificamente, a região anterior do lobo frontal (região pré-frontal) é a responsável pelas funções executivas, que vão desde a capacidade do indivíduo planejar e desenvolver estratégias para a resolução de problemas à realização de metas de vida", explica a especialista.
A especialista ainda explica que a flexibilidade e o manejo de múltiplas fontes de informação podem ser alguns dos principais prejudicados pelo transtorno. "Praticamente, quase tudo na vida é função executiva. Estabelecer prioridades, estar motivado para iniciar o dia, planejar-se com antecedência para o dia seguinte, ter o autocontrole e autorregulação das emoções, colocar suas ideias em uma lógica para que sejam bem sucedidas", diz Evelyn.
O que se sabe é que o amadurecimento das regiões cerebrais responsáveis pelas funções executivas só se completa por volta dos 20 anos de idade. O que excluiria crianças pequenas de terem problemas sérios relacionados ao transtorno, afinal sempre têm um adulto por perto para suprir tais funções executivas, supervisionando-as todo o tempo, por exemplo, lembrando-as da hora do banho, de estudar para a prova ou arrumar roupas e gavetas.
A especialista ainda explica que a flexibilidade e o manejo de múltiplas fontes de informação podem ser alguns dos principais prejudicados pelo transtorno. "Praticamente, quase tudo na vida é função executiva. Estabelecer prioridades, estar motivado para iniciar o dia, planejar-se com antecedência para o dia seguinte, ter o autocontrole e autorregulação das emoções, colocar suas ideias em uma lógica para que sejam bem sucedidas", diz Evelyn.
O que se sabe é que o amadurecimento das regiões cerebrais responsáveis pelas funções executivas só se completa por volta dos 20 anos de idade. O que excluiria crianças pequenas de terem problemas sérios relacionados ao transtorno, afinal sempre têm um adulto por perto para suprir tais funções executivas, supervisionando-as todo o tempo, por exemplo, lembrando-as da hora do banho, de estudar para a prova ou arrumar roupas e gavetas.
No entanto, a especialista revela que o problema pode aparecer sim entre os jovens. "O problema começa quando a criança portadora de TDAH (o TDAH cursa com comprometimento das funções executivas) cresce e passa a ser visto pelos pais como um pequeno adulto (o filho idealizado). Quem nunca ouviu um pai ou uma mãe dizendo que seu filho (ou filha) de 10, 12 ou 15 anos já está um rapaz, uma moça, que são muito responsáveis e que já se viram sozinhos pra tudo", explica Evelyn.
A adolescência é uma fase muito difícil, devido a suas transformações e barreiras a serem superadas. No entanto, muitos jovens podem não estar preparados para passar por isso. "Se os adolescentes de modo geral ainda precisam muito do apoio e suporte dos pais, mais ainda os adolescentes portadores de TDAH, que certamente apresentarão mais problemas acadêmicos e de socialização do que jovens da mesma idade, não portadores de TDAH", conclui a especialista.
A adolescência é uma fase muito difícil, devido a suas transformações e barreiras a serem superadas. No entanto, muitos jovens podem não estar preparados para passar por isso. "Se os adolescentes de modo geral ainda precisam muito do apoio e suporte dos pais, mais ainda os adolescentes portadores de TDAH, que certamente apresentarão mais problemas acadêmicos e de socialização do que jovens da mesma idade, não portadores de TDAH", conclui a especialista.
O que é Ejaculação precoce?
A ejaculação precoce ocorre quando um homem tem um orgasmo mais cedo do que ele ou a parceira desejariam durante a relação sexual.
Causas
A ejaculação precoce é uma queixa comum. Raramente, é causada por um problema físico.
A ejaculação precoce no começo de um relacionamento normalmente é causada por ansiedade e excesso de estímulo. Culpa e outros fatores psicológicos também podem estar envolvidos. O problema normalmente melhora sem tratamento.
Exames
Normalmente, não há descobertas anormais com o problema. O médico pode obter informações mais úteis entrevistando a pessoa ou o casal.
Sintomas de Ejaculação precoce
O homem ejacula mais cedo do que ele ou sua parceira desejariam (prematuramente). Isso pode ocorrer desde antes da penetração até logo após a penetração. Essa rapidez pode deixar o casal insatisfeito.
Buscando ajuda médica
Marque uma consulta com seu médico se estiver tendo problemas com a ejaculação precoce e se técnicas como as descritas acima não funcionarem.
Tratamento de Ejaculação precoce
Prática e relaxamento devem ajudá-lo a lidar com o problema. Alguns homens tentam se distrair com pensamentos não sexuais (como nomes de jogadores de futebol e recordes) para evitar que a excitação ocorra muito rápido.
Há muitas técnicas úteis que você pode
tentar.
O método "parar e começar":
- Essa técnica consiste em estimular sexualmente o homem até que ele sinta que está quase atingindo o orgasmo. Pare a estimulação por cerca de 30 segundos e comece novamente. Repita esse padrão até que o homem queira ejacular. Na última vez, continue a estimulação até que o homem atinja o orgasmo.
O método do "aperto":
- A técnica consiste em estimular sexualmente o homem até que ele reconheça que está quase ejaculando. Nesse momento, o homem ou sua parceira aperta suavemente a parte final do pênis (onde a glande se encontra com o eixo) por vários segundos. Pare a estimulação sexual por cerca de 30 segundos e comece novamente. A pessoa ou o casal pode repetir esse padrão até que o homem queira ejacular. Na última vez, continue a estimulação até que o homem atinja o orgasmo.
Antidepressivos, como o Prozac e outros inibidores seletivos de recaptação da serotonina (ISRSs), podem ser úteis porque um de seus efeitos colaterais é prolongar o tempo necessário para chegar à ejaculação.
Você pode aplicar uma pomada anestésica local no pênis para reduzir o estímulo. A diminuição da sensibilidade no pênis pode retardar a ejaculação. Usar preservativos também pode ter esse efeito em alguns homens.
Se essas técnicas de distração causarem dificuldades para manter a ereção, os medicamentos usados para a disfunção erétil podem ajudar.
A avaliação feita por um terapeuta sexual, psicólogo ou psiquiatra pode ajudar alguns casais.
Conheça os principais distúrbios sexuais
Problemas vão além da falta de orgasmo ou da ejaculação precoce
Mesmo com maior acesso a tratamentos e informações, os distúrbios do sexo são hoje muito comuns para homens e mulheres de todas as idades. Muitos deles têm relação com aspectos psicológicos, de saúde e estilo de vida, o que aponta relações com alguns problemas da vida moderna.
Os números impressionam: de acordo com um estudo recente da Universidade de Nova Jersey, nos Estados Unidos, cerca de dois terços das mulheres relatam algum grau de disfunção sexual feminina, que abarca distúrbios como falta de desejo, problemas de excitação, falta de lubrificação, dificuldade para atingir o orgasmo, falta de satisfação e dor durante o ato sexual.
Os números impressionam: de acordo com um estudo recente da Universidade de Nova Jersey, nos Estados Unidos, cerca de dois terços das mulheres relatam algum grau de disfunção sexual feminina, que abarca distúrbios como falta de desejo, problemas de excitação, falta de lubrificação, dificuldade para atingir o orgasmo, falta de satisfação e dor durante o ato sexual.

Ejaculação precoce
Estima-se que um em cada quatro brasileiros sofram do problema, que se caracteriza quando o homem não consegue controlar a ejaculação. "Às vezes, o pênis nem chega a enrijecer, somente o movimento de aproximação e o toque do lençol já são suficientes para que termine o que deveria ser muito bom e prazeroso. Por vezes, o homem mantém a ereção por alguns minutos, começa a penetrar, mas logo ejacula, ficando insatisfeito e deixando a parceira na mesma situação, explica Archimedes Nardozza , presidente da Sociedade Brasileira de Urologia e médico do Hospital São Luis.
Comum na juventude, em encontros com parceiros novos ou após algum tempo de abstinência, ela se torna doença quando se estende pela maturidade comprometendo a vida sexual do homem na maioria, senão em todas relações sexuais que pratica. Com mais de 80% dos casos com origem emocional, o transtorno sexual tem cura e requer atenção redobrada já que pode desencadear males como a disfunção erétil e a depressão, além de prejudicar a vida sexual do casal.
Não há uma duração considerada ideal para medir o momento certo da ejaculação, já que o que conta é a satisfação do casal durante o sexo. "Não existe um tempo específico antes de ejacular para definir esse problema sexual. Costuma-se seguir um padrão de cinco minutos após a penetração ou, antes que ela ocorra, para identificar o problema. Mas a definição está tanto na sua percepção quanto na do parceiro de que a ejaculação foi mais rápida do que o esperado", explica o especialista em saúde masculina Érico Roldave. "Sentimentos de culpa e ansiedade se tornam uma constante quando o problema é crônico e isso pode trazer dificuldades maiores como a disfunção erétil (impotência) e a perda de intimidade no casal", continua Érico.
Comum na juventude, em encontros com parceiros novos ou após algum tempo de abstinência, ela se torna doença quando se estende pela maturidade comprometendo a vida sexual do homem na maioria, senão em todas relações sexuais que pratica. Com mais de 80% dos casos com origem emocional, o transtorno sexual tem cura e requer atenção redobrada já que pode desencadear males como a disfunção erétil e a depressão, além de prejudicar a vida sexual do casal.
Não há uma duração considerada ideal para medir o momento certo da ejaculação, já que o que conta é a satisfação do casal durante o sexo. "Não existe um tempo específico antes de ejacular para definir esse problema sexual. Costuma-se seguir um padrão de cinco minutos após a penetração ou, antes que ela ocorra, para identificar o problema. Mas a definição está tanto na sua percepção quanto na do parceiro de que a ejaculação foi mais rápida do que o esperado", explica o especialista em saúde masculina Érico Roldave. "Sentimentos de culpa e ansiedade se tornam uma constante quando o problema é crônico e isso pode trazer dificuldades maiores como a disfunção erétil (impotência) e a perda de intimidade no casal", continua Érico.
Impotência sexual
As causas que envolvem a disfunção erétil ainda são um tabu para a maioria dos homens. Um recente estudo apresentado em Bruxelas (Bélgica) durante o Congresso das Sociedades Europeia e Internacional de Medicina Sexual mostra que 50% dos homens desconhecem as causas da disfunção erétil. Entre os 174 entrevistados, 70% afirmaram que teriam procurado o médico mais rapidamente se soubessem que o problema pode estar ligado à doenças como diabetes, hipertensão e síndrome metabólica. A disfunção atinge mais de 150 milhões de homens em todo o mundo e, em 64% dos casos, está associada a doenças crônicas.
Segundo o urologista Helder Machado, chefe do Serviço de Urologia do Hospital Orêncio de Freitas, em Niterói (RJ), grande parte dos homens só procura o médico quando já não consegue mais manter ereções suficientes para a penetração. "A maioria sente vergonha da disfunção erétil e chega ao consultório estimulado pela parceira ou quando a relação conjugal está deteriorada", diz o especialista.
Segundo o urologista, é importante que o homem se informe e esteja ciente sobre a ligação da disfunção erétil com doenças crônicas como diabetes, hipertensão e obesidade. "A dificuldade de ereção é vista como um marcador para a síndrome metabólica e outros males que podem estar relacionados à queda dos níveis de testosterona", explica. "Portanto, é interessante que o paciente com problemas de ereção faça a checagem de testosterona também", completa o médico.
Segundo o urologista Helder Machado, chefe do Serviço de Urologia do Hospital Orêncio de Freitas, em Niterói (RJ), grande parte dos homens só procura o médico quando já não consegue mais manter ereções suficientes para a penetração. "A maioria sente vergonha da disfunção erétil e chega ao consultório estimulado pela parceira ou quando a relação conjugal está deteriorada", diz o especialista.
Segundo o urologista, é importante que o homem se informe e esteja ciente sobre a ligação da disfunção erétil com doenças crônicas como diabetes, hipertensão e obesidade. "A dificuldade de ereção é vista como um marcador para a síndrome metabólica e outros males que podem estar relacionados à queda dos níveis de testosterona", explica. "Portanto, é interessante que o paciente com problemas de ereção faça a checagem de testosterona também", completa o médico.

Orgasmo: um mistério?
O orgasmo feminino ainda é uma grande dificuldade para boa parte das mulheres e um mistério para os homens. Dados da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo apontam que 18,2% das brasileiras recebem o diagnóstico de anorgasmia (ausência de orgasmo) e 5,2% de inibição sexual generalizada, que aponta para problemas de excitação durante as relações sexuais. Mas por que tantas dificuldades para chegar ao orgasmo?
De acordo com a terapeuta sexual Tânia das Graças Mauadie Santana, coordenadora do Centro de Referência e Especialização em Sexologia (Cresex), o que mais pesa nessa situação é o lado psicológico da mulher. "A grande maioria dos diagnósticos de distúrbios sexuais é de natureza psicológica, social ou cultural. Somente 13% das pacientes têm problemas de natureza orgânica, como alterações hormonais ou distúrbios originados por alguma doença", explica.
De acordo com a terapeuta sexual Tânia das Graças Mauadie Santana, coordenadora do Centro de Referência e Especialização em Sexologia (Cresex), o que mais pesa nessa situação é o lado psicológico da mulher. "A grande maioria dos diagnósticos de distúrbios sexuais é de natureza psicológica, social ou cultural. Somente 13% das pacientes têm problemas de natureza orgânica, como alterações hormonais ou distúrbios originados por alguma doença", explica.

Falta de desejo sexual
Muitos fatores podem estar por trás na baixa do desejo sexual, quando o problema não é alguma falha no "funcionamento" sexual ou no orgasmo, mas sim a falta de vontade, inclusive para pensar no assunto. De acordo com o psicólogo e sexólogo Paulo Bonança, desestabilizações hormonais, uma rotina conturbada que gera cansaço e estresse e a relação com o companheiro são os principais fatores ligados à disfunção no desejo sexual.
Para muitos homens, o Viagra solucionou um dos maiores problemas sexuais, a disfunção erétil. No entanto, o remédio não funciona sem o desejo nem atua sobre seus mecanismos. Homens insatisfeitos com o desempenho, que creditam seu problema à disfunção erétil, experimentam a pílula azul por contra própria e, decepcionados com os resultados, acabam batendo à porta dos consultórios.
Nas mulheres, a falta de desejo sexual pode chegar ao limite da patologia, mas é mais difícil de ser detectada. "A mulher vive sob influência de ciclos e é muito suscetível às diferentes fases pelas quais passa: menstruação, gravidez, menopausa. Por isso, o desejo delas por sexo varia de acordo com esses ciclos. É natural, mas a mulher precisa ficar atenta, caso isso se repita por muito tempo", explica a psicóloga e sexóloga Maria Claudia Lordello, do projeto Afrodite, da Unifesp. No entanto, essa disfunção, chamada de desejo sexual hipoativo (DSH), é mais comum do que se imagina, atingindo 35% das mulheres brasileiras. Mas a DSH não acontece de uma hora para outra. Normalmente, as mulheres que sofrem com a síndrome perdem gradativamente a vontade sexual. As causas dessa diminuição podem ser tanto físicas como psicológicas e necessita de acompanhamento especializado.
Para muitos homens, o Viagra solucionou um dos maiores problemas sexuais, a disfunção erétil. No entanto, o remédio não funciona sem o desejo nem atua sobre seus mecanismos. Homens insatisfeitos com o desempenho, que creditam seu problema à disfunção erétil, experimentam a pílula azul por contra própria e, decepcionados com os resultados, acabam batendo à porta dos consultórios.
Nas mulheres, a falta de desejo sexual pode chegar ao limite da patologia, mas é mais difícil de ser detectada. "A mulher vive sob influência de ciclos e é muito suscetível às diferentes fases pelas quais passa: menstruação, gravidez, menopausa. Por isso, o desejo delas por sexo varia de acordo com esses ciclos. É natural, mas a mulher precisa ficar atenta, caso isso se repita por muito tempo", explica a psicóloga e sexóloga Maria Claudia Lordello, do projeto Afrodite, da Unifesp. No entanto, essa disfunção, chamada de desejo sexual hipoativo (DSH), é mais comum do que se imagina, atingindo 35% das mulheres brasileiras. Mas a DSH não acontece de uma hora para outra. Normalmente, as mulheres que sofrem com a síndrome perdem gradativamente a vontade sexual. As causas dessa diminuição podem ser tanto físicas como psicológicas e necessita de acompanhamento especializado.
Compulsão por sexo
Quando o desejo sexual foge ao controle e gera atitudes autodestrutivas e, assim como a dependência por drogas ou por jogos de azar, necessita de tratamento. Uma das características dos viciados em sexo é a de estar sempre pensando ou fantasiando algo relacionado a sexualidade. "São pensamentos constantes, que deixam a pessoa inquieta", explica a psicóloga e terapeuta sexual do ISEXP, (Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática) Arlete Gavranic. Mas como saber se seu comportamento é inofensivo ou caracteriza compulsão?
A terapeuta esclarece que o sexo patológico fica evidente quando esse desejo passa a atrapalhar a vida da pessoa, impedindo-a de fazer atividades normais, (trabalhar, estudar, ir a eventos sociais, praticar esportes, ter um lazer) que exigem concentração e dedicação. Além disso, dificilmente o dependente consegue se concentrar em algo que não esteja relacionado ao sexo. Sendo assim, não só as pessoas que fazem muito Sexo podem ser viciadas, mas também as que fantasiam ou se masturbam excessivamente.
No caso da masturbação, em casos extremos de dependência, a pessoa pode chegar a machucar o pênis ou a vagina de tanto estimular a região. Outro indício é quando a pessoa interrompe com frequência o que está fazendo - trabalho ou estudo, por exemplo - para se masturbar.
A terapeuta esclarece que o sexo patológico fica evidente quando esse desejo passa a atrapalhar a vida da pessoa, impedindo-a de fazer atividades normais, (trabalhar, estudar, ir a eventos sociais, praticar esportes, ter um lazer) que exigem concentração e dedicação. Além disso, dificilmente o dependente consegue se concentrar em algo que não esteja relacionado ao sexo. Sendo assim, não só as pessoas que fazem muito Sexo podem ser viciadas, mas também as que fantasiam ou se masturbam excessivamente.
No caso da masturbação, em casos extremos de dependência, a pessoa pode chegar a machucar o pênis ou a vagina de tanto estimular a região. Outro indício é quando a pessoa interrompe com frequência o que está fazendo - trabalho ou estudo, por exemplo - para se masturbar.
Oito causas inusitadas para a dor de cabeça
Cheiros, alimentos, postura e exercícios podem ser a causa da dor
O Brasil é o país campeão da dor de cabeça crônica diária e ocupa o quarto lugar em cefaleia tensional e enxaqueca, de acordo com dados de uma pesquisa feita pela Universidade Federal de Santa Catarina. Pelo menos 63 milhões de brasileiros de todas as idades sofrem com dores de cabeça frequentes.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a enxaqueca está entre as vinte doenças que mais prejudicam a vida saudável de suas vítimas quando se mede a quantidade de anos que ela incomoda. Na 12ª posição, ela está à frente do diabetes e até da Aids.
A dor mais comum é a do tipo tensional - 36% dos brasileiros relataram ter sofrido esse tipo de dor (que costuma surgir por conta de estresse ou falta de sono e costuma ser resolvida com um analgésico) pelo menos uma vez no último ano. Em segundo lugar, aparece a enxaquecas, com 15% da população adulta brasileira.
O estresse
Sabe-se que o estresse libera doses dos hormônios adrenalina e cortisol, responsáveis por um aumento da frequência cardíaca. "Isso pode causar dor de cabeça por conta de uma vasoconstrição dos vasos que irrigam a cabeça", explica o neurologista Renato Lima Ferraz. "Tive uma paciente que tratava as dores de cabeça crônicas com remédios até que um dia sumiu das consultas. Ao reencontrá-la, ela revelou que havia se curado do problema depois que mudou de trabalho", conta o médico.
A rotina estressante e a pressão da chefia podem ser a causa das dores constantes. A pesquisa da UFSC descobriu que a cefaleia tensional esta relacionada ao grau de escolaridade. Ela é três vezes mais comum entre aqueles com mais de oito anos de estudo do que no entre os menos escolarizados, sendo 63% mais frequente entre os que ganham mais. "A pressão, as cobranças e o medo de perder um cargo cobiçado geram mais estresse", diz Renato.
Muito calor
Um estudo realizado com sete mil pacientes do Centro Médico Beth Israel Deaconess, nos Estados Unidos, descobriu que a incidência de dores na cabeça causadas por enxaqueca, tensão ou outras causas aumentam em cerca de 7,5% para cada 5°C a mais na temperatura. Além do calor, outros fatores ambientais como pressão, umidade e poluição do ar influenciam no aparecimento das dores. De acordo com Renato, isso ocorre porque o calor, ao facilitar a desidratação, desequilibra o processo de entrada e saída de sódio e potássio das células, causando um distúrbio metabólico que facilita a cefaleia.
Dormir mal
Dormir mal faz com que a quantidade do hormônio melatonina diminua. Este hormônio ajuda a evitar o a dor, especialmente a enxaqueca, ao favorecer a síntese de analgésicos naturais. "Além disso, quem dorme mal tende a sofrer mais com estresse", diz o neurologista.
Alguns alimentos
Se você tem enxaqueca, sofre de dores de cabeça facilmente, ou está com aquela dorzinha chata, evite os seguintes alimentos: chocolate, café e chás pretos, embutidos, queijos amarelos, álcool, frutas cítricas, molho shoyo, cebola, alho e sorvete. Esses alimentos possuem substâncias que podem disparar o gatilho da dor. No caso do sorvete, há uma contração dos vasos, através da sensação de frio que o palato sofre. É como se o organismo estivesse dando um alerta para a diminuição repentina da temperatura.
Pular refeições
Ficar muito tempo sem comer pode causar hipoglicemia, ou seja, uma baixa nos níveis de açúcar no sangue. Essa baixa pode estimular indiretamente a liberação de adrenalina, que provoca a vasoconstrição, causando dor.
Postura incorreta
A má postura pode causar uma dor conhecida como cefaleia tensional. "Os nervos da coluna acabam ficando comprimidos com a posição incorreta e a dor é irradiada para a cabeça", diz Renato. Além disso, no caso das dores crônicas, a causa pode ser uma hérnia de disco, cervical, bico de papagaio e osteoporose.
Esforço exagerado
Depois da academia e até do sexo, muita gente sente uma leve dor incômoda que no caso de quem tem enxaqueca pode ser até uma dor mais intensa. "Existe uma causa conhecida pelos médicos como cefaleia pós-esforço", diz Renato. No entanto, essa dor de cabeça também pode ser indício de algo mais sério, como um aneurisma. No entanto, o efeito também pode ser inverso, pois no estudo da UFSC, a enxaqueca apareceu como sendo 43% mais frequente entre os sedentários do que entre os que costumam praticar algum tipo exercício.
Cheiros fortes
Não se conhece a fundo a relação entre alguns cheiros e a dor de cabeça, mas existem odores desencadeantes da cefaleia. "Perfumes fortes, gasolina, solventes e cheiro de cigarro, quando em uma exposição prolongada, facilitam o aparecimento da dor de cabeça", diz o neurologista.
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