VERSICULO DO DIA
Deuteronômio, 33:27 - O Deus eterno é a tua habitação e, por baixo de ti, estende os braços eternos; ele expulsou o inimigo de diante de ti e disse: Destrói-o.
O que é Hepatite?
Hepatite
Hepatite designa qualquer degeneração do fígado por causas diversas, sendo as mais frequentes as infecções pelos vírus tipo A, B e C e o abuso do consumo de álcool ou outras substâncias tóxicas (como alguns remédios). Enquanto os vírus atacam o fígado quando parasitam suas células para a sua reprodução, a cirrose dos alcoólatras é causada pela ingestão frequente de bebidas alcoólicas - uma vez no organismo, o álcool é transformado em ácidos nocivos às células hepáticas.
Tipos
Hepatite A: é transmitida por água e alimentos contaminados ou de uma pessoa para outra. A Hepatite A fica incubada entre 10 e 50 dias e normalmente não causa sintomas, porém quando presentes, os mais comuns são febre, pele e olhos amarelados, náusea e vômitos, mal-estar, desconforto abdominal, falta de apetite, urina com cor de coca-cola e fezes esbranquiçadas. A detecção se faz por exame de sangue e não há tratamento específico, esperando-se que o paciente reaja sozinho contra a Hepatite A. Apesar de existir vacina contra o vírus da hepatite A (HAV), a melhor maneira de evitá-la se dá pelo saneamento básico, tratamento adequado da água, alimentos bem cozidos e pelo ato de lavar sempre as mãos antes das refeições.
Hepatite B e Hepatite C: os vírus da hepatite tipo B (HBV) e tipo C (HCV) são transmitidos sobretudo por meio do sangue. Usuários de drogas injetáveis e pacientes submetidos a material cirúrgico contaminado e não-descartável estão entre as maiores vítimas, daí o cuidado que se deve ter nas transfusões sanguíneas, no dentista, em sessões de depilação ou tatuagem. O vírus da Hepatite B pode ser passado pelo contato sexual, reforçando a necessidade do uso de camisinha. Frequentemente, os sinais das hepatites B e C podem não aparecer e grande parte dos infectados só acaba descobrindo que tem a doença após anos e muitas vezes por acaso em testes para esses vírus. Quando aparecem, os sintomas são muito similares aos da hepatite A, mas ao contrário desta, a hepatite B e a C podem evoluir para um quadro crônico e então para uma Cirrose ou até câncer de fígado.
Tratamento de Hepatite
Não existe tratamento para a forma aguda. Se necessário, apenas sintomático para náuseas e vômitos. O repouso é considerado importante pela própria condição do paciente.
A utilização de dieta pobre em gordura e rica em carboidratos é de uso popular, porém seu maior benefício é ser de melhor digestão para o paciente sem apetite. De forma prática deve ser recomendado que o próprio indivíduo doente defina sua dieta de acordo com sua aceitação alimentar. A única restrição está relacionada à ingestão de álcool. Esta restrição deve ser mantida por um período mínimo de seis meses e preferencialmente de um ano.
Prevenção
A prevenção da hepatite B inclui o controle efetivo de bancos de sangue através da triagem sorológica; a vacinação contra hepatite B, disponível no SUS,conforme padronização do Programa Nacional de Imunizações (PNI); o uso de imunoglobulina humana Anti-Vírus da hepatite B também disponível no SUS, conforme padronização do Programa Nacional de Imunizações (PNI); o uso de equipamentos de proteção individual pelos profissionais da área da saúde; o não compartilhamento de alicates de unha, lâminas de barbear, escovas de dente, equipamentos para uso de drogas; o uso de preservativos nas relações sexuais.
A melhor estratégia de prevenção da hepatite A inclui a melhoria das condições de vida, com adequação do saneamento básico e medidas educacionais de higiene. A vacina específica contra o vírus A está indicada conforme preconizado pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI).
Não existe vacina para a prevenção da Hepatite C, mas existem outras formas de prevenção, como: triagem em bancos de sangue e centrais de doação de sêmen para garantir a distribuição de material biológico não infectado; triagem de doadores de órgãos sólidos como coração, fígado, pulmão e rim; triagem de doadores de córnea ou pele; cumprimento das práticas de controle de infecção em hospitais, laboratórios, consultórios dentários, serviços de hemodiálise; tratamento dos indivíduos infectados, quando indicado; abstinência ou diminuição do uso de álcool, não exposição a outras substâncias que sejam tóxicas ao Figado, como determinados medicamentos.
Entenda a diferença entre depressão e
tristeza
Os sintomas da doença podem aparecer ou desaparecer de maneira sutil e
quase imperceptível
A doença do século, muitos vezes é confundida com um sentimento de tristeza, e entender as diferenças é fundamental para o diagnóstico precoce.
É só tristeza?
A tristeza é um sentimento momentâneo, considerado saudável e até importante pelos médicos. Ajuda na elaboração das perdas, ou sofrimentos ocasionais. As pessoas atingidas pela ocorrência de perdas, do emprego ou de entes queridos, atravessam uma fase de sofrimento e angústia, que pode se prolongar por um determinado período de tempo (cerca de 2 meses), mas esse quadro vai se atenuando e paulatinamente a vida vai retomando o ritmo normal.
Agora, se a tristeza não passa, e começam a surgir sentimentos de apatia, indiferença, desesperança, falta de perspectivas ou prazer pela vida, saiba que esse é um sintoma claro de depressão. Os sintomas podem aparecer ou desaparecer de maneira sutil e quase imperceptível, mas é importante saber que eles podem voltar. A depressão é doença séria e assim deve ser tratada.
Os riscos da depressão:
É só tristeza?
A tristeza é um sentimento momentâneo, considerado saudável e até importante pelos médicos. Ajuda na elaboração das perdas, ou sofrimentos ocasionais. As pessoas atingidas pela ocorrência de perdas, do emprego ou de entes queridos, atravessam uma fase de sofrimento e angústia, que pode se prolongar por um determinado período de tempo (cerca de 2 meses), mas esse quadro vai se atenuando e paulatinamente a vida vai retomando o ritmo normal.
Agora, se a tristeza não passa, e começam a surgir sentimentos de apatia, indiferença, desesperança, falta de perspectivas ou prazer pela vida, saiba que esse é um sintoma claro de depressão. Os sintomas podem aparecer ou desaparecer de maneira sutil e quase imperceptível, mas é importante saber que eles podem voltar. A depressão é doença séria e assim deve ser tratada.
Os riscos da depressão:
Em primeiro lugar, depressão não é um estado de tristeza profunda nem desânimo, preguiça,estresse ou mau humor. A depressão, enquanto evento psiquiátrico é algo bastante diferente: é uma doença como outra qualquer que exige tratamento. Mesmo assim, podemos considerar a depressão como natural período de transição. São tempos de mudanças e crescimento, épocas que antecedem novos horizontes de amadurecimento do ser em constante processo de evolução.
Para entendermos melhor essa diversidade de sintomas depressivos, vamos considerar que, entre as pessoas, a depressão seria como uma bebedeira geral, onde cada pessoa alcoolizada ficasse de um jeito: uns alegres, outros tristes, irritados, engraçados, dorminhocos, libertinos... A única coisa que todos teriam em comum é o fato de estarem sob efeito do álcool, todos estariam tontos, com os reflexos diminuídos, etc. Na depressão também. Cada personalidade se manifestará de uma maneira.
Na verdade, ninguém sabe o que um deprimido sente, só ele mesmo e talvez quem tenha passado por isso. Nem o psiquiatra sabe: ele reconhece os sintomas e sabe tratar, mas isso não faz com que ele conheça os sentimentos e o sofrimento do seu paciente.
Pode ser leve, moderada ou grave
Na verdade, ninguém sabe o que um deprimido sente, só ele mesmo e talvez quem tenha passado por isso. Nem o psiquiatra sabe: ele reconhece os sintomas e sabe tratar, mas isso não faz com que ele conheça os sentimentos e o sofrimento do seu paciente.
Pode ser leve, moderada ou grave
A depressão encontra-se classificada no Grupo das Doenças Afetivas, ou seja, aquelas que tem uma evolução cíclica, em que se alternam períodos depressivos com fases de absoluta sanidade. Ao contrário do que se possa pensar, essa não é uma doença moderna. Hipócrates, considerado o pai da Medicina, descreveu seis doenças mentais, dentre elas a depressão, há aproximadamente 400 AC.
Os sintomas podem se manifestar de uma forma branda, e é comum o paciente procurar um clínico-geral, acreditando estar com falta de vitaminas ou alguma doença mais grave. Outros, simplesmente acreditam ser apenas mais uma "fase ruim" e não procuram ajuda, agravando ainda mais o problema. Indivíduos apresentando quadros leves, raramente procuram tratamento.
Remédios surgem como solução para tratar
acne mais grave
Fórmulas devem ser combinadas a sabonetes e limpeza de pele para surtir efeito

O uso de remédios para acabar com a acne aparece como solução nos casos mais graves do problema, quando há dor, cicatrizes profundas na pele e inflamações que se espalham por todo o rosto. Nesses casos, normalmente, o tratamento combina limpeza com loções e sabonetes específicos, além de remédio de uso oral e tópico. "As fórmulas são usadas para bloquear o surgimento de mais bactérias na pele, intensificando uma inflamação que passa despercebida no caso da maioria das pessoas", afirma o dermatologista Adilson Costa, da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
As espinhas se formam porque há o entupimento do ducto que drena para a superfície da pele o sebo produzido pela glândula sebácea. Existem diferentes graus de acne: no grau I, a pele fica repleta de cravos; no grau II já aparecem pontos avermelhados; a ação das bactérias intensifica o processo inflamatório no grau III; o grau IV combina cravos, pontos avermelhados e amarelados. Para todos eles os medicamentos podem ser usados, mas sempre com a dosagem ajustada. A seguir, mostramos as opções mais comuns para você discutir junto ao dermatologista a melhor solução.
Isotretinoína
A isotretinoína é um dos medicamentos mais comuns no tratamento da acne. Conhecido por Roacutan, esse retinoide de uso oral, aparece como alternativa principalmente nos casos em que não há resposta aos antibióticos orais. Essa substância age diretamente na glândula sebácea, diminuindo seu tamanho e a secreção de sebo e, consequentemente, reduzindo consistentemente a colonização de bactérias na pele.

O tratamento dura meses e o acompanhamento médico deve ser feito mensalmente, pois a medicação pode causar alterações hepáticas, já que a sua metabolização é feita no fígado, e elevação do colesterol, pois há mudança na metabolização das gorduras, elevando o colesterol LDL (o colesterol ruim). O cuidado com a dieta é parte fundamental do tratamento com Roacutan e as bebidas alcoólicas estão proibidas, porque podem sobrecarregar ainda mais o fígado. "Também é importante usar filtro solar diariamente no corpo todo e não apenas no rosto, já que a medicação deixa a pele do corpo todo mais sensível aos raios solares e podem surgir manchas", afirma a dermatologista Marcela Studart, da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Ela ainda lembra que, nos primeiros meses, sentir um efeito rebote ao uso da medicação, piorando o aspecto da acne. "Nesse caso o médico pode associar o uso de um antibiótico para melhorar a situação, mas é importante lembrar que se trata de uma situação passageira e, se possível, vale esperar um pouco em vez de associar duas fórmulas simultaneamente".
Pílula anticoncepcional
A mulher que tem a Síndrome do Ovário Policístico (problema caracterizado por um desequilíbrio nos hormônios sexuais femininos) sofre com alterações no ciclo menstrual e na oleosidade da pele, o que pode dar origem a muita acne. "Como a origem do problema, neste caso, está ligada a uma disfunção hormonal, o uso da pílula serve como alternativa", afirma o dermatologista Adilson Costa. A Pilula anticoncepcional ajuda a regular o hormônio testosterona, causador da acne e do aumento dos pelos, e com isso também mantém a doença controlada. Mas nada de comprar a mesma cartela que sua amiga usa sem antes consultar um médico (dermatologista ou ginecologista) e perguntar qual a melhor composição hormonal para o seu caso. Escolhendo a fórmula ideal, você evita problemas como o aumento de peso e o inchaço. Não só a pílula, mas outros anticoncepcionais de base hormonal podem ser recursos eficazes no combate às espinhas, desde que eles tragam etinilestradiol na fórmula -esse composto diminui, na circulação sanguínea, a quantidade da enzima que realiza a transformação da testosterona livre em dihitestosterona, que dá origem à acne.
Antibióticos orais
Os antibióticos mais usados no combate à acne são a tetraciclina, a azitromicina e a lineciclina tanto em fórmulas orais (prescrição comum na adolescência) quanto em cremes ou pomadas. "O uso de antibióticos orais está recomendado em casos de acne muito inflamatória, ou seja, em estágios mais avançados", afirma a dermatologista Marcela Studart.

O tratamento com antibióticos orais pode ser feito em períodos intervalados ou durar até seis meses. Nos casos de tratamento prolongado, o organismo pode reclamar apresentando irritação gástrica e resistência à substância antibiótica, ou seja, deixando de surtir efeito. Existem medicamentos tópicos, comumente em gel, com o mesmo fim, mas eles só são mais eficientes em casos de acne mais leve. Podem gerar irritação ou dermatite de contato no local de uso. Nesses casos o paciente pode, com orientação médica, alternar o uso, com o tempo a pele se acostuma.
Corticoides
Eles são pouco usados no tratamento da acne, até porque um de seus efeitos é causar espinhas. Mas quando as inflamações formam cistos endurecidos e inflamados, a aplicação com agulha e seringa desse anti-flamatório diretamente na lesão pode ajudar. Mas a recomendação só é indicada em casos extremos por causa dos efeitos colaterais das fórmulas à base de corticoides: elevação do colesterol, diabetes, pancreatite, hipertensão e acúmulo de gordura no fígado. A prescrição de comprimidos de corticoide não é recomendada, justamente para evitar mais acne.
Nova técnica de tratamento contra câncer de
próstata oferece menos efeitos colaterais
Segundo estudo, maioria dos homens submetidos à novidade manteve ereção
após o tratamento
Uma pesquisa publicada na revista Lancet Oncology aponta uma nova técnica de tratamento contra o câncer de próstata que usa ondas de ultrassom concentradas só nas partes da próstata atingidas por tumores. A vantagem dessa novidade é que causa poucos efeitos colaterais em comparação ao tratamento tradicional.
A análise contou com 42 homens de idade entre 45 e 80 anos, com tumores localizados de grau inicial até agressivo. Todos foram submetidos a ressonâncias magnéticas. Por meio delas, foi possível identificar as regiões do órgão afetadas por tumores. Em seguida, deu-se início ao tratamento com ultrassom de alta frequência, que destrói o tecido doente pelo calor.
Os resultados mostraram que 90% dos homens que tinham ereção antes do tratamento mantiveram a função após os 12 meses de pesquisa, sendo que 14 indivíduos pertencentes a esse grupo precisavam da ajuda de remédios. Além disso, o tratamento não causou incontinência urinária.
Os dados são surpreendentes: 20% dos homens submetidos à radioterapia ou cirurgia de retirada da próstata sofrem
Disfunção Erétil após o tratamento. A técnica padrão ainda causa problemas para conter a urina, que atingem de 30% a 70% dos pacientes.
No Brasil, a versão da máquina de ultrassom com foco de alta intensidade só pode ser encontrada no Hospital A. C. Camargo, em São Paulo. O Icesp (Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Octavio Frias de Oliveira) tem um outro tipo de Hifu, usado para miomas e metástases ósseas. Após a descoberta e testes mais abrangentes, entretanto, deve aumentar a disponibilidade do novo tratamento.
Câncer de próstata: entenda os procedimentos quando a doença é descoberta
Segundo o urologista Ricardo La Roca, membro titular da Sociedade Brasileira de Urologia, quando é detectado um câncer de próstata, o primeiro esforço é saber se o tumor está localizado, avançado ou metastático. Se está situado internamente, recorre-se à cirurgia, à radioterapia externa ou à braquiterapia, que também é uma forma de radioterapia.
Quando o tumor está avançado ou já existem metástases, o médico pode indicar o uso de hormônio e optar por fazer ou não a cirurgia e a radioterapia, dependendo de uma série de fatores.
A primeira opção de tratamento é a cirurgia, feita através de uma incisão no abdômen, abaixo do umbigo, pela qual a próstata é removida e, com ela, o tumor. O doente permanece no hospital por quatro ou cinco dias. A radioterapia externa é realizada através de múltiplas aplicações, uma por dia, de um feixe concentrado de irradiação que incide sobre a próstata.
É um tratamento prolongado, que se estende por seis ou sete semanas, mas um pouco mais simples do que a cirurgia, já que não envolve internação, nem anestesia. E por fim, o terceiro método é a braquiterapia, que consiste na colocação de agulhas na próstata do doente mantido sob leve anestesia, através das quais são inseridas sementes radioativas dentro da glândula.
A cirurgia é a opção de tratamento mais agressiva, pois é uma intervenção complexa. A radioterapia e a braquiterapia são procedimentos mais simples, embora a próstata permaneça no organismo e possa apresentar uma recidiva do tumor, além de manifestações obstrutivas como a hiperplasia benigna.
No caso do tratamento do câncer de próstata neste estado, a cirurgia pode acarretar impotência sexual por lesão dos feixes neurovasculares que passam ao lado da glândula, bem como incontinência urinária nos três primeiros meses. A opção radioterápica não leva à incontinência urinária, mas em alguns casos, pode causar algum déficit sobre a potência sexual.
No câncer de próstata, só é possível falar em cura, depois de 10 anos sem a doença. Quem sobrevive 5 anos provavelmente está curado, mas é preciso esperar 10 anos para a alta definitiva. Quando o tumor está dentro da próstata, com a cirurgia há cura entre 85% e 90% dos pacientes. Se já saiu da glândula, a eficiência do tratamento cai muito. Com a aplicação de radioterapia e braquiterapia, 70% dos pacientes estão curados, depois de 10 anos. Com o tratamento cirúrgico, a doença pode reaparecer em 10% a 15% dos casos. Quando isto ocorre, o urologista pode lançar mão de medicações antitumorais ou hormonais que controlarão a doença por outro longo período, se ela for diagnosticada a tempo.
Menstruação atrasada, o que pode ser?
Nem sempre um atraso na menstruação é sinal de gravidez, descubra o que mais pode haver por trás disso

Para algumas mulheres que possuem o ciclo menstrual regulado, qualquer pequeno atraso pode ser no mínimo preocupante a ponto de deixá-la em sinal de alerta.
Quando isso acontece e a mulher tem uma vida sexual ativa ou teve uma relação eventual recente sem proteção, a primeira hipótese que vem à tona é a gravidez
Menstruação atrasada é sinal de gravidez?
Se desconfiar que a causa do atraso está ligada à gravidez, devido à falha no método contraceptivo ou relações sexuais sem proteção em semanas anteriores ao atraso, o primeiro passo é recorrer à um exame de gravidez . Os testes de gravidez de farmácia podem ser suficientes para sanar a dúvida, mas como eles podem dar um resultado negativo nos primeiros dias de gestação, o exame de laboratório é o mais aconselhável, pois consegue detectar a gravidez logo em seus primeiros dias. Se o teste tiver resultado positivo, então é hora de se programar para uma grande revira-volta na vida, principalmente se a gestação não estiver nos planos do casal.
Estresse, ansiedade e nervosismo Mas, e se o teste der negativo e a menstruação continuar atrasada? Neste caso, não se desespere. Um atraso de até 10 dias pode ser considerado normal, mesmo em mulheres que possuem um ciclo extremamente regulado e isso pode estar ligado a uma série de outros fatores sem ser a gravidez. Veja abaixo quais são eles.
O ritmo acelerado imposto pela rotina, sobretudo dos grandes centros urbanos, dita regras de convivência e necessidades que alteram e muito o cotidiano de qualquer pessoa. A mulher tem que se desdobrar em suas funções de profissional, mulher, mãe e dona de casa e toda essa sobrecarga pode se refletir no corpo causando alterações. Se isso ocorrer com você em um momento conturbado, assim que conseguir relaxar um pouco, os hormônios que estão aflorados tendem a se regularizar, assim como o ciclo menstrual.
Alimentação inadequada
Quando por algum motivo alteramos a rotina alimentar, como por exemplo quando iniciamos alguma dieta, sobretudo as restritivas, todo o corpo nota e até que ele entenda o que está acontecendo, algumas funções básicas podem ser comprometidas. Ao identificar a ausência de alguma vitamina ou mineral, pode haver um colapso hormonal que resulte no atraso da menstruação.
Pílula do dia seguinte
Uma das causadoras das alterações hormonais é a pilula do dia seguinte. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) 57% das mulheres que fazem o uso do medicamento não tem sua menstruação atrasada ou adiantada. Em 15% a menstruação poderá atrasar em sete dias, já em 13% atrasará mais de 7 dias. A organização também afirma que não há efeitos danosos ao ciclo menstrual.
Mudar drasticamente o ritmo de vida passando a praticar atividades físicas ou até mesmo a intensificação dos treinos pode causar um atraso no ciclo menstrual. Com o aumento brusco do gasto calórico, o corpo deixa de entrar no período fértil, o que resulta na falta da menstruação.Excesso de atividade física
Problemas na tireóide
A glândula tireóide é responsável por controlar o metabolismo do corpo. Caso ela não funcione corretamente, pode interferir na regularidade da menstruação e também da ovulação. Além dessas alterações, os problemas na tireóide podem ser identificados por cansaço extremo, queda de cabelo, ganho repentino de peso, entre outros.
Doenças do aparelho reprodutor
Doenças como ovários policísticos, endometriose, mioma, excesso de prolactina, entre outras, também podem estar relacionadas às alterações no ciclo menstrual, nesses casos é fundamental procurar um médico e fazer um tratamento específico.
Como visto, vários fatores podem interferir no ciclo menstrual feminino causando alterações de fluxo, umas mais e outras menos comuns. Por isso, caso a sua menstruação atrase por mais de 10 dias, não deixe de procurar um médico, mesmo que o caso seja de gravidez, o acompanhamento médico é indispensável. Cuide-se!
Saiba o que fazer quando o desejo sexual vai
embora
Usar da criatividade é uma forma de tentar acender a faísca apagada
Toda grande descoberta, seja um relacionamento que dá certo ou uma solução para um problema do cotidiano, tudo nasce do desejo. Sentir desejo é algo intrínseco à condição de estar vivo. Mas, se o desejo está sempre lá, por que depois de um tempo nós passamos a ter dificuldade de encontrá-lo e usá-lo na conquista da nossa realização sexual? "O desejo vai embora quando estamos fracos, tristes, cansados, doentes ou magoados. Quando não gostamos mais da pessoa amada, quando estamos de luto, angustiados ou entediados", afirma o terapeuta e médico vibracional Eduardo Navarro.
Segundo o especialista, o desejo sempre acompanha as pessoas, sejam homens ou mulheres. Sendo assim, se ele não está mais ali é porque algo aconteceu e recuperá-lo passa a ser um exercício mútuo de descobrimento, de si mesma e de seu parceiro.
Segundo o especialista, o desejo sempre acompanha as pessoas, sejam homens ou mulheres. Sendo assim, se ele não está mais ali é porque algo aconteceu e recuperá-lo passa a ser um exercício mútuo de descobrimento, de si mesma e de seu parceiro.

Após os primeiros anos de uma relação, quando a novidade vai se transformando em rotina, é normal que o desejo sexual se restrinja a momentos pré-definidos. Segundo a psicoterapeuta e sexóloga Magda Gazzi, isto é um perigo: "Sexo é vida e viver é ser criativo! É importante que você procure variar, evitando o sexo metódico, sempre feito na mesma hora, da mesma maneira e no mesmo local", sugere.
A especialista é contra o uso de medicamentos para forçar uma situação. "Não existe remédio para aumentar o desejo". A sexóloga acrescenta que nos últimos anos a busca pelo clímax continua sendo o principal motivo pelo qual mulheres e casais procuram os consultórios de sexólogos. Essa queixa é seguida muito de perto por outra, que é a falta ou inibição do desejo sexual. "Uma pesquisa do ProSex (Projeto Sexualidade da USP) mostrou que 10% das mulheres têm desejo sexual inibido, ou, em outras palavras, não tem vontade de fazer Sexo", aponta a terapeuta.
A especialista é contra o uso de medicamentos para forçar uma situação. "Não existe remédio para aumentar o desejo". A sexóloga acrescenta que nos últimos anos a busca pelo clímax continua sendo o principal motivo pelo qual mulheres e casais procuram os consultórios de sexólogos. Essa queixa é seguida muito de perto por outra, que é a falta ou inibição do desejo sexual. "Uma pesquisa do ProSex (Projeto Sexualidade da USP) mostrou que 10% das mulheres têm desejo sexual inibido, ou, em outras palavras, não tem vontade de fazer Sexo", aponta a terapeuta.

Fora problemas hormonais, psicológicos e emocionais que requerem um acompanhamento profissional para serem resolvidos e saírem do caminho da sua libido, é sempre bom lembrar que o desejo é uma chama sempre presente em você. Por isso a especialista ressalta a importância de cuidar da sua rotina pessoal, da sua saúde física e emocional, de manter vivo seu lado sensual. Conheça dez dicas para reacender o desejo:
1 - Encontre tempo: Se você não está tendo tempo para você, escolha o que perder para poder ganhar o que realmente interessa;
2 - Organize seu dia: A desorganização é inimiga do tempo;
3 - Corpo saudável: Sempre escolha por sua qualidade de vida, mantendo uma alimentação saudável e uma atividade física regular, isto está ligado intimamente à qualidade de sua sexualidade e autoestima ;
4 - Trabalhe a mente: Pense em sexo tanto quanto puder, ou, pense em sexo tanto quanto você pensa em filhos, supermercado, padaria, roupas, higiene e etc;
5 - Solte suas fantasias: Se permita e invista na mulher sensual que existe dentro de você, fantasie e solte sua imaginação. Seja permissiva com suas fantasias e as viva sem culpas, elas são só fantasias, por isto aproveite para transgredir.
1 - Encontre tempo: Se você não está tendo tempo para você, escolha o que perder para poder ganhar o que realmente interessa;
2 - Organize seu dia: A desorganização é inimiga do tempo;
3 - Corpo saudável: Sempre escolha por sua qualidade de vida, mantendo uma alimentação saudável e uma atividade física regular, isto está ligado intimamente à qualidade de sua sexualidade e autoestima ;
4 - Trabalhe a mente: Pense em sexo tanto quanto puder, ou, pense em sexo tanto quanto você pensa em filhos, supermercado, padaria, roupas, higiene e etc;
5 - Solte suas fantasias: Se permita e invista na mulher sensual que existe dentro de você, fantasie e solte sua imaginação. Seja permissiva com suas fantasias e as viva sem culpas, elas são só fantasias, por isto aproveite para transgredir.
6 - Se permita pedir ajuda: Você não vai deixar de ser uma boa mãe só porque deixou seus filhos com a avó para poder ter uma noite de prazer;
7 - Converse com seu companheiro: Aproveite para pedir ajuda nas tarefas domésticas. Fica mais fácil se as responsabilidades da casa e dos filhos forem divididas;
8 - Invista no seu lazer: Passeie, saia, dance, cante e se solte. Se permita ficar longe do celular ou computador por algumas horas;
9 - Dia de volga: Tire ao menos um dia no mês só pra você, pra fazer tudo aquilo que você quer, mesmo que seja dormir tranquila, ler um livro, ou simplesmente ter tempo de olhar o pôr-do-sol;
10 - Pense como os homens: associe o sexo ao prazer e se deixe levar por esse momento fantástico! E lembre-se: mente tranquila e corpo vigoroso funcionam como verdadeiros afrodisíacos.
8 - Invista no seu lazer: Passeie, saia, dance, cante e se solte. Se permita ficar longe do celular ou computador por algumas horas;
9 - Dia de volga: Tire ao menos um dia no mês só pra você, pra fazer tudo aquilo que você quer, mesmo que seja dormir tranquila, ler um livro, ou simplesmente ter tempo de olhar o pôr-do-sol;
10 - Pense como os homens: associe o sexo ao prazer e se deixe levar por esse momento fantástico! E lembre-se: mente tranquila e corpo vigoroso funcionam como verdadeiros afrodisíacos.
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