VERSÍCULO DO DIA
Por isso não desanimamos. Embora exteriormente estejamos a desgastar-nos, interiormente estamos sendo renovados dia após dia,
2 Coríntios 4:16
acesse o nosso site www.radioestacaolivre.com
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SAÚDE
Por isso não desanimamos. Embora exteriormente estejamos a desgastar-nos, interiormente estamos sendo renovados dia após dia,
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SAÚDE
Alimentos funcionais ajudam a reduzir os riscos de câncer de mama
Soja e linhaça estão na lista dos alimentos funcionais que ajudam a combater o tumor

Uma alimentação saudável é essencial para manter a qualidade de vida. Contudo, ingerir os alimentos “certos” pode te ajudar ainda a prevenir doenças como o câncer de mama, que consiste no desenvolvimento anormal das células da mama, que ao se multiplicarem repetidamente formam um tumor maligno. A alimentação pode ter um papel fundamental na prevenção e tratamento dessa doença por meio dos alimentos funcionais, que apresentam em sua composição substâncias biologicamente ativas que funcionam como remédio. A nutróloga Sylvana Braga lista quais são eles.
Soja
Possui tocoferóis, fitosteróis e fosfolipídios. Além disso, a soja contém isoflavona, fitoestrógeno que tem ação estrogênica e antiestrogênica, e que atua junto aos hormônios femininos diminuindo a circulação destes e reduzindo seus efeitos deletérios, o que contribui para a prevenção da doença.
Possui tocoferóis, fitosteróis e fosfolipídios. Além disso, a soja contém isoflavona, fitoestrógeno que tem ação estrogênica e antiestrogênica, e que atua junto aos hormônios femininos diminuindo a circulação destes e reduzindo seus efeitos deletérios, o que contribui para a prevenção da doença.
Linhaça
Também chamada de Linum Usoitassimum, ela é rica em lignana, que possui efeito protetor contra o câncer de mama. Trata-se de um fitosteróide que simula a ação do estrogênio e tem ação negativa em relação ao tecido mamário. Ou seja, a lignana neutraliza o efeito do estrogênio na mama, além de impedir a angiogênese, isto é, o aparecimento de novos vasos sanguíneos, o que evita a proliferação de tumores alimentados por sangue.
Também chamada de Linum Usoitassimum, ela é rica em lignana, que possui efeito protetor contra o câncer de mama. Trata-se de um fitosteróide que simula a ação do estrogênio e tem ação negativa em relação ao tecido mamário. Ou seja, a lignana neutraliza o efeito do estrogênio na mama, além de impedir a angiogênese, isto é, o aparecimento de novos vasos sanguíneos, o que evita a proliferação de tumores alimentados por sangue.
Peixes Marinhos
Os peixes de água salgada são ricos em ômega 3, que protege a mama de tumores. Além disso, ele atua como anti-inflamatório e evita a degeneração celular.
Os peixes de água salgada são ricos em ômega 3, que protege a mama de tumores. Além disso, ele atua como anti-inflamatório e evita a degeneração celular.
Cúrcuma
O açafrão da Índia, encontrado nas cores amarela e vermelha, é um dos alimentos funcionais mais importantes. Isso porque o cúrcuma é um fitoquímico que tem potencial anticancerígeno e mata células tumorais.
O açafrão da Índia, encontrado nas cores amarela e vermelha, é um dos alimentos funcionais mais importantes. Isso porque o cúrcuma é um fitoquímico que tem potencial anticancerígeno e mata células tumorais.
Comer nozes, frutas cítricas e tomate
alivia o estresse; veja a lista completa
Nutrição inadequada é uma das principais causas da doença

O estresse pode estar ligado a muitas causas. Trabalho excessivo, preocupações na vida pessoal, trânsito e medo, bem como hábitos como fumar e beber são os principais fatores que desencadeiam o problema. Junto com eles está a alimentação, que, se feita de maneira incorreta, pode favorecer a ação do chamado matador silencioso.
“A relação mais evidente entre a nutrição e o estresse é que um dos principais sintomas da presença deste quadro é a alteração no apetite do indivíduo. Essa alteração pode se evidenciar através de uma ampliação do apetite, gerando, em muitos casos, um aumento de peso acentuado, ou através da redução do apetite, podendo chegar à anorexia”, explica a nutricionista Lenita Borba, membro da Câmara Técnica do Conselho Regional de Nutricionistas.
Segundo ela, uma nutrição adequada equipa o corpo com os recursos necessários para combater o estresse e suportar a sobrecarga à qual é submetido pela doença. Por outro lado, a falta de nutrientes deixa o corpo vulnerável a doenças, facilitando a ação negativa do estresse e impossibilitando-o de combater o problema.
Alimentos que contribuem para o quadro de estresse são os com alto teor de gordura e, em alguns casos, os picantes e apimentados. Isso porque a doença afeta o sistema digestivo e causa pirose (azia, queimação e má digestão), e estes alimentos tendem a potencializar o sintoma. A cafeína e o álcool também devem ser evitados, uma vez que podem aumentar o nervosismo.
Por outro lado, aumentar o consumo de carboidratos, como pães, massas, arroz, milho, etc., que são fontes de energia, pode favorecer o estado de saúde da pessoa que sofre do problema. “O quadro de estresse provoca um aumento no metabolismo e, assim, há um maior consumo de energia diária. Consequentemente, os estoques de energia se esgotam mais rapidamente”, esclarece. As proteínas, encontradas em leite e derivados, carnes, ovos, feijão, lentilha, ervilha, grão de bico, soja, etc., também são importantes, pois impedem a degradação muscular. Dê preferência às opções sem gordura, como peixe, leite desnatado e clara de ovo.
“Considerando o quadro de forma geral, é indicada uma alimentação equilibrada, com variedade de frutas, verduras e legumes, com o intuito de garantir a ingestão adequada de vitaminas e minerais. Se o houver aumento do apetite, é interessante fracionar as refeições, podendo ser de quatro a seis por dia”, recomenda a nutricionista.
Veja outros nutrientes que amenizam os efeitos maléficos do estresse e os alimentos onde podem ser encontrados:
Vitamina E – óleos vegetais, nozes, sementes de girassol, grãos integrais, etc.;
Vitamina C – frutas cítricas, acerola, laranja, abacaxi, vegetais folhosos, brotos, repolho, etc.;
Carotenóides (Beta caroteno) – vegetais verdes escuros e amarelos;
Carotenóides (licopeno) – tomate;
Magnésio – vegetais folhosos, cereais, grãos, frutos do mar, sementes, etc.;
Selênio – Castanha-do-pará;
Compostos fenólicos (ervas e especiarias) – alecrim, cúrcuma, etc.;
Compostos fenólicos (bebidas) – chá verde e vinho tinto ou suco de uva.
TPM tem dia certo para chegar, mas alimentação correta pode afastá-la
Nutricionista elabora uma sugestão de cardápio saudável para eliminar os sintomas da TPM

Temida por muitas mulheres, a TPM (Tensão Pré-Menstrual) tem dia certo para chegar. Segundo dados da Associação Brasileira de Endocrinologia, cerca de 30% das mulheres apresentam sintomas relacionados à TPM. São eles: irritação, cólicas, louca vontade de comer doce, falta de sono, inchaço, acne, choro repentino e outros tantos comuns relacionados a esse período mensal da mulher.
Mas como podemos nos livrar desses indesejáveis incômodos?
Segundo a nutricionista Leopoldina Takahashi, do programa de educação alimentar da Risa Restaurantes Empresariais (PR), a maioria dos sintomas da TPM tem relação com a alimentação da mulher. “Alguns nutrientes podem estar sendo consumidos em excesso, outros não. É preciso avaliar a rotina alimentar de cada mulher e fazer os ajustes necessários para que as vantagens comecem a aparecer no dia a dia”, comenta a nutricionista.
Segundo ela, a irritabilidade e as crises de choro das mulheres ocorrem cerca de 10 dias antes do início do período menstrual, e isso pode estar relacionado à falta de cálcio e vitamina B6 no organismo. “Nossa dica é inserir estes alimentos no cardápio da mulher, mas se não for possível, a dica é iniciar pelo menos duas semanas antes do período menstrual. Temos muitos grupos de alimentos e, por isso, o mais recomendado é que as mulheres que tenham TPM procurem um acompanhamento nutricional personalizado, encontrando a melhor solução para espantar os sintomas”, acrescenta ela.
Além dos alimentos, estar em dia com a balança e praticar atividades físicas também ajudam amenizar os sintomas da TPM.
Caminhar todos os dias, praticar algum esporte ou ir à academia são atividades favoráveis ao organismo. Além disso, saber montar o cardápio certo também é fundamental para “combater” a TPM. “É preciso dosar as quantidades e equilibrar o cardápio do dia a dia. Além de aliviar os sintomas da TPM, essa rotina garante uma vida mais saudável para todos”, complementa Leopoldina.
A seguir, acompanhe a sugestão elaborada pela nutricionista para aliviar sintomas da TPM:
Desjejum: 1 copo de leite de soja e 1 fatia de pão integral com ricota
Lanche da manhã: 1 banana
Almoço: salada de alface e beterraba, brócolis, arroz integral, feijão e peito de frango grelhado.
Lanche da tarde: mix de oleaginosas e frutas secas (50 gramas)
Jantar: salada de rúcula com tomate e grão de bico, arroz integral e filé de peixe grelhado
Ceia: mingau de aveia com leite desnatado.
Aprenda a driblar a vontade de comer
alimentos calóricos na TPM
Banana, abacate e fibras são alguns dos alimentos que ajudam

Além de sensibilidade e mau humor extras, a temida tensão pré-menstrual aumenta a compulsão por comer doces. Acredite, a oscilação hormonal que seu corpo sofre não é apenas uma desculpa para devorar aquela barra de chocolates que você resistiu firmemente até o primeiro dia de TPM. “Nesse período, a elevação dos níveis de progesterona e a queda nas taxas de estrogênios no organismo e a diminuição da serotonina, hormônio da felicidade, levam a mulher a buscar, no açúcar, uma fonte a mais de prazer”, explica a nutricionista Dani Campi, da Clinica Masci, em São Paulo.
Quem leva uma rotina estressante pode sofrer ainda mais com esse desejo incontrolável de comer doces. “O estresse aumenta a formação de cortisol no sangue. O que também prejudica a produção adequada de serotonina”, afirma Campi. Ainda que pareça uma guerra perdida, já que o seu organismo é o responsável pela farra calórica pré-menstrual, existem formas de driblar a loucura por açúcar. “Uma dieta rica em carboidratos complexos, como frutas, legumes e massas integrais, ajuda a manter os níveis de glicose no sangue, uma vez que possuem digestão mais demorada, se compararmos a uma alimentação rica em carboidratos simples, como massas refinadas, doces, pães e derivados”, indica a receita.
Anote também outras dicas valiosas elaboradas pela nutricionista. “O importante é driblar essa vontade, enganando nosso cérebro com uma hábito saudável e com uma alimentação rica em nutrientes”, garante.
Coma banana“A fruta é rica em triptofano, precursor da serotonina, o hormônio da felicidade. Além disso, é bem mais saudável e nutritiva que uma barra de chocolate.”
Doce abacate“A gordura insaturada, presente em abundância no abacate, ajuda a diminuir o cortisol no sangue. Um ponto a menos para o estresse.”
Gordura amiga“Apesar de um pouco calóricas, as oleaginosas como, nozes, castanhas e amêndoas, são ricas em vitaminas e minerais e ajudam a driblar os sintomas da TPM. Com moderação, saciam e substituem as sobremesas açucaradas.”
Aposte nas fibras“O sabor doce e as fibras das frutas secas ajudam a aliviar a vontade de abusar de doces.”
Receita indispensável“Não é frescura: alimentar-se a cada três horas é muito importante para manter as taxas de açúcar no sangue. Uma rotina de exercício físico também é um auxílio no combate ao consumo de açúcar, já que aumenta a produção de serotonina, dando a sensação de bem estar.”
SEXO
Sexo, eu?!
Sexo, para a maioria dos seres humanos, é artigo de primeira necessidade. No entanto, para algumas mulheres, esse momento de prazer e relaxamento se torna, por pura inapetência, um verdadeiro suplício.

Algumas mulheres não chegam a atender, mas bem que tentam chamá-las por apelidos de marcas de geladeira. Mas, brincadeiras à parte, esse rótulo mesmo que politicamente incorreto tem uma justificativa nada engraçada: a falta de interesse sexual, mais conhecida como a discriminada frigidez. Esse transtorno está presente na vida de muitas mulheres que, por vergonha ou desinformação, se conformam com o jejum de prazer e, com o tempo, até de sexo.
O pejorativo termo frigidez foi substituído pelo respeitosamente correto Disfunção do Desejo Sexual, que significa a falta de prazer na hora do “rala e rola”. E não são poucas as vítimas dessa falta de empolgação. Segundo o ginecologista Eduardo Zlotnik, pesquisando pode-se encontrar cerca de 30% de queixas a esse respeito nos consultórios. “Só que o que pode acontecer é o médico muitas vezes não perguntar sobre a existência ou não desse tipo de problema e a paciente, constrangida em falar, deixar de buscar um tratamento adequado e eficaz”, afirma o ginecologista.
No entanto, vale ressaltar que mulheres que acham que o sexo por si só já está valendo, mas tem uma estatística orgasmo/transa que não é lá nenhuma “Brastemp”, não possuem esse problema. “Frigidez é uma disfunção sexual caracterizada pela diminuição acentuada ou perda total da libido. A moderna classificação psiquiátrica denomina esse estado de Transtorno da Excitação Sexual Feminina, que não deve ser confundida com o Transtorno Orgástico Feminino, que há interesse sexual, prazer, sem orgasmo”, descreve o psiquiatra Geraldo Ballone.
Mas o que pode levar uma mulher a perder o interesse por algo que, teoricamente, só traz alegria? A danada da auto-estima – só podia ter o dedo dela nessa história! – quase sempre tem uma grande parcela de culpa. “A mulher até no sexo é mais romântica do que o homem. Então, quando ela é magoada por ele com críticas, falta de carinho, traição, a auto-estima sofre um baque, fazendo com que ela perca o prazer de fazer sexo”, explica a sexóloga Iara Jukemura, acrescentando que outros fatores também podem influenciar essa inapetência sexual. “Problemas hormonais, ginecológicos, estresse e depressão também fazem com que a mulher perca a satisfação sexual. Ninguém pode atingir um orgasmo estando com uma ferida no cólon do útero ou com problemas emocionais”, diz Iara. Geraldo Ballone também levanta uma outra questão: a sensibilidade feminina. “A mulher vincula sua satisfação e interesse sexuais ao conforto emocional global. Isso quer dizer que se um filho está com febre, se há desemprego na família, conflito doméstico ou qualquer outra coisa que mobilize suas emoções, a sexualidade fica seriamente prejudicada”, revela o psiquiatra.
E, como já foi dito, outro fator que também tem culpa no cartório, só para variar, são os hormônios. No climatério, que é o período que antecede a menopausa, o desejo sexual da mulher sofre um abalo por causa de todas as mudanças hormonais que acontecem nessa época. Outra fase em que os hormônios também aprontam com a nossa libido é o pós-parto. Devido à amamentação, ocorre um aumento da prolactina que inibe a serotonina, que é uma substância relacionada aos transtornos afetivos e de humor. No entanto, a pílula anticoncepcional, que quase sempre é co-autora das agruras femininas, desta vez foi praticamente inocentada. “Pode levar a uma diminuição do desejo, sim. Mas a maioria das mulheres não apresenta problema algum com o uso dela”, garante o ginecologista Eduardo Zlotnik. A sexóloga Iara Jukemura também entra em defesa das pílulas: “Hoje, as pílulas anticoncepcionais estão muito avançadas. É quase impossível alguém sofrer esse tipo de problema por causa delas”, diz ela.
Por isso que procurar um ginecologista para investigar as possíveis causas é essencial e, depois de descartada a hipótese de alguma doença, o tratamento deve-se iniciar no divã de um psicólogo ou sexólogo. “Dores ou deformidades que levam às alterações psíquicas podem também estar entre as causas do problema. Em sexologia, os fatores psicológicos e físicos estão sempre presentes”, comenta Eduardo Zlotnik. E esse tratamento deve ser começado o quanto antes, porque a mulher, além de privada de uma das melhores coisas da vida, poderá incluir na sua rotina mais problemas. “Toda mulher que começa a perder o desejo pelo sexo fica amargurada, enciumada, crítica em relação às outras mulheres, se tornando o que chamamos de mal-amada. A terapia sexual é fundamental para ela se redescobrir, trabalhar sua sensibilidade, suas crenças e sua auto-estima”, finaliza Iara Jukemura.
As fases do desejo
Será que há alguma época do mês que a mulher está mais a fim de sexo?
O desejo sexual feminino foi e ainda é motivo de grande discussão. Afinal, o que é capaz de despertá-lo ou inibi-lo? Existe alguma época do mês em que a mulher está mais disposta ao sexo?
Ao longo dos anos, diversos estudos tentaram correlacionar o desejo sexual com as fases do ciclo menstrual. Muitos estudiosos afirmam que, por motivos biológicos e evolutivos, a mulher sente mais tesão durante a época da ovulação, exatamente quando sua fertilidade está mais alta e com maiores chances de engravidar, garantindo assim a perpetuação da espécie.
Vários outros fatores influenciam diretamente o desejo feminino, como por exemplo: educação, afetividade, carinho, admiração, ambiente, respeito, cumplicidade, química, amor, novidades e, principalmente, sentir-se amada
Os evolucionistas que me desculpem, mas não é bem assim que a banda toca. Se o desejo sexual da mulher estivesse somente ligado ao seu período fértil, como ficariam aquelas que usam pílulas anticoncepcionais ou qualquer outro método hormonal que inibe a ovulação? Pobrezinhas… condenadas a falta de tesão para todo o sempre, ou pelo menos enquanto estiverem usando hormônios!
Sabe-se que os hormônios produzidos mensalmente por nós, mulheres, podem produzir mudanças importantes no nosso corpo e também no comportamento de uma forma cíclica e recorrente. Exatamente como diz a música dos Raimundos: muitas de nós somos "mulheres de fases" e essas fases podem afetar diretamente a atividade sexual.
Mulheres que sofrem com alterações de humor causadas pela TPM podem sentir menos vontade de fazer sexo durante a época pré-menstrual, quando os sintomas começam a aparecer. Alguns estudos mostram que algumas sentem mais tesão logo após a menstruação e um pouco antes da chegada dela. Nesses estudos não foi observado um aumento do desejo na fase ovulatória (período fértil), contrariamente ao que se imaginava.
Como vocês podem perceber, o tesão não obedece a uma regra! Se fosse assim, seria muito mais fácil… Não dá pra dizer que o desejo sexual da mulher é comandado somente por hormônios ou necessidades evolutivas/biológicas. Diferentemente do homem, que tem a testosterona (hormônio masculino) como a regente absoluta do seu desejo sexual, a orquestra feminina é muito mais complexa. A testosterona tem um papel importante no desejo feminino, mas não é o único e nem o principal.
Vários outros fatores influenciam diretamente o desejo feminino, como por exemplo: educação, afetividade, carinho, admiração, ambiente, respeito, cumplicidade, química, amor, novidades e, principalmente, sentir-se amada e desejada por quem escolhemos como parceiros!
Aí vai um recadinho para os interessados no assunto: para manter o desejo sexual da mulher aceso, independentemente das fases do mês, é necessário caprichar! Em tudo!
COMPORTAMENTOS
Como falar sobre sexo com os filhos
Especialista diz que principais erros são mentir, fugir do assunto e tratá-lo como tabu

Falar sobre sexo com os filhos é uma barreira que muitos pais ainda enfrentam, seja por falta de tato, dificuldade em encontrar a linguagem apropriada ou pelo fato de o assunto ser um tabu para os próprios adultos. De acordo com a sexóloga e psicoterapeuta reichiana Isabel Delgado, que atende na Neurofocus Psicoterapias (RJ), a melhor maneira de abordar o tema é com naturalidade, respondendo às questões da mesma forma como responderiam a qualquer outra.
“Os pais têm de encarar isso como uma coisa natural e responder às perguntas de um modo que não soe diferente ou estranho, porque a criança pode até não entender o que eles estão falando, mas vai captar que há uma carga naquilo”, explica. Segundo a especialista, é fundamental que os pais mantenham o canal de comunicação sempre aberto e recebam com muita naturalidade qualquer questionamento. Tratar o assunto com resistência e desconforto pode gerar preconceitos e traumas na criança, que correrá um grande risco de enfrentar dificuldades no futuro para lidar com sua própriasexualidade e enxergar o assunto como um tabu. “Quando os pais dizem ‘não fale sobre esse assunto’, ou ‘tire a mão daí’, a criança fica se perguntando por que está sendo reprimida, já que, na cabeça dela, não existe problema algum em colocar a mão ‘ali’. Com o tempo, ela vai acabar sentindo, pelo próprio entorno, em quais lugares ela pode ou não colocar em mão em público”, defende.
Na opinião de Isabel, contar a história da cegonha também não é aconselhável. “É uma mentira, e não se deve educar os filhos com mentiras em nenhum assunto. Eles eventualmente vão descobrir a verdade e se sentir traídos”, conta. Além disso, a criança ainda corre o risco de ser caçoada pelos outros amiguinhos por conta de sua ingenuidade. O ideal, segundo a sexóloga, é explicar corretamente e com todas as letras o modo como o filho foi gerado, mas, claro, usando a linguagem apropriada. “Os pais podem falar que o ‘pipi’ do papai entrou na mamãe e, com um pedacinho de cada um, fizeram uma sementinha do que é a criança hoje. Ela vai achar esquisito em um primeiro momento, mas pelo menos é a verdade. Mais tarde, ela vai aprender a elaborar aquilo”, aconselha .

A especialista orienta que os pais respeitem a curiosidade do filho e que expliquem até o ponto em que ele demonstrar interesse. “A própria criança vai determinar o limite do quer ouvir. Quando ela sentir que aquela dúvida foi saciada, vai sair, brincar ou fazer outra coisa”, diz. Neste momento, os pais não devem ir atrás do filho, buscando dar novas informações. Outras dúvidas surgirão naturalmente e ele voltará a perguntar. “Além disso, não adianta dar uma aula de anatomia para uma criança de três anos. Use a linguagem dela”, orienta. O uso de livros e outros recursos audiovisuais pode ser interessante para os pais que têm dificuldade em abordar o assunto. Eles são facilmente encontrados e estão disponíveis para todas as faixas etárias.
Preconceitos
Segundo Isabel, os principais erros que os pais cometem ao iniciar a educação sexual dos filhos são mentir e fugir da explicação. De acordo com ela, isso dá à criança a sensação de que ela não pode contar com eles para este e outros temas. Além disso, outro grande erro é criar um tabu em torno do assunto e traduzir os próprios preconceitos à criança. “Alguns pais têm incapacidade para falar sobre o tema e estabelecem que este é um assunto proibido. Mas o preconceito é deles, a criança não nasce com ele. No futuro, ela vai se tornar um adulto que chama a todos de ‘bicha’ e ‘sapatão’, porque vai crescer com esses conceitos arraigados e com pouca tolerância pela diferença”, critica a especialista.
Segundo Isabel, os principais erros que os pais cometem ao iniciar a educação sexual dos filhos são mentir e fugir da explicação. De acordo com ela, isso dá à criança a sensação de que ela não pode contar com eles para este e outros temas. Além disso, outro grande erro é criar um tabu em torno do assunto e traduzir os próprios preconceitos à criança. “Alguns pais têm incapacidade para falar sobre o tema e estabelecem que este é um assunto proibido. Mas o preconceito é deles, a criança não nasce com ele. No futuro, ela vai se tornar um adulto que chama a todos de ‘bicha’ e ‘sapatão’, porque vai crescer com esses conceitos arraigados e com pouca tolerância pela diferença”, critica a especialista.
A sexóloga ainda defende que crianças bem informadas e que têm liberdade para conversar sobre sexo em casa correm menos risco de sofrer abusos.
Despertando para o sexo
É inevitável: chega uma hora em que a curiosidade pelo sexo desperta nas crianças e os pais são bombardeados com perguntas constrangedoras. Mas acreditem, as melhores respostas, nessas situações, são as mais sinceras.

“Papai, por que a Beatriz faz pipi sentada?”, ou ainda “Mamãe, de onde eu vim?”. Se seu filho te faz uma pergunta dessas, é muito capaz que você precise de um tempo – ou até uma eternidade – para responder. Infelizmente, mesmo nos dias de hoje, ainda é extremamente difícil para os adultos discutir a sexualidade infantil. Apesar de ser um tanto comum, o silêncio é o gesto menos carinhoso que os pais, que ficam perplexos com os questionamentos de suas crianças, podem lhes oferecer. O Bolsa foi a fundo no processo de descoberta da sexualidade por parte dos pequenos, para que você desenvolva uma forma mais tranqüila e construtiva de reagir a interminável curiosidade dos rebentos. Se prepare, porque questões de peso, como masturbação infantil e brincadeiras sexuais, entram nessa discussão.
É muito importante que os pais considerem a curiosidade de seus filhos quanto à sexualidade algo vantajoso. Mais do que isso, esse interesse é desejável, uma vez que é fundamento para o bom desenvolvimento social e psico-emocional das crianças. “A curiosidade infantil é um impulso natural da criança, que tem como objetivo tentar estabelecer, constantemente contatos com o mundo exterior fascinante que a rodeia. A maioria das perguntas que ela faz relaciona-se ao setor sexual, já que a curiosidade sexual faz parte da curiosidade geral. O adulto deverá responder a cada pergunta com uma resposta o mais próxima possível da verdade, sendo benevolente e compreensivo e levando sempre em conta a idade da criança. É destas respostas que dependerá muito a formação sexual infantil”, esclarece Vera Soumar, lembrando que as perguntas relacionadas a sexo podem começar a surgir quando o filho ou filha está com dois anos de idade.
Toda criança, independentemente de sua faixa etária, tem a necessidade de conversar e saber a respeito do tema. E o ideal é que os pais sejam a principal fonte desse conhecimento, evitando que o filho adquira informações incorretas e inadequadas. “Uma das descobertas mais importantes da criança é a sua atitude em relação ao próprio corpo. Parte da sua auto-imagem é o conhecimento de que ‘eu sou menino’ ou ‘eu sou menina’”, afirma Vera. As infindáveis perguntas que deixam os adultos sem resposta é parte fundamental do processo de se dar conta das diferenças sexuais, ou seja, de que o universo dos meninos é diferente do das meninas. “A criança vai querer saber de onde veio, como foi feita e tudo mais, porque e para quê é diferente do outro. Esta curiosidade desperta outras em relação ao mundo, mas o desejo de saber sobre a sexualidade é a base”, assegura a psicanalista Angela Rabello.
Tudo bem, mas, então, como fazer para educar bem sexualmente? É claro que não existe um manual, com receitas prontas sobre educação sexual, pois cada família e criança são diferentes umas das outras. “Entretanto, eu percebo que as dúvidas dos pais são semelhantes, sendo a principal delas sobre o momento de quando falar tudo ao filho ou filha. Acredito que a hora certa de responder é quando a criança perguntar, pois já estará pronta para receber respostas adequadas. E devemos esperar que ela volte a perguntar sobre o mesmo assunto, pois não se satisfará com a informação fornecida da primeira vez. Os pais devem responder quantas vezes forem perguntados e elaborando sempre mais as respostas, dando maiores detalhes à medida que a criança for amadurecendo”, aconselha a psicóloga.
Se você está ficando muito embaraçado na hora de responder a algumas questões, uma ótima solução é ler para seu filho ou filha. “Aquilo que os pais não souberem responder pode ser dito, digamos assim, através de livros infantis que ilustram bem a questão sexual. Existem muitos hoje e próprios para cada idade. Isso é bom porque também estimula também a entrada no universo dos livros e, posteriormente, do hábito da leitura”, recomenda Angela Rabello.
Brincadeiras sexuais
Outros comportamentos que costumam horrorizar os pais são as brincadeiras sexuais. Você sabe, o conhecido brincar de médico – e suas variações… “As brincadeiras de médico nada mais são do que experiências para conhecer o próprio corpo e o do outro e os prazerem que estes despertam”, ameniza Angela Rabello. Para nós, adultos, que, com o passar dos anos, adquirimos, como se diz, mentes bastante poluídas, é difícil de entender que, para as crianças, o sexo ainda tem um significado de autoconhecimento. “Para ela, a questão é, simplesmente, descobrir o próprio corpo, sem a intenção de seduzir, de procurar o outro, como acontece no adulto”, esclarece Vera Soumar.
Mesmo aprendendo que as brincadeiras sexuais não só são normais como importantes para o desenvolvimento da sua cria, isso não significa que você deve deixar de estar atenta ao seu comportamento. Em companhia de quem o seu filho ou filho brinca de sexo é um detalhe de extrema importância. “Desde que essa curiosidade sexual seja satisfeita com crianças do mesmo tamanho que as de seu filho, o que significa que todos tenham entre três e cinco anos, não há problema algum”, restringe Angela.
Masturbação
Se brincar de médico espanta os adultos, ver um pequenino se masturbando, então, pode levá-los a arrancar os cabelos. Mas quem já é gente grande precisa entender que a descoberta dos órgãos genitais e os prazeres ligados a eles são naturalíssimos. “Assim como descobre os pés, as mãos, brinca inventando os mais incríveis sons, a criança também procura os órgãos sexuais e chega ao prazer com a mesma espontaneidade com que cria novas brincadeiras. Isso não tem uma idade certa para acontecer, depende apenas da oportunidade e da atitude dos pais, que liberam ou cerceiam suas chances de chegar a essa descoberta”, explica Vera.
A masturbação acontece num momento em que tudo é novidade e experimentação e reprimir a criança pode não ser a melhor atitude a se tomar. Até mesmo se o pai ou a mãe simplesmente se mostrarem abalados com o ocorrido, está dado o primeiro passo para complicar a situação. “A criança passa a achar que está fazendo algo feio, proibido, pode se sentir culpada ou usar isso como forma de atingir a autoridade dos pais. Ou, no mínimo, vai considerar aquilo como uma atividade cheia de mistérios, a qual os pais não dão valor. Na verdade, essa fase da masturbação é necessária, pois após esgotar sua sede de autoconhecimento, a criança poderá se interessar realmente pelo que acontece no mundo externo”, conclui Vera Soumar.
Sexo: tocando no assunto
Falar do tema com seus filhos é um tabu? Aprenda a dominar a questão

Você está sentada em casa relaxada, assistindo televisão com sua família e, entre uma zapeada e outra pelos canais, uma tórrida cena de sexo aparece na TV. Aí, quando você pensa que seu filho caçula está entretido brincando com o carrinho, ele vira para você e seu marido e pergunta o que é aquilo. Nesse momento, um silêncio perturbador paira no ar, os segundos viram horas, o chão se abre, você e seu marido se entreolham num desespero profundo. Sua reação é:
Opção 1: Imediatamente você levanta, saca uma enciclopédia e abre no capítulo da evolução humana e contorna o problema falando do aparecimento do Homo Sapiens?
Opção 2: Você finge que não ouviu a questão e muda imediatamente de canal?
Opção 3: Sem muitos detalhes, diz que aquilo é sexo e encerra o assunto?
Opção 4: Além de dizer o que é, aproveita para falar da importância da camisinha, de DST, faz mil e uma perguntas e deixa seus pimpolhos, no mínimo, constrangidos com o tema?
Opção 5: N.R.A.
Opção 2: Você finge que não ouviu a questão e muda imediatamente de canal?
Opção 3: Sem muitos detalhes, diz que aquilo é sexo e encerra o assunto?
Opção 4: Além de dizer o que é, aproveita para falar da importância da camisinha, de DST, faz mil e uma perguntas e deixa seus pimpolhos, no mínimo, constrangidos com o tema?
Opção 5: N.R.A.
É… qual mãe não se assustou com a situação e ficou sem saber o que fazer quando o filho faz perguntas do tipo "de onde vêm os bebês?", "o que é camisinha?", "o que é transar?", entre outros exemplos. Se a história da cegonha ou do papai-colocou-uma-sementinha-na-barriga-da-mamãe já não colam mais, é preciso tratar o tema de maneira aberta, mas adequando o assunto à linguagem e à compreensão do seu filho. É exatamente aí que está a questão.
O assunto deve ser tratado de maneira natural tanto pelos filhos quanto pelos pais. Se você não se sente bem com o assunto, leia sobre isso, peça ajuda a um psicólogo ou pediatra
Para a administradora de empresas Maria Cristina Costa, 41 anos, mãe de Guilherme, de 15, e de Patrícia, de 10, manter o diálogo é fundamental. Ela admite que a tarefa nem sempre é fácil, principalmente com o rapaz. "Ele não gosta de falar sobre isso, sempre sou eu que puxo o assunto. Na verdade, nunca houve uma conversa formal, as coisas foram fluindo. Já a minha filha é mais curiosa, ela pergunta mesmo", conta.
Para mostrar ao filho que ele poderia sempre contar com ela, Maria Cristina teve uma atitude que pode parecer ousada para algumas mães. Há um ano, ela comprou uma caixa de camisinhas e deu a ele. Sem discursos ou sermões, disse que ia colocar os preservativos no armário para quando ele fosse sair e precisasse. "Sempre quis participar da puberdade dele, mas com a preocupação de que a individualidade fosse preservada. Mas prefiro que ele aprenda sobre o assunto em casa do que na rua", diz, taxativa.
A estatística Valéria Alexandre, 43 anos, reconhece que teve dificuldades para falar sobre o tema com as filhas Anna Carolina e Marianna, hoje com 18 e 16 anos, respectivamente. "As perguntas surgiram quando elas eram bem pequenas e aí eu não sabia até aonde eu poderia ir com o tema". Ela se lembra de uma ocasião em que a filha mais velha perguntou como se faziam os filhos. "Eu respondi que era namorando com o pai. E ela mandou direto ‘e como é namorar?'", recorda-se.
Porém, quando as duas ficaram menstruadas pela primeira vez, o papo foi mais sério. "Falei de camisinha, das doenças, de gravidez… o normal que uma mãe fala nessa situação". Na opinião de Valéria, as meninas têm abertura para falar sobre qualquer coisa, mas o diálogo entre elas poderia ser melhor. "Geralmente a iniciativa é mais delas que minha", afirma.
Influência da TV
As duas mães reconhecem que a televisão, ao mesmo tempo em que ajuda a inserir o tema nas conversas domésticas, deixam os pais em maus lençóis por causa de algumas cenas e falas. "Eu me sinto assustada com a TV. Às vezes você fica sem saída, tem que explicar certas coisas, mas sabe que as crianças não têm idade para discernir e para entender aquilo que está sendo exposto", diz Maria Cristina.
Já Valéria acredita que a mídia deve, sim, tocar no assunto, só que com moderação. "A TV coloca o assunto dentro de casa e os pais que se virem. Não existe nenhum programa educativo sobre o tema", lamenta.
Segundo a psicopedagoga Lucíola Agostini, colunista do Bolsa de Mulher, é preciso fazer um controle mas, no dias de hoje, é fundamental aprender a dosar. "Programas de conteúdo impróprio devem ser proibidos, sim. Mas não dá para vetar o Big Brother, por exemplo, porque na escola seu filho vai ter contato com isso. Aproveite para conversar sobre o programa e questione se ele achou legal algumas cenas. É preciso dar espaço para o diálogo", ensina.
A psicóloga infantil Maria Adelaide Ferraz é a favor de que os pais tratem o assunto como outro qualquer e não façam do tema um tabu. Naturalidade é a palavra de ordem para ela. "É preciso desde cedo ensinar os filhos a terem respeito pelo sexo oposto, pelo pares e, principalmente, pelo próprio corpo. Dessa forma, no futuro, a criança lidará com o assunto de uma forma amena", afirma. De acordo com ela, os pais não devem forçar uma conversa, mas sim estarem abertos à aproximação dos filhos. "Espere a dúvida da criança e não tente fazer mil voltas para responder porque ela só entende o que pode entender".
Lucíola Agostini acredita que a questão da sexualidade deve ser abordada já na pré-escola, falando das diferenças entre o masculino e o feminino. Ela acha que as aulas de educação sexual nos colégios não devem tratar somente a parte técnica, que engloba os aspectos biológicos e fisiológicos, mas propor um diálogo sobre a questão comportamental ligada ao sexo. Dessa forma, teríamos jovens mais bem preparados para lidar com o tema no futuro
Se a escola não faz dá orientação do tipo, resta fazer o trabalho em casa mesmo. Para os pais, as especialistas dão a dica: não force a barra para falar sobre o tema. "O assunto deve ser tratado de maneira natural tanto pelos filhos quanto pelos pais. Se você não se sente bem com o assunto, leia sobre isso, peça ajuda a um psicólogo ou pediatra. Tenha bom senso. Espere sempre o momento certo para falar, tanto para seus filhos, como para vocês, pais", conclui.
BELEZA
Água morna e hidratante; veja dicas indispensáveis para a pele

A chegada das estações mais frias do ano pede cuidado redobrado com a pele. É verdade que o calor – principalmente o sol forte – pode ressecá-la com rapidez, mas o vento, as baixa temperaturas e banhos muito quentes também são nocivos.
Pensando nisso, o técnico da Dove Andrew Saynow reuniu algumas dicas indispensáveis para uma pele bonita e saudável. As informações são do site Female First. Confira a seguir.
Boa alimentação: a dieta diária desempenha um papel fundamental na manutenção da saúde da sua pele. Uma alimentação balanceada, com uma variedade de vitaminas e minerais, é essencial para manter a beleza.
Hidratação pós-banho: evite banhos quentes. Tome uma ducha com água morna e aplique um hidratante de sua preferência enquanto a pele ainda estiver um pouco úmida. Isso a ajuda a evitar o ressecamento.
Mantra da hidratação: para evitar a perda de água nas células da pele, é preciso hidratá-la com frequência.
Proteção: nunca esqueça de proteger a pele dos raios ultravioletas, que causam envelhecimento precoce e aumentam o risco de algumas doenças, como o câncer. Use um filtro solar todos os dias – mesmo se estiver frio.
Limpeza: use um adstringente para limpar e remover o excesso de oleosidade da pele. Opte pelos produtos neutros, que minimizam a perda de água durante a limpeza.
Refrescância: imediatamente após a limpeza da pele com adstringente, use loções para repor líquidos e hidratar o rosto.
Veja alimentos que melhoram a pele e reduzem a gordura corporal

Em vez de gastar dinheiro e tempo com cremes esfoliantes e antienvelhecimento para ter uma pele mais saudável, comece a selecionar melhor o que vai à geladeira e obtenha bons resultados. Você pode influenciar sua aparência de acordo com o que come. As informações são da FoxNews.
Acrescentar alguns ingredientes à dieta é uma forma fácil, prática e barata para melhorar o brilho dos olhos, pele e cabelos. Veja a seguir.
Espinafre: favorito do Popeye, o alimento não fará seus músculos saltarem, mas é rico em carotenoides, luteína e zeaxantina, substâncias que ajudam a manter o branco do olho mais claro e sem vermelhidão. É rico em ferro e um acompanhamento perfeito para carnes. Você pode fritar ou grelhar um bife a seu gosto, cozinhar o espinafre, misturá-lo a creme de leite e queijo e servir sobre a carne.
Ovo: fonte de energia e fácil de preparar, muitas vezes o alimento vira parte do jantar, acompanhado de pães. Os ovos são ricos em ferro, o que pode ajudar a prevenir a perda de cabelo e também são ricos em enxofre, que ajuda a manter o seu cabelo macio e suave.
Bananas: a banana é mantém a pele bonita e elástica. Experimente esta combinação: pegue pessoas de diferentes idades e aperte suavemente a pele na parte de trás de seus pulsos. Puxe para cima e solte. Quanto mais rápido a pele voltar, mais elástica ela é. Para preparar um prato saboroso, pegue uma banana, coloque um pouco de iogurte natural, mel, nozes e cerejas.
Repolho roxo: é rico em enxofre e iodo, que ajudam na limpeza do organismo. Manter corpo em bom funcionamento é extremamente importante para se livrar de toxinas, que prejudicam a pele. Se você sofre de acne, é importante deixar o organismo mais saudável. Repolho roxo em conserva é absolutamente fácil de consumir.
Beterraba: nossos amigos roxos são um forte aliado na luta para manter a boa aparência. Beterraba contém betaína, que é um agente bioactivo que contribui com a quebra de gorduras. Seu suco também contém uma forma de cloro que auxilia a digestão, fazendo a mesma coisa. A bebida pode não ser a coisa mais saborosa do mundo, mas você pode experimentar a beterraba na salada.
Óleo de semente de uva: este óleo é ideal para saladas ou sobre pão italiano. É rico em vitamina E, que reduz o aparecimento de rugas. Use-o como se fosse azeite sobre em saladas e marinados.
CULINÁRIA
Mousse de Limão

INGREDIENTES
1 lata(s) de leite condensado
1 envelope(s) de gelatina incolor sem sabor
3 unidade(s) de clara de ovo em neve
1/2 copo(s) de suco de limão
MODO DE FAZER
Dissolva a gelatina conforme pede na embalagem.
Em seguida leve o leite condensado, o limão e a gelatina para bater no liquidificador .
Depois de tudo misturado acrescente as claras de ovo em neve e misture delicadamente. Unte uma fôrma com um pouco de óleo, despeja a mistura. Leve para gelar até que fique firme.
Berinjela Recheada

INGREDIENTES
4 unidade(s) de berinjela média(s)
250 gr de patinho moído(s)
1 unidade(s) de cebola picada(s)
1 dente(s) de alho amassado(s)
15 unidade(s) de azeitona verde picada(s)
1 unidade(s) de ovo cozido
quanto baste de sal
quanto baste de pimenta-do-reino branca
40 gr de parmesão ralado(s)
quanto baste de salsinha picada(s)
1 colher(es) (chá) de glutamato monossódico
MODO DE FAZER
Tire a ponta e corte as berinjelas em duas partes no sentido longitudinal.
Cozinhe em água e sal até que elas fiquem macias. Retire a polpa com uma
colher e reserve as cascas em formato de canoas. Ponha a carne moída para
fritar em um pouco de óleo. Quando começar a tomar cor, acrescente a cebola,
o alho, o Aji-no-moto®, a pimenta-do-reino e a polpa das berinjelas, sempre
mexendo. Deixe cozinhar até reduzir bem a água que a berinjela vai soltar.
Desligue o fogo, acrescente as azeitonas e o ovo cozido Misture tudo. Arrume as
cascas de berinjela em um refratário e recheie-as com a carne refogada.
Polvilhe com parmesão ralado e leve ao forno para gratinar.
Caldeirada de frutos do mar

INGREDIENTES
600 g de cação cortado em cubos
500 g de camarão médio limpo
6 lagostins
300 g de mexilhão
500 g de lula cortada em anéis
5 batatas médias
3 tomates maduros cortados em rodelas
3 cebolas cortadas em rodelas
1 pimentão cortado em rodelas
2 cubos de caldo de camarão
Cheiro verde a gosto
Coentro a gosto
Sal a gosto
Limão para lavar os frutos do mar
1/2 xícara de azeite de oliva
6 dentes de alho grandes
MODO DE PREPARO
Depois dos frutos do mar devidamente limpos e lavados com caldo de limão,
aqueça uma panela grande e coloque para dourar o alho amassado, depois
refogue o mexilhão e coloque o cação cortado em cubos e adicione a água
Deixe abrir fervura e adicione a lula cortada em anéis e os tomates, as cebolas
e o pimentão
Logo em seguida coloque os cubos de caldo de camarão e acerte o sal
Adicione coentro e cheiro verde e os camarões
Logo após coloque as batatas cortadas em rodelas grossas e previamente
cozidas
E para finalizar coloque os lagostins por cima de tudo, tampe a panela e deixe
cozinhar por 5 min
Sirva com arroz branco e pirão
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