VERSÍCULO DO DIA
Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nas regiões celestiais em Cristo.
Efésios 1:3
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SAÚDE
Uma pesquisa recente da Universidade de Colorado, nos EUA, realizada com roedores, reforçou o que os médicos já sabiam: a obesidade na pós-menopausa aumenta o risco relativo do câncer de mama, que é o de maior incidência entre as brasileiras e também o que mais mata mulheres no país. Segundo estudo do Instituto Nacional do Câncer (INCA), estima-se que em 2013 cerca de 52.680 mulheres sejam diagnosticadas com a doença.
Que ter uma alimentação saudável é bom para a saúde a maioria das pessoas já sabe. Mas que os alimentos podem prevenir e até mesmo amenizar algumas doenças, como o câncer, pode ser novidade para alguns. Estudos realizados pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca) mostram que o hábito de consumo das pessoas tem relação direta com a ocorrência da doença. Segundo o Inca, ter uma alimentação saudável e balanceada pode reduzir em até 40% o risco de desenvolver o câncer.
De acordo com a especialista em nutrição oncológica e clínica do Centro Oncológico de Niterói (CON), Dra. Juliana Martins, os altos teores de gordura na alimentação estão associados aos tumores na mama por alterarem os níveis de hormônio no sangue. A Dra. Patricia Goulart Arraes, especialista em nutrição oncológica, clínica e em terapia nutricional, explica que “os alimentos ricos em gordura e hipercalóricos conduzem ao sobrepeso e obesidade, que estão relacionados ao câncer de mama devido ao fato de as células adiposas produzirem muitos hormônios, principalmente após a menopausa. Se a pessoa for obesa, mais hormônio será produzido e, se ele for sensível ao câncer de mama, poderá ativá-lo”.
A Dra. Patrícia comenta que inserir alimentos antioxidantes na alimentação, ricos em vitamina A, E, C, selênio, zinco e flavonoides contribui para uma pessoa que está diagnosticada com o câncer de mama. “O consumo de gorduras de origem vegetal, como óleo de soja e azeite, é mais apropriado do que gorduras de origem animal, entre as quais se destacam a manteiga e o leite”, exemplifica a Dra. Juliana. O importante é consumir frutas, verduras, grãos integrais, legumes e cereais para manter o bom funcionamento do organismo. A Dra. Juliana diz que os nutrientes contidos nesses alimentos auxiliam as defesas naturais do corpo a prevenir o aparecimento de tumores. “Por regularizarem o funcionamento do intestino, reduzem o contato de substâncias cancerígenas com a parede do intestino grosso e auxiliam nas defesas naturais do corpo. Eles diminuem o risco de vários tipos de câncer, inclusive de mama, de acordo com pesquisas”.
Aliar à boa alimentação a prática de exercícios também ajuda. “A atividade física moderada diminui efeitos inflamatórios e, principalmente, contribui para o controle do peso corporal, fundamental na gênese do câncer de mama”, diz a Dra. Patrícia.
1 – “Tenho que trabalhar até tarde!”
2 – “Vou à academia.”
3 – “Amor, eu estava comprando o presente perfeito para o Dia dos Namorados!”
4 – “Vou ter que viajar a trabalho.”
5 – “Hoje é noite dos homens: vou para um bar com meus amigos.”
1 – “Vou visitar a mamãe.”
2 – “Vou ao spa ficar linda para você!”
3 – “Vou à academia.”
4 – “Hoje tenho aquela reunião com as minhas amigas.”
5 – “Vou fazer compras.”
Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nas regiões celestiais em Cristo.
Efésios 1:3
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SAÚDE
Glândula de Bartholin: o que é?
Ginecologista explica o que é, para que serve e o quais alterações essa glândula de nome estranho pode ter
Ainda não tão conhecida pela maioria das mulheres, as glândulas de Bartholin – ou também chamadas de glândulas vestibulares maiores – são as principais responsáveis pela lubrificação feminina duranterelação sexual. Estrutura dupla presente nos dois lados da vagina, as glândulas estão localizadas internamente na porção inferior dos grandes lábios, próximo a saída da vagina. O ginecologista do Hospital Santa Cruz de São Paulo, Eddy Nishimura, desvenda os mitos que cercam essa glândula.
Como funciona
A glândula secreta um líquido viscoso incolor que é eliminado por um ou dois ductos excretores que desembocam a frente do hímen quando há estímulo sexual nas preliminares. “É uma glândula que faz parte da constituição normal dos órgãos genitais femininos”, afirma o ginecologista.
A glândula secreta um líquido viscoso incolor que é eliminado por um ou dois ductos excretores que desembocam a frente do hímen quando há estímulo sexual nas preliminares. “É uma glândula que faz parte da constituição normal dos órgãos genitais femininos”, afirma o ginecologista.
Cisto
O ducto que dá vazão à secreção é estreito e, por isso, pode haver um “entupimento” que acaba ocasionando a retenção desse líquido, originando o cisto. “Geralmente ele não apresenta sintomas, mas pode ser percebido pela mulher como uma saliência na entrada da vagina. Dependendo do tamanho pode causar incômodo nas relações sexuais ou ao sentar-se”, diz Nishimura.
O ducto que dá vazão à secreção é estreito e, por isso, pode haver um “entupimento” que acaba ocasionando a retenção desse líquido, originando o cisto. “Geralmente ele não apresenta sintomas, mas pode ser percebido pela mulher como uma saliência na entrada da vagina. Dependendo do tamanho pode causar incômodo nas relações sexuais ou ao sentar-se”, diz Nishimura.
Inflamação
A bartholinite é a inflamação da glândula de Bartholin que causa dor local. A causa principal, em geral, é infecciosa por meio de uma bactéria sexualmente transmissível. “Como toda DST a melhor forma de prevenção é o uso de métodos de barreira, como o preservativo masculino ou feminino”, explica o médico. Dor durante as relações sexuais, vermelhidão e dor local são sintomas associados a esse quadro de inflamação das glândulas.
A bartholinite é a inflamação da glândula de Bartholin que causa dor local. A causa principal, em geral, é infecciosa por meio de uma bactéria sexualmente transmissível. “Como toda DST a melhor forma de prevenção é o uso de métodos de barreira, como o preservativo masculino ou feminino”, explica o médico. Dor durante as relações sexuais, vermelhidão e dor local são sintomas associados a esse quadro de inflamação das glândulas.
E agora, como tratar?
Para tratar a inflamação é necessário o uso de antibióticos e anti-inflamatórios prescritos por um ginecologista. Contudo, dependendo do grau dessa inflamação, ela pode evoluir para um abscesso(acumulação de pus em uma cavidade). Segundo o ginecologista, nesse caso o tratamento indicado é uma drenagem associada aos antibióticos. Em relação ao cisto, o médico pode retirar ou fazer uma abertura para aumentar o tamanho da saída do líquido. Esse processo recebe o nome de marsupialização. Ainda segundo Nishimura, mesmo que a glândula de Bartholin esteja comprometida e precise ser retirada por meio de processo cirúrgico, existe uma glândula contralateral que supre a necessidade de lubrificação.
Para tratar a inflamação é necessário o uso de antibióticos e anti-inflamatórios prescritos por um ginecologista. Contudo, dependendo do grau dessa inflamação, ela pode evoluir para um abscesso(acumulação de pus em uma cavidade). Segundo o ginecologista, nesse caso o tratamento indicado é uma drenagem associada aos antibióticos. Em relação ao cisto, o médico pode retirar ou fazer uma abertura para aumentar o tamanho da saída do líquido. Esse processo recebe o nome de marsupialização. Ainda segundo Nishimura, mesmo que a glândula de Bartholin esteja comprometida e precise ser retirada por meio de processo cirúrgico, existe uma glândula contralateral que supre a necessidade de lubrificação.
Excesso de peso pode aumentar o risco de câncer de mama
Qualidade de vida e rotina de exames são fundamentais na prevenção
Uma pesquisa recente da Universidade de Colorado, nos EUA, realizada com roedores, reforçou o que os médicos já sabiam: a obesidade na pós-menopausa aumenta o risco relativo do câncer de mama, que é o de maior incidência entre as brasileiras e também o que mais mata mulheres no país. Segundo estudo do Instituto Nacional do Câncer (INCA), estima-se que em 2013 cerca de 52.680 mulheres sejam diagnosticadas com a doença.
Por isso, a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) alerta sobre a importância de uma vida saudável na pós-menopausa, aliada a uma rotina de exames, para prevenção e tratamento do câncer de mama.
O presidente da Comissão Nacional Especializada em Mamografia da Febrasgo, Paulo Mauricio Soares Pereira, explica que o tecido adiposo na pós-menopausa é o responsável pela conversão periférica do estrogênio e a atuação deste no tecido mamário aumenta a proliferação celular, uma das condições necessárias para o desenvolvimento das neoplasias, ou seja, células do câncer. “A busca pela SAÚDE e por uma melhor qualidade de vida deve ser constante, independente da faixa etária”, diz.
Segundo o presidente da Comissão Nacional Especializada em Mastologia da Febrasgo, Afonso Celso Pinto Nazario, o fator obesidade gera um aumento em torno de 1,2%. Ou seja: se o risco em uma determinada população é de 100 casos para cada 100 mil mulheres, em obesas na pós-menopausa passa a ser de 120 casos para cada 100 mil mulheres. “O estilo de vida saudável, que se constitui no tripé alimentação balanceada, prática regular de atividade física e controle do stress físico-emocional, ao diminuir a ansiedade e depressão, pode contribuir para reduzir o risco de câncer de mama”, afirma.
Por ser uma doença decorrente de diversos fatores interligados, não existe uma única medida preventiva para o câncer de mama. Mas o Dr. Afonso Nazario reforça que a principal arma ainda é a detecção precoce por meio de mamografia anual a partir dos 40 anos. Ao ser diagnosticado em fases iniciais, as taxas de cura podem chegar a até 95%. E o melhor, com tratamentos pouco agressivos e mantendo o aspecto estético das mamas.
“Mesmo com informações disponíveis, muitas mulheres deixam de fazer a mamografia com a periodicidade necessária por não apresentarem sintomas ou pela dificuldade de acesso ao exame na rede pública. É comum também as mulheres se despreocuparem da prevenção porque não têm nenhum parente próximo com a doença, mas isto é um erro: 90% das vítimas não possuem histórico familiar”, alerta.
Por isso, é importante que na pós-menopausa a mulher continue a ser acompanhada por um médico especialista, que saberá como identificar qualquer sinal da doença e orientá-la da melhor forma caso haja alguma alteração que coloque em risco sua saúde e sua vida.
Alimentação contra câncer de mama
Risco da doença pode ser reduzido em 40%
Que ter uma alimentação saudável é bom para a saúde a maioria das pessoas já sabe. Mas que os alimentos podem prevenir e até mesmo amenizar algumas doenças, como o câncer, pode ser novidade para alguns. Estudos realizados pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca) mostram que o hábito de consumo das pessoas tem relação direta com a ocorrência da doença. Segundo o Inca, ter uma alimentação saudável e balanceada pode reduzir em até 40% o risco de desenvolver o câncer.
De acordo com a especialista em nutrição oncológica e clínica do Centro Oncológico de Niterói (CON), Dra. Juliana Martins, os altos teores de gordura na alimentação estão associados aos tumores na mama por alterarem os níveis de hormônio no sangue. A Dra. Patricia Goulart Arraes, especialista em nutrição oncológica, clínica e em terapia nutricional, explica que “os alimentos ricos em gordura e hipercalóricos conduzem ao sobrepeso e obesidade, que estão relacionados ao câncer de mama devido ao fato de as células adiposas produzirem muitos hormônios, principalmente após a menopausa. Se a pessoa for obesa, mais hormônio será produzido e, se ele for sensível ao câncer de mama, poderá ativá-lo”.
A Dra. Patrícia comenta que inserir alimentos antioxidantes na alimentação, ricos em vitamina A, E, C, selênio, zinco e flavonoides contribui para uma pessoa que está diagnosticada com o câncer de mama. “O consumo de gorduras de origem vegetal, como óleo de soja e azeite, é mais apropriado do que gorduras de origem animal, entre as quais se destacam a manteiga e o leite”, exemplifica a Dra. Juliana. O importante é consumir frutas, verduras, grãos integrais, legumes e cereais para manter o bom funcionamento do organismo. A Dra. Juliana diz que os nutrientes contidos nesses alimentos auxiliam as defesas naturais do corpo a prevenir o aparecimento de tumores. “Por regularizarem o funcionamento do intestino, reduzem o contato de substâncias cancerígenas com a parede do intestino grosso e auxiliam nas defesas naturais do corpo. Eles diminuem o risco de vários tipos de câncer, inclusive de mama, de acordo com pesquisas”.
Aliar à boa alimentação a prática de exercícios também ajuda. “A atividade física moderada diminui efeitos inflamatórios e, principalmente, contribui para o controle do peso corporal, fundamental na gênese do câncer de mama”, diz a Dra. Patrícia.
Câncer de mama
O câncer de mama é uma das principais causas de morte nas mulheres. Todo ano, mais de um milhão de novos casos da doença ocorrem no mundo.
O medo de desenvolver um câncer de mama é comum entre as mulheres, principalmente por quem já viveu alguma situação semelhante seja com amigas, conhecidas, ou na própria família. E esta preocupação não é à toa: segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde, ocorrem todo ano no mundo mais de um milhão de casos novos da doença, o que faz deste câncer o mais comum entre a população feminina e uma das principais causas de morte, inclusive no Brasil.
Não é possível afirmar quem vai ou não desenvolver um câncer de mama, mas sabe-se que a presença de fatores de risco pode aumentar estas chances. A história familiar, principalmente quando parentes de primeiro grau (mãe ou irmã) têm a doença, é responsável por 10% do total de casos de cânceres de mama. Apesar de ser relativamente rara antes dos 35 anos, o mesmo não se pode dizer para as mulheres mais velhas. Quanto mais a idade avança, aumentam as chances de desenvolver um câncer de mama, entre os 50 e 69 anos. Obesidade, fumo, ingestão regular de álcool, primeira menstruação em uma idade precoce, menopausa após os 50 anos, primeira gravidez após os 30 anos ou mulheres que nunca engravidaram também são considerados fatores de risco. É importante lembrar que apesar de raro, o câncer de mama também pode afetar os homens.
E quais são os sintomas? A presença de nódulos ou caroços no seio acompanhado ou não de dores nas mamas, além de gânglios palpáveis nas axilas e alterações na pele podem ser sinais de um câncer já instalado. Neste estágio, a cura da doença pode ser muito mais difícil.
Então o que é possível fazer para se prevenir? Infelizmente, não há nenhum exame ou tratamento específico que possa realmente prevenir o aparecimento deste câncer. O que se faz é o diagnóstico precoce, ou seja, quanto mais cedo se descobre o problema, melhor resposta ao tratamento e maiores as chances de cura.
As duas formas mais eficazes para o diagnóstico precoce do câncer de mama são a realização do exame clínico feito pelo médico/a e a mamografia. O exame clínico das mamas é capaz de detectar lesões superficiais de até um centímetro e deve ser realizado, no mínimo, uma vez ao ano em todas as mulheres acima de 40 anos. Já a mamografia pode detectar lesões tão pequenas (com milímetros!) e que ainda nem se transformaram em câncer, mas podem ter grande potencial para tal. Mulheres entre 50 e 69 anos devem fazer mamografia uma vez ao ano, como exame de rotina. A ultra-sonografia pode estar indicada como exame complementar, principalmente quando existem nódulos. As mulheres com fatores de risco devem ter atenção especial.
O auto-exame das mamas – aquele realizado pela própria mulher, uma vez ao mês, 10 dias após a menstruação –, apesar de importante e necessário, não deve em nenhuma hipótese substituir o exame realizado pelo/a médico/a. Ou seja, mesmo que a mulher faça seu auto-exame mensalmente e não encontre nada, ela deve continuar visitando o/a médico/a regularmente!
E lembre-se: a luta pelo combate ao câncer de mama começa com a nossa própria conscientização. Não deixe de fazer seus exames de rotina. Cuide da sua saúde!
Saiba identificar pintas que podem
indicar câncer de pele
Algumas características diferenciam as manchinhas comuns das que surgem pela doença
O mais frequente tipo de câncer entre brasileiros é o que surge na pele. Ele se manifesta principalmente por pintas e manchas que podem ser encontradas pelo corpo. Contudo, podem ser confundidas com as que são naturais à pele e acabar passando despercebidas. Diferenciá-las é possível: algumas características próprias podem indicar quando uma pinta é mais do que uma simples marca.
A avaliação deve levar em conta alguns aspectos como assimetria, bordas irregulares, cores múltiplas, diâmetro maior que 6 mm e tempo de evolução. Pintas que coçam, doem e sangram regularmente, por exemplo, exigem maior atenção, assim como aquelas que surgem e crescem rapidamente.
Notando qualquer uma dessas alterações, é importantíssimo procurar um médico. Isso porque, quanto mais cedo o problema for descoberto, maiores são as chances de cura. Atualmente, com a tecnologiadando passos largos, é possível ter um diagnóstico muito mais preciso e certeiro que garanta otratamento certo, graças às imagens em alta definição fornecidas por aparelhos de última geração.
Segundo a dermatologista Tatiana Steiner, essas máquinas computadorizadas têm capacidade de ampliar a visualização de lesões cutâneas de 20 a 70 vezes, possibilitando análise, diagnóstico e laudos detalhados sobre cada problema. “A análise de pintas é determinante no diagnóstico de lesões atípicas e do câncer de pele. Com o equipamento, o médico consegue obter detalhes e informações que, unidos ao seu conhecimento técnico, contribuem para uma avaliação ainda mais precisa e precoce”, explica a médica, diretora técnica da DSkin Laser e Novas Tecnologias.
Tipos de exames
Esses equipamentos ultramodernos realizam dois tipos de exames: a Dermatoscopia Digital e o Mapeamento Corporal Total. O primeiro facilita ao médico observar detalhadamente as características das pintas que podem indicar a doença e é imprescindível para quem tem histórico familiar e pessoal de câncer de pele. Identificando o problema, o médico indica uma biópsia de pele.
Já o Mapeamento uso as imagens em alta definição para apresentar um levantamento completo de pintas e manchas no corpo do paciente, podendo armazenar as informações a atualizá-las periodicamente. “O mapeamento é a documentação fotográfica em alta resolução de toda superfície corporal. Repetindo o exame, conseguimos identificar com bastante segurança a evolução de uma mancha específica, o surgimento de outras pintas ou qualquer outra lesão preocupante”, relata a Dra. Tatiana.
De acordo com a especialista, esses exames podem evitar intervenções desnecessárias. “Tendo certeza de que uma pinta é benigna, por exemplo, não há necessidade de retirá-la”. A frequência com que uma pessoa deve fazer o acompanhamento de pintas e manchas da pele vai depender sempre da avaliação de um médico.
Identifique quando a ansiedade passa
dos limites e saiba controlar
Psicoterapeuta diz que angústia exagerada pode ser uma doença e dá dicas para controlar esse mal
Ficar ansioso antes de uma prova, uma entrevista de emprego ou qualquer outro evento importante é comum e deve ter acontecido pelo menos uma vez com todo mundo. O problema é quando a ansiedade é exagerada e acaba se tornando algo crônico.
Segundo a psicoterapeuta holística e hipnóloga Myriam Durante, o número de pessoas que a procura em seu consultório se queixando desse transtorno cresceu nos últimos. Os constantes desafios pessoais e profissionais estão gerando ansiedade e sentimentos de insegurança, principalmente nas pessoas que vivem em grandes centros, afirma a especialista.
Em situações difíceis, a ansiedade funciona como um estímulo para seguir em frente e vencer a tensão. Myriam afirma que após o ocorrido a pessoa deve voltar ao estado de tranquilidade. Se a ansiedade se torna algo muito presente no dia a dia, ela acaba impedindo a realização de ações cotidianas. A especialista diz ainda que dificuldade de concentração, insônia, impaciência e perda de memória podem ser sintomas de que a ansiedade “passou do ponto”. “O estado de ansiedade é caracterizado por não estar centrado no aqui e agora, e sim no futuro”, explica.
A ansiedade patológica pode acarretar problemas físicos como hipertensão, gastrite, dores de cabeça, cansaço e tensões musculares. A psicoterapeuta dá dicas para aprender a controlar a ansiedade:
- Se estiver muito angustiada, sente para escrever o que sente. Descrever as sensações e detalhar as aflições ajudará a entender o que está errado.
- Pratique exercícios relaxantes como ioga. Mesmo que no começo seja difícil, tente aos poucos aprender a relaxar.
- Faça caminhada. Além de ser um ótimo exercício físico, é um momento legal para ver pessoas e paisagens.
- Tente controlar a necessidade de querer controlar tudo e tenha pensamentos mais otimistas.
Seja mais otimista!
Solidão pode virar doença e levar à
morte, diz psicóloga
Assim como a depressão, sentimento é capaz se instalar permanentemente e trazer consequências físicas
O caso da morte do Chorão, vocalista da banda de rock Charlie Brown Jr., pegou toda a população de surpresa e deixou milhares de fãs desolados. A apresentadora Sônia Abrão, que era prima do cantor, afirmou que ele reclamava frequentemente de sentir-se muito só e que estava passando por uma depressão profunda.
Segundo a psicóloga Simone Freitas, da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, a solidão pode, sim, se tornar uma doença. “A solidão por si só é um sentimento, mas, caso se torne permanente e contínuo na vida de alguém, pode virar uma doença, assim como a depressão”, esclarece.
Ela explica que é possível que uma pessoa se sinta solitária mesmo estando rodeada de amigos, por não se sentir compreendida ou por acreditar que não recebe apoio emocional. Essa sensação pode ser desencadeada por diversos fatores, como dificuldades no trabalho e na vida pessoal, doença, perda de um ente próximo, etc.
“A solidão se torna uma doença a partir do momento em que a pessoa se isola, não tem mais vontade de fazer as coisas que fazia antes, chora muito, não quer falar sobre seus sentimentos, não sente confiança em ninguém e pode, inclusive, ter pensamentos suicidas”, descreve Simone. A doença pode, inclusive, ser indício de depressão.
Os sinais aos quais familiares e amigos devem estar atentos são demonstrações de desesperança, baixa autoestima, tristeza, perda de apetite ou fome excessiva, insônia ou hipersonia, desânimo e apatia. O maior risco é o suicídio, uma vez que o paciente chega a tal ponto que não vê mais sentido na vida e sente que não há outra saída.
“A família pode ajudar tentando conversar e entender, mas sem julgar”, diz a psicóloga. “A sensação muitas vezes é permanente e não diminui facilmente, ou então surge em alguns momentos específicos. Por isso, as pessoas mais próximas devem tentar convencer o paciente a procurar um especialista, pois essa é a única forma de diminuir o sentimento de solidão”, recomenda.
O tratamento envolve um profissional psiquiatra, para tratar os sintomas com medicamentos, e um psicólogo, que deve ajudar o paciente a reorganizar seus pensamentos e aliviar os sentimentos negativos.
Transtorno bipolar vai muito além da
mudança de humor
Embora o nome tenha se tornado popular, ele é preocupante e exige tratamento para resto da vida
Quem nunca ouviu a frase: “só pode ser bipolar, muda de humor a toda hora”? Embora essa frase seja comum, não é verdadeira. A popularização do termo “bipolar” cresceu de forma incorreta pela sociedade. Ter variações de humor durante o dia é normal e está longe de ser um transtorno.
Segundo a Dra. Renata Bataglin, psiquiatra do Hospital São Luiz, o TAB (Transtorno Afetivo Bipolar) é um tipo de transtorno de humor caracterizado por fases de extrema modificação no humor da pessoa. “É uma doença episódica dividida em duas fases: a Mania ou Hipomania (mais branda)– nessa fase a pessoa fica eufórica, com muita energia, sem vontade de dormir, com pensamentos acelerados e há um aumento de movimentos corporais. É uma exaltação extrema. Normalmente é nessa fase que as pessoas que sofrem desse transtorno acabam se expondo demais, compram e se endividam de forma muito rápida e acabam fazendo coisas pelo impulso da euforia extrema. Os parentes costumam buscar apoio de um psiquiatra quando o paciente apresenta esse quadro. Já na fase depressiva é mais comum os pacientes procurarem a ajuda de um especialista”, esclarece.
O Transtorno Afetivo Bipolar se caracteriza por ser uma doença crônica, progressiva e deteriorante. “As taxas de suicídio são muito altas para quem apresenta essa doença, principalmente na fase de depressão. Além disso, a taxa de divórcio para quem apresentava esse quadro é, também, mais alta do que na população em geral”, explica a médica.
Embora pareça simples de ser diagnosticado pelos sintomas e reações intensas do paciente, o transtorno bipolar necessita de uma investigação minuciosa: estudar o histórico familiar, observar o comportamento do paciente, fazer um histórico médico e outras observações são alguns meios de obter o diagnóstico da doença. Mas a Dra. Renata Bataglin ressalta: “é preciso um acompanhamento psiquiátrico regular, mesmo na fase em que o paciente não está em crise, uma vez que o uso da medicação não serve só para tratar as crises, mas sim para evitá-las”, explica.
A família é muito importante em todo o processo do tratamento da doença. “O apoio familiar, somado ao tratamento medicamentoso e psicoterápico são fundamentais para evitar as crises da doença”, finaliza a Dra. Renata Bataglin.
A família é muito importante em todo o processo do tratamento da doença. “O apoio familiar, somado ao tratamento medicamentoso e psicoterápico são fundamentais para evitar as crises da doença”, finaliza a Dra. Renata Bataglin.
RELACIONAMENTO
Saiba quando o amor e o ciúme se
transformam em uma doença
Confesse! Pelo menos uma vez na vida você já sentiu ciúme, seja nos relacionamentos amorosos, nas amizades ou na família, certo? Mas não se preocupe. Assim como a raiva, a tristeza, a alegria e a emoção, o ciúme daquilo que gostamos é um sentimento normal e até positivo, pois protege o amor. Quando ele ocorre [...]
Confesse! Pelo menos uma vez na vida você já sentiu ciúme, seja nos relacionamentos amorosos, nas amizades ou na família, certo? Mas não se preocupe. Assim como a raiva, a tristeza, a alegria e a emoção, o ciúme daquilo que gostamos é um sentimento normal e até positivo, pois protege o amor. Quando ele ocorre em situações específicas e a proporção não é exagerada, pode aumentar a libido do casal, já que a atitude mostra carinho e vontade de querer fazer parte da vida do outro.
“O ciúme normal está dentro dos limites necessários para um relacionamento saudável e aparece moderadamente quando há desconfianças reais de traição ou mesmo por uma necessidade de maior atenção por uma das partes. Esse ciúme de precisar sentir-se amado é até saudável, visto que um relacionamento sem ciúme também é prejudicial, pois mostra falta de desejo e de interesse no outro. O equilíbrio deve estar presente”, explica a psicanalista Taty Ades.
Mas quando o sentimento se amplifica, gerando mal estar, depressão e paranoia, fazendo a pessoa sentir-se insegura 24 horas por dia, fique atento. O ciúme pode ter virado uma doença, que não só atrapalha as relações pessoais, como afeta também a saúde das pessoas.
A diferença do ciúme normal e o doentio, segundo a psicanalista, está no tempo de duração. “Um ciúme patológico não cessará nunca, mesmo com a confirmação de que o outro não está traindo. O ciumento irá investigar o parceiro sem parar, numa obsessão contínua de encontrar alguma pista para aliviar suas paranoias. Irá xeretar os pertences pessoais do outro, tentar descobrir senhas de computador, clonar celulares, contratar detetive particular, etc”, afirma.
A psicanalista diz que existem cinco tipos de ciúmes. O cuidadoso, que faz de tudo para não demonstrar; o egoísta, que só dá valor ao parceiro quando suas expectativas são correspondidas; o dramático, que usa um comportamento infantil para agredir o outro e pode ser vingativo; o paranoico, que desconfia de tudo e investiga a vida do parceiro; e o patológico, que vê cada palavra e atitude do outro como prova de infidelidade e, por isso, vive em constante sofrimento.
Se você tem que conviver com um namorado ciumento, aconselhá-lo a buscar ajuda é essencial. “Ficar ao lado de um parceiro doente por ciúme é travar uma guerra sem fim e, muitas vezes, sem volta, fatal. Afinal, não podemos nos esquecer dos inúmeros crimes passionais cometidos por ciúme. Algumas pessoas podem, inclusive, começar o namoro sem demonstrar nada e, de repente, mudarem suas atitudes. Por isso é sempre bom observar a necessidade de controle do outro, essa é uma pista ótima para diagnosticar um ciumento em potencial”, explica.
E se o ciumento da relação é você, buscar ajuda imediatamente também é o melhor caminho. “Procure consultórios e profissionais especializados para descobrir o motivo de sua doença e perceber como libertar-se dessa dor constante e aflitiva que carrega”.
Os 5 maiores erros que os casais
cometem no relacionamento
Você sabe o que está fazendo de errado no namoro? Especialista te ajuda a descobrir e a resolver
Histórias de princesas e comédias românticas: quem dera os relacionamentos da vida real fossem tão descomplicados. Sim, porque os personagens fictícios podem até sofrer para conseguir ficar juntos, mas depois que conseguem… bom, depois que conseguem o filme acaba e ninguém fica sabendo como é difícil manter a chama da paixão acesa.
Pensando nisso, conversamos com a especialista em relacionamentos Carla Cecarello, que é psicóloga e sexóloga, para descobrir quais são os principais erros que homens e mulheres cometem nos relacionamentos e, claro, como consertá-los.
Mesmice. O casal não faz mais nada de novo: o relacionamento entrou em uma enorme rotina, nunca há novidade e os dois parecem não ter mais tempo para fazer programas a dois, como ir ao cinema, jantar fora, viajar, passear, namorar ou simplesmente conversar ao final do dia.
Cama fria. Os dois já perderam completamente o interesse sexual. Se ainda resta uma faísca, ela não dá para muita coisa, pois o casal só se dispõe a fazer sexo aos finais de semana, quando não tem de se preocupar em acordar cedo no dia seguinte, e a transa é completamente previsível: os dois sabem como começa, a ordem exata dos movimentos e como vai terminar.
Falta de diálogo. Segundo Carla, é o principal destruidor de relacionamentos. O casal já não expressa o que sente, o que gosta ou não na relação, o que gosta ou não na cama, o que deveria mudar, motivos pelos quais está chateado, problemas no trabalho, razões que levaram à falta de apetite sexual, etc. Além de deixar o parceiro totalmente no escuro, sem saber o que há de errado, a não verbalização de problemas deixa assuntos pendentes, o que pode gerar mágoas e ressentimentos e, aos poucos, minar a relação.
Ciúme. Além da falta de confiança, que por si só pode acabar com o relacionamento, aquele que é vítima do ciúme excessivo acaba sentindo-se mal por pensar que nada do que faz está bom, mesmo fazendo tudo certo. O casal passa a viver em um ambiente tenso que gera constantes brigas e desgaste na relação.
Fatores externos. Desemprego, dificuldades financeiras, discrepância social muito grande entre o casal e diferentes valores no momento de criar os filhos também podem gerar conflitos se não tateados da forma correta.
Para Carla, a base para resolver todas essas questões é o diálogo. Segundo a especialista, o casal que não conversa entre si e não se esforça para propor novidades ao relacionamento inevitavelmente acaba perdendo o interesse sexual.
“Com a correria do dia a dia, muitas vezes não nos damos conta do que está acontecendo com o relacionamento. Por isso, o primeiro passo é prestar mais atenção no parceiro e não deixar a relação cair na rotina. Depois disso, o remédio é o diálogo: tem de conversar o tempo todo e fazer novas propostas. O diálogo é a melhor forma de alinhar o casal e devolver o equilíbrio”, aconselha.
O acompanhamento psicológico é interessante para modificar o comportamento do casal e também eliminar certas crenças que, graças à falta de conversa, acabam atrapalhando a relação. “Algumas mulheres acreditam que seus parceiros não as amam mais porque se tornaram feias depois de envelhecer, ou porque seus corpos já não são mais os mesmos, o que é um mito. O parceiro, de fato, perdeu o interesse, mas por outros motivos”, defende.
Ainda de acordo com ela, é aconselhável que, no início do tratamento, o casal estabeleça um dia na semana para sair e conversar e, assim, retomar o hábito do diálogo. “Mas isso é só para pegar no breu. Depois, tem de ser uma conversa espontânea”, afirma.
Mulheres muito atiradas podem acabar
afastando os homens
Especialista em comportamento feminino diz que atitudes não podem ser invasivas
Ter atitude é sempre bom e necessário. E as mulheres estão provando isso ao se tornarem cada vez mais decididas, se permitindo falar mais abertamente sobre suas escolhas, preferências, opiniões e interesses. Mas sob o ponto de vista masculino, essa postura nem sempre é vista como algo positivo. “Toda esta conquista de liberdade tem assustado os homens. Os homens mais tradicionais, machistas, assim como os inseguros e controladores são os que mais são afetados pela ousadia feminina. Muitas vezes eles sentem medo das mulheres atiradas e ousadas por não saberem lidar com esta força. Se sentem intimidados e até inferiores”, afirma a especialista em comportamento feminino Ramy Arany.
Ela ressalta, porém, que nem todos os homens estão nesta condição. Tudo depende da educação, da cultura, dos valores e crenças, que colaboram ou não para a forma como eles se comportam. Mas diz, também, que conviver com mulheres mais atiradas exige do homem uma grande capacidade de amar acima das atitudes. Afinal, a mulher hoje escolhe o que ela quer de melhor para si, o que pensa ser importante para ela e também para sua família (companheiro, filhos, parentes), seu trabalho e sua carreira profissional. “Para o homem, é necessário ter uma capacidade de doação, pois tudo sempre começará por ela, sempre será necessário compreender a ela, abrir espaço para ela, aceitar as necessidades dela, priorizar o que é importante para ela”, diz.
Ter atitude demais pode chegar inclusive a prejudicar um relacionamento. “A atitude é positiva quando ela provoca a mudança para o melhor, a evolução. Porém, ela é ruim quando ultrapassa os limites. Nossa atitude nunca pode ser invasiva perante o outro. É preciso desenvolver o bom senso, porque o relacionamento envolve decisões a dois, sentimentos que precisam ser compartilhados a dois… E é aí que o excesso de atitude vai ficar ainda mais visível e, sem dúvidas, é a área em que mais problemas irão aparecer”, acredita.
Para as mulheres mais atiradas, a dica da especialista é saber observar a linha tênue que separa a ousadia do desequilíbrio. Ser uma mulher atiradinha, principalmente no relacionamento, pode ser altamente positivo e até dar uma certa condição de um atrevimento picante, mas elegante. Mas observo que hoje muitas mulheres acabam confundindo serem ousadas e de personalidade forte, com atitudes vulgares que terminam por depor contra o feminino. É preciso buscar o equilíbrio”, finaliza.
Respeito e liberdade são características
essenciais para o amor durar
Amar o outro não é o suficiente para que o relacionamento caminhe bem
Amar o outro não é o suficiente para que o relacionamento caminhe bem e seja o melhor possível. É preciso dedicação e esforço tanto do homem quanto da mulher para que o namoro ou casamento seja forte e dure por muitos anos.
A consultora, coach e especialista em comportamento humano da CrerSer Mais, Roselake Leiros, aponta as 10 principais características que os casais precisam ter e dicas para manter um relacionamento saudável e em harmonia.
Respeito
“É uma característica essencial para obter sucesso no relacionamento. As diferenças precisam ser respeitadas, sejam elas de gostos, personalidades, visões, objetivos pessoais, profissionais, entre outros. O interessante em um relacionamento é o ‘ganha X ganha’, ou seja, um acrescentando coisas positivas na vida do outro”.
“É uma característica essencial para obter sucesso no relacionamento. As diferenças precisam ser respeitadas, sejam elas de gostos, personalidades, visões, objetivos pessoais, profissionais, entre outros. O interessante em um relacionamento é o ‘ganha X ganha’, ou seja, um acrescentando coisas positivas na vida do outro”.
Liberdade
“A liberdade, tanto pessoal quanto do casal, precisa ser preservada. Um tem que permitir ao outro o exercício de ter vontades próprias, afinal um relacionamento não é uma prisão. Porém, o excesso também pode prejudicar provocando o afastamento”. É preciso alcançar um equilíbrio nesse ponto.
“A liberdade, tanto pessoal quanto do casal, precisa ser preservada. Um tem que permitir ao outro o exercício de ter vontades próprias, afinal um relacionamento não é uma prisão. Porém, o excesso também pode prejudicar provocando o afastamento”. É preciso alcançar um equilíbrio nesse ponto.
Comunicação
“O entendimento é imprescindível. Se você possui dúvidas, esclareça-as com seu parceiro. Se cada um tem uma opinião é preciso uma conversa para entrar em um acordo. Nas brigas é sempre preciso o entendimento. A falta de comunicação é a maior inimiga dos amores”.
“O entendimento é imprescindível. Se você possui dúvidas, esclareça-as com seu parceiro. Se cada um tem uma opinião é preciso uma conversa para entrar em um acordo. Nas brigas é sempre preciso o entendimento. A falta de comunicação é a maior inimiga dos amores”.
Admiração
“A admiração é o início de qualquer relacionamento. No momento da conquista, a admiração estética até pode prevalecer, mas posteriormente é importante que cada um continue a cultivar em si as melhores coisas e a focar os pontos bons de seu parceiro. Essa é a da estrutura do relacionamento”.
“A admiração é o início de qualquer relacionamento. No momento da conquista, a admiração estética até pode prevalecer, mas posteriormente é importante que cada um continue a cultivar em si as melhores coisas e a focar os pontos bons de seu parceiro. Essa é a da estrutura do relacionamento”.
Ciúme
“Na medida certa pode ajudar a manter o relacionamento vivo e aquecido, porém os excessos podem ser fatais. É legal saber que o companheiro se importa, mas não é legal viver com desconfianças e acusações. Equilibre o ciúme e torne-o um aliado, um bom tempero”.
“Na medida certa pode ajudar a manter o relacionamento vivo e aquecido, porém os excessos podem ser fatais. É legal saber que o companheiro se importa, mas não é legal viver com desconfianças e acusações. Equilibre o ciúme e torne-o um aliado, um bom tempero”.
Companheirismo“Relacionamento afetivo pressupõe a partilha da vida com o outro. É preciso compartilhar 100% dos problemas, conquistas, opiniões, sentimentos e desejos, e também apoiar as decisões, mesmo quando estas não correspondem com os seus pontos de vista”.
Responsabilidade
“Os dois têm responsabilidade de tudo. Hoje, vivemos em uma sociedade na qual homens e mulheres dividem o mesmo espaço e, desta forma, as responsabilidades com contas, deveres do lar, educação e cuidados dos filhos e administração dos bens devem ser divididas ou estabelecidas em conjunto”.
“Os dois têm responsabilidade de tudo. Hoje, vivemos em uma sociedade na qual homens e mulheres dividem o mesmo espaço e, desta forma, as responsabilidades com contas, deveres do lar, educação e cuidados dos filhos e administração dos bens devem ser divididas ou estabelecidas em conjunto”.
Objetivos
“O casal deve ter objetivos comuns, além dos pessoais. Planejar uma viagem, a compra de um imóvel, um carro, fazer um investimento, ter os filhos, a educação deles, entre outros. Esta prática provoca a união e torna o relacionamento mais forte e prazeroso com as conquistas comuns”.
“O casal deve ter objetivos comuns, além dos pessoais. Planejar uma viagem, a compra de um imóvel, um carro, fazer um investimento, ter os filhos, a educação deles, entre outros. Esta prática provoca a união e torna o relacionamento mais forte e prazeroso com as conquistas comuns”.
Sexo
“Qualidade e quantidade são questões definidas pelo casal, mas a existência de uma vida sexual saudável e boa para os dois é de suma importância em um relacionamento”.
“Qualidade e quantidade são questões definidas pelo casal, mas a existência de uma vida sexual saudável e boa para os dois é de suma importância em um relacionamento”.
Amor
“É o que dá sentido à relação a dois. Os itens anteriores são importantes para cultivar, preservar e fortalecer o amor. Mantenha-o sempre a frente como um estandarte da relação”.
“É o que dá sentido à relação a dois. Os itens anteriores são importantes para cultivar, preservar e fortalecer o amor. Mantenha-o sempre a frente como um estandarte da relação”.
Veja as vantagens e desvantagens de
namorar alguém muito diferente
Será que os opostos realmente se atraem? Psicóloga dá suas opiniões
Os opostos costumam se atrair de forma muito extasiante e rápida, como dois polos, o positivo e o negativo, que se juntam automaticamente. Segundo a psicanalista Taty Ades, isso ocorre porque queremos ter aquilo que não possuímos e que vemos no outro. “Normalmente as pessoas se encantam mais pelo que é diferente. temos a errada sensação de que o parecido não irá nos acrescentar e o diferente sim. A necessidade de viver momentos com alguém que seja mais extrovertido, dinâmico, ou qualquer atributo que não possuímos, irá, sem dúvida, atrair, pois estar com alguém é sempre estar completando em nós o que não temos. Mas o empo mostra que o que ocorre é justamente o contrário. Caso o casal não saiba lidar com as diferenças, essa atração pode ser perigosa, e o que antes parecia fantástico no outro, pode se transformar em raiva e desilusão”, afirma.
Por outro lado, se relacionar com alguém parecido garante mais tranquilidade e menos conflitos, mas não significa necessariamente que a relação irá dar certo ou que será melhor. “O casal que tem os mesmos gostos, a mesma geração, metas em comum, tem mais chances de levar uma vida sem conflitos, pois enxerga de forma semelhante, pensa parecido e coloca em prática uma rotina de vida em comum”, diz.
Ser parecido demais também tem um lado ruim. “O ser humano, em sua complexidade, sempre irá querer sentir o ‘diferente’, e o perigo é que a falta de estrutura emocional e falta de diálogo faça com que uma das partes busque esse diferencial fora do relacionamento”.
No caso dos casais opostos, a psicanalista explica que, com o tempo, lidar com as diferenças se torna desgastante e, se não forem conversadas, se os limites não forem estabelecidos, essas diferenças podem causar brigas, conflitos e separações. Após o período em que há o término da paixão, o outro passa a ser visto com mais clareza e o que antes agradava profundamente pode passar a ser desgastante e até insuportável”, diz.
Um casal diferente demais pode ter problemas inclusive na educação dos filhos, pois cada um irá querer ensinar dentro da sua concepção de certo e errado. Nesses caso, o ideal é que façam um plano de educação bem traçado, sabendo estabelecer valores e exemplos bons para os filhos.
Mas seja entre os casais parecidos ou entre os diferentes, fato é que não existe uma fórmula de relacionamento ideal. O mais importante é saber entender o outro dentro de sua complexidade e perceber se ele outro te trará paz e felicidade. “Não adianta sentir o coração bater a mil e, no dia seguinte, se encontrar na cama chorando porque o outro mais uma vez te decepcionou ou não te compreendeu. É preciso ter equilíbrio, estabelecer metas em comum, ter gostos iguais (não todos, mas encontrar alguns), fazer do relacionamento algo pacifico, entendendo os limites do outro e não entrando numa guerra de poder, dominação e submissão. O equilíbrio é a chave para tudo, sejam s pessoas envolvidas parecidas ou não”, finaliza.
Mulher fresca
Cada louco com sua mania, e cada mulher com suas frescuras. Mas como para tudo há um limite, descubra o que eles pensam sobre os não-me-toques excessivos.
Vai entender cabeça de homem… Aquele espaço interno que fica entre as orelhas definitivamente é, para as mulheres, um mistério – praticamente um Buraco Negro. Afinal, qual seria a explicação para berrarem feito uns loucos com a TV, se os pernas-de-pau do time deles estão a léguas de distância? Por que a obsessão pelo controle remoto? Como conseguem ser tão insensíveis com a gente naqueles dias? Por que diabos não abaixam a tábua do vaso sanitário?! Essas questões ainda permanecem inexplicáveis, caras leitoras. Mas outras, tão polêmicas quanto, já podem ser respondidas, e melhor, por eles mesmos. Descubra então o que os homens pensam sobre: MULHER FRESCA!
João Carlos Ribeiro, 25 anos, engenheiro de telecomunicações: “Mulher fresca é muito ruim! Ficar toda hora ouvindo reclamações de coisinhas pequenas é chato demais, cansa”.
Frederico Antures, 27 anos, arquiteto: “Cansativo! Ser fresca com uma coisa ou outra é normal. Mas imagina alguém que é assim o tempo todo? No fundo você fica preocupado se ela está bem ou não, é chato”.
Marcelo Rocha, 33 anos, engenheiro: “Não gosto, não me atrai. Mas diferencio a frescura da sensibilidade e fragilidade. Estes últimos atraem bastante a maioria dos homens”.
Guilherme Guerreiro, 30 anos, engenheiro civil: “Acho que faz parte da natureza feminina não gostar de certas coisas. O que me irrita são aquelas que ‘pegam o pau com o guardanapo’. Se vendem sensuais e provocantes, como se o sexo com elas fosse mudar a sua vida, e quando você se dá conta, está mendigando sexo oral e uns tapinhas”.
Pedro Augusto Vilhena, 24 anos, advogado: “Mulher fresca é bom por estar sempre impecável; cheirosinha, cabelinho certo, maquiagem perfeita. O ruim é porque tem risco de ela não se soltar entre quatro paredes e estabelecer tabus”.
Rafael Sorvino, 37 anos, publicitário: “Como eu não sou fresco, também não aturo que a mulher seja cheia de não-me-toques”.
As algemas do apego
Amor e apego podem estar muito próximos. Mas a sensação de estar aprisionada a alguém pode ter conseqüências pesadas, comprometendo a identidade individual e transformando o relacionamento num ciclo vicioso.
Volta-e-meia se diz por aí que o amor é o sentimento que enobrece o ser humano. Na verdade, isso não é preciso ser dito para ser percebido. Basta chegar a hora de ter aquela sensação de estar flutuando numa estranha órbita em que duas pessoas se atraem e, ao mesmo tempo, são o centro de tudo. Mas essa atração pode desviar as verdadeiras intenções desse sentimento, abrindo espaço para sensações de vazio, angústia e aprisionamento. É nessa espécie de buraco negro do coração em que moram as diferenças entre o amor e o apego.
A arquiteta Marisa Calazans garante que nunca conseguiu distinguir uma coisa da outra. “Isso, de certa maneira, me faz sofrer. Não sei ter um amor desprendido, manter uma relação de igual pra igual com um namorado. De uns tempos para cá tenho tentado me controlar, mas isso só funciona no início. Com o tempo, acabo submetendo-o às minhas vontades para prendê-lo. E, o que é pior, sem perceber”, conta. Em seu último relacionamento, Marisa, por uma questão que ela julga ter origem em sua baixa autoconfiança, acabou criando para o namorado uma atmosfera de dependência. “Foi o jeito que eu encontrei de amarrá-lo. Comecei a armar uma situação, de um modo que ele precisasse de mim para tudo. Só que isso é muito complicado com qualquer pessoa, principalmente com os homens. Ele passou a me evitar aos poucos, nossos programas foram ficando curtos, ele vivia ansioso. Percebi que não se sentia mais nem um pouco à vontade do meu lado”, lembra. O feitiço acabou virando contra o feiticeiro e o saldo final, mais negativo para o lado de Marisa. “Quem terminou mal na história fui eu. Percebi que não sabia ficar sem fazer aquele jogo, ou seja, eu que me tornei dependente. Foi uma fase muito difícil”, afirma.
Para a psicoterapeuta Silvia Dafre, o apego é uma forma imatura de amor, que exerce controle sobre o outro de uma maneira egoísta. “O apego dificulta o crescimento da relação porque envolve um processo de anulação da identidade. Um precisa incondicionalmente do outro para sobreviver e isso não é saudável. É uma amarra”, afirma. Quem sabe muito bem disso é a professora Carolina Coutinho que, depois de um namoro de cinco anos, desaprendeu a conviver consigo própria. “Tínhamos uma relação de proximidade muito grande, vivíamos dizendo que éramos um só. Dividíamos tudo. Inclusive, coisas que não me interessavam antes passaram a fazer parte da minha vida. Por conta disso, a realidade dele virou a minha. Quando tudo terminou, tanto eu quanto ele nos sentimos num vazio sem fim. De repente, não sabia quem era eu, de verdade”, conta ela. “Acho que não respeitamos nossa individualidade e só nos sentíamos completos quando estávamos juntos”, acredita.
A vontade, mesmo inconsciente, de fusão total entre duas pessoas é, segundo Silvia Dafre, uma das mais delicadas manifestações do apego. Segundo ela, no amor, a subjetividade de cada um é mais valorizada. “O apego acaba violando valores estritamente individuais. É o que causa a chamada dependência, imobilizando os dois: não se consegue mais ficar sozinho e, diante dessa algema, surge o desconforto e o relacionamento acaba em pouco tempo. Aí começam as dificuldades para reencontrar a sua própria identidade. E é só quando isso acontece que um novo relacionamento promissor pode surgir”, explica. Para ela, o interesse principal do amor deve ser o do respeito à liberdade. Do contrário, o que era para libertar acaba se transformando numa perigosa arma para aprisionar.
Esse relacionamento vale a pena?
Saiba quando investir ou quando desistir de uma relação
Ele tem muitas qualidades que você valoriza, mas também uns defeitos que você detesta. Na cama é uma beleza, na vida social é uma tristeza. Ele é um excelente pai, mas como marido deixa a desejar. Não adianta: somos um pacote cheio de qualidades e defeitos que determinam o rumo dos namoros e casamentos. Se o seu relacionamento não é exatamente como você queria, mas está longe de ser de se jogar fora, descubra se está na hora de investir ou desistir dele.
Quando as coisas não estão 100%, o negócio é colocar os prós e contras da relação na balança. Assim pensa a dentista Isa R., de 31 anos, casada há três. "Todo relacionamento passa por fases melhores e piores. Pra continuar junto, tem que insistir, não pode abrir mão de tudo que construiu logo na primeira dificuldade", diz, frisando que ninguém é perfeito. "Sempre que boto na balança as qualidades e defeitos do meu marido, as qualidades pesam mais. Por isso, continuo tentando fazer com que a gente viva em harmonia", conta a dentista, que já passou por momentos difíceis, mas conseguiu superá-los na base da conversa. "A gente tem toda a vida pela frente, planejamos ter filhos em breve e isso é muito maior do que qualquer desavença do dia a dia", garante ela.
A pessoa deve avaliar os valores, o compromisso, o nível de entrelaçamento das vidas de cada um, o círculo de amigos, como vão ficar os filhos
A advogada Maíra X. tem 32 anos e seu namorado é bem mais novo: "Estamos em momentos de vida diferentes, ele ainda está tentando se firmar no trabalho, querendo um relacionamento leve e eu já estou macaca velha, mirando em casar e ter filhos". A advogada se diz ciente de que o namoro não vai longe. "Mesmo assim, acho que vale a pena ficar com ele por enquanto. Estamos apaixonados e viver uma paixão é sempre muito gostoso", defende, dizendo que vai terminar quando a paixão esfriar. "Não posso nem pensar em me afastar dele agora, seria muito sofrido", confessa.
Até o fim
Para qualquer relacionamento dar certo é preciso investimento emocional. A gente dá amor, atenção, cafuné, almoço aos domingos, lingerie nova e uma lista interminável de agrados. A analista de sistemas Nara P., 32, fez isso tudo até o dia em que se deu conta de que não tinha nenhum retorno. "Tudo o que eu fazia não dava em absolutamente nada. Ele não soube valorizar meu desejo de que desse certo e me percebi sozinha no relacionamento", lembra. Nara optou pela separação. "Até hoje choro pelo meu ex, mas estou certa de que fiz o que podia pelo casamento e que a situação era insustentável", diz.
O psicólogo Ailton Amélio é autor do livro "Para viver um grande amor" que toca nesse tema. Para ele, a decisão entre investir e desistir da relação é muito complexa, uma vez que envolve inúmeros fatores: "Há o lado romântico, sexual e o econômico. A pessoa deve avaliar os valores, o compromisso, o nível de entrelaçamento das vidas de cada um, o círculo de amigos, como vão ficar os filhos. É uma grande rede de fatores que envolvem a decisão". Ailton lembra que, diferente do que é mostrado nas novelas, uma relação não termina só porque o homem ou a mulher pensa que o amor acabou. "Crises são comuns e o amor pode voltar. Por isso, não se deve abandonar o barco no primeiro obstáculo", afirma.
Um relacionamento pode chegar ao fim quando os problemas tornam-se intoleráveis, o que, segundo o psicólogo, varia de pessoa para pessoa. "Para algumas, pode ser uma traição. Para outras, a agressão física. Se a coisa se repete, o episódio se torna suficiente para deixar o relacionamento", explica, ressaltando que há pessoas que mantêm uma relação infeliz por medo da solidão. "Os impedimentos para não conseguir sair de um casamento podem ser fictícios como o medo de não conhecer outro parceiro – de fora, sabemos que a pessoa tem todos os artifícios para que isso ocorra. Outros são reais, como o impacto social na vida dos filhos", finaliza.
As mentiras que eles e elas contam na
hora de trair
Atenção a idas à academia (sem resultados) e a noites exclusivas das meninas ou meninos
O site AshleyMadison.com, portal de relacionamentos extraconjugais, elencou quais são as cinco principais desculpas que os homens e as mulheres dão quando vão encontrar seus amantes. Confira a lista.
Homens
1 – “Tenho que trabalhar até tarde!”
2 – “Vou à academia.”
3 – “Amor, eu estava comprando o presente perfeito para o Dia dos Namorados!”
4 – “Vou ter que viajar a trabalho.”
5 – “Hoje é noite dos homens: vou para um bar com meus amigos.”
Mulheres
1 – “Vou visitar a mamãe.”
2 – “Vou ao spa ficar linda para você!”
3 – “Vou à academia.”
4 – “Hoje tenho aquela reunião com as minhas amigas.”
5 – “Vou fazer compras.”
Ousada ou recatada? > A opinião deles
O que eles têm a dizer Depois de tanto tititi, chegou a hora de ouvir o que eles têm a dizer. E aí, rapaziada: ousadas ou recatadas? "A maioria dos homens é machista e prefere as mulheres ousadas para a gandaia e as recatadas para namorar e casar", responde o engenheiro Rafael S., 33, que [...]
O que eles têm a dizer
Depois de tanto tititi, chegou a hora de ouvir o que eles têm a dizer. E aí, rapaziada: ousadas ou recatadas? "A maioria dos homens é machista e prefere as mulheres ousadas para a gandaia e as recatadas para namorar e casar", responde o engenheiro Rafael S., 33, que garante ter a cabeça aberta. "Eu prefiro as ousadas, sempre. Fora recatadas!", brada.
Quem parece não concordar muito com isso é o músico João S., de 30 anos. "Não vou dizer que prefiro as recatadas, mas valorizo as mulheres mais difíceis, até porque elas estão em falta no mercado", diz João. "Quando a mulher vai mais devagar, demora a topar sair e depois demora a ir para cama, acabo me envolvendo mais. Todo homem gosta de sentir o sabor da conquista", diz ele, constatando que seus últimos relacionamentos têm sido passageiros.
Ninguém é santo
O professor Marcio N., 35, diz não existir uma mulher 100% ousada ou totalmente santa. "Os homens preferem pensar que as suas mulheres nunca transaram com dois ao mesmo tempo, nunca passaram um carnaval na esbórnia, nunca treparam de primeira com ninguém" diz. Segundo o professor, existe um "tapar o sol com a peneira" que é bem cômodo. "É que nem ir a um restaurante e pedir para entrar na cozinha: melhor não", diz ele.
Para a psicóloga especialista em relacionamento amoroso Mariana Mattos, os conceitos de ousada e recatada são muito complexos. "Uma mesma mulher pode ser considerada ousada por um homem e recatada por outro", afirma ela, enumerando alguns dos fatores que podem influenciar nessa percepção como cultura, educação, modo de ser e classe social.
Do seu jeito
Diante do sexo oposto, a dica da psicóloga é ser você mesma. "Até porque uma mulher ousada se fazer de recatada assim como a recatada tentar ser ousada pode não soar nada natural", pondera a psicóloga. Relacionamento amoroso é uma questão de encaixe. "Por que se adequar ao gosto do outro? Tem para todos os gostos!", conclui.
CULINÁRIA
Carne de panela
INGREDIENTES
500 g de coxão mole cortado em bifes
1 cebola ralada
1 dente de alho amassado
1/2 xícara chá de óleo
Sal e pimenta do reino a gosto
1/2 colher sopa de ajinomoto
1 colher sopa de salsinha picada
500 ml de água quente
1/2 lata de massa de tomate
1 pimentão verde picado
1 tomate sem sementes picado
1 cenoura pequena picada
Orégano a gosto
MODO DE PREPARO
Em uma panela de pressão, coloque o óleo junte a cebola, alho e refogue bem
Acrescente a carne frite por 5 minutos mexendo bem, depois coloque o aji-no-moto, tomate, pimentão, massa de tomate, cenoura e a seguir acrescente a água orégano
Deixe cozinhar por 30 minutos contando o inicio da fervura, assim que a carne estiver cozida retire do fogo, misture a salsinha e sirva em seguida com arroz branco
Batata ao forno
INGREDIENTES
10 batatas grandes
3 cubos de caldo knorr ou maggi
1 colher de chá de sal
Creme:
2 caixinhas de creme de leite
1 copo de requeijão
200 g de apresuntado
200 g de mussarela
1 colher de café de tempero baiano
1 colher de café de
orégano
cheiro verde a gosto
+ 200 gramas de mussarela para a cobertura
MODO DE PREPARO
Corte as batatas em rodelas grossas, cozinhe com 3 cubos de caldo knorr e o sal, deixe cozinhar por uns 15 minutos, não deixe ficar muito mole
Escorra e reserve
Creme:
Em uma vasilha, coloque as caixinhas de creme de leite, junte o requeijão coloque o tempero baiano, cheiro-verde a gosto, a mussarela e o presunto picadinho e um pouco de orégano mexa e faça um creme grosso
Montagem:
Unte um refratário com margarina, forre o fundo com a 1º camada de batatas, despeje um fio de azeite por cima das batatas, despeje parte do creme por cima cubra com mussarela, repita novamente com as batatas o creme, cubra com mussarela e coloque orégano
Leve ao forno preaquecido até a mussarela derreter por igual e alguns pontos mais escurinhos por cima
Informações
Adicionais
O fio de azeite por cima das batatas da um saborzinho todo especial. Não deixem de colocar. Fica uma delícia!
Gelatina cremosa minuto
INGREDIENTES
1 pacote de gelatina sabor uva
200 ml de água
2 colheres (sopa) de açúcar
10 cubos de gelo
MODO DE PREPARO
Derreta a gelatina e o açúcar na água quente
Coloque no liquidificador
Coloque 1 cubo de gelo e ligue o aparelho
Acrescente rapidamente o restante dos cubos sem para de bater
Desligue assim que dissolver o gelo
Acomode rapidamente em uma travessa
Pode servir em seguida
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