VERSÍCULO DO DIA
Bendito seja o Senhor, Deus, nosso Salvador, que cada dia suporta as nossas cargas. Pausa O nosso Deus é um Deus que salva; ele é o Soberano, ele é o Senhor que nos livra da morte.
Salmos 68:19-20
acesse o nosso site www.radioestacaolivre.com
SAÚDE
PILULAS, ADESIVOS OU INJEÇÃO
"A vasectomia é muito eficaz [na prevenção da gravidez], mas praticamente irreversível. Os preservativos não são tão bons e os homens, muitas vezes, não gostam deles. Mas, mesmo com esses problemas, ainda são usados com bastante regularidade", afirma o médico.
Para muita gente, os remédios podem ser a única saída, mas nem sempre. Atitudes simples no dia a dia às vezes são mais difíceis de fazer, entretanto, os resultados em longo prazo serão muito melhores para sua qualidade de vida.
Adorar um animal de estimação, por exemplo, é muito benéfico. Estudos revelam que brincar com um cão ou gato combate a tristeza e mantém a mente ocupada.
Você decidiu que quer ser loira. O problema é que não sabe como fazer a transformação de forma segura. Isto é, sem danificar os cabelos. O hair stylist J. Alvim, do Studio W, aconselha ir começando aos poucos. "Tem que estar decidida. É uma coisa trabalhosa, que exige tempo e dinheiro ", alerta.
A frustração foi inevitável e a inibição mútua. Diante do silêncio do rapaz, a economista seguiu a estratégia da dispersão, ou seja, tratou de puxar um assunto qualquer para desviar a atenção do problema. "Ele ficou todo preocupado, mas calado. Mudo mesmo. Puxei um papo, para ele não ficar se sentindo tão mal. Fiquei sem graçatambém. De repente foi melhor assim, porque é algo que não tem muita explicação. Falhou, porque falhou. Deve ter sido nervosismo dele", analisa.
A hipótese levantada por Mariana tem grandes chances de ser verdadeira, já que aos 27 anos - idade de seu parceiro - as causas psicológicas são as grandes motivadoras da disfunção erétil, como explica o Dr. Márcio Dantas, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Sexual e diretor da Clínica Plenus. "O problema pode ser originado por fatores psicológicos, orgânicos ou, ainda, por ambas as motivações, que ocorrem ao mesmo tempo. Porém, as causas variam conforme a faixa etária do homem", explica o médico.
Segundo ele, dos 30 aos 40 anos, as questões orgânicas passam a ser mais frequentes entre as razões para o problema, fator que, na etapa seguinte se acentua ainda mais. "Dos 40 aos 55 anos, há a queda na taxa de testosterona no organismo e isso leva a uma redução do desejo sexual. É a Síndrome do Envelhecimento Masculino, que antigamente chamávamos de andropausa. É algo absolutamente normal e que pode ser remediado. O hormônio pode ser reposto, trazendo muitos benefícios ao homem", esclarece o Dr. Dantas. A partir dos 55 anos, problemas como obesidade, diabetes e hipertensão irão dificultar muito a qualidade de ereção, como acrescenta o médico, alertando ainda para o fato de que o consumo excessivo de álcool e cigarro tende a agravar o problema.
A compreensão feminina é fundamental no momento. E quando o casal tem uma relação mais estável e íntima, a importância da participação da mulher, claro, é ainda maior, como explica a Dra. Carmita Abdo, professora de medicina da USP e coordenadora do Projeto Sexualidade. "A parceira tem um papel importantíssimo na busca pela causa do problema e de seu tratamento. Muitas vezes ela percebe que esse passo não vai ser dado porque o homem se esquiva. Ela se recente imaginando que esse afastamento é uma rejeição. É preciso que ela observe o comportamento do parceiro. Olhe para trás e veja se antes não haviam falhas espaçadas e que pouco a pouco se tornaram mais frequentes", orienta.
A mulher deve agir como incentivadora do tratamento, e ajudá-lo a buscar a solução adequada. É importante não deixar a sensibilidade de lado, estar atenta ao comportamento do parceiro no dia-a-dia e, sobretudo, se convencer de que a disfunção erétil é um problema de saúde e não de falta de virilidade, para abordar a questão da forma adequada, orienta Dra. Carmita Abdo.
Além de ações clínicas para recuperação da ereção, o médico recomenda o acompanhamento psicológico do paciente, mesmo quando se trata de um problema estritamente orgânico. Isto porque o homem tende a se sentir muito sozinho e a nutrir a sensação de que é única pessoa do mundo a ter o problema. E é lógico que isto não é verdade. Dr. Márcio Dantas explica que na faixa dos 30 anos,aproximadamente 30% dos homens apresentam algum tipo de disfunção erétil, que pode ser leve, moderada ou severa. Aos 40 anos, a porcentagem sobre para 40% e aos 50 anos para 50%. Ou seja, como eles mesmo dizem, constrangidos ao tentar se justificar, "acontece". Mesmo.
Direitos iguais na hora do prazer trouxeram também a divisão das responsabilidades. "Qualquer problema na área sexual dos homens é complicado para o casal. Para ele é sua autoestima que está em jogo. Para ela, há desde um constrangimento em falar a respeito para não melindrar o parceiro até uma cobrança direta, pois seu prazer está sendo prejudicado", diz Luciana Parisotto.
Bendito seja o Senhor, Deus, nosso Salvador, que cada dia suporta as nossas cargas. Pausa O nosso Deus é um Deus que salva; ele é o Soberano, ele é o Senhor que nos livra da morte.
Salmos 68:19-20
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SAÚDE
PILULAS, ADESIVOS OU INJEÇÃO
Acerte na escolha do contraceptivo e previna a gravidez
Escolher o método contraceptivo certo para você é fundamental na prevenção da gravidez. O anticoncepcional pode ser a pílula, mais conhecida e usada pela maioria das mulheres, ou pode ser aplicado também como injeção ou adesivo.
Todos eles funcionam imitando os hormônios naturais da mulher (estrógeno e progesterona), que controlam o ciclo menstrual. Este ciclo natural ocorre através da oscilação desses dois hormônios no organismo, culminando na ovulação. A ginecologista Karina Zulli, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo, explica que a administração dos hormônios sintéticos através do anticoncepcional é uma tentativa de “enganar” o organismo e não deixar que os hormônios naturais atuem e que haja ovulação. “São métodos muito eficazes quando usados de forma correta e consistentemente, mas nenhum deles deve ser usado sem orientação médica”, diz.
As desvantagens e vantagens de cada um dos métodos, de acordo com a ginecologista, dependem da escolha da paciente juntamente ao médico ginecologista e variam de acordo com questões individuais, como melhorar a qualidade de vida, diminuir os sintomas da TPM, ou apenas como método contraceptivo. “O método mais eficaz é aquele que garantirá à paciente os melhores benefícios, garantindo, então, melhor adesão”, afirma.
Segundo ela, todos eles apresentam falhas, ainda que baixas. A taxa é medida de acordo com o Índice de Pearl, uma fórmula que avalia a eficácia de um método contraceptivo, levando em consideração quantas mulheres em cada 100 usuárias de um determinado método engravidam no primeiro ano. No caso da pílula, a taxa é de 0,3 a 1,25%. Nos injetáveis, 0,1 a 0,4%. E nos adesivos, 0,88%.
A pílula ainda é o mais popular entre as mulheres. A ginecologista acredita que, por ser um dos métodos mais antigos no mercado, proporciona o conceito de que funciona, além de ser mais simples de usar e mais barata. Outra vantagem, segundo ela, é que, diante de efeitos colaterais indesejáveis, a suspensão torna-se simples, basta interromper o uso. “É importante esclarecer que os anticoncepcionais jamais devem ser usado por pacientes fumantes ou com história prévia de tromboembolismo. E nenhum contraceptivo hormonal funciona na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, por isso o uso da camisinha é imprescindível”, finaliza.
Para entender um pouco mais as diferenças entre cada um deles, confira abaixo as explicações da ginecologista:
Pílulas: No primeiro mês, o primeiro comprimido deve ser tomado no primeiro dia do ciclo menstrual e, em seguida, um por dia, de preferência no mesmo horário, até o fim da cartela, fazendo então um intervalo que varia de acordo com o número de comprimidos da cartela. Em caso de esquecimento, deve ser tomada imediatamente, até mesmo duas na mesma hora. Se esquecer duas ou mais, pode interromper a cartela até a próxima menstruação.
Injeções: Devem ser aplicadas mensalmente ou trimestralmente na região glútea ou nádegas, sem massagear o local depois da aplicação.
Adesivos: O primeiro deve ser colocado no primeiro dia da menstruação e trocado a cada semana. São três adesivos no total. Após o terceiro, é recomendável uma pausa de uma semana, quando, geralmente, acontece a menstruação e então recomeça uma nova cartela. O adesivo pode ser colado na pele limpa e seca, em locais onde haja depósitos de gordura, como parte posterior do braço, abdômen, costas ou nádegas. No banho, é preciso ficar atento para não descolar. Se isso ocorrer, deverá ser trocado.
Todos eles funcionam imitando os hormônios naturais da mulher (estrógeno e progesterona), que controlam o ciclo menstrual. Este ciclo natural ocorre através da oscilação desses dois hormônios no organismo, culminando na ovulação. A ginecologista Karina Zulli, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo, explica que a administração dos hormônios sintéticos através do anticoncepcional é uma tentativa de “enganar” o organismo e não deixar que os hormônios naturais atuem e que haja ovulação. “São métodos muito eficazes quando usados de forma correta e consistentemente, mas nenhum deles deve ser usado sem orientação médica”, diz.
As desvantagens e vantagens de cada um dos métodos, de acordo com a ginecologista, dependem da escolha da paciente juntamente ao médico ginecologista e variam de acordo com questões individuais, como melhorar a qualidade de vida, diminuir os sintomas da TPM, ou apenas como método contraceptivo. “O método mais eficaz é aquele que garantirá à paciente os melhores benefícios, garantindo, então, melhor adesão”, afirma.
Segundo ela, todos eles apresentam falhas, ainda que baixas. A taxa é medida de acordo com o Índice de Pearl, uma fórmula que avalia a eficácia de um método contraceptivo, levando em consideração quantas mulheres em cada 100 usuárias de um determinado método engravidam no primeiro ano. No caso da pílula, a taxa é de 0,3 a 1,25%. Nos injetáveis, 0,1 a 0,4%. E nos adesivos, 0,88%.
A pílula ainda é o mais popular entre as mulheres. A ginecologista acredita que, por ser um dos métodos mais antigos no mercado, proporciona o conceito de que funciona, além de ser mais simples de usar e mais barata. Outra vantagem, segundo ela, é que, diante de efeitos colaterais indesejáveis, a suspensão torna-se simples, basta interromper o uso. “É importante esclarecer que os anticoncepcionais jamais devem ser usado por pacientes fumantes ou com história prévia de tromboembolismo. E nenhum contraceptivo hormonal funciona na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, por isso o uso da camisinha é imprescindível”, finaliza.
Para entender um pouco mais as diferenças entre cada um deles, confira abaixo as explicações da ginecologista:
Pílulas: No primeiro mês, o primeiro comprimido deve ser tomado no primeiro dia do ciclo menstrual e, em seguida, um por dia, de preferência no mesmo horário, até o fim da cartela, fazendo então um intervalo que varia de acordo com o número de comprimidos da cartela. Em caso de esquecimento, deve ser tomada imediatamente, até mesmo duas na mesma hora. Se esquecer duas ou mais, pode interromper a cartela até a próxima menstruação.
Injeções: Devem ser aplicadas mensalmente ou trimestralmente na região glútea ou nádegas, sem massagear o local depois da aplicação.
Adesivos: O primeiro deve ser colocado no primeiro dia da menstruação e trocado a cada semana. São três adesivos no total. Após o terceiro, é recomendável uma pausa de uma semana, quando, geralmente, acontece a menstruação e então recomeça uma nova cartela. O adesivo pode ser colado na pele limpa e seca, em locais onde haja depósitos de gordura, como parte posterior do braço, abdômen, costas ou nádegas. No banho, é preciso ficar atento para não descolar. Se isso ocorrer, deverá ser trocado.
UMA PILULA PARA ELES
Estudos dizem que é possível criar um anticoncepcional masculino, mas não há investimento
O controle de natalidade como responsabilidade dos homens é o foco de uma das mesas de discussão do congresso Future of Contraception Initiative, que acontece neste fim de semana em Seatlle, nos Estados Unidos. Pesquisadores vão apresentar estudos sobre a confecção de anticoncepcionais masculinos. Alguns deles, segundo o jornal "Huffington Post", já estão com as pesquisas avançadas e podem chegar, mais cedo do que se pensa, ao mercado. Mas, por enquanto, o que falta é dinheiro.
"As Nações Unidas preveem que a população mundial vai atingir os sete bilhões de pessoas no meio dessa conferência. E, na maioria desses casos, as mulheres ficam grávidas sem querer", diz o doutor William Bremner, professor e membro do Departamento de Medicina da Universidade de Washington e um dos organizadores do congresso: "O controle de natalidade ajuda os casais e as comunidades e, certamente, existe a demanda por novas opções de contraceptivos".
Entre essas opções estariam as pílulas para os homens. Pesquisadores descobriram que uma combinação entre testosterona e progesterona sintéticos é capaz de interromper a produção de espermatozoides, não em todos, mas em alguns homens. Bremmer estima que, nos últimos 10 ou 15 anos, entre dois e três mil homens passaram por testes com essas drogas.
A questão agora é: quando esses remédios estariam disponíveis em todo o mundo? "Precisamos que uma entidade comercial invista em nossas pesquisas, para que elas avancem até a aprovação no FDA [instituição americana que aprova ou não novos medicamentos] e uma posterior ação de marketing", explica Diana Blithe, Ph.D., diretora do programa para o desenvolvimento de anticoncepcionais no Instituto Nacional de Saúde Infantil e Desenvolvimento Humano.
Outra questão importante promete gerar discussões quando o anticoncepcional estiver disponível: será que os homens estariam dispostos a utilizá-los? Um estudo recente da revista científica Human Reproduction sugere que eles teriam, sim, interesse em um contraceptivo só para eles.
Foram abordados mais de nove mil homens, entre 18 e 50 anos, em nove países e, em geral, 55% deles disseram que estariam dispostos a usar ou a tomar um novo agente de controle de fertilidade. Em alguns lugares, essa percentagem chegou a 70%.
O médico Bremmer confirma esse interesse dos homens no assunto. Ele afirma que estudos já mostraram que mais de 30% de homens americanos fazem uso de algum método anticoncepcional - camisinha ou vasectomia.
"A vasectomia é muito eficaz [na prevenção da gravidez], mas praticamente irreversível. Os preservativos não são tão bons e os homens, muitas vezes, não gostam deles. Mas, mesmo com esses problemas, ainda são usados com bastante regularidade", afirma o médico.
Bremmer reclama da falta de verba para o avanço das pesquisas. Segundo ele, nos 20 anos em que trabalha no tema, ele não tem visto muitos esforços das fundações, do governo ou da indústria farmacêutica para dar um gás nos estudos.
"Há uma percepção muito comum lá fora, que os homens são inúteis, mais ou menos, quando se trata de contracepção, e esse não pode ser o caso", lamenta ele
"Há uma percepção muito comum lá fora, que os homens são inúteis, mais ou menos, quando se trata de contracepção, e esse não pode ser o caso", lamenta ele
TPM MASCULINA
Tensão Pra Macho: Veja o que está por trás dos ataques de nervos do seu benzinho
Eles não têm útero, acham que modess é tudo igual e estão longe de saber o que é uma cólica menstrual. Só que o mau humor acusa: apesar de não sangrarem todo santo mês, os homens também sofrem de TPM, uma espécie de "Tensão Pra Macho". Nada que os cientistas possam comprovar, mas quem atura a instabilidade emocional, devidamente temperada com a típica agressividade dos muchachos, sabe bem o que isso significa.
Ataque de nervos
Mulheres com profundo conhecimento de causa já arrumaram até uma explicação para o fenômeno: um reflexo invejoso de não ter a quem culpar na hora de um ataque de nervos. A estudante Marcela Latini é uma das que crê na existência da TPM masculina: "TPM de homem é falta de sexo ou dinheiro. Se for os dois, então, fuja, principalmente se você não quiser dar nenhum deles", aconselha.
O cartunista Miguel Paiva culpa a montanha russa hormonal das próprias mulheres pelos ataques masculinos. "A nossa TPM é diluída na TPM da mulher. Vem por osmose", garante. Para Elke Maravilha, é tudo uma questão de "diversidade comportamental". "Homem tem TPM sim, mas na mulher ela vem histérica", teoriza. Já a apresentadora Monique Evans acredita que o problema dos rapazes é outro, bem diferente do nosso sagrado caldeirão mensal de arrepios. "Acho que o que homem tem é mau humor crônico", diz.
Egoístas e volúveis
Assim como as mulheres, os homens também reconhecem os sintomas da controvertida tensão. "Tem dias em que acordo esquisito, começo a sentir coisas sem explicações e, logo depois, mudo de idéia sem justificativa", reclama o jornalista Henrique Rebello. E ai de quem chamá-lo de volúvel. "É um saco, me sinto com aquela inconstância que eu tanto odeio nas mulheres! Quando minha namorada diz que tô de TPM porque não consigo escolher o programa de sábado e quando finalmente a gente sai, nada me agrada, fico ainda mais fulo da vida. Levanto e vou pra casa", afirma.
Na opinião da empresária Tatiana Paiva, o homem é tão egoísta que nem sofre com a própria TPM. "Ele vai descontando nos outros, como na mulher, por exemplo. Eles não sabem lidar com essas coisas", prega. Com o geógrafo Rodrigo D'Ávila o drama é complexo. "O mau humor é o sintoma principal. Fico com a sensação de que tudo o que acontece no mundo, de um modo ou de outro, me diz respeito. Então, a cada coisa que acontece, o meu humor muda de rumo", completa.
O vulcão da libido
Se a TPM existe entre os homens, o psicólogo Paulo Próspero afirma que tudo não passa de um reflexo do comportamento humano. "Não tem nenhuma alteração hormonal, nada físico que seja a razão dessa mudança de humor, ao contrário da mulher", explica. Para ele, a confusão dos sintomas acontece graças aos movimentos naturais do inconsciente. "A gente tem variações de humor por várias questões. Essa impressão existe porque somos uma máquina em contínua ebulição. E isso que está em ebulição se chama libido, é o nosso material energético e precisa ser direcionado para uma lado, pelo sexo, pelo trabalho, produção intelectual. Nós humanos somos um vulcão e, como todo vulcão, às vezes explodimos. É isso que nos faz vivo", diz. Só que quem está por perto precisa ter muito cuidado para não se queimar.
ESTROGÊNIO CONTRA O CÂNCER DE
PRÓSTATA
Pesquisa aponta que hormônio feminino pode ajudar no combate ao estado avançado da doença
O hormônio feminino estrogênio poderia ajudar a tratar homens com câncer de próstata avançado, sugere uma pesquisa. Os estudos apontam que bombardear as células tumorais com o hormônio feminino pode auxiliar homens que não se beneficiam dos medicamentos utilizados hoje contra este tipo de câncer.
A professora Gail Risbridger disse ao jornal britânico "Daily Mail" que muitos tratamentos contra a doença se focam em bloquear o hormônio sexual masculino, o que nem sempre ésuficiente.
A pesquisa laboratorial realizada pela equipe de Risbridger sugere que determinados tipos de hormônios estrogênicos podem ser usado para promover a atividade anticâncer nas células de tumor, ao mesmo tempo que bloqueiam seu crescimento. "Esta nova pesquisa mostra que o estrogênio pode também ter um papel importante a desempenhar no tratamento da doença", afirma a especialista da Universidade de Monash, na Austrália.
"Junto com os tratamentos existentes, esta nova abordagem poderia ser muito eficaz para dar aos homens vivendo com câncer de próstata avançado uma nova opção de tratamento", comenta.
CÂNCER DE TESTÍCULOS
Doença atinge mais jovens. Especialista responde as principais dúvidas
O Ministério da Saúde recentemente divulgou uma pesquisa onde afirmava que os homens são as maiores vitimas de câncer no Brasil. Um dos casos que tem sido motivo de alerta é o câncer de testículo que atinge de 3 a 5 homens brasileiros em cada grupo de 100 mil. De acordo com o médico oncologista Volney Lima, da Oncomed-BH, a incidência é maior em brancos e jovens do que em negros.
Não há uma causa específica para a doença, mas os médicos observam que a hereditariedade é fator determinante em muitos casos. "O sinal mais comum é o aumento do volume de um dos testículos, normalmente indolor na fase inicial", explica o especialista que afirma que a melhor forma de prevenir é fazer consultas periódicas ao médico urologista.
"O câncer de testículo ocorre com maior freqüência em pacientes jovens, sendo o tumor sólido mais comum entre homens de 15 e 35 anos idade. Há algumas condições que aumentam as chances de se ter o câncer: história de criptoquirdia (quando um ou dois testículos não descem para a bolsa escrotal) e diagnóstico de síndrome de klinefelter (quando o homem tem um cromossomo X adicional - XXY) . A incidência da doença é maior em brancos do que em negros", conta Volney que nega que a vida sexual do homem pode influenciar o aparecimento da doença.
A cura costuma ser alcançada por meio da neoplasia, que consiste na retirada do testículo feita pelo médico urologista via iguinal (virilha). Outros tipos de tratamento são utilizados dependendo da fase em que a doença é diagnosticada e podem incluir quimioterapia, radioterapia e cirurgia com retirada de gânglios retroperitoneais (gânglios linfáticos na porção posterior do abdômen). Mas não é preciso temor: o tumor é curável mesmo em fases mais avançadas da doença, graças às altas taxas de respostas obtidas pelo tratamento de quimioterapia.
SINUSITE X INVERNO
Ingestão de líquidos ajuda a prevenir a doença
A sinusite é uma congestão nasal que dificulta a respiração, causando incômodos que podem ser leves, moderados ou graves. Ela pode estar associada a um resfriado ou ser de fundo alérgico ou até mesmo ser causada pela diferença brusca de pressão. Além do desconforto, se caracteriza por dores de cabeça e nas faces além de febre, coriza e espirros.
“No inverno, as sinusites podem ser difíceis de evitar já que o ar fica mais seco e nós nos aglomeramos em ambientes fechados. Mas a ingestão constante e satisfatória de líquidos pode fazer evitar crises ou minimizar os sintomas”, alerta o otorrinolaringolosista Pedro Telles.
Ele explica que a excreção de muco acontece o tempo todo e tem uma importância vital na medida em que elimina possíveis inimigos, cumprindo a função de manter o corpo livre de vírus e bactérias. E, neste sentido, a água desempenha um papel indispensável na medida em que facilita a excreção. “Um organismo bem hidratado é fundamental para driblar a sinusite seja ela alérgica ou infecciosa”, afirma o especialista.
Além disso, a qualidade do ar que respiramos precisa ser levada em consideração. Em cidades grandes em que ele está comprometido, ambientes fechados com pouca circulação, presença de fumaça de cigarro ou de muita poeira, são fatores externos que potencializam o aparecimento de crises.
A consulta a um profissional também pode evitar que elas se repitam ou que se intensifiquem. O tratamento geralmente consiste na prescrição de anti-alérgicos e corticoides. Casos mais leves podem ser resolvidos com lavagem das vias nasais com soro fisiológico ou água morna com uma pitada de sal. Contudo, também é preciso ficar atento à duração das crises porque a sinusite pode ser crônica. “Em alguns casos mais graves pode ser necessária cirurgia para corrigir obstruções, como o desvio de septo”, afirma o médico.
TRISTEZA E DEPRESSÃO
Ficar triste é bem diferente do que enfrentar um quadro de depressão. Ambos surgem por consequência de algum acontecimento da vida. É preciso se atentar aos reais sintomas para não confundi-los e, se necessário, procurar um tratamento especializado.
A dra. Simone Barazzetti Olsson, psiquiatra, explica sobre as diferenças entre a tristeza e a depressão. Ela diz que quando a pessoa está triste ela consegue perceber que, de fato, há um motivo específico. “Apesar da tristeza, a pessoa continua comendo, dormindo, estudando, trabalhando e tendo lazer. Ela é mais passageira”, esclarece. Já na depressão a pessoa perde suas vontades. “Quando ela começa a argumentar de maneira ilógica, desproporcional, sem esperanças deve-se ficar alerta, porque pode ser sinal de depressão”, indica a doutora.
Ela conta que a depressão é uma doença que tem causa multifatorial. A dra. Simone diz que “há uma interação entre fatores biológicos, sociais, psíquicos e genéticos, que fazem a doença se manifestar ou não”. Isso significa que a pessoa pode desenvolver a depressão depois de ter passado por algum trauma, como a morte de um ente querido, por exemplo.
Sentir tristeza é normal. Mas a depressão não é. A doutora Simone conta que dependendo da vulnerabilidade genética da pessoa e de sua situação psicossocial, ela pode desenvolver essa doença. “Costumo dizer que deixa de ser tristeza e vira depressão quando a pessoa sente que seus pensamentos (negativos) e seu comportamento já não dependem mais de sua vontade. Ela se sente dominada pela necessidade de ficar na cama ou pelo desânimo e não responde mais a estímulos da família ou outras fontes de prazer”, descreve.
Dentre outros sintomas têm-se o humor deprimido, cansaço frequente, choro, medos em geral, insônia ou sonolência, falta ou excesso de apetite, esquecimento, pensamentos negativos. “É uma doença que precisa ser medicada. Antidepressivos são muito eficazes quando a doença já está estabelecida, não são usados preventivamente”, alerta a psiquiatra.
Ela indica ter uma vida saudável para, ao menos, tentar deixar a depressão longe. Ela relata que “ter uma alimentação equilibrada, realizar atividades físicas, evitar o estresse da rotina, garantir boas horas de sono e fazer psicoterapia costumam proteger contra o aparecimento desta doença, mas infelizmente não "blindam" a mente”.
A dra. Simone Barazzetti Olsson, psiquiatra, explica sobre as diferenças entre a tristeza e a depressão. Ela diz que quando a pessoa está triste ela consegue perceber que, de fato, há um motivo específico. “Apesar da tristeza, a pessoa continua comendo, dormindo, estudando, trabalhando e tendo lazer. Ela é mais passageira”, esclarece. Já na depressão a pessoa perde suas vontades. “Quando ela começa a argumentar de maneira ilógica, desproporcional, sem esperanças deve-se ficar alerta, porque pode ser sinal de depressão”, indica a doutora.
Ela conta que a depressão é uma doença que tem causa multifatorial. A dra. Simone diz que “há uma interação entre fatores biológicos, sociais, psíquicos e genéticos, que fazem a doença se manifestar ou não”. Isso significa que a pessoa pode desenvolver a depressão depois de ter passado por algum trauma, como a morte de um ente querido, por exemplo.
Sentir tristeza é normal. Mas a depressão não é. A doutora Simone conta que dependendo da vulnerabilidade genética da pessoa e de sua situação psicossocial, ela pode desenvolver essa doença. “Costumo dizer que deixa de ser tristeza e vira depressão quando a pessoa sente que seus pensamentos (negativos) e seu comportamento já não dependem mais de sua vontade. Ela se sente dominada pela necessidade de ficar na cama ou pelo desânimo e não responde mais a estímulos da família ou outras fontes de prazer”, descreve.
Dentre outros sintomas têm-se o humor deprimido, cansaço frequente, choro, medos em geral, insônia ou sonolência, falta ou excesso de apetite, esquecimento, pensamentos negativos. “É uma doença que precisa ser medicada. Antidepressivos são muito eficazes quando a doença já está estabelecida, não são usados preventivamente”, alerta a psiquiatra.
Ela indica ter uma vida saudável para, ao menos, tentar deixar a depressão longe. Ela relata que “ter uma alimentação equilibrada, realizar atividades físicas, evitar o estresse da rotina, garantir boas horas de sono e fazer psicoterapia costumam proteger contra o aparecimento desta doença, mas infelizmente não "blindam" a mente”.
XÔ DEPRESSÃO
Dicas para combater o mal do século
Várias pesquisas já confirmaram que as mulheres são mais propensas a DEPRESSÃO. Ela está tão presente no dia a dia das pessoas que dificilmente alguma não conhece alguém com o transtorno ou convive com a doença.
Para muita gente, os remédios podem ser a única saída, mas nem sempre. Atitudes simples no dia a dia às vezes são mais difíceis de fazer, entretanto, os resultados em longo prazo serão muito melhores para sua qualidade de vida.
Adorar um animal de estimação, por exemplo, é muito benéfico. Estudos revelam que brincar com um cão ou gato combate a tristeza e mantém a mente ocupada.
CAFÉ AJUDA A EVITAR A DEPRESSÃO
Mulheres que consomem mais a bebida são 20% menos propensas à doença
As mulheres são duas vezes mais propensas a sofrerem de depressão que os homens e, embora alguns fatores possam desencadeá-la mais facilmente, um novo estudo mostrou que aquelas que consomemquatro ou mais xícaras de café por dia são até 20% menos propensas que as que quase não tomam a bebida a ficarem deprimidas.
Além de evitar a depressão, o consumo de café ajudou as mulheres a manter o envelhecimento muscular e a fadiga muscular bem longe. O estudo foi publicado no “Archives of Internal Medicine” e acompanhou um grupo desde 1996. "Uma pequena quantidade de café por dia pode mantê-lo mais ativo e mais feliz, e que pode resultar, a longo prazo, na melhor saúde do cérebro", disse Dr. Alberto Ascherio, um dos pesquisadores.
Além de evitar a depressão, o consumo de café ajudou as mulheres a manter o envelhecimento muscular e a fadiga muscular bem longe. O estudo foi publicado no “Archives of Internal Medicine” e acompanhou um grupo desde 1996. "Uma pequena quantidade de café por dia pode mantê-lo mais ativo e mais feliz, e que pode resultar, a longo prazo, na melhor saúde do cérebro", disse Dr. Alberto Ascherio, um dos pesquisadores.
O médico advertiu ainda que os resultados da pesquisa são preliminares, mas que são um alívio para as preocupações com pacientes mulheres que consomem muito café na meia idade. A média entre as mulheres participantes era de 63 anos. Os resultados mostram ainda que a probabilidade dessas mulheres terem hipertensão, obesidade e colesterol alto também é menor do aquelas que engerem menos café.
RICOS E DEPRIMIDOS
Pesquisa da OMS mostra que nações ricas têm maior número de pessoas com depressão
Um levantamento feito pela Organização Mundial de Saúde (OMS) mostrou que a depressão é o transtorno psiquiátrico que mais cresce no mundo e os mais atingidos são os países ricos. A média de deprimidos entre as nações com renda alta é de 14,6% da população, enquanto os países em desenvolvimento tem 11% de pacientes com o transtorno.
A pesquisa foi liderada pela professora Evelyn Bromet, da Universidade de Nova York e ouviu 89 mil pessoas em 18 países, entre eles o Brasil. Segundo ela, não há uma explicação única e definitiva para os índices. “A desigualdade social, em geral maior nos países de alta renda do que nos de baixa, leva a problemas crônicos, que incluem a depressão”.
Como a desigualdade social no Brasil ainda é alta, o país teve índice de 18% de pessoas com depressão, o mais alto entre as nações em desenvolvimento, enquanto o Japão teve o menor índice de todos, com apenas 6,6%.
No entanto, apesar da diferença entre países ricos e pobres ser de apenas 3,6%, a maior preocupação de Bromet é sobre a permanência do quadro depressivo durante a vida dos pacientes. “O que me impressiona é que na maioria dos países o tempo de permanência está entre 10% e 20%”, alertou ela.
Ficar atenta ao quadro de depressão é importante para reverter o transtorno. Aos primeiros sinais, procure um médico. Segundo a OMS, o diagnóstico de transtorno depressivo pode ser difícil, mas existem nove sintomas determinantes.
Se você se enquadrar nos dois primeiros sintomas e pelo menos mais quatro dos seguintes, é bom procurar ajuda.
- Humor deprimido a maior parte do diagnóstico
- Perde de interesse/satisfação na maior parte das atividades
- Perda ou aumento de peso significativo
- Quadro de insônia ou hipersônia (dormir demais)
- Agitação ou lentidão psicomotora
- Fadiga ou perda de energia
- Falta de autoestima ou sentimentos de inadequação e culpa
- Capacidade intelectual ou de concentração diminuída, ou indecisão e dúvida
- Ruminações sobre morte, pensamentos suicidas e tentativa de suicídio.
CABELOS
COR DE CABELO IDEAL PARA ROSTO
São várias as tonalidades de cabelo que existem hoje. Mas não é apenas escolher a que achar mais bonita e vibrante. Primeiro de tudo, ela precisa combinar com o seu tom de pele para que o resultado final seja os seus cabelos lindos e sedosos. Os fios também precisam estar bem hidratados, para resistirem às agressões da tintura sem ficarem quebradiços.
O hair stylist e especialista em corte e coloração do salão Go Hair, em São Paulo, Sidney Akira Nakaoka, dá algumas dicas para as mulheres que querem apostar em novas cores para suas madeixas. Ele afirma que há cores certas de cabelo para cada tipo de pele.
De acordo com Sidney, para as morenas o ideal são tons quentes. “Os marrons dourados, acobreados e avermelhados, com ou sem luminosidade, ficam muito bons”, diz. Os castanhos médios e claros são para as peles negras. “Pode-se optar por fazer mechas tom sobre tom, luzes com o efeito queimado de sol, e mesmo mechas vermelhas e acobreadas”, indica. E finaliza: “o reflexo ou luzes são ideais para peles claras e nunca saem de moda, mas podem variar com a tendência. Efeitos mais claros no meio e nas pontas ficam ótimos”, recomenda.
O hair stylist explica que hoje há três tipos de coloração: os tonalizantes ou colorações semipermanentes, as colorações permanentes e a coloração a base de óleo. Sidney sempre tenta aconselhar as mulheres quanto à cor ideal. “Como a estação pede cores mais quentes, nossas clientes optam bastante pelos tons de marrom e o loiros dourados”, comenta. Ele ressalta que é preciso levar em conta a cor natural do fio.
Sempre que é feito algum procedimento químico nos cabelos é imprescindível fazer uma hidratação caseira ou no salão. “A manutenção é essencial para manter o brilho e a intensidade da cor”, lembra. Sidney aconselha: “o ideal é fazer hidratação uma vez por semana, com produtos de qualidade para o seu tipo de cabelo. Com relação à cor, existem as máscaras próprias para cabelos com reflexos e cabelos coloridos”. Usar shampoos e condicionadores específicos para cabelos tingidos ou que evitam a quebra do fio – típica de quem faz tintura – ajuda nos cuidados com as madeixas.
Para as mulheres que fazem coloração em casa, Sidney dá uma dica: “nem sempre o loiro, o castanho e outras cores compradas pelo rótulo ficam iguais à foto. Por isso, respeite seu fundo de clareamento conforme seu tom natural. Se tiver dúvidas, consulte um profissional especializado”.
O hair stylist e especialista em corte e coloração do salão Go Hair, em São Paulo, Sidney Akira Nakaoka, dá algumas dicas para as mulheres que querem apostar em novas cores para suas madeixas. Ele afirma que há cores certas de cabelo para cada tipo de pele.
De acordo com Sidney, para as morenas o ideal são tons quentes. “Os marrons dourados, acobreados e avermelhados, com ou sem luminosidade, ficam muito bons”, diz. Os castanhos médios e claros são para as peles negras. “Pode-se optar por fazer mechas tom sobre tom, luzes com o efeito queimado de sol, e mesmo mechas vermelhas e acobreadas”, indica. E finaliza: “o reflexo ou luzes são ideais para peles claras e nunca saem de moda, mas podem variar com a tendência. Efeitos mais claros no meio e nas pontas ficam ótimos”, recomenda.
O hair stylist explica que hoje há três tipos de coloração: os tonalizantes ou colorações semipermanentes, as colorações permanentes e a coloração a base de óleo. Sidney sempre tenta aconselhar as mulheres quanto à cor ideal. “Como a estação pede cores mais quentes, nossas clientes optam bastante pelos tons de marrom e o loiros dourados”, comenta. Ele ressalta que é preciso levar em conta a cor natural do fio.
Sempre que é feito algum procedimento químico nos cabelos é imprescindível fazer uma hidratação caseira ou no salão. “A manutenção é essencial para manter o brilho e a intensidade da cor”, lembra. Sidney aconselha: “o ideal é fazer hidratação uma vez por semana, com produtos de qualidade para o seu tipo de cabelo. Com relação à cor, existem as máscaras próprias para cabelos com reflexos e cabelos coloridos”. Usar shampoos e condicionadores específicos para cabelos tingidos ou que evitam a quebra do fio – típica de quem faz tintura – ajuda nos cuidados com as madeixas.
Para as mulheres que fazem coloração em casa, Sidney dá uma dica: “nem sempre o loiro, o castanho e outras cores compradas pelo rótulo ficam iguais à foto. Por isso, respeite seu fundo de clareamento conforme seu tom natural. Se tiver dúvidas, consulte um profissional especializado”.
FIQUE LOIRA SEM DETONAR OS FIOS
Processo é bastante agressivo; veja os cuidados
Você decidiu que quer ser loira. O problema é que não sabe como fazer a transformação de forma segura. Isto é, sem danificar os cabelos. O hair stylist J. Alvim, do Studio W, aconselha ir começando aos poucos. "Tem que estar decidida. É uma coisa trabalhosa, que exige tempo e dinheiro ", alerta.
Alvim explica que o cabelo castanho ou preto tem uma pigmentação avermelhada. Para se tornar loira, do dia para a noite, é preciso descolorir o cabelo, para só depois aplicar a tintura. É um processo bastante agressivo. Por exemplo, para obter um loiro platinado. O descolorante precisa neutralizar três camadas de pigmentação: vermelho, laranja e amarelo.
Além disso, você vai precisar repetir o processo a cada 15 dias, para não aparecer a raiz.
Por esse motivo, Alvim recomenda começar aos poucos, fazendo reflexos a cada três meses. "Não existe milagre, o cabeleireiro tem que ter bom senso", diz. Ele explica que não se deve deixar mechas muito claras perto da raiz, para que não fique feio, quando o cabelo começar a crescer. E também desaconselha o loiro monocromático. "Deixar o cabelo com um aspecto natural, com as pontas mais claras, é sempre chique. Não é questão de moda".
Alvim explica que todos os cabelos (loiro, castanho, ruivo) têm a raiz mais escura que as pontas. É um processo natural, provocado pela ação do sol e do shampoo. Por isso, você pode apostar nesse degradê (mechas californianas, ombré hair), mesmo no inverno.
Obedecendo todas essas dicas, lembre-se sempre de hidratar o cabelo pelo menos uma vez por semana, em casa, e a cada 15 dias ou 30 dias no salão. Hoje, existem produtos com uma descoloração mais lenta, que não quebram tanto o cabelo.
Para escolher o loiro certo para a sua pele, recomenda-se recorrer a um visagista. Ele vai dizer se a sua pele é "fria" ou "quente", para criar um contraste legal. Pele fria vai bem com cabelo quente, e vice e versa. Além disso, também vai analisar suas sobrancelhas, e o quanto do tom original do seu cabelo vai continuar, para deixar a transformação o mais natural possível.
Dicas de penteados ou colorações que mudam o visual
Mudar o visual sempre faz bem para a autoestima feminina. E, se você está sem a mínima ideia do que fazer, calma! Existem algumas dicas para ficar com uma nova cara. Hair stylist do Crystal Hair, Marina Marques afirma que dá para mudar o look com um novo penteado ou uma coloração diferente. “A mulher precisa escolher o que realmente quer. Se for mais ousada, indico mudar a cor do cabelo. Já para uma mudança temporária, um penteado incrementado cumpre bem esse papel”, explica.
Confira as dicas!
Coque alto
“Para o dia, pode ser um coque bem despretensioso mesmo, com um nó no cabelo e uma presilha para prender. Para a noite, um coque elaborado é mais indicado: invista num aplique de cabelo. Recomendo fazer com um profissional. Esse look cai bem com todos os tipos de cabelo. Para o curto, o aplique é aconselhado.”
Torcidinho
“Indico esse penteado para o dia a dia. Primeiro, divida o cabelo em três mechas. Faça uma trança em duas mechas e bem perto da orelha. Procure fazer desde a raiz. Depois , faça um coque normal e baixo (daqueles que prendem com grampos), juntando todo o cabelo. Este penteado é muito simples, pode ser feito em qualquer tipo cabelo, e é ideal para dias de ‘bad hair day’”, comenta Marina.
Invista no ruivo
“Para quem quer mudar radicalmente de visual, uma coloração é sempre uma boa saída.
Indico o ruivo para a pele mais clara. A pessoa não precisa ser branca albina, com sardas, mas branquinha”.
Loira como Jessica Biel
“As morenas que querem arriscar no loiro devem clarear os fios aos poucos. O ideal é começar pelas pontas num tom mais suave. Um bom exemplo de quem fez foi a atriz Jessica Biel.”
Confira as dicas!
Coque alto
“Para o dia, pode ser um coque bem despretensioso mesmo, com um nó no cabelo e uma presilha para prender. Para a noite, um coque elaborado é mais indicado: invista num aplique de cabelo. Recomendo fazer com um profissional. Esse look cai bem com todos os tipos de cabelo. Para o curto, o aplique é aconselhado.”
Torcidinho
“Indico esse penteado para o dia a dia. Primeiro, divida o cabelo em três mechas. Faça uma trança em duas mechas e bem perto da orelha. Procure fazer desde a raiz. Depois , faça um coque normal e baixo (daqueles que prendem com grampos), juntando todo o cabelo. Este penteado é muito simples, pode ser feito em qualquer tipo cabelo, e é ideal para dias de ‘bad hair day’”, comenta Marina.
Invista no ruivo
“Para quem quer mudar radicalmente de visual, uma coloração é sempre uma boa saída.
Indico o ruivo para a pele mais clara. A pessoa não precisa ser branca albina, com sardas, mas branquinha”.
Loira como Jessica Biel
“As morenas que querem arriscar no loiro devem clarear os fios aos poucos. O ideal é começar pelas pontas num tom mais suave. Um bom exemplo de quem fez foi a atriz Jessica Biel.”
Aprenda a fazer o badalado coque rosquinha
Atrizes como Sara Jessica Parker, Julia Roberts e Anne Hathaway já atravessaram o tapete vermelho com ele. A cantora Adele não se cansa de usar. Por aqui, estrelas como a cantora Claudia Leitte e a apresentadora Julia Petit já se renderam ao seu charme. Também conhecido como coque donut, o coque rosquinha é perfeito para eventos sociais. “E está sempre em alta, porque é chique e elegante”, ressalta o hair stylist Claudio Moreira, do salão Walter’s Coiffeur, no Rio de Janeiro.
Mesmo tão sofisticado, você pode fazer sozinha na sua casa. Basta ter em mãos escova, finalizador, elástico cabelos, grampos e uma meia velha. Duvida? Então, confira as dicas de Claudio Moreira.
1. Lave os cabelos como de costume.
2. Escove os cabelos e prenda um rabo de cavalo bem alto.
3. Pegue a meia, enrole de forma a obter um formato de rosca. Corte a ponta da meia. Ela precisa ficar vazada, porque você vai atravessá-la com o rabo de cavalo. Existem acessórios que dão o truque do enchimento que já têm o formato de donut e dão volume. Você pode encontrá-los em lojas especializadas para cabeleireiros, se preferir.
4.Depois de prender o acessório escolhido por fora do rabo de cavalo, é hora de encapá-lo com o próprio cabelo, prenda com um elástico. Tome cuidado para não aparecer nenhuma parte da meia.
5. Acerte os fios que ficaram de fora aos poucos, enrolando em volta do coque e prendendo com grampo. Finalize com spray.
Mesmo tão sofisticado, você pode fazer sozinha na sua casa. Basta ter em mãos escova, finalizador, elástico cabelos, grampos e uma meia velha. Duvida? Então, confira as dicas de Claudio Moreira.
1. Lave os cabelos como de costume.
2. Escove os cabelos e prenda um rabo de cavalo bem alto.
3. Pegue a meia, enrole de forma a obter um formato de rosca. Corte a ponta da meia. Ela precisa ficar vazada, porque você vai atravessá-la com o rabo de cavalo. Existem acessórios que dão o truque do enchimento que já têm o formato de donut e dão volume. Você pode encontrá-los em lojas especializadas para cabeleireiros, se preferir.
4.Depois de prender o acessório escolhido por fora do rabo de cavalo, é hora de encapá-lo com o próprio cabelo, prenda com um elástico. Tome cuidado para não aparecer nenhuma parte da meia.
5. Acerte os fios que ficaram de fora aos poucos, enrolando em volta do coque e prendendo com grampo. Finalize com spray.
RABO DE CAVALO LATERAL
Os rabos de cavalos prometem ser o grande hit para os cabelos nesse verão. Simples e versátil, eles são excelentes alternativas para os dias que você não tem muito tempo para se arrumar. Arrumadinhos ou despojados, o penteado pode compor desde um visual clássico até um look mais desleixado, dependendo do seu estilo.
Gostou da dica e quer apostar no visual? Para fazer o penteado você vai precisar de um pente com cabo fino, elástico, pomada com efeito opaco ou molhado para dar textura ao fio e spray finalizador os cabelinhos rebeldes e garantir que ele dure por mais tempo.
Para usar o seu rabo de cavalo lateral ocasiões diferentes, nós separamos os três componentes básicos para quem quer aderir a esse estilo de cabelo.
O rabo de cavalo lateral clássico é a nossa primeira dica, mas você pode deixar o viual um pouquinho diferente e deixar os fios situados no centro da sua cabeça com um pouco mai sde VOLUME para deixar a parte de trás mais alta. Para finalizar basta fazer uma risca lateral, puxe os fios para a lateral que iráprender o rabo de cavalo, bem abaixo da orelha, amarrar com um elástico e, pronto!
Gostou da dica e quer apostar no visual? Para fazer o penteado você vai precisar de um pente com cabo fino, elástico, pomada com efeito opaco ou molhado para dar textura ao fio e spray finalizador os cabelinhos rebeldes e garantir que ele dure por mais tempo.
Para usar o seu rabo de cavalo lateral ocasiões diferentes, nós separamos os três componentes básicos para quem quer aderir a esse estilo de cabelo.
O rabo de cavalo lateral clássico é a nossa primeira dica, mas você pode deixar o viual um pouquinho diferente e deixar os fios situados no centro da sua cabeça com um pouco mai sde VOLUME para deixar a parte de trás mais alta. Para finalizar basta fazer uma risca lateral, puxe os fios para a lateral que iráprender o rabo de cavalo, bem abaixo da orelha, amarrar com um elástico e, pronto!
Para criar uma variação do penteado acima basta acrescer textura ao comprimento dos fios (com a pomada de sua preferência) e, prender o cabelo na lateral da nuca, sem trazer o rabo de cavalototalmente para frente. Isso dará um certo “ar” de despojado ao visual.
Agora, se o seu cabelo é liso e fino, uma boa solução para um pouco mais de volume aos fios, o babyllis é um ótimo aliado. Enrole os fios e faça um rabo de cavalo bem puxado para a lateral do cabelo, quase cobrindo a orelha. Apesar de simples, o cabelo armado dá um toque a mais ao visual, além de ser uma ótima escolha para ocasiões mais formais.
CABELOS SOLTOS PARA FESTAS
Para quem pensa que penteado de festa é sinônimo de cabelo preso, talvez seja a hora de você rever seus conceitos. Cabelo solto também é super elegante. Prova disso são as celebridades que estão aposentando os penteados super elaborados para desfilar no tapete vermelho com os fios soltos.
Modernos e românticos, os cabelos soltos conferem um ar mais natural ao look. Agora, se você pensou que eles iriam te dar menos trabalho por estarem soltos, saiba que os fios devem estar cuidados e domados para você não fazer feio na festa. Afinal, não é por que ele está solto que você tem que estar sempre com o mesmo penteado, não é mesmo?
Manter os fios comportados são regra de ouro pra quem quer investir no look, mas isso não quer dizer que você só possa sair com fios escorridos por aí. Cachos com babyliss, cabelos ondulados e fios frisados também são opções bem modernas do penteado. Outra alternativa bem bacana é usar oscabelos semi-presos, com apenas uma lateral presa ou trançar uma parte dos fios.
Modernos e românticos, os cabelos soltos conferem um ar mais natural ao look. Agora, se você pensou que eles iriam te dar menos trabalho por estarem soltos, saiba que os fios devem estar cuidados e domados para você não fazer feio na festa. Afinal, não é por que ele está solto que você tem que estar sempre com o mesmo penteado, não é mesmo?
Manter os fios comportados são regra de ouro pra quem quer investir no look, mas isso não quer dizer que você só possa sair com fios escorridos por aí. Cachos com babyliss, cabelos ondulados e fios frisados também são opções bem modernas do penteado. Outra alternativa bem bacana é usar oscabelos semi-presos, com apenas uma lateral presa ou trançar uma parte dos fios.
Miley Cyrus apostou nos cachos soltos e incrementou o look com duas tranças laterais, uma ótima opção para a franja não ficar caindo nos olhos
Hillary Duff investiu nos cabelos com cachos largos e uma das laterais presas. Um segredinho para emagrecer seu rosto nas fotos é jogar o cabelo para o lado, deixando o pescoço a mostra. Isso alonga o pescoço e afina o rosto .
Emma Stone apostou no liso bem comportado, mas não esqueceu de domar a franja e prendê-la com o auxilio de uma fivela. É importante ressaltar que um belo acessório pode fazer toda a diferença no look
Adepta das madeixas cacheadas, Kim Kardashian apostou nos fios soltos repartidos ao meio. Simples e elegantérrimo!
Para quem gosta de looks românticos, Selena Gomez arrasou com o penteado à lá anos 40 e mostra que o look retrô é extremamente divino
As texturas também estão super em alta e a it girl, Alexa Chung, claro, apostou no look. Para conquistar o mesmo efeito da modelo, aposte nas pomadas com efeito opaco
Taylor Swift ficou linda com o novo penteado e prova que menos é sempre mais. Cabelão partido, uma boa escova e pronto, o look está pronto
Aqui a atriz Emma Stone optou por deixar o franjão escorrido com apenas uma das laterais presas
Para quem tem cabelo curto, as pomadas texturizadoras são ótimas opções para deixar os fios com uma cara “diferente”
A atriz Megalyn Echikunwoke também apostou nos fios ondulados e soltos
SEXO
Descubra os motivos apontados pela
ciência para manter uma vida sexual
ativa. Ela ajuda a proteger o coração e
até aliviar as dores
Há quem diga que o mundo gira em torno dele. Verdade ou não, ninguém discute que, além de perpetuar a espécie, o sexo é a grande fonte de deleite da humanidade. E, mais do que isso, quem se dedica a essa prática como se fosse uma prazerosa modalidade esportiva ainda conquista outras benesses para o corpo e para a mente. Talvez você questione: afinal, quantas transas por dia, semana ou mês são necessárias para garantir tanta saúde assim? Não há resposta. "Até porque quantidade não tem a ver com qualidade", diz o urologista e terapeuta sexual Celso Marzano, de São Paulo. Desde que o casal se sinta bem com uma relação diária ou semanal, o organismo já vai tirar proveito. Mas, diante dos bons efeitos que apontaremos a seguir, talvez você não pense duas vezes para intensificar sua atividade entre os lençóis.
1 - Proteção cardiovascular
O coração pode até sair ganhando de verdade quando um sexo mais caliente marca presença no dia a dia. "Durante a relação sexual, como em um exercício físico moderado, há um aumento temporário do trabalho cardíaco e da pressão arterial", explica o cardiologista José Lazzoli, da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte. Para preservar as artérias, contudo, é preciso suar a camisa no mínimo 30 minutos diários cinco vezes por semana. "E nem todo mundo consegue fazer sexo com essa duração e frequência", observa o especialista. Então, a mensagem é somar às noites intensas uma corrida ou caminhada no parque pela manhã, por exemplo. Recado à turma que tem hipertensão descontrolada ou doença coronariana: consulte o médico. Nesses casos, tanto o coração pode atrapalhar o sexo quanto ele pode atrapalhar um coração com problemas.
2 Um remédio contra a dor
Durante o bem-bom, o corpo fabrica uma porção de substâncias, entre hormônios e nurotransmissores. Uma delas é a endorfina, a mesma que dá as caras quando se pratica um exercício físico por alguns minutos. Essa molécula capaz de aliviar as sensações dolorosas é descarregada para valer no ápice da relação, o orgasmo. "Ela é o maior analgésico do nosso corpo", afirma a médica Ruth Clapauch, daSociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. E sua ação se prolonga após o ato sexual. Os especialistas estão começando a acreditar que, somada ao trabalho da ocitocina - outro hormônio liberado na hora do gozo -, a endorfina ajuda a aplacar dores crônicas na cabeça e nas juntas.
3 - Um basta ao excesso de estresse
Ninguém precisa ser cientista para saber que uma boa transa apaga a quase inevitável tensão do dia a dia. Mas saiba que até os pesquisadores estão cada vez mais interessados nesse potencial, que é maior quanto mais intenso for o sexo. Um estudo da Universidade de Paisley, na Escócia, constatou: os voluntários que faziam questão da penetração respondiam melhor a situações estressantes. "A atividade sexual diminui o nível de ansiedade", diz o urologista Joaquim de Almeida Claro, da Universidade de São Paulo (USP). "Só se deve tomar cuidado para não transformar o sexo a dois numa mera descarga de estresse", lembra a psicóloga Ana Canosa, da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana. É que, nesse caso, vira algo mecânico, quase obrigatório, sem envolvimento emocional. Aí não tem graça - e nem tanto efeito.
4 - Autoestima lá em cima
Qual o órgão do seu corpo que mais se aproveita de uma extenuante sessão a dois? Ele mesmo, o cérebro. Ora, lá se encontra o verdadeiro terminal do prazer. Quem agrada constantemente essa central de instintos e emoções ganha uma baita massagem no ego. "A autoestima melhora porque o indivíduo se sente desejado pelo outro", resume a psicóloga Ana Canosa, de São Paulo. E não pense que essa guinada no astral se deve apenas ao orgasmo. "As preliminares também são fundamentais, sobretudo para a mulher, que precisa ser tocada e beijada. A excitação promove uma maior liberação de hormônios, aumentando o tamanho do canal vaginal e as chances de chegar ao orgasmo", diz o ginecologista e obstetra Francisco Anello, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. Ou seja, tudo que antecede a penetração tem o seu valor para o corpo e para a mente dos parceiros. É claro que a relação não se restringe ao momento de catarse. "Mas sem orgasmo não se usufrui de todo o bem-estar após aquele acúmulo de tensão", diz Ana.
5 - Mais prazer, menos gordura
Para manter a forma, homens e mulheres podem se dirigir a uma quadra de futebol, a uma piscina ou, por que não, a uma cama. Ora, o sexo é saboroso esporte de dupla. É óbvio que não dá para pensar em eliminar a barriga de chope ou definir a silhueta apostando apenas nisso. Mas ele não deixa de ser um aliado da queima de pneus. "O esforço de uma atividade sexual equivale, em média, a um trote a 7,5 quilômetros por hora", calcula o cardiologista José Lazzoli. "Dependendo da intensidade da relação, é possível queimar de 100 a 300 calorias", contabiliza Anello.
6 - Defesas reforçadas
Fazer sexo uma ou duas vezes por semana tornaria o sistema imune mais preparado para entrar em combate. É o que sugerem pesquisadores americanos que compararam amostras da saliva de pessoas sexualmente ativas com as de voluntários que pouco se aventuravam na cama. Eles concluíram o seguinte: quem transava com certa frequência abrigava mais anticorpos. O resultado, no entanto, ainda carece de um consenso entre os médicos. Isso porque, para muitos deles, uma defesa mais a postos não seria fruto da atividade sexual em si. "Há, sim, trabalhos mostrando que pessoas felizes têm melhor resposta imunológica. E a atividade sexual sem dúvida traz felicidade e qualidade de vida", pondera Joaquim Claro.
7 - Músculos fortalecidos
Não dá para elevar o quarto à condição de academia, mas a atividade entre quatro paredes exige o esforço de alguns grupos musculares. Tudo depende, por exemplo, das posições na hora agá, mas é possível trabalhar as coxas, o dorso e o abdômen. No caso das mulheres, a relação ainda cobra a movimentação dos músculos da vagina. "Há um aumento do fluxo sangüíneo para a região", conta a fisioterapeuta especialista em urologia Sophia Souto, da Universidade Estadual de Campinas, aUnicamp, que fica no interior paulista. "Durante o orgasmo, por exemplo, há uma contração dos músculos pélvicos", diz. Quando unida a exercícios específicos para aumentar o controle da própria vagina, a relação ajudaria a tonificar sua musculatura, diminuindo o risco de problemas como a incontinência urinária.
8 - Lubrificação nota 10
Essa é para as mulheres que se aproximam da menopausa ou já atravessam o período marcado pela derrocada do hormônio feminino. Um dos principais reflexos da queda de estrogênio é a falta de lubrificação na vagina - um problema bastante comum, que leva à secura nessa região. "Mas aquelas que, após essa fase, mantêm relações sexuais tendem a apresentar menos atrofia do órgão genital", conta a ginecologista Carolina Carvalho Ambrogini, da Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp. Já as mulheres que raras vezes se divertem com o companheiro não só sofrem mais com o incômodo como também podem sentir mais dores durante a penetração.
9 - Para dormir pesado
Sim, uma noite tranquila também depende de uma cama movimentada. O que o casal costuma comprovar na prática a medicina sabe explicar: "A relação favorece o relaxamento muscular", afirma o urologista e terapeuta sexual Celso Marzano. Isso porque, graças ao orgasmo, o corpo recebe uma enxurrada de substâncias que não demoram a agir, fazendo com que o indivíduo sinta uma mistura de bem-estar e exaustão. "O sono costuma vir depressa depois de um sexo mais vibrante", observa Marzano. Mas, caro leitor, aguarde mais um pouco antes de rumar ao quarto.
A ciência está interessada em prolongar a sua atividade sexual. O avanço da idade, não há como negar, cria alguns empecilhos que esfriam uma relação aqui, outra acolá. Mas os profissionais de saúde já têm na manga estratégias para contorná-los. É o caso da terapia hormonal, que, quando bem receitada, dá aquela força para a vida sexual ativa. No caso das mulheres, a reposição de estrogênio atenua a secura vaginal - e o destaque é o creme à base do hormônio aplicado na vagina. "Ele melhora a lubrificação sem ser absorvido pelo corpo", diz Francisco Anello. Ou seja, não há efeitos colaterais. Para reerguer a libido do casal, já foi aprovada na Europa a reposição de testosterona na forma de adesivo. "A questão é polêmica, mas estudos mostram que ela dobra o número de relações sexuais", conta Ruth Clapauch. A terapia com o hormônio masculino é receitada há mais tempo, só que por outras vias, para os homens. O seu objetivo, porém, não é corrigir somente o tesão minguado. "Ela beneficia a massa muscular e alivia a depressão, além de melhorar a vida sexual, mas a indicação deve ser rigorosa", avalia Joaquim Claro.
De choque a gel
Já imaginou visitar um fisioterapeuta para turbinar a vida sexual? Pois as mulheres já podem desfrutar desse serviço - a fisioterapia uroginecológica. Por meio de diversas técnicas, os especialistas ensinam as pacientes a assumir um maior controle da musculatura da vagina. A medida é recomendada, por exemplo, àquelas que penam para ter orgasmos. "Além disso, há um aparelho que se vale de um eletrodo introduzido na vagina para estimular sua contração", conta a fisioterapeuta Floripes de Santi, do Rio de Janeiro. A meta é permitir que, conhecendo e dominando a dita-cuja, suas próprias donas possam usá-la melhor - ou seja, com muito mais prazer. Outra fisioterapeuta expert no assunto, Sophia Souto, da Universidade Estadual de Campinas, pesquisa um gel capaz de aperfeiçoar a atividade sexual feminina. "Ele é um doador de óxido nítrico, uma substância que aumenta a vasodilatação local", explica. "O produto deve ser aplicado sobre o clitóris nas preliminares para aumentar a sensibilidade da região." Por não apresentar contra-indicações, tanto as mulheres com perda de libido como as sedentas por mais prazer podem utilizá- lo. A previsão é que ele chegue às farmácias no próximo ano.
Entre aranhas e genes
A ala masculina, já presenteada no final da década de 1990 com os medicamentos para DISFUNÇÃO ERETIL , deve aguardar mais tempo pelas novidades da medicina. "Novas drogas, que podem ter efeito mais rápido ou duradouro, ainda estão sob estudo", afirma o médico Carlos da Ros, da Sociedade Brasileira de Urologia. Um grupo de cientistas da USP tem avaliado uma substância promissora. "Ela é extraída do veneno de uma aranha brasileira e seria capaz de levar à ereção", conta Joaquim Claro, que participa da investigação. Será que a solução definitiva estaria nos genes? Talvez. "Mas a terapia gênica só poderá ser uma opção a longo prazo", estima Da Ros. Enquanto tudo isso não chega, investir num estilo de vida saudável e frequentar o médico de vez em quando continua sendo a garantia do arraso sob os lençóis - ou em qualquer outro lugar.,
Sexo quando ele Falha
Como entender e agir diante da impotência sexual masculina
Você esperou o dia inteiro para aquele programa a dois. Tomou um banho demorado, tirou da caixa alingerie nova e passou seu melhor perfume. Produção nota dez e hormônios a mil, mas quando chegou o momento, nada aconteceu. Apesar dos esforços de ambos, nada fez com que ele ficasse pronto para o sexo. A disfunção erétil, a popular "broxada", é mais frequente do que muitos imaginam, mas é assunto sempre de difícil trato para o casal, que levanta dúvidas, cria barreiras e muitos constrangimentos.
A economista Mariana Abreu preferiu fingir que nada havia acontecido quando o cara com quem estava saindo falhou justamente na hora agá. O momento era mais do que esperado, depois de alguns programas a dois nas últimas semanas e uns chopes a mais naquela noite. Após o barzinho, o destino escolhido foi a casa do rapaz e, a essa altura, Mariana já sabia exatamente o que ia acontecer. E estava adorando a idéia. "Durante os preliminares estava tudo ótimo, normal como nas outras vezes. Estávamos lá no bem bom. Na hora de colocar a camisinha, senti que ele estava meio tenso. Colocou e depois, brochou", conta.
A frustração foi inevitável e a inibição mútua. Diante do silêncio do rapaz, a economista seguiu a estratégia da dispersão, ou seja, tratou de puxar um assunto qualquer para desviar a atenção do problema. "Ele ficou todo preocupado, mas calado. Mudo mesmo. Puxei um papo, para ele não ficar se sentindo tão mal. Fiquei sem graçatambém. De repente foi melhor assim, porque é algo que não tem muita explicação. Falhou, porque falhou. Deve ter sido nervosismo dele", analisa.
Impotência: o lado psicológico
A hipótese levantada por Mariana tem grandes chances de ser verdadeira, já que aos 27 anos - idade de seu parceiro - as causas psicológicas são as grandes motivadoras da disfunção erétil, como explica o Dr. Márcio Dantas, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Sexual e diretor da Clínica Plenus. "O problema pode ser originado por fatores psicológicos, orgânicos ou, ainda, por ambas as motivações, que ocorrem ao mesmo tempo. Porém, as causas variam conforme a faixa etária do homem", explica o médico.
Segundo ele, dos 30 aos 40 anos, as questões orgânicas passam a ser mais frequentes entre as razões para o problema, fator que, na etapa seguinte se acentua ainda mais. "Dos 40 aos 55 anos, há a queda na taxa de testosterona no organismo e isso leva a uma redução do desejo sexual. É a Síndrome do Envelhecimento Masculino, que antigamente chamávamos de andropausa. É algo absolutamente normal e que pode ser remediado. O hormônio pode ser reposto, trazendo muitos benefícios ao homem", esclarece o Dr. Dantas. A partir dos 55 anos, problemas como obesidade, diabetes e hipertensão irão dificultar muito a qualidade de ereção, como acrescenta o médico, alertando ainda para o fato de que o consumo excessivo de álcool e cigarro tende a agravar o problema.
Quando a "falha" acontece é normal que a mulher tenha dúvidas sobre a melhor maneira de reagir ao problema e, algumas vezes, na tentativa de ajudar, acaba piorando a situação. Para o artista plástico João Cortez, o melhor é esquecer o assunto momentaneamente, curtir o relacionamento de outras formas e deixar o sexo para depois. "Você está perturbado por si mesmo, sabe? Se a mulher faz cara de frustrada ou fica achando que é com ela, é pior ainda. Vamos deixar para lá, ficar pelado na cama conversando, tomar banho juntos, mudar de assunto. Quero que ela me abrace, me beije e se convença de que o sexo não era para aquela hora", explica.
Aos 28 anos, João sabe que fatores psicológicos são responsáveis por problemas deste tipo e, por isso, segundo ele, não adianta insistir na relação sexualde imediato. "Estou com o corpo inteiro, saúde boa. Quando acontece é coisa de cabeça. Espero colo. Não quero que ela fique me tocando, tentando me reanimar, porque não vai rolar. Vou ficar me sentindo 'o broxa' e ela, 'o bagulho'. Tem de rolar uma compreensão de que a 'broxada', embora seja um problema que quase sempre nasça do homem, vira uma questão do casal", comenta o artista plástico.
Aos 28 anos, João sabe que fatores psicológicos são responsáveis por problemas deste tipo e, por isso, segundo ele, não adianta insistir na relação sexualde imediato. "Estou com o corpo inteiro, saúde boa. Quando acontece é coisa de cabeça. Espero colo. Não quero que ela fique me tocando, tentando me reanimar, porque não vai rolar. Vou ficar me sentindo 'o broxa' e ela, 'o bagulho'. Tem de rolar uma compreensão de que a 'broxada', embora seja um problema que quase sempre nasça do homem, vira uma questão do casal", comenta o artista plástico.
A compreensão feminina é fundamental no momento. E quando o casal tem uma relação mais estável e íntima, a importância da participação da mulher, claro, é ainda maior, como explica a Dra. Carmita Abdo, professora de medicina da USP e coordenadora do Projeto Sexualidade. "A parceira tem um papel importantíssimo na busca pela causa do problema e de seu tratamento. Muitas vezes ela percebe que esse passo não vai ser dado porque o homem se esquiva. Ela se recente imaginando que esse afastamento é uma rejeição. É preciso que ela observe o comportamento do parceiro. Olhe para trás e veja se antes não haviam falhas espaçadas e que pouco a pouco se tornaram mais frequentes", orienta.
Segundo a médica, é importante a busca de tratamentos para que o homem recupere a ereção - o que refletirá de imediato no aumento de sua autoestima -, mas ele também deve procurar entender os fatores que motivaram o problema. "Quando o motivo é emocional, ele costuma pensar que não há sequer doença alguma. A gente sabe que tanto a depressão quanto o estresse podem causar disfunção erétil. Por isso, é importante que a origem do problema seja diagnosticada, preservando não só a saúde sexual, mas a saúde geral do homem", afirma.
A mulher deve agir como incentivadora do tratamento, e ajudá-lo a buscar a solução adequada. É importante não deixar a sensibilidade de lado, estar atenta ao comportamento do parceiro no dia-a-dia e, sobretudo, se convencer de que a disfunção erétil é um problema de saúde e não de falta de virilidade, para abordar a questão da forma adequada, orienta Dra. Carmita Abdo.
"Ela tem de observar se ele está bem de uma forma geral. No caso de diabetes, por exemplo, a pessoa apresenta muita sede, urina várias vezes ao dia. Frente a um problema emocional, ela pode comentar como ele tem estado desanimado, com pouca disposição para o trabalho e lazer e questioná-lo se a disfunção não representa um aspecto no quadro da depressão. A mulher atenta pode fazer este tipo de observação, mostrando que ele não está bem em outros aspectos também. A mulher tem de ter muita calma e disposição para auxiliar o parceiro", afirma Dra. Carmita.
Impotência sexual: existe cura!
Independente do que gerou o problema, não há motivos para desespero, nem dele, muito menos seu.Há cura para todos os tipos de disfunção erétil, garante o Dr. Márcio Dantas. Segundo ele, existe uma sequência de tratamentos que podem ser sugeridos ao paciente, a partir de seu diagnóstico. "Podemos indicar tratamentos medicamentosos, via oral e injeções intrapenianas, as bombas de vácuo e, por último, o implante de prótese", enumera.
Além de ações clínicas para recuperação da ereção, o médico recomenda o acompanhamento psicológico do paciente, mesmo quando se trata de um problema estritamente orgânico. Isto porque o homem tende a se sentir muito sozinho e a nutrir a sensação de que é única pessoa do mundo a ter o problema. E é lógico que isto não é verdade. Dr. Márcio Dantas explica que na faixa dos 30 anos,aproximadamente 30% dos homens apresentam algum tipo de disfunção erétil, que pode ser leve, moderada ou severa. Aos 40 anos, a porcentagem sobre para 40% e aos 50 anos para 50%. Ou seja, como eles mesmo dizem, constrangidos ao tentar se justificar, "acontece". Mesmo.
Já?
Vocês mal começam e ele chega ao fim. Entenda a ejaculação precoce e como ajudar seu amor
A ejaculação precoce é uma disfunção sexual que incomoda muita gente. Só no Brasil, cerca de 26% dos homens são afetados pelo problema, segundo pesquisa do Programa de Estudos em Sexualidade (ProSex), do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. Na também conhecida como "EP", a ejaculação ocorre antes ou imediatamente após a penetração.
Um estudo realizado recentemente com mais de 12 mil homens mostrou que aqueles identificados como ejaculadores precoces têm vida sexual significativamente pior do que os que não compartilham dessa condição. "Além de um prejuízo importante da autoestima, existe um prejuízo da qualidade de vida sexual e da qualidade de vida em geral", afirma o Dr. Archimedes Nardozza, chefe do Departamento de Andrologia da Sociedade Brasileira de Urologia.
Um estudo realizado recentemente com mais de 12 mil homens mostrou que aqueles identificados como ejaculadores precoces têm vida sexual significativamente pior do que os que não compartilham dessa condição. "Além de um prejuízo importante da autoestima, existe um prejuízo da qualidade de vida sexual e da qualidade de vida em geral", afirma o Dr. Archimedes Nardozza, chefe do Departamento de Andrologia da Sociedade Brasileira de Urologia.
Até bem pouco tempo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) não definia qual era o tempo considerado "normal" para que o homem ejaculasse, logo, o conceito de "precoce" não era nada objetivo. Em julho deste ano aconteceu uma reunião de especialistas em Paris que se preocuparam com a questão do tempo. "Houve um consenso mundial sobre disfunções sexuais e ficou definido, pela primeira vez, que a ejaculação precoce é a que ocorre antes dos dois minutos após a penetração", esclarece o médico.
Muitas coisas devem ser levadas em conta: a idade do indivíduo, a freqüência da atividade sexual recente e a situação sexual diferente do comum. "Ao contrário do que boa parte das pessoas acredita a ejaculação precoce não é um problema que acomete apenas homens mais jovens. Essa disfunção tem incidência similar em todas as faixas etárias.
Muitas coisas devem ser levadas em conta: a idade do indivíduo, a freqüência da atividade sexual recente e a situação sexual diferente do comum. "Ao contrário do que boa parte das pessoas acredita a ejaculação precoce não é um problema que acomete apenas homens mais jovens. Essa disfunção tem incidência similar em todas as faixas etárias.
A EP é considerada primária se tem início na juventude, quando o homem está mais ansioso pelas experiências sexuais e ainda não adquiriu o devido controle sobre si mesmo. Falta de experiência, medo de mau desempenho, inibição diante da parceira podem criar um estado de ansiedade intensa que leva o jovem a ejacular rapidamente. Nesse caso, com o passar do tempo - e na maioria das vezes - a dificuldade é superada. "O homem jovem, por natureza, é um ejaculador precoce. Com o tempo e maturidade vai aprendendo sobre seu corpo, testando sua capacidade de prolongar o tempo e o prazer", diz a Dra. Luciana Parisotto, psiquiatra da Academia de Psicossexualidade Humana (ACADESEX).
Já o acometimento tardio, quando o homem tem a ejaculação no tempo considerado normal e, de repente, passa a ejacular precocemente, é chamado de secundário. Este tipo se caracteriza por um quadro de ansiedade que aparece diante de fatores da vida, sejam preocupações ou excitações, fazendo com que o homem fique mais "apressadinho".
Já o acometimento tardio, quando o homem tem a ejaculação no tempo considerado normal e, de repente, passa a ejacular precocemente, é chamado de secundário. Este tipo se caracteriza por um quadro de ansiedade que aparece diante de fatores da vida, sejam preocupações ou excitações, fazendo com que o homem fique mais "apressadinho".
E é justamente a ansiedade o principal fator de risco para a disfunção. Esse estado emocional explica, por exemplo, o porquê dos primeiros encontros, na maioria das vezes, serem tão desastrosos. Como cérebro e corpo agem em conjunto, a dinâmica funciona assim: a produção de adrenalina, que começa no período de excitação e vai se elevando até o indivíduo chegar ao fim do ato, é a responsável pela ejaculação. Se o homem estiver ansioso - geralmente porque quer impressionar a mulher - o nível de adrenalina sobe muito rápido e ele ejacula antes.
Culturalmente, os homens foram condicionados a associar rápida ejaculação à virilidade. Esse conceito foi modificado a partir do momento em que a mulher soltou a voz. Dessa forma, os casais precisaram entrar em sintonia para que os relacionamentos perdurassem. O sexo masculino, acostumado a ditar as regras, se viu mais vulnerável, já que a satisfação da parceira passou a ser um dos pontos fundamentais para o equilíbrio da relação.
Direitos iguais na hora do prazer trouxeram também a divisão das responsabilidades. "Qualquer problema na área sexual dos homens é complicado para o casal. Para ele é sua autoestima que está em jogo. Para ela, há desde um constrangimento em falar a respeito para não melindrar o parceiro até uma cobrança direta, pois seu prazer está sendo prejudicado", diz Luciana Parisotto.
Já deu para perceber que, muito mais que fisiológica, a ejaculação precoce tem causas psicológicas. Por isso, um dois caminhos para tratar o distúrbio é a terapia comportamental. Há uma outra via: o uso de antidepressivos em baixas doses. O medicamento age na serotonina, neurotransmissor que exerce papel preponderante na ejaculação. O resultado é a diminuição da ansiedade e, por consequência, retardo do orgasmo. Muitos especialistas preferem associar a análise à farmacologia, já que os resultados da combinação têm sido excelentes.
A terapia sexual tem eficácia pouco comprovada em longo prazo e utiliza exercícios práticos para ensinar o paciente a controlar a ejaculação. Alguns especialistas recomendam o uso de cremes ou sprays que têm efeito anestésico. Esse procedimento tem sucesso em alguns casos, mas prejudica a sensibilidade e pode diminuir a satisfação com a relação sexual.
Antes de qualquer tratamento, o paciente com sintomas de EP deve ser submetido a um exame clínico completo para avaliar os fatores de risco. Pode haver causas como disfunção endócrina, sintomas de doença cardiovascular ou do trato urinário, especialmente em pessoas com mais idade.
Apesar de alguns homens resistirem à ajuda, isso tem mudado. Os problemas sexuais estão deixando de ser tabu. "Após o advento dos medicamentos para tratamento da disfunção erétil os homens passaram a procurar mais os médicos", atesta o Dr. Nardozza. E a Dra. Luciana reforça o coro: "Nas últimas décadas o homem está falando mais de sexo e procurando ajuda. Existe indumentária medicamentosa no mercado, há mídia sobre o assunto, mais abertura".
A terapia sexual tem eficácia pouco comprovada em longo prazo e utiliza exercícios práticos para ensinar o paciente a controlar a ejaculação. Alguns especialistas recomendam o uso de cremes ou sprays que têm efeito anestésico. Esse procedimento tem sucesso em alguns casos, mas prejudica a sensibilidade e pode diminuir a satisfação com a relação sexual.
Antes de qualquer tratamento, o paciente com sintomas de EP deve ser submetido a um exame clínico completo para avaliar os fatores de risco. Pode haver causas como disfunção endócrina, sintomas de doença cardiovascular ou do trato urinário, especialmente em pessoas com mais idade.
Apesar de alguns homens resistirem à ajuda, isso tem mudado. Os problemas sexuais estão deixando de ser tabu. "Após o advento dos medicamentos para tratamento da disfunção erétil os homens passaram a procurar mais os médicos", atesta o Dr. Nardozza. E a Dra. Luciana reforça o coro: "Nas últimas décadas o homem está falando mais de sexo e procurando ajuda. Existe indumentária medicamentosa no mercado, há mídia sobre o assunto, mais abertura".
Só não pense que a ejaculação precoce é um problema exclusivamente dos homens. As mulheres também estão envolvidas. "O impacto na vida do casal é grande. Constrangimento, desavenças e conflitos relacionais ocorrem por conta do problema", afirma a psiquiatra Carmita Abdo.
Segundo a Dra. Luciana Parisotto, é importante que a mulher seja compreensiva e que não pressione o parceiro. "Ela deve ser pró-ativa. Dizer que há algo atrapalhando com tranqüilidade", orienta. E completa: "Muitas vezes o homem não tem noção que seu tempo é curto e a parceira mais fixa é que vai lhe indicar". Por isso, sinceridade é fundamental. Pode parecer impossível, mas muitos casais convivem com a doença durante anos e a situação só é colocada em pratos limpos quando a mulher confessa que nunca sentiu orgasmo porque o companheiro ejacula rápido demais.
Além do diálogo, o apoio ao homem faz toda a diferença. "É importante que a mulher se ofereça para tratamento conjunto se necessário", diz a especialista. Uma vez participante, ela contribui - e muito - para a melhoria do quadro e, por conseqüência, do relacionamento.
Por outro lado, a cobrança e a falta de paciência só desanimam. Quanto mais pressão, maior será a ansiedade e mais complicado será o desempenho do parceiro. "A mulher que pressiona pode causar um grande problema sexual para o casal, pois os homens geralmente ficam frágeis quando são cobrados e o sexo só pode ser feito quando o parceiro está tranqüilo. Caso contrário, ele perde ereção ou ejacula rápido. Na pior das hipóteses, fica tão prevenido que até diminui o desejo sexual", alerta a Dra. Luciana.
Ejaculação precoce é uma doença, sim. Mas tem cura. A primeira providência é procurar um profissional especializado. "Um médico urologista poderá orientar quanto à necessidade de uma terapia sexual", alerta o Dr. Archimedes Nardozza. Conhecer o próprio corpo também é importante. Identificar o problema é o primeiro passo para lidar com ele e tratá-lo da forma correta o quanto antes.
Segundo a Dra. Luciana Parisotto, é importante que a mulher seja compreensiva e que não pressione o parceiro. "Ela deve ser pró-ativa. Dizer que há algo atrapalhando com tranqüilidade", orienta. E completa: "Muitas vezes o homem não tem noção que seu tempo é curto e a parceira mais fixa é que vai lhe indicar". Por isso, sinceridade é fundamental. Pode parecer impossível, mas muitos casais convivem com a doença durante anos e a situação só é colocada em pratos limpos quando a mulher confessa que nunca sentiu orgasmo porque o companheiro ejacula rápido demais.
Além do diálogo, o apoio ao homem faz toda a diferença. "É importante que a mulher se ofereça para tratamento conjunto se necessário", diz a especialista. Uma vez participante, ela contribui - e muito - para a melhoria do quadro e, por conseqüência, do relacionamento.
Por outro lado, a cobrança e a falta de paciência só desanimam. Quanto mais pressão, maior será a ansiedade e mais complicado será o desempenho do parceiro. "A mulher que pressiona pode causar um grande problema sexual para o casal, pois os homens geralmente ficam frágeis quando são cobrados e o sexo só pode ser feito quando o parceiro está tranqüilo. Caso contrário, ele perde ereção ou ejacula rápido. Na pior das hipóteses, fica tão prevenido que até diminui o desejo sexual", alerta a Dra. Luciana.
Ejaculação precoce é uma doença, sim. Mas tem cura. A primeira providência é procurar um profissional especializado. "Um médico urologista poderá orientar quanto à necessidade de uma terapia sexual", alerta o Dr. Archimedes Nardozza. Conhecer o próprio corpo também é importante. Identificar o problema é o primeiro passo para lidar com ele e tratá-lo da forma correta o quanto antes.
CULINÁRIA
Torta aberta de presunto e queijo
INGREDIENTES
15 g de fermento biológico fresco
1 xícara (chá) de água morna
4 colheres (sopa) de iogurte natural
1 colher (chá) de sal
1/4 de xícara (chá) de óleo
2 e 1/3 xícaras (chá) de farinha de trigo (aproximadamente)
Farinha de trigo para enfarinhar
Recheio:
1 xícara (chá) de bacon em cubos
1 xícara (chá) de requeijao tipo catupiry
150 g de presunto em cubos
3 colheres (sopa) de azeitona preta picada
200 g de queijo mussarela ralado
MODO DE PREPARO
No liquidificador bata o fermento, a água, o iogurte, o sal, o óleo e 1 xícara de farinha até ficar homogêneo
Despeje em uma vasilha e acrescente o restante da farinha, aos poucos, mexendo até soltar da lateral da vasilha
Se necessário, acrescente mais farinha
Transfira para uma superficie lisa e sove por 5 minutos ou até a massa ficar homogênea
Modele uma bola, cubra e deixe descansar por 1 hora
Em uma frigideira, em fogo médio, frite o bacon na própria gordura ou até secar e ainda continuar branco, sem deixar dourar
Retire e escorra em papel toalha
Abra a massa com ajuda de um rolo sobre uma superfície enfarinhada até obter um círculo com 30 cm de diâmetro
Forre uma forma de aro removível de 24 cm de diâmetro
Espalhe metade do requeijão sobre a massa
Em uma vasilha, misture o presunto, a azeitona, o queijo e espalhe sobre o requeijão
Cubra com bacon e colheradas do requeijão restante
Leve ao forno médio, pré-aquecido, por 30 minutos ou até dourar
Se quiser pôr algum enfeite em cima pode, mas só quando for servir
Moqueca de peixe e camarão
INGREDIENTES
1 kg de peixe em postas
500 g de camarão médio sem casca
4 dentes de alho amassados
2 cebolas médias em rodelas finas
4 tomates em rodelas finas
1 pimentão amarelo em rodelas finas
6 colheres sopa óleo de dendê
250 ml de leite de coco
2 limões espremidos
Cheiro verde a gosto
Sal e pimenta a gosto
MODO DE PREPARO
Lave bem o peixe e os camarões em água corrente, tempere-os com suco dos limões, alho, sal e pimenta
Em uma panela espalhe as 3 colheres de sopa de óleo de dendê, junte as postas de peixe e os camarões por cima, as rodelas de cebola, tomate, pimentão, o cheiro verde (opcional) e o restante do óleo de dendê
Cozinhe em fogo baixo até que ferva e deixe mais 5 minutos
Junte o leite de coco, assim que ferver novamente, desligue o fogo e sirva com arroz e farofa
Informações
Adicionais
Dica: se cozida em panela de barro, a moqueca fica bem mais gostosa, além de dar um toque típico e original.
Macarrão sabor pizza
INGREDIENTES
250g de massa curta ( penne, fusili ) cozida aldente
250 g de mussarela ralada grossa
3 xícaras de lingüiça calabresinha cortada em rodelinhas finas
1 lata de molho de tomate
1 tomate em rodelas finas
Orégano
1 colher de sopa de azeite de oliva
10 folhas de manjericão fresco
MODO DE PREPARO
Modo de preparar
frite a lingüiça em uma panela , com uma colher de sopa de azeite-de-oliva
Em um refratário redondo, untado, acomode a massa cozida, cubra com molho de tomate , lingüiça queijo mussarela, rodelas de tomate, folhas de manjericão e polvilhe orégano
Leve ao forno pré - aquecido, em temperatura média , só para derreter o queijo
Dica se não quiser, não frite a linguicinha, apenas misture no molho de tomate
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