“‘Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma, de todas as suas forças e de todo o seu entendimento’ e ‘Ame o seu próximo como a si mesmo’”
— Lucas 10:27
Conheça as próteses de silicone para mama, bumbum e panturrilha
ugares são os mais comuns para implante; saiba a melhor para o seu corpo
Peito, bumbum e perna são os lugares preferidos das mulheres para implante de silicone. Se você também daria um up nessas partes do corpo e quer entrar para o time das turbinadas, é essencial, antes de entrar na sala de cirurgia, conhecer muito bem a prótese que vai usar.
Existem diferentes formatos, texturas, tamanhos e são várias as formas de implante. Segundo o cirurgião plástico Luiz Eduardo Mendonça Pereira, a escolha de qual usar deve ser feita em conjunto com o médico, que deve indicar a melhor para cada tipo de corpo. O especialista explica cada uma das opções. Acompanhe:
Prótese mamária
Muitas mulheres buscam por seios maiores, o que faz com que essa seja a mais popular das cirurgias plásticas entre o sexo feminino. São dois principais formatos de próteses: redonda e a anatômica. Elas podem ter três diferentes tipos de projeção: baixo, moderado, alto e superalto. A cápsula que envolve a prótese também tem mais de um tipo: lisa, texturizada ou com poliuretano. O implante pode ser feito pela axila, auréola ou abaixo do peito.
Forma redonda – É a mais usada entre as brasileiras. O formato faz com que o ápice dela (a parte mais alta) coincida com a auréola. Ou seja, o mamilo é a parte mais em evidência.
Forma anatômica – A diferença é que a anatômica tem formato parecido com o de uma pera. Muito utilizada em cirurgias de reconstrução de mama; Também é colocado por quem tem muito pouco peito – pouco tecido mamário.
Perfil de projeção – A classificação baixo, moderado, alto e super alto diz respeito ao tanto de distância do ápice do silicone até o corpo. O primeiro, baixo, é o menor. Já o superalto é o que fica mais pra frente.
Cápsula de revestimento – Antigamente só se usava a capsula lisa, mas foi comprovado um alto índice de contratura na região que tinha como reação a mama dolorida e dura. Por isso, hoje as mais indicadas são as texturizadas, que têm a superfície cheia de irregularidades. A de poliuretano, assim como a texturizada, também diminui o índice de contraturas.
Conteúdo – Dentro da capsula pode existir de gel de silicone puro ou ser preenchido com solução salina. A prótese de gel é a tradicional e pode ser desde mais suave e molinha, até mais coesa e durinha. Já a de solução salina é para casos específicos e consiste em colocar a capsula quase vazia dentro da pele e, a cada semana, encher um pouco com o preenchimento, a fim de expandir a pele aos poucos. Ela é temporária e deve ser trocada pela de gel de silicone assim que o peito estiver do tamanho exato da prótese definitiva. A técnica é usada no Brasil para reconstrução de mama após vasectomia.
Implante – No Brasil existem três principais locais de incisão: na região periareolar (em volta do mamilo), axilar ou abaixo da glândula mamária. Além disso, o silicone pode ainda ser colocado à frente ou atrás do músculo que existe na região. Para quem tem menos peito, o mais aconselhável é colocar por trás, para não esticar exageradamente a pele.
Tamanho – O volume de preenchimento da prótese depende do tipo de prótese, da estrutura do tórax e da mama e também do desejo da paciente e o bom senso do médico. A indicação do cirurgião plástico Luiz Eduardo Mendonça Pereira é evitar que fique artificial, colocando um tamanho adequado à estatura. Existe a possibilidade de coloca de 100 ml até 2 litros, mas mais comumente as mulheres optam por volumes entre 200 ml e 600 ml.
Prótese Glútea
A prótese é diferente da usada para o implante mamário, sendo bem mais durinha. O objetivo é ser o mais parecido possível com o músculo do bumbum. A incisão é feita pela região chamada suco interglúteo, no meio das duas bandas do bumbum. É obrigatoriamente lisa.
Pode ser colocada acima do músculo, no meio dele ou abaixo. Por cima a prótese pode ficar solta e ter migração, sendo facilmente manipulada. Por baixo do músculo é uma incisão perigosa, já que existem muitos nervos e vasos que vão para a perna naquela área, qualquer erro pode causar problemas, incluindo paralisia. Por isso a mais indicada é a do meio, que é o meio termo. A prótese fica escondida dentro do músculo, não se movimenta com facilidade e também não corre o risco de pegar vasos importantes.
Uma das principais dúvidas de quem quer colocar silicone no bumbum é sobre sentar em cima da prótese. Segundo o cirurgião Mendonça Pereira, isso não acontece. “Quando a gente senta, o que apoiamos é a região do osso da bunda. A prótese fica localizada um pouco mais acima”, explica.
Formas – Pode ser redonda ou do tipo quartzo. A primeira segue o mesmo princípio da mamária. Já a estilo quartzo tenta imitar o formato natural da região glútea, parecido com a forma anatômica da mama. A redonda é mais usada mais em mulheres baixinhas e com bumbum mais largo. A outra é indicada para as mais altas e com bumbum mais estreito.
Prótese de Panturrilha
Prótese que tenta imitar os músculos da batata da perna. São colocadas duas delas, uma em cada perna. É lisa e deve ser colocada pela região posterior do joelho, feita a incisão por uma linha natural que , que chama sulco poplíteo. Não existe uma variação grande de tamanhos, porque não é possível abusar, uma vez que na região passam muitos nervos.
Silicones para Eles
Homens apostam em intervenções no corpo para ficarem mais belos
Não são mais só as mulheres que investem nas cirurgias e tratamentos estéticos para ficarem com o corpo mais esbelto, torneado e escultural e ainda mais bonitas. Agora é a vez dos homens. Eles também vão ao salão, manicure, e compram produtos de beleza.
Para manter um corpo perfeito a aposta maior dos homens é recorrer a cirurgias plásticas, seja com a implantação de silicone para aumentar o peitoral, a panturrilha, o bíceps e, acreditem, até mesmo os glúteos. A cirurgiã plástica Ana Paula Polato Guiné comenta que um dos principais motivos de essa procura estar aumentando é por conta da preguiça dos homens em malhar e esperar pelo resultado. “Alguns homens reclamam que não conseguem ganhar massa muscular na região do tórax por meio da malhação. Por esse motivo, o implante de silicone no peitoral é uma alternativa para quem deseja obter músculos peitorais definidos”, explica.
Os implantes mais procurados pelos homens são os de bíceps, para os que possuem braços finos e sem torneamento; coxas, para deixar os contornos torneados e remodelados; tórax par aumentar a região do peitoral; e panturrilha com o objetivo de corrigir as pernas finas. Vale lembrar que esse tipo de intervenção, a cirurgia plástica de implante de silicone, só pode ser realizada em homens com mais de 18 anos. “A partir dessa idade, a parte hormonal do homem está equilibrada, as estruturas osteomusculares e a pele já estão desenvolvidas e apresentam baixo risco para o paciente”, afirma.
Geralmente a cirurgia que implanta silicone nas partes do corpo é feita com uma incisão na pele pela qual a prótese é colocada por baixo dos músculos. Dependendo do local a ser operado é dada uma anestesia peridural e, de acordo com cada caso, o retorno às atividades habituais pode ser feito entre 7 e 15 dias.
Abaixo reunimos as principais cirurgias procuradas por eles para recomendar os principais cuidados a serem tomados com os implantes.
Implante de silicone no peitoral
É indicado para os homens que querem realçar a região do tórax, imitando a hipertrofia do músculo peitoral. A colocação de próteses deixa a região definida rapidamente. O repouso é fundamental na primeira semana, evitando mínimos esforços como levantar os braços acima do ombro. É preciso evitar a exposição ao sol por 45 dias até desaparecer os roxos. Na maioria dos casos, o paciente pode retornar as atividades leves após uma semana. As atividades físicas, como a caminhada, podem ser feitas depois de três semanas e a musculação é recomendada apenas após dois meses.
É indicado para os homens que querem realçar a região do tórax, imitando a hipertrofia do músculo peitoral. A colocação de próteses deixa a região definida rapidamente. O repouso é fundamental na primeira semana, evitando mínimos esforços como levantar os braços acima do ombro. É preciso evitar a exposição ao sol por 45 dias até desaparecer os roxos. Na maioria dos casos, o paciente pode retornar as atividades leves após uma semana. As atividades físicas, como a caminhada, podem ser feitas depois de três semanas e a musculação é recomendada apenas após dois meses.
Implante no bíceps e tríceps
É ideal para homens com braços finos e sem torneamento. A introdução da prótese aparenta naturalidade e maior volume dos músculos. A recuperação é, normalmente, de uma semana a dez dias e o paciente deve usar um modelador nos primeiros 30 dias após a cirurgia para garantir um resultado eficaz. O sol deve ser evitado durante 40 dias após a cirurgia.
É ideal para homens com braços finos e sem torneamento. A introdução da prótese aparenta naturalidade e maior volume dos músculos. A recuperação é, normalmente, de uma semana a dez dias e o paciente deve usar um modelador nos primeiros 30 dias após a cirurgia para garantir um resultado eficaz. O sol deve ser evitado durante 40 dias após a cirurgia.
Implante na panturrilha
É a solução para os homens que têm as pernas finas. A prótese é em gel e tem cerca de 10 tamanhos diferentes. Após a intervenção o paciente deve ficar em repouso total por dez dias e é necessário usar meia-calça elástica por dois meses. Um mês após a cirurgia, o paciente pode voltar às suas atividades e até praticar exercícios físicos. O resultado é bastante natural e a cicatriz fica bem discreta.
É a solução para os homens que têm as pernas finas. A prótese é em gel e tem cerca de 10 tamanhos diferentes. Após a intervenção o paciente deve ficar em repouso total por dez dias e é necessário usar meia-calça elástica por dois meses. Um mês após a cirurgia, o paciente pode voltar às suas atividades e até praticar exercícios físicos. O resultado é bastante natural e a cicatriz fica bem discreta.
Implante nas coxas
Recomendado para os que querem engrossar e tornear as coxas. Somente depois de 15 dias da cirurgia o paciente está liberado para voltar às suas atividades. O ideal é esperar pelo menos um mês para praticar exercícios físicos e evitar carregar peso durante 10 dias.
Recomendado para os que querem engrossar e tornear as coxas. Somente depois de 15 dias da cirurgia o paciente está liberado para voltar às suas atividades. O ideal é esperar pelo menos um mês para praticar exercícios físicos e evitar carregar peso durante 10 dias.
Implante no glúteos
Indicado para os homens que tem o bumbum pequeno e sem projeção, volume. É preciso que o paciente mantenha repouso e durma de lado ou de barriga para baixo nos primeiros 20 dias para garantir uma boa cicatrização e manter o correto posicionamento das próteses. Além disso, é necessário evitar ficar muito tempo em pé e usar cinta modeladora no primeiro mês. Após esse período, as atividades podem ser retomadas.
Pernas Poderosas
Confira dicas para valorizá-las e arrancar suspiros
Dizem por aí que a preferência nacional é pelo bumbum, mas não tem como negar que pernas bonitas também chamam muito a atenção dos homens. Não é à toa que as meninas se matam nas academias em busca de coxas torneadas. Se suas pernas são mais cheinhas ou bem finas, separamos alguns truques para você aprender a deixá-las ainda mais bonitas.
As saias acima do joelho são as que mais mostram as pernas, mas nem sempre isso é sinal de que está tudo bem com o look. “Quando mais sobe o comprimento da saia, mais alonga a silhueta. Contudo, se a menina tem as pernas mais gordinhas, as saias muito acima do joelho podem mostrar demais e evidenciar esse peso extra, promovendo efeito contrário e engrossando as pernas”, alerta a personal stylist Roberta Calucci.
Por isso, as meninas acima do peso devem apostar em saias bem pouco acima do joelho, fazendo com que a barra termine no pedaço onde ainda não começa a parte mais grossa das pernas. Já as muito magras e altas ficam bem com as saias abaixo do joelho. “Esse tipo encurta e engrossa um pouco as pernas. Só é preciso tomar cuidado porque essa saia dá uma envelhecida no visual. Tente combinar com peças mais moderninhas”, orienta Roberta.
Opção para todos os tipos de corpo, as saias longas alongam, mas também precisam de cuidados para que valorizem a silhueta. Segundo a personal stylist, a barra da saia deve ficar a cerca de um centímetro do chão. Se a ideia for usar com salto, é preciso medir a barra para que essa altura permaneça.
Calçados também são importantes
Cuidados com os pés também ajudam deixar as pernas mais bonitas. O salto alto alonga, mas é preciso que ele acompanhe o formato do corpo. Ou seja, as mais cheinhas devem usar os saltos mais grossos, nunca os finos demais.
Tirinhas no tornozelo achatam e engrossam. Se a ideia não for essa, é preciso procurar um sapato que seja mais decotado e mostre mais o pé. A personal stylist Roberta Calucci ainda ressalta a preocupação com a cor. “Nas mulheres com pernas mais grossas, o sapato não deve causar muito contraste com a calça. Isso também ajuda a esticar”, finaliza.
DST silenciosa, clamídia pode causar
infertilidade, aborto e morte
Mulher corre o risco de não engravidar ou, se for fecundada, de perder o bebê; em estado avançado, doença ainda pode matar
Doenças sexualmente transmissíveis são gravíssimas e quando contraídas, após relações sem proteção, podem colocar a vida em risco. Uma das mais graves delas, a clamídia, se torna perigosa, principalmente, porque é silenciosa – dificilmente o paciente contaminado sabe que carrega a bactéria, o que facilita a evolução do quadro, que pode causar infertilidade, aborto ou, em casos mais graves, levar à morte.
“Os sintomas apresentados por quem está infectado pela clamídia são, nas mulheres, corrimento vaginal, forte odor e ardência para urinar, enquanto nos homens, pode ser percebida uma secreção na glande do pênis. Em alguns casos também aparecem pequenos caroços na virilha. Contudo, são situações muito pouco claras e inexpressivas. Além disso, podem demorar muito tempo para se manifestar, tornando a clamídia quase uma doença assintomática”, explica a ginecologista Dra. Erica Mantelli, que alerta para os efeitos da clamídia.
Infertilidade
Uma vez a bactéria instalada no organismo, ela pode causar diversas infecções genitais. Entre o principal problema está a Doença Inflamatória Pélvica (DIP), que atinge órgãos como útero, trompas e ovários. A clamídia provoca alterações nas tubas uterinas, que incham e causam obstrução do canal, impedindo a passagem do espermatozoide. No homem, a infertilidade pode acontecer graças à contaminação do esperma, que mata os espermatozoides.
Problemas na gravidez ou pós-parto
Nem todos os infectados apresentam esse quadro. Caso a mulher consiga engravidar, a doença pode se manifestar durante a gestação, provocando parto prematuro, rompimento da bolsa antes do tempo previsto ou até mesmo aborto. Se a mulher também não for atingida pelo problema durante a gravidez, pode ser que o bebê seja afetado, nascendo muito abaixo do peso, com conjuntivite ou pneumonia. Após o parto, a mãe também pode apresentar uma grave infecção no útero, chamada endometrite.
Evolução e morte
Justamente por ser uma doença difícil de ser percebida, é comum que a clamídia evolua sem o tratamento correto. Quando isso acontece, as chances são grandes de o problema vir a desenvolver uma septicemia (ou sepse), que é a infecção generalizada do organismo, com altíssimo risco de morte.
Prevenção e tratamento
A única maneira de estar segura contra a bactéria é mantendo relações sexuais com proteção de camisinha – tanto no sexo vaginal, quando no oral ou anal – e visitando regularmente um médico, que pode descobrir a doença através de exames de sangue e de imagem, além da coleta de secreção para análise.
Detectado o problema cedo, o tratamento pode ser feito através de antibiótico e anti-inflamatório por via oral ou até mesmo pela veia. Já um quadro mais avançado da doença pode precisar de cirurgia para lavagem do organismo ou, em outros casos, retirada dos órgãos infectados pela bactéria.
Descubra o períneo: importante para a
saúde, o sexo e o parto
Parte do corpo que poucos sabem que existe ou onde fica precisa estar fortificada
Uma parte do seu corpo que pode parecer insignificante tem importância enorme para garantir a saúde geral, sexual e também ajudar na hora do parto. O períneo, que poucos conhecem ou sabem onde fica, é o responsável por sustentar os órgãos abdominais, garantir mais prazer no sexo e diminuir dores da contração.
“Além dessas funções, ele serve para controlar a saída da urina, das fezes e dos gases”, explica a ginecologista e obstetra Dra. Erica Mantelli, que ensina a reconhecer o períneo. “Nas mulheres, ele está localizado entre a vulva e o ânus e, nos homens, entre o saco e o ânus”.
Para garantir que o períneo funcione bem e permita essas vantagens, é preciso que ele esteja fortalecido, o que é possível fazer com alguns exercícios simples. “São contrações voluntárias e repetidas da vagina, com movimentos como se a mulher fosse prender a urina. Nos homens é diferente e um urologista pode auxiliar. Mas, atenção! As atividades só devem ser feitas com indicação médica. Forçar demais o músculo do períneo pode causar fadiga e acabar promovendo o efeito contrário, deixando o local ainda mais frágil”, alerta a especialista.
No sexo, potencializa os orgasmos
Atingir o ápice do prazer pode ser mais fácil se o períneo estiver saudável. Isso porque ele aumenta as contrações da vagina que acontecem durante o orgasmo, as deixa mais intensas, garantindo o gozo das mulheres e também dos homens, que sentem mais tesão quando o pênis é apertado pelos movimentos do órgão feminino.
Segundo a Dra. Erica, essa região ainda é rica em vasos sanguíneos e, por isso, se torna altamente sensível. “Ele incha com a excitação, aumenta a irrigação e a sensibilidade e o ponto pode se transformar em uma zona erógena para homens e mulheres”.
No parto, ajuda o bebê a sair
Pelo mesmo motivo de potencializar as contrações da vagina, o períneo é importantíssimo na hora do parto. Mas, no caso das grávidas, o peso da barriga pode acabar enfraquecendo a região. Isso faz com que muitas sofram com perda de urina ou mesmo falta de contrações. É comum as futuras mamães frequentarem cursos que estimulam o fortalecimento do músculo durante a gestação, pensando no nascimento do bebê. “Com contrações mais intensas, o parto é facilitado, o bebê sai com muito menos sofrimento da mãe”, conta a ginecologista e obstetra.
Ciclo menstrual irregular pode ser sinônimo de infertilidade
Vinte e oito dias é a média de tempo que dura um ciclo menstrual, podendo variar de 21 a 35 dias e passando por três fases principais: folicular, ovulatória e lútea. Anotar direitinho todas as datas que marcam o ciclo é essencial para a mulher descobrir como funciona seu organismo e perceber qualquer alteração que aconteça no período, porque uma mudança pode causar infertilidade.
“Um ciclo é considerado irregular quando não há um padrão. A mulher, desde a sua primeira menstruação deve criar o hábito de anotar a data que tem inicio suas menstruações e quantos dias duram. Se é mantido aproximadamente o mesmo período, o ciclo dela é regular e tudo funciona bem. Se há variação muito grande entre o tamanho dos seus ciclos, pode ser sinal de comprometimento da ovulação”, explica a ginecologista Dra. Bárbara Murayama, que alerta que na adolescência e na fase próxima a menopausa essas variações são esperadas.
Percebendo qualquer anormalidade, é hora de procurar um médico, que, através de exames, poderá descobrir a causa do problema, que pode ser desde a síndrome dos ovários policísticos, até doenças na glândula tireoide, pólipos endometriais e miomas, entre outros males. Até mesmo a obesidade, o emagrecimento exagerado ou a prática de atividades físicas abusivas pode comprometer.
Além de notar alterações no tempo de duração das fases, a mulher também deve ficar atenta ao fluxo de sangue durante a menstruação. Se o volume for muito grande pode causar anemia. É o que explica outra médica, a ginecologista Dra. Erica Mantelli. “O normal é perder de 10 ml a 80 ml de sangue por dia. Para perceber se a menstruação está dentro dessa média, o jeito é ficar atenta ao uso do absorvente. O normal é trocar a cada período de 4 a 6 horas, sem vazamento, e usar cerca de seis protetores por dia. Se perceber que usa muito mais do que isso e que não se passam nem 2 horas para que precise mudar de absorvente, já pode ser considerado um fluxo muito grande”, orienta.
Em geral, as mulheres respondem bem aos tratamentos que podem ser feitos com diferentes medicamentos, entre eles, a pílula anticoncepcional. A dica das especialistas para evitar passar pelo problema é manter sempre uma alimentação saudável, praticar atividades físicas moderadamente, não usar medicações – inclusive pílulas e pílulas do dia seguinte – sem orientação médica e visitar um ginecologista regularmente.
Entenda o ciclo
Antes de aprender passo a passo das fases do ciclo, é preciso reforçar que o número de dias de duração de cada período varia de mulher para mulher. Para saber se existe uma anormalidade, é preciso se basear no seu próprio histórico, daí a importância de anotar direitinho a cada menstruação.
Primeira fase: Folicular – Começa no primeiro dia da menstruação e dura por volta de 14 dias. É quando a camada do útero – endométrio – começa a ficar mais espessa. Nesse período cresce a produção de folículos ovarianos, onde são armazenados os óvulos. No final da fase folicular, os hormônios responsáveis fazem com que um folículo se rompa e libere um óvulo.
Segunda fase: Ovulatória – Com a liberação do óvulo, dá-se início a ovulação. O que acontece é que o óvulo desce através das trompas e espera ser fecundado por um espermatozoide. Essa passagem pelas trompas dura por volta de três ou quatro dias. Se a fecundação não acontecer, o óvulo continua descendo e chega ao útero.
Terceira fase: Lútea – Depois da ovulação, o folículo se torna uma estrutura chamada corpo lúteo. Se não acontece a fecundação, ele se degenera e o desenvolvimento da camada interna do útero para de ser estimulado. Isso faz com que ela descame, dando origem à menstruação e iniciando um novo ciclo.
10 dúvidas sobre ovulação
Você sabe dizer quando começa o seu período fértil? Conhece o que é hiperovulação e o método Billings? E após deixar de tomar a pílula, em quanto tempo estará pronta para engravidar? Pessoas com a síndrome dos ovários policísticos ovulam? Se você não sabe a maioria dessas respostas, é uma boa hora de se inteirar mais sobre o universo feminino e da reprodução. Você vai precisar dessa informações se estiver se planejando para uma gravidez e até mesmo para evitá-la!
A ovulação é um processo natural, pertencente ao ciclo menstrual de qualquer mulher. “É nele que o folículo ovariano é rompido, liberando o óvulo (célula reprodutiva feminina) para que encontre o espermatozóide (célula reprodutiva masculina) e ocorra a fecundação”, explica o diretor médico do Centro de Medicina Reprodutiva Huntington, Márcio Coslovsky. Este processo é controlado pela ação de dois hormônios: o FSH (Hormônio Folículo Estimulante) e LH (hormônio luteinizante), secretados pela glândula hipófise. Quando o óvulo é “liberado”, ele viaja pelas trompas em direção ao útero. Se for fecundado, ele se implanta no útero, num período que varia de seis a 12 dias de sua liberação, dando início à gravidez. Caso contrário, o óvulo se degrada em 24 horas e, ao fim de alguns dias, ocorre a menstruação.
Algumas mulheres também relatam maior sensibilidade aos odores e desejo sexual nos dias que antecedem a ovulação. Pesquisas recentes da Universidade Estadual de Nova York apontam, ainda, que durante a ovulação a mulher fica com a voz mais sexy
É, o universo feminino é mesmo cheio de mitos, por isso, o Bolsa de Mulherfoi atrás das dez dúvidas mais freqüentes sobre ovulação e trouxe as respostas e dicas dos especialistas para você!
1. Quando começo a ovular? Existem sintomas físicos que demonstrem que estou ovulando?
O ciclo menstrual de uma mulher começa no primeiro dia em que ela menstrua e vai até o último dia antes da próxima menstruação. “Em mulheres com ciclos regulares de 28 dias, a ovulação ocorre entre o 11º e 15º dia antes de cada menstruação”, afirma Márcio. A conta é simples! Se o seu ciclo for de 35 dias, você irá ovular no 21º dia do ciclo (35 menos 14). Se for de 21 dias, será no 7º dia do ciclo (21 menos 14) e assim por diante.
Além de recorrer à calculadora, você poderá ficar atenta a algumas transformações no seu corpo durante esse período. “É comum durante a ovulação as mulheres se queixarem de uma dor abdominal, semelhante à cólica, provocada pela distensão do folículo na hora de eliminar o óvulo. Nessa fase, ela também produz e elimina um muco vaginal transparente, com aspecto de clara de ovo. E após o período ovulatório se nota um aumento de temperatura de 0,5º em virtude da produção de progesterona pelo folículo”, explica Márcio.
Algumas mulheres também relatam maior sensibilidade aos odores e desejo sexual nos dias que antecedem a ovulação. Pesquisas recentes da Universidade Estadual de Nova York apontam, ainda, que durante a ovulação a mulher fica com a voz mais sexy. Mas não confie muito nessas transformações. Os especialistas alertam que nem sempre elas são sentidas por todas as mulheres.
2. Minha menstruação é irregular. Existem testes e métodos mais precisos para determinar a ovulação?
Hoje em dia já existem métodos mais fiéis para saber o dia exato da ovulação do que observar a temperatura e o aspecto do muco vaginal. Dentre eles está a ecografia, equipamentos que medem o aumento do hormônio LH na urina e a progesterona no sangue. “Mas a técnica mais precisa atualmente é a ultrassonografia transvaginal. Através dela é possível ver o folículo crescendo e se rompendo”, esclarece Márcio. Existem ainda os testes de farmácia. “Eles funcionam como os de gravidez, mas os tracinhos indicam o pico de produção do LH que antecede a ovulação”. Quando o teste der positivo e o casal estiver querendo engravidar, ele deve ter relações nesse mesmo dia ou no dia seguinte, já que a ovulação, nesse teste, é prevista com uma antecipação máxima de dois dias. Mas a ginecologista Nilka Donadio adverte: “Eles não são totalmente precisos”!
3. Quantos dias após a ovulação é meu período fértil? Por que nessa fase a probabilidade de gravidez é maior?
Segundo o Dr. Márcio, o período fértil começa um dia antes da ovulação e dura até quatro dias depois. “Se durante o período fértil a mulher tiver relação sexual com um homem, a probabilidade de gravidez é de 15 a 18% ao mês. Se o casal mantiver relações sem proteção, as chances aumentam para 90% ao ano”, afirma o especialista.
4. Se eu ficar sem sexo durante os dias que estou ovulando, eu não engravido?
A idéia de se abster de relações sexuais nos dias férteis é muito usada no método tabelinha, no entanto as chances de erro são grandes. “Só é eficaz se houver certeza dos dias férteis. Como é difícil precisá-los, esse é um método falho”, explica Márcio. E Nilka explica os motivos. “O ciclo da mulher pode apresentar alterações em função de medicamentos, ansiedade, viagens e, por isso, o período fértil pode se alterar”. O melhor então é se abster de relações durante toda a ovulação, certo? Errado. “Os espermatozóides ficam viáveis por uma média de dois dias no trato genital da mulher. Ou seja, se a mulher tiver relação sexual hoje, mas só ovular depois de amanhã, mesmo assim existe risco de gravidez, e se ela ovular hoje e só tiver relação daqui a dois ou três dias também pode engravidar”.
5. O que é o método de ovulação Billings? Ele é eficaz?
O método Billings é uma forma natural de planejamento familiar, muito incentivada pela Igreja Católica, na qual a mulher previne a gravidez através da observação de seu muco vaginal. Quando ele começa a ficar aquoso e semelhante à clara de ovo, a mulher está em seu período fértil. Por isso, recomenda-se que ela não tenha relações sexuais quatro dias antes e quatro dias depois desse dia. No entanto, as possibilidades de falha são grandes. E não há proteção contra doenças sexualmente transmissíveis.
6. Após parar de tomar a pílula, quanto tempo levo para engravidar?
De acordo com os especialistas, não há relação direta entre o fim da pílula e a gravidez. “Existem mulheres que engravidam na primeira tentativa pós-pílula e, nesses casos, a chance de gravidez de gêmeos é maior”, revela Márcio. No entanto, segundo Nilka, as mulheres que usam anticoncepcional injetável trimestral podem demorar até seis meses para voltarem a menstruar e ovular. E ela esclarece: “É normal um casal sem nenhum problema para engravidar demorar até 18 meses para que isso aconteça”.
A Síndrome dos Ovários Policísticos é uma disfunção que atinge cerca de 10% das mulheres em idade fértil e é caracterizada pela produção de cistos nos ovários que levam à ovulação irregular
7. Quando eu tomo pílula eu não ovulo? Isso traz conseqüências para mim?
Grande parte dos anticoncepcionais à base de hormônios inibem a ovulação. É o caso das pílulas anticoncepcionais, adesivos e injeção que reproduzem os níveis hormonais do ciclo menstrual. Porém, não há nenhum malefício no uso prolongado dos mesmos. “Ficar sem ovular por causa da pílula não traz nenhum problema. Trata-se de um método transitório. Quando a mulher deixa de tomar a pílula, ela volta a ovular. Só havia conseqüências no passado, quando a pílula possuía altíssima dosagem hormonal e se recomendava que as mulheres dessem um intervalo em seu uso. Hoje, esses intervalos não são mais necessários”, argumenta Márcio.
8. Existe hiperovulação? Quais as implicações?
“Ainda que não seja comum, a hiperovulação pode ocorrer nos extremos da vida reprodutiva, isto é, no início da adolescência e depois dos 40 anos, em virtude uma produção excessiva de hormônio FSH”, explica Márcio. A única implicação é que o fenômeno aumenta a incidência de gravidez de gêmeos. No entanto, alguns medicamentos desencadeiam a hiperovulação e, nesses casos, ela pode ser perigosa. “Alguns remédios para engravidar podem provocar o desenvolvimento de vários óvulos no ovário causando problemas graves. Por exemplo, a síndrome de hiperestímulo ovariano, que provoca ascite, trombose entre outros”, afirma Nilka. Mas isso só ocorre se as medicações forem tomadas em doses excessivas e sem controle de ultra-som.
9. Tenho ovário policístico. Não tenho ovulação? Como faço para engravidar?
A Síndrome dos Ovários Policísticos é uma disfunção que atinge cerca de 10% das mulheres em idade fértil e é caracterizada pela produção de cistos nos ovários que levam à ovulação irregular. Nestes casos, geralmente o intervalo de uma menstruação e outra pode variar de 45 dias a três meses, ou ocorrer a ausência da mesma, dificultando a gravidez. São sintomas da disfunção: aumento de pêlos no rosto, seios e abdômen, e sobrepeso. “Nesses casos, o melhor a fazer para emagrecer é praticar atividade aeróbica. Se ainda sim a mulher não voltar a menstruar, será preciso a administração de remédios”, explica Márcio. Mas, antes de se desesperar com o prognóstico, Nilka alerta: “Algumas mulheres tem ovários policísticos ao ultra-som, mas não têm a síndrome. Elas ovulam normalmente”.
Vale lembrar que os exercícios em excesso prejudicam a ovulação. “A gordura seca tanto que não permite que o ovário tenha o substrato necessário para produzir o estrogênio. Assim, a mulher deixa de ovular/menstruar e perde também os formatos feminino – seios, bumbum, curvas”, adverte Márcio. Entretanto, o processo é transitório e a mulher volta a ovular quando diminui a intensidade dos exercícios.
10. Existem métodos de indução da ovulação?
Nem tudo está perdido quando a mulher não ovula e deseja engravidar. Além de comprimidos de citrato de clomifeno, bem comuns, já existem alternativas mais modernas para realizar o sonho de muitos casais em serem pais. “As gonadotrofinas, em comprimidos ou injeção, estimulam a ovulação, mas sua administração deve ser acompanhada pelo ultra-som para evitar casos como gravidez de sêxtuplos”, diz Márcio. Ele garante que se a dificuldade em engravidar for apenas devido à falta de ovulação, em alguns ciclos o problema estará resolvido.
Quer engravidar?
Início de ano, vida nova e muitos planejamentos! Talvez o casal esteja pensando que a hora de aumentar a família chegou, não é mesmo? Afinal, que alegria será poder compartilhar os momentos felizes com um pequeno e amado ser. Mas, você sabia que a ansiedade e a balança interferem na fertilidade? Ou que você não deve manter relações sexuais diárias se deseja engravidar? Pois é, engravidar pode não ser tão fácil assim. Então, para esclarecer estas e outras dúvidas e dar uma forcinha extra à mãe natureza, fique atenta aos oito passos dos especialistas para encomendar o pequeno ainda este ano. Boa sorte!
1 – Controle a ansiedade
O passo número um para engravidar em 2009 é ter paciência. Isso mesmo, “a chance de um casal fértil engravidar é de 20% por tentativa. Logo, a gravidez pode levar até seis meses para ocorrer”, revela Antônio César Barbosa, ginecologista especialista em reprodução humana e membro do Centro de Assistência em Reprodução Humana Genesis, em Brasília. E, se você vinha tomando anticoncepcionais injetáveis, a cegonha poderá demorar ainda mais a dar os primeiros sinais de sua chegada. “Mulheres que tomam pílula oral costumam estar aptas a gerar uma vida logo no mês seguinte à interrupção do anticoncepcional. Mas aquelas que tomam a pílula injetável trimestral podem demorar até um ano para voltarem a ovular”, explica o especialista. Por isso, fique tranqüila, estenda os pés no sofá e aguarde. Você tem um ano todo para realizar seu sonho. Se ficar ansiosa, só terá a perder! “Apenas 90% dos casais conseguem engravidar espontaneamente. Os outros 10% têm algum tipo de dificuldade. Quando fazem todos os exames e descobrem que não há nenhuma motivo orgânico que impeça a gestação, a ansiedade costuma ser a causa”, revela Antônio, que explica que o sentimento pode levar a distúrbios ou ao bloqueio completo da ovulação.
Já que o espermatozóide sobrevive no útero em torno de 48 a 72 horas, o casal que mantiver relações dia sim, dia não, permitirá que o óvulo encontre sempre um espermatozóide no caminho
2 – Descubra seu período fértil
Você sabe o que é o período fértil? É a época em que os ovários liberam os óvulos para a gestação. Por isso, saber determiná-lo é fundamental para quem anda querendo engravidar. Os especialistas garantem que nessa fase as chances de uma gestação aumentam em até 30%, “já que a probabilidade do espermatozóide encontrar o óvulo é muito maior”, explica Isaac Yadid, diretor do Centro de Medicina Reprodutiva Huntington, no Rio de Janeiro. Mas quando ele ocorre? “O período fértil costuma acontecer duas semanas antes da menstruação. Logo, se a mulher tem um ciclo de 28 dias, ela irá ovular em torno do 14º dia. Já se o ciclo for de 30 dias, ela irá ovular no 16º dia”, ensina Antônio. Além da conta, há ainda mais duas formas de saber quando uma mulher se encontra em seu período fértil. Uma delas é medir a temperatura corporal que costuma aumentar cerca de 0,5ºC com a ovulação. Mas lembre-se de que por ser uma elevação bem sutil, o ideal é que se meça a temperatura todo dia, no mesmo horário, ainda pela manhã. Observar o muco cervical que é secretado pela vagina é outro método de saber se você está no momento mais favorável para a concepção. “Durante o período fértil, a mulher percebe que seu órgão genital está mais úmido”, confirma Antônio. É que os hormônios que controlam o ciclo menstrual aumentam a secreção de muco pela vagina que também se torna mais claro e escorregadio, à semelhança da clara de um ovo cru.
3 – Mantenha relações sexuais em dias alternados
Você já deve ter ouvido muitas mulheres reclamando que mantêm relações sexuais diárias e não conseguem engravidar, não é mesmo? Pois é! Ao contrário do que muita gente pensa, a prática sexual sem intervalos pode ser até mesmo prejudicial para quem anda desejando um filhote. “Com o sexo diário, o homem poderá ejacular espermatozóides prematuros, incapazes de fertilizar o óvulo”, explica Antônio, recomendando que, ao contrário, o ato sexual seja praticado em dias alternados. “Já que o espermatozóide sobrevive no útero em torno de 48 a 72 horas, o casal que mantiver relações dia sim, dia não, permitirá que o óvulo encontre sempre um espermatozóide no caminho”, ensina o especialista. Ele recomenda, ainda, que a mulher, após o ato sexual, permaneça trinta minutos deitada com as pernas elevadas e não faça duchas de limpeza nos órgãos genitais. “Ao jogar água na vagina, a mulher estará retirando o sêmen que, por ser gelatinoso, prende o espermatozóide por cerca de 20 minutos até liberá-lo”, revela Antônio.
4 – Procure o equilíbrio nos exercícios físicos
Não restam dúvidas de que os exercícios físicos são fundamentais para garantir uma vida saudável. No entanto, o excesso deles pode ser altamente prejudicial ao casal que deseja um herdeiro. “A atividade física intensa leva a liberação de endorfina, que inibe a ovulação. Por isso, é tão comum vermos casos de atletas que não menstruam”, explica Antônio. E Isaac acrescenta: “O homem que excede nos exercícios físicos também é prejudicado já que pode produzir menor quantidade de espermatozóides”. Ainda que seja difícil determinar os limites da atividade física já que cada pessoa é um caso, segundo o Dr. Isaac, estudos apontam que correr mais de 20 quilômetros por semana já é demais para quem anda considerando a possibilidade de conceber.
Por dentro do sexo oral: sexóloga dá dicas sobre esse tipo de carícia
A clássica pergunta é: por que o sexo oral é tão gostoso?
Embora pareça não ter segredos, o sexo oral tem algumas técnicas capazes de melhorar o desempenho e aumentar –e muito– o prazer de homens e mulheres. Mas, calma! Todo cuidado é pouco. O sexo oral, além de prazeroso, requer cuidados. A pedagoga, sexóloga e escritora, Carmen Janssen tira as principais dúvidas, além de dar dicas que ajudam e muito na hora H.
A clássica pergunta é: por que o sexo oral é tão gostoso? De acordo com Janssen, a língua, além de macia, possui a firmeza necessária para a estimulação do clitóris ou da glande do pênis. O fato de ser quente e úmida também é outro ponto que conta bastante para potencializar as sensações prazerosas durante o ato.
Para começar a escalada do prazer, em primeiro lugar deixe de lado aquele mito de que sexo oral com camisinha é igual a comer bala com papel. Segundo a sexóloga, isso acontece porque muitos homens dizem que perdem a sensibilidade com o uso do preservativo. Mas tem remédio. “Uma opção é comprar preservativos ultra-sensíveis e que geralmente são encontrados em sex shops. Eles são mais finos e ajudam a aumentar a sensação tátil. Também indico colocar um pedaço de gelo ou uma bala de menta na boca e, assim que os lábios ficarem geladinhos, tire o objeto da boca para não correr o risco de engoli-la e faça o sexo oral. Mesmo com a camisinha, ele vai sentir a sensação fria, que depois irá esquentando”, ressalta.
Outra dica é colocar um pouco de lubrificante na ponta do pênis do parceiro e utilizar a camisinha por cima. Dessa forma, a extremidade dela vai escorregar sobre a glande ao toque da língua, aumentando a sensação de prazer no local. “Tudo é uma questão de prática e de se acostumar com o uso de preservativo”, diz a especialista.
Já para quem ainda não se convenceu a fazer sexo oral com camisinha, Janssen alerta para os riscos. “A lubrificação vaginal, o líquido pré-ejaculatório ou o sêmen podem estar contaminados. Sendo assim, qualquer contato com a lubrificação contaminada pode ser muito perigoso. O preservativo deve ser usado durante toda a relação sexual’, avisa.
Para se convencer de vez a usar o preservativo, a sexóloga afirma que a herpes é uma doença que pode ser transmitida da boca de uma pessoa que tem a doença para os genitais da outra, ou até mesmo do genital para a boca. “O HPV também pode ser transmitido nessa prática, entre outras doenças como a hepatite, a gonorréia, a clamídia e a sífilis, principalmente se a pessoa tiver um corte pequeno, ulceração ou afta na boca”, alerta.
Dúvidas esclarecidas, que tal partir para uma noite especial com seu amado? E faça com que ele retribua. Afinal, quantas vezes você e suas amigas conversaram sobre o fato de terem mais facilidade para alcançar o orgasmo através do sexo oral? Segundo a sexóloga, existe um motivo para isso: o clitóris é o órgão mais sensível do corpo da mulher e sua única função é sentir prazer. “O clitóris é o órgão que desencadeia o orgasmo, mesmo quando ele é alcançado no sexo com penetração”, explica.
Proteja sua família da dengue
Com a chegada do verão chega também uma preocupação extra para a saúde das famílias: a dengue. Isso porque durante essa época o mosquito Aedes aegypiti se prolifera mais, segundo o infectologista Stefan Cunha Ujvari, autor dos livros A história e suas epidemias e A história da humanidade contada pelos vírus, entre outros.
“Os ovos eclodem na presença de água, portanto há mais mosquitos durante as chuvas típicas do verão”, explica. “Além disso, os mosquitos preferem o calor para reprodução.” Isso não quer dizer, claro, que eles não se proliferam em outras épocas do ano – mas em verões quentes e chuvosos é preciso tomar especial cuidado.
Ao contrário do que acontece no caso de outros mosquitos, o mosquito da dengue é típico de áreas urbanas, e não de matas; mesmo assim, casas em áreas rurais, fora do perímetro urbano, também podem ser foco da proliferação da espécie.
O cuidado essencial para evitar os criadouros de mosquitos da dengue é o que todo mundo já sabe: não deixar água parada, como reservatórios que possam coletar água da chuva. “Qualquer coleção de água pode ser depósito dos ovos, mesmo as mais inusitadas: pneus, jarros, potes, garrafas, copos, vasilhames, pratos de vaso de flor, ralos, caixa d’água destampada, piscinas abandonadas, latrinas não utilizadas em banheiros dos fundos das casas, lonas, calhas de telhados obstruídas, lajes com irregularidade da superfície, lixos, plásticos abandonados, reservatório destampado de água de descarga de latrina em banheiro não utilizado nos fundos da casa etc.”, diz Stefan. Vasculhe o quintal e o interior da casa para garantir que não haja reservatórios com potencial de armazenar essa água.
Dengue x repelentes Segundo o médico, os repelentes podem funcionar contra os mosquitos da dengue, mas precisam ser reaplicados pelo menos a cada 4 horas para garantir a eficácia. Por não serem usados, em geral, durante o verão todo e todo o tempo, não dispensam outros tipos de proteção, como telas em janelas e portas, mosquiteiros nas camas e, em especial, a eliminação de reservatórios de água nas redondezas da casa.
Inseticidas também podem ser eficazes, mas não costumam ser indicados, pois os mosquitos podem ser resistentes a determinados tipos. “O uso domiciliar pode ser mal empregado pelo morador, gerando resistência do mosquito e uma falsa ideia de proteção”, diz o médico. “Lembre também de que o mosquito habita o interior do domicílio e as adjacências.”
Suspeita de dengueA suspeita da doença vem quando se apresenta alguns sintomas clássicos, em especial um quadro febril, com dor de cabeça ou atrás dos olhos; prostração ou dores articulares; dores musculares; manchas vermelhas no corpo; náuseas; vômitos; diarreia. “Todo paciente com suspeita de dengue deve iniciar hidratação oral, beber bastante líquido e procurar um pronto socorro, porque a complicação da doença ocorre por lesões nos vasos sanguíneos que precipitam a saída de líquido sanguíneo”, explica Stefan.
Fique atento ainda a sinais de complicação da doença, que incluem escape de líquido do sangue para o abdome, podendo causar dor abdominal e vômitos frequentes; escape do líquido do sangue, podendo reduzir a pressão arterial, com sintoma de tontura ao se levantar; escape do líquido, que reduz a quantidade de sangue aos rins e, portanto, a quantidade de urina; extremidades ficarem roxas ou frias; escape do líquido aos pulmões, podendo causar dificuldade de respiração; sonolência, letargia e torpor; sangramentos.
BELEZA
Aprenda a usar o pó translúcido sem cometer erro comum entre famosas
Versão moderna do antigo pó de arroz, o pó translúcido dá o toque final na maquiagem, eliminando o brilho da pele e fixando a produção. Mas, afinal, do que se trata esse produto? Geralmente um pó solto - embora existam versões compactas -, branco ou rosado, ele forma uma espécie de véu transparente e bem fininho sobre o rosto. Acha estranho passar um pó branco na pele? Fique tranquila. Ele tem essa coloração simplesmente por que não possui pigmento de cor, como os pós comuns, e por isso "some" na pele. Os mais modernos também oferecem acabamento HD (high definition) – produzidos originalmente para serem usados em transmissões de TV de alta resolução, não marcam vincos, escondem imperfeições com leveza e têm longa duração. Outra vantagem do translúcido é que ele se adapta a quase qualquer tom de pele. As mais morenas ou negras, no entanto, devem dar preferência a pós coloridos, já que o translúcido pode deixá-las com uma coloração acinzentada nada bem-vinda.
Que pincel eu uso?
Para espalhar o produto sem erro, use um do tipo vassourinha (também conhecido como leque). "Ele facilita a dosagem da quantidade de pó, pois já ‘varre’ o excesso no momento da aplicação", diz a maquiadora Bel Luscher, do Beauty Bar des Jardins, em São Paulo (SP). Se você não possui essa ferramenta, tudo bem: aquele pincel tradicional de pó, bem gordinho e redondo, também funciona. Nesse caso, no entanto, cuide para não aplicar muito produto. Encoste as pontas das cerdas no pó, remova o excesso sacudindo o pincel de leve na tampa da embalagem ou na pia e só então aplique, em movimentos circulares bem suaves, sem esfregar o pincel na pele. Esfume muito bem!
Onde aplicar?
A princípio, não existem regras: o pó pode ser usado em todo o rosto. "Eu costumo passar depois da base e do corretivo, no rosto inteiro, para ‘selar’ o make. Depois da produção finalizada, aplico mais um pouquinho só para corrigir o brilho da pele oleosa, caso seja necessário", diz o maquiador Giuliano Rezende, do salão Marcos Proença, em São Paulo (SP). Uma opção para quem não é profissional e não quer correr o risco de exagerar na dose é aplicar apenas na zona T (centro da testa, laterais do nariz e queixo) depois da base e do corretivo. E mantenha o pincel longe da área ao redor dos olhos e da boca – o pó pode se acumular nas pequenas linhas de expressão e causar um efeito pra lá de feio.
Que pincel eu uso?
Para espalhar o produto sem erro, use um do tipo vassourinha (também conhecido como leque). "Ele facilita a dosagem da quantidade de pó, pois já ‘varre’ o excesso no momento da aplicação", diz a maquiadora Bel Luscher, do Beauty Bar des Jardins, em São Paulo (SP). Se você não possui essa ferramenta, tudo bem: aquele pincel tradicional de pó, bem gordinho e redondo, também funciona. Nesse caso, no entanto, cuide para não aplicar muito produto. Encoste as pontas das cerdas no pó, remova o excesso sacudindo o pincel de leve na tampa da embalagem ou na pia e só então aplique, em movimentos circulares bem suaves, sem esfregar o pincel na pele. Esfume muito bem!
Onde aplicar?
A princípio, não existem regras: o pó pode ser usado em todo o rosto. "Eu costumo passar depois da base e do corretivo, no rosto inteiro, para ‘selar’ o make. Depois da produção finalizada, aplico mais um pouquinho só para corrigir o brilho da pele oleosa, caso seja necessário", diz o maquiador Giuliano Rezende, do salão Marcos Proença, em São Paulo (SP). Uma opção para quem não é profissional e não quer correr o risco de exagerar na dose é aplicar apenas na zona T (centro da testa, laterais do nariz e queixo) depois da base e do corretivo. E mantenha o pincel longe da área ao redor dos olhos e da boca – o pó pode se acumular nas pequenas linhas de expressão e causar um efeito pra lá de feio.
- Nicole Kidman e Débora Nascimento já cometeram o mesmo erro de maquiagem ao aparecerem em eventos com pó finalizador concentrado em algumas áreas do rosto
Evitando escorregões
Uma foto da atriz Nicole Kidman com traços de pó abaixo dos olhos e ao redor do nariz correu a web, o mesmo aconteceu com a atriz Débora Nascimento com um infeliz "bigodinho branco". Um mico! O que aconteceu? "O pó translúcido contém partículas que refletem a luz. Depois do make pronto, o produto fica invisível sob a luz natural. Mas bastou a luz intensa de um flash disparar bem no rosto da atriz para que ficasse evidente", explica Giuliano Rezende. Para evitar sair nas fotos com o rosto todo branco, a única saída é esfumar, esfumar, esfumar. Espalhe muito bem o produto e, se mesmo assim tiver dúvidas, faça o teste: bata uma foto sua com flash antes de sair de casa.
Dicas dos experts
Uma foto da atriz Nicole Kidman com traços de pó abaixo dos olhos e ao redor do nariz correu a web, o mesmo aconteceu com a atriz Débora Nascimento com um infeliz "bigodinho branco". Um mico! O que aconteceu? "O pó translúcido contém partículas que refletem a luz. Depois do make pronto, o produto fica invisível sob a luz natural. Mas bastou a luz intensa de um flash disparar bem no rosto da atriz para que ficasse evidente", explica Giuliano Rezende. Para evitar sair nas fotos com o rosto todo branco, a única saída é esfumar, esfumar, esfumar. Espalhe muito bem o produto e, se mesmo assim tiver dúvidas, faça o teste: bata uma foto sua com flash antes de sair de casa.
Dicas dos experts
- Leve o pó na bolsa e aplique uma camada bem fininha sempre que perceber a pele brilhando.
- Vai usar sombras escuras? "Antes de começar, aplique de três a quatro camadas generosas de pó translúcido na parte inferior das pálpebras. Com o make do olho pronto, retire muito bem o excesso do pó com um pincel limpo. Assim, os resíduos de sombra que caem nos seu rosto durante a maquiagem desaparecerão", diz o maquiador Pablo Weber, do Vimax Art Hair Beauty, em São Paulo (SP). Atenção: elimine completamente os resíduos do pó branco, para não fazer a Nicole Kidman nas fotos!
- Sempre use um pincel limpo e seco. De preferência, tenha um só para esse tipo de pó.
- Quanto mais fina a textura do produto, melhor.
Ajude seu filho a enfrentar o frio na barriga do primeiro dia de aula
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- Envolver a criança nos preparativos para a escola é uma forma de tranquilizá-la sobre a nova fase
Cada fase da vida de uma criança tem seus encantos e suas dificuldades. Falar as primeiras palavras vem do esforço de balbuciar sílabas inicialmente sem sentido; os passos iniciais não são dados antes de alguns tombos. Passar a conviver com os colegas no ambiente escolar é outro desses desafios. Talvez o maior enfrentado pela criança até então, porque ela terá de se distanciar dos pais - o que pode parecer ruim e ameaçador.
A primeira providência dos pais deve ser conversar sobre o quanto essa etapa do desenvolvimento é positiva. "Os adultos devem falar sobre esse caminho de crescimento, cheio de amigos, brincadeiras e professores que vão receber e acompanhar a todos", declara Maria Irene Maluf, coordenadora do núcleo Sul/Sudeste da ABPp (Associação Brasileira de Psicopedagogia). As crianças que já estão na escola e, por algum motivo, têm de mudar de instituição, também merecem uma atenção especial. A situação pode gerar ansiedade, independentemente do motivo da troca.
"Seja qual for a razão, os pais devem tratar o assunto com a máxima sinceridade. Se foi por mudança de endereço, há um dado concreto, a dificuldade de deslocamento pode acarretar muita perda de tempo e chateação não somente para os adultos, mas também para a criança", fala a especialista em pedagogia educacional Beatriz Judith Lima Scoz. "Se foi por falta de adaptação ou insatisfação dos pais em relação à escola anterior, o filho também tem direito a uma explicação sobre os motivos da mudança e sobre os benefícios que poderá obter na nova escola", diz Beatriz.
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Se o seu filho vai pela primeira vez para a escola...
- Não deixe para falar sobre o assunto apenas na véspera do início das aulas, vá preparando o terreno. "Aproveite oportunidades que vêm da própria curiosidade da criança, que ouve falar da experiência dos amigos e dos familiares", afirma Beatriz;
- Explique que, além de ser uma oportunidade de aprendizado, é a chance de fazer novos amigos;
- Esteja bastante seguro de que o lugar escolhido é o melhor possível. Isso vai dar tranquilidade, principalmente para os adultos, e ajudar a baixar a ansiedade. Marque entrevistas com a diretora ou coordenadora, pergunte sobre a linha pedagógica, a metodologia de ensino, os sistemas de avaliação e as atividades em geral. Circule pelo espaço físico para verificar se ele é seguro e se oferece o que você espera: laboratórios, quadras de esportes e piscinas entre outras instalações. Se possível, entre em contato com outros pais de alunos da instituição para ouvir suas opiniões;
- Convide a criança a participar de todas as etapas que antecedem sua entrada na escola, opinando sobre o uniforme e a compra do material. Ela pode ajudar, ainda, a encapar e etiquetar livros e cadernos, assim, vai se sentir comprometida;
- Faça a adaptação da criança. É claro que ela ficará assustada se for deixada em um ambiente que desconhece logo no primeiro dia. Por isso, as escolas permitem um período de adaptação. Os pais –ou outra pessoa próxima– podem ir com o filho e ficar algumas horas a princípio. À medida que ele se sentir confortável, o tempo de permanência diminui. Muitas instituições contam ainda com programas flexíveis que antecedem o início oficial das aulas. "A frequência diária não é obrigatória, e o horário também não é fixo. A criança escolhe quanto tempo quer ficar, com ou sem a presença dos pais", fala Beatriz;
- Lide com a própria ansiedade. É impossível não se sentir ansioso, mas isso não deve transparecer como algo ruim para a criança. "Os pais devem aprender e aceitar que passos importantes são dados com ansiedade tolerável se estiverem bem preparados", declara o psicólogo Rogério Lerner, do Departamento de Psicologia da Aprendizagem do Desenvolvimento e da Personalidade do Instituto de Psicologia da USP;
- Mais importante de tudo: retrate a escola como uma experiência desejável, positiva, importante e natural ao desenvolvimento de cada ser humano. "Os pais devem explicar, com carinho, o que se faz na escola, se possível falando de como foi sua própria experiência", afirma a educadora Mônica Pereira dos Santos, coordenadora do Laboratório de Pesquisa, Estudos e Apoio à Participação e à Diversidade em Educação da Faculdade de Educação da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). "Não significa criar altas expectativas e sim fazer com que a criança entenda o processo de escolarização como parte normal de seu crescimento como ser humano em sociedade."
- Mais importante de tudo: retrate a escola como uma experiência desejável, positiva, importante e natural ao desenvolvimento de cada ser humano. "Os pais devem explicar, com carinho, o que se faz na escola, se possível falando de como foi sua própria experiência", afirma a educadora Mônica Pereira dos Santos, coordenadora do Laboratório de Pesquisa, Estudos e Apoio à Participação e à Diversidade em Educação da Faculdade de Educação da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). "Não significa criar altas expectativas e sim fazer com que a criança entenda o processo de escolarização como parte normal de seu crescimento como ser humano em sociedade."
Ver em tamanho seu filho vai mudar de escola...
- Converse com os profissionais do novo colégio, explicando os motivos da mudança. "Peça ajuda a eles no acolhimento e na adaptação da criança, facilitando seu contato com os novos colegas e observando a bagagem pedagógica que ela traz da outra escola", diz Beatriz Scoz;
- Leve a criança para conhecer a nova instituição antes de as aulas começarem. "Aproveite para explicar a ela que mudanças causam desconforto, mas que nem por isso são ruins", fala Beatriz;
- Se a criança estava bem adaptada à escola anterior e a mudança acontecer, por exemplo, devido à troca de endereço, é preferível buscar uma instituição que siga a mesma linha pedagógica. Agora, se a troca está ocorrendo exatamente pela dificuldade de adaptação da criança, melhor escolher uma que tenha outro tipo de proposta. "É fundamental que a família toda se identifique com o clima social e com o projeto pedagógico da escola", diz Rogério Lerner. Mas é importante lembrar que a criança (principalmente as menores) sente mais o impacto da socialização do que da linha pedagógica adotada;
- Se a criança estava bem adaptada à escola anterior e a mudança acontecer, por exemplo, devido à troca de endereço, é preferível buscar uma instituição que siga a mesma linha pedagógica. Agora, se a troca está ocorrendo exatamente pela dificuldade de adaptação da criança, melhor escolher uma que tenha outro tipo de proposta. "É fundamental que a família toda se identifique com o clima social e com o projeto pedagógico da escola", diz Rogério Lerner. Mas é importante lembrar que a criança (principalmente as menores) sente mais o impacto da socialização do que da linha pedagógica adotada;
- Sempre que possível, escolha o período do início do ano para fazer essa troca. A turma é nova, em geral há mais alunos que também estão entrando na escola naquele momento e a chance de se enturmar é maior. "E mais rapidamente ela desenvolverá o sentimento de pertencer àquele ambiente, tornando a experiência positiva", diz a educadora Mônica Pereira dos Santos.
Saiba como ter pés lindos e hidratados neste verão
Sol, calor e pés à mostra têm tudo a ver. Mas para deixar os dedos de fora sem fazer feio é preciso alguns cuidados. Exatamente porque ficam mais expostos no verão, os pés costumam ressecar. O que fazer para deixá-los macios e sem rachaduras?
"Hidratar muito. Para potencializar o efeito do hidratante, o ideal é dormir com meias brancas de algodão para melhorar a absorção. Os princípios ideais desses cremes são silício, óleo de silicone, vitamina D, lecitina de arroz e pantenol", afirma a dermatologista Adriana Vilarinho. Aqueles à base de ureia e de glicerina também são recomendados por dermatologistas.
Para manter os pés bonitos nesta época do ano o ideal é não usar lixas e dar preferência ao esfoliante, além de um hidratante próprio para esta parte do corpo. "O ressecamento pode ser evitado com hidratações contínuas e esfoliações esporádicas", indica a dermatologista Fátima Rabay, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. A esfoliação pode acontecer uma vez por semana.
A lixa deve ser evitada porque pode ter efeito contrário ao desejado. "O lixamento causa a hiperqueratose, ou seja, o organismo produz queratina em maior quantidade, fazendo com que a pele endureça", explica a dermatologista Ana Paula Meski, do Hospital das Clínicas de São Paulo.
Outro fator que deixa os pés mais grossos é andar muito na areia da praia. Nestes casos, o ideal é iniciar a esfoliação semanal assim que voltar à rotina. "Enquanto estiver na praia, apenas hidrate bem os pés", completa Ana Paula Meski.
Outro cuidado é importante para quem está na praia: lembrar de usar o protetor solar no dorso dos pés, para evitar queimaduras e futuras manchas causadas pelos raios solares.
Soluções caseiras
Além de usar meias brancas após passar o hidratante para potencializar o efeito, Adriana Vilarinho indica diluir meio copo de vinagre em água morna com duas gotas de lavanda e deixar o pé de molho nesta mistura de 10 a 15 minutos. Depois é só secar e hidratar. O vinagre é um excelente antisséptico e melhora o aspecto grosso dos pés.
Já Ana Paula Meski indica, no lugar das meias, enrolar os pés, já com o hidratante, em plásticos por cerca de 30 minutos, até a pele absorver bem o creme.
Incômodos
Além do ressecamento, outros problemas podem aparecer com a exposição dos pés: micoses, frieiras e infecções. Para evitá-los, é recomendado não andar descalço em lugares quentes e úmidos como praias, piscinas e saunas; sempre lavar e enxugar muito bem os pés; e não retirar a cutícula, pois elas são uma proteção para as unhas e evitam novas infecções.
Já com relação aos sapatos, é sempre bom colocá-los para ventilar, após tirá-los dos pés, e preferir os modelos abertos e mais arejados.
"Hidratar muito. Para potencializar o efeito do hidratante, o ideal é dormir com meias brancas de algodão para melhorar a absorção. Os princípios ideais desses cremes são silício, óleo de silicone, vitamina D, lecitina de arroz e pantenol", afirma a dermatologista Adriana Vilarinho. Aqueles à base de ureia e de glicerina também são recomendados por dermatologistas.
Para manter os pés bonitos nesta época do ano o ideal é não usar lixas e dar preferência ao esfoliante, além de um hidratante próprio para esta parte do corpo. "O ressecamento pode ser evitado com hidratações contínuas e esfoliações esporádicas", indica a dermatologista Fátima Rabay, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. A esfoliação pode acontecer uma vez por semana.
A lixa deve ser evitada porque pode ter efeito contrário ao desejado. "O lixamento causa a hiperqueratose, ou seja, o organismo produz queratina em maior quantidade, fazendo com que a pele endureça", explica a dermatologista Ana Paula Meski, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Por que tantas mulheres não conseguem chegar ao orgasmo?
Ginecologista explica causa e dá dicas para atingir o clímax
É grande o número de mulheres que não consegue atingir o orgasmo. De acordo com o último levantamento sobre o perfil sexual dos brasileiros, realizado pelo Projeto Sexualidade (ProSex) com mais de 8 mil pessoas do país, 30% das mulheres brasileiras vive esta situação.
Clinicamente falando, a sensação é atingida quando se chega ao ponto máximo da estimulação sexual e há uma descarga neurossensorial e alteração de todo o sistema nervoso, de acordo com o ginecologista Hugo Miyahira, vice-presidente da Região Sudeste da Febrasgo (Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia).
Ele explica que existem diferentes causas que podem interferir na motivação sexual da mulher, fazendo com que ela não consiga chegar ao clímax. Podem ser causas físicas, como dores e infecções; químicas, como uso de tranquilizantes e bloqueadores de apetite; interpessoais, como problemas no relacionamento; ou transpessoais, como as questões culturais e religiosas muito fortes.
Segundo o ginecologista, alguns fatores que podem ajudar. Confira:
Posição: Uma forma indicada para quem tem dificuldades de atingir o orgasmo é o homem deitado de barriga para cima e a mulher sentada sobre ele, de modo que ele possa também masturbar a mulher durante a penetração.
Masturbação: É uma forma da mulher conhecer melhor o próprio corpo e se estimular através de elementos psicológicos, filmes, livros, usando a imaginação.
Pílula anticoncepcional: Pode ajudar, pois faz com que a mulher fique mais relaxada, já que não existe a preocupação com a gravidez. Por outro lado, a pílula possuiu substâncias que podem interferir, mas não é regra geral, varia de pessoa para pessoa.
Atitude: Ficar passiva e esperar que só o homem faça e colocar toda a responsabilidade sobre ele é um erro. Sexo é uma troca e os homens também esperam isso da mulher.
Tratamento: A mulher deve buscar ajuda quando sentir que é necessário. Não pode manter o problema para sempre, porque dessa forma está se recondicionando para ser sempre igual. O ideal é descobrir a causa e tratá-la. Para isso, é feita uma avaliação clínica geral da saúde da mulher, bem como de seu estilo de vida e de seu histórico sexual.
É grande o número de mulheres que não consegue atingir o orgasmo. De acordo com o último levantamento sobre o perfil sexual dos brasileiros, realizado pelo Projeto Sexualidade (ProSex) com mais de 8 mil pessoas do país, 30% das mulheres brasileiras vive esta situação.
Clinicamente falando, a sensação é atingida quando se chega ao ponto máximo da estimulação sexual e há uma descarga neurossensorial e alteração de todo o sistema nervoso, de acordo com o ginecologista Hugo Miyahira, vice-presidente da Região Sudeste da Febrasgo (Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia).
Ele explica que existem diferentes causas que podem interferir na motivação sexual da mulher, fazendo com que ela não consiga chegar ao clímax. Podem ser causas físicas, como dores e infecções; químicas, como uso de tranquilizantes e bloqueadores de apetite; interpessoais, como problemas no relacionamento; ou transpessoais, como as questões culturais e religiosas muito fortes.
Segundo o ginecologista, alguns fatores que podem ajudar. Confira:
Posição: Uma forma indicada para quem tem dificuldades de atingir o orgasmo é o homem deitado de barriga para cima e a mulher sentada sobre ele, de modo que ele possa também masturbar a mulher durante a penetração.
Masturbação: É uma forma da mulher conhecer melhor o próprio corpo e se estimular através de elementos psicológicos, filmes, livros, usando a imaginação.
Pílula anticoncepcional: Pode ajudar, pois faz com que a mulher fique mais relaxada, já que não existe a preocupação com a gravidez. Por outro lado, a pílula possuiu substâncias que podem interferir, mas não é regra geral, varia de pessoa para pessoa.
Atitude: Ficar passiva e esperar que só o homem faça e colocar toda a responsabilidade sobre ele é um erro. Sexo é uma troca e os homens também esperam isso da mulher.
Tratamento: A mulher deve buscar ajuda quando sentir que é necessário. Não pode manter o problema para sempre, porque dessa forma está se recondicionando para ser sempre igual. O ideal é descobrir a causa e tratá-la. Para isso, é feita uma avaliação clínica geral da saúde da mulher, bem como de seu estilo de vida e de seu histórico sexual.
Aumente seu prazer
Sexólogos, pompoaristas e até de uma personal sex trainer dão dicas valiosas
Apesar daquele papo de que não há sexo tão prazeroso quanto o feito com a pessoa amada, há momentos em que tudo o que se quer é uma noite de sexo selvagem e ardente ao lado de um ilustre – e de preferência gostoso – representante da ala masculina, não importa quem ele seja. Se o seu objetivo é a busca cega pelo prazer, o único pré-requisito é estar aberta às possibilidades e variações do mesmo tema. E existe tema melhor do que esse?
Deixando o pudor no quarto ao lado, as formas de se alcançar o prazer são muitas, e o sucesso nesta busca vai depender das preferências de cada uma e dos limites de nosso corpo. Do inocente conselho que sua avó recebeu no dia do casamento à sugestão sadomasô que você leu semana passada na internet, o importante é descobrir qual mexe com o seu tesão. No sexo, não há limites, e a única regra é experimentar.
Seja testando um novo vibrador, visitando o clube de casais da cidade ou treinando o pompoarismo junto com ele, as opções são muitas. Nunca é tarde para se descobrir novas formas de amor. Pode até não estar no kama sutra, mas se a idéia não sai da sua cabeça, por que não? Como dizia nossa amiga Rita Lee, a única premissa é ter saúde para gozar no final.
BB cream, CC cream e DD cream: veja as diferenças e benefícios
O DD cream promete suceder o CC cream e o BB cream, tidos como produtos de beleza revolucionários
Há cerca de um ano, grandes marcas de produtos de beleza lançaram um produto que prometia revolucionar o mercado de dermocosméticos.
O Blemish Balm cream (bálsamo reparador de beleza), conhecido como BB cream, foi desenvolvido na Alemanha por uma médica que o receitava para o pós-tratamento de peeling e laser.
Embora o BB cream ainda não tenha se popularizado no Brasil, a indústria da beleza já está investindo nos seus sucessores: o CC cream e o DD cream. Veja as diferenças entre cada um dos produtos e conheça os seus benefícios.O produto em questão uniformiza a cor da pele, diminui a irritação e ainda protege dos raios UV. Logo, o creme foi produzido por grandes marcas com a promessa de substituir alguns itens da maquiagem, como primer e base, e atualmente o DD cream, a versão mais “avançada” do produto oferece até autobronzeamento.
Blemish Balm Cream (BB cream)
O que é?
- É um dermocosmético que contém hidratante livre de óleo (oil-free), FPS (fator de proteção solar) e cor.
Principais benefícios:
- Substitui o primer e a base com seu efeito regenerador.
- Clareia manchas, regula a oleosidade da pele, fecha os poros e previne a formação de rugas e espinhas.
- É indicado para todos os tipos de pele.
Desvantagens:
- Não cobre imperfeições muito grandes, uma vez que sua cobertura é suave. Por isso, não é indicado para ser usado em situações que peçam “cobertura total”. Neste caso, a base é a melhor opção.
- Assim como as bases, há diversas cores de BB cream. A dica é escolher a cor semelhando ao tom da pele. Se houver dúvida, teste os produtos no próprio rosto, deixando-os agir por cinco minutos. Aquele que desaparecer é o tom ideal.
- Marcas nacionais ainda não popularizaram o BB cream, por isso, o preço ainda não é muito vantajoso em relação às bases e primers nacionais. A Maybeline, entretanto, introduz o produto no Brasil em fevereiro de 2013.
Color Control Cream (CC cream)
O que é?
- O CC cream (creme de controle de cor) é a versão sucessora do BB cream. Ambos têm os mesmos princípios ativos: hidratante livre de óleo (oil-free), FPS (fator de proteção solar) e cor. A diferença é que essa nova versão traz ativos clareadores que unificam e corrigem o tom de pele.
Principais benefícios:
- Como o BB cream, também substitui o primer e a base.
- É indicado para todos os tipos de pele.
- Possui uma textura mais leve, alto fator de proteção solar e melhor fixação na pele do que o BB cream.
- Cada creme tem uma fórmula diferente para cada cor de pele, uniformizando-a ainda mais.
Desvantagem:
- Marcas nacionais ainda não fabricaram o CC cream e a previsão da chegada desse produto no Brasil é 2014.
Daily Defense (DD cream)
O que é?
- O DD cream (creme de defesa) é uma das promessas para 2013. Sua fórmula é ainda mais completa que a dos outros dois cremes, contendo princípios ativos para bronzeamento artificial.
Principais benefícios:
- Reduz manchas, suaviza cicatrizes e previne o aparecimento de estrias por meio da regeneração da pele.
- Age como bronzeador artificial.
- Não precisa ser usado diariamente, mas de 2 a 3 vezes por semana.
- Pode ser usado no corpo todo, sobretudo em áreas mais ásperas.
Desvantagem:
- Ainda não há previsão de chegada do produto no Brasil.
Anvisa recomenda cautela após suspensão do Diane 35 na França
A pílula anticoncepcional tem 3 meses para sair do mercado após confirmação dos óbitos devido a uso do medicamento
O remédio é receitado para o tratamento de acne e ovários policísticos, mas também é usado como contraceptivo, fato que, o órgão francês responsável (ANSM) contesta. Após a morte de 7 mulheres, sendo que são 4 diretamente relacionadas ao Diane 35, a ordem de suspensão do mesmo foi dada, e tem até 3 meses para ser cumprida, quando todos os lotes devem estar fora do circulação e nenhuma receita poderá ser prescrita nem para ele, nem para sua versão genérica.
A Bayer, empresa que fabrica o Diane 35, declarou que sua venda é aprovada para diferentes indicações em 116 países, e que na França ele era autorizado para o tratamento de acne em mulheres. Além disso, o fabricante informa que as precauções relacionadas aos problemas sofridos pelas pacientes em questão estão listados na bula, e se dispõe a continuar colaborando com as autoridades e compartilhando as informações relevantes quanto ao uso do produto, uma vez que a venda das pílulas é monitorada, pois necessita de prescrição.
Em Portugal, houve pronunciamento pela Sociedade Portuguesa de Obstetrícia e Medicina Materno-Fetal (SPOMMF), a Sociedade Portuguesa de Contraceção (SPdC) e a Sociedade Portuguesa de Ginecologia (SPG), de que apesar dos casos, não há motivos para a suspensão do medicamento, desde que acompanhado de perto, apesar de considerarem as notícias alarmantes.
Por aqui, a Anvisa está acompanhando os fatos, e apesar de ainda não ter suspendido a venda, um alerta foi dado para o risco do uso em pacientes com histórico de trambose ou problemas vasculares, visto que os outros 3 óbitos foram comprovados e são relacionados ao composto. Para quem faz uso do medicamento, é recomendado que busque seu especialista e procure uma nova solução.
Ideias úteis de reciclagem para decorar a casa
Reaproveite coisas que você tem em casa e renove ambientes sem custos
Dois perfis de comportamento com relação aos objetos de casa são bastante comuns: pessoas que mantêm objetos sem utilidade ou aquelas que conservam ambientes funcionais, mas sempre compram tudo novo, desperdiçando materiais.
Reutilizar é um dos conceitos mais difundidos entre os defensores da sustentabilidade, mas a grande dificuldade está em ter ideias que sejam realmente úteis e façam com que esses dois grupos queiram investir um pouquinho de tempo para criar uma decoração ecológica, funcional e bela.
Reaproveitamento útil
Garrafas PET são interessantíssimas de serem reutilizadas. Uma possibilidade é criar uma horta vertical em que você possa cultivar hortaliças e temperos para uso posterior em receitas.
Outro item ótimo de se trabalhar são tampas de garrafas, estas, bem como as teclas de um teclado de computador quebrado, com um imã colado atrás viram belos imãs de geladeira.Para fazer uma horta vertical de garrafa PET é necessário que você coloque as garrafas na posição horizontal e corte uma abertura retangular em seu centro. Depois faça furos nas laterais e passe uma corda de varal, dando um nó depois de cada garrafa. Faça também furinhos na parte de baixo das garrafas para que, quando as plantas forem regadas, a água escoe. Com as garrafas devidamente presas e alinhadas, basta colocar a terra, a semente e cuidar para que as plantas cresçam saudáveis.
Se você tem objetos antigos que não têm uso, por não funcionarem, mas que para você é importante guarda-los como recordação, não hesite em transformá-los, eles continuarão em sua casa, só que agora com utilidade no seu dia a dia.
Caixas de fita cassete, por exemplo, podem ser usadas como porta-cartões de visitas. Vinis antigos podem virar relógios de parede de visual autêntico, adicionando-se apenas os ponteiros e o mecanismo de outro relógio. Disquetes podem ter seus cantos amarrados formando uma caixa. Os porta-CDs de plástico podem ser usados para armazenar e organizar cabos. CDs podem ser usados como separador de cabides no varão do armário.
Quem não quer ter trabalho algum em transformar um objeto pode pensar simplesmente em atribuir-lhe uma nova função – o chamado Upcycling
Forminhas de gelo, ou de cupcake, por exemplo, podem tornar-se organizadores de bijuterias, bem como um ralador pode ser um porta-brincos com seus furinhos sendo usados para pendurar brincos de gancho. Garrafas podem ser usadas como porta-pulseiras e um anjinho como um pendurador de colares.
No escritório, formas de picolé podem ser usadas como porta-treco e o centro do rolo de papel higiênico pode ser um excelente organizador de fios. Uma tábua de corte de cozinha de madeira pode virar um quadro de anotações se escrito com giz; e uma gaveta uma estante.
Para ter uma casa sustentável , que reaproveite objetos adequadamente, é preciso apenas observar as coisas que você tem e que não estão em uso e ser criativa para transformá-las em algo que contribua para organização e estética do ambiente. Experimente e aproveite sua casa com uma nova decoração sem custos.
Como decorar a casa com flores
Dicas de como usar as flores para deixar qualquer ambiente mais alegre e com um toque de delicadeza
Para deixar os ambientes mais alegres e harmoniosos, uma dica é apostar em elementos naturais na decoração da casa. Além de deixar os espaços mais bonito e com um toque de delicadeza,decorar a casa com flores é uma opção que traz tranquilidade e sensação de bem-estar para sua família e também para as visitas.
Escolha flores de cores, texturas, tamanhos e formatos variados, de acordo com a sua preferência. Elas podem ficar em pequenos arranjos sobre as mesas, em prateleiras, cantoneiras ou até mesmo em vasos maiores no chão.
Em ambientes de bastante movimento e que servem como corredor de passagem, como a sala, por exemplo, a decoração com flores deve ser feita em arranjos menores e colocada sobre mesas de centro, cantoneiras, aparadores ou prateleiras para evitar acidentes e bloqueio do espaço. Caso a sala tenha bastante espaço, vale apostar em enfeites maiores.Para que o espaço fique agradável e as flores se adaptem bem ao local, é preciso colocar os vasos e arranjos em locais arejados e que recebam iluminação natural.
Para que o espaço de trabalho não fique tão sério, a naturalidade das flores na decoração do escritório deixa o ambiente mais agradável. Aposte em arranjos pequenos e delicados sobre a mesa, em estantes juntamente os livros e outras peças que complementam a decoração. No quarto, a decoração com flores traz mais tranquilidade e boas energias ao ambiente. Aposte em flores com cores mais suaves e delicadas.
O banheiro também é um espaço que pode receber a decoração com arranjos de flores. Para dar equilíbrio ao ambiente, aposte em flores de cores vivas em vasos transparentes colocados sobre a pia. Além de pequenas hortas com os seus temperos preferidos, a cozinha também pode receber a decoração de flores.
Para um ambiente agradável e com uma ótima aparência, aposte na decoração com flores e plantas de grande porte no hall de entrada, na escada e no jardim. O espaço florido traz boas energias para a casa.
Em espaços onde a decoração do ambiente já é carregada, aposte em flores com cores neutras e suaves, combinando com vasos transparentes ou sem muitos detalhes. Ambientes que precisam de mais cor pedem flores bem coloridas ou outras mais discretas, porém colocadas em vasos bem decorados.
Uma sugestão criativa para decorar a casa usando flores, e que vale para qualquer cômodo, é usar garrafas de vidro em formatos e tamanhos diferentes e latas como vasos. Na nossa galeria, você encontra mais ideias para decorar a casa com flores, confira:
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