domingo, 10 de março de 2013




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Pontas bonitas fazem a diferença; aprenda a tratar e cuidar 


Oferecido por Cabeleireiro indica cauterização, selagem e água de coco para ter cabelos brilhantes


Pontas bonitas fazem a diferença; aprenda a tratar e cuidar title=


Cabelos bonitos devem ser bem cuidados desde a raiz até as pontas, já que as pontas também são essenciais para a boa aparência dos fios. E você, tem pontas saudáveis? Nós te ajudamos a descobrir e também a tratar com a ajuda do cabeleireiro Ítalo Saliccio, que explica os principais problemas que afetam essa parte dos cabelos.


“Pontas duplas ou com aspecto de queimadas, por conta da exposição ao sol, são as mais comuns entre as mulheres e precisam ser reparadas para garantir cabelos bem mais fortes e bonitos”, afirma o profissional. Segundo ele, o ideal é ter fios hidratados e selados, com as pontas polidas, uniformes.
A dica para conquistar esse efeito é apostar em tratamentos como a cauterização ou a selagem, que fecham as escamas dos fios. Além disso, sempre evitar lavar os cabelos com água muito quente, optar por hidratações feitas com ampolas específicas pelo menos uma vez a cada 15 dias, aparar as pontas dos cabelos de três em três meses, aplicar uma gotinha de óleo reparador todos os dias e ainda usar produtos com proteção UV durante todo o ano.
Dicas de especialista: Saliccio revela dois de seus segredos que podem ajudar na busca por pontas perfeitas. A primeira delas é usar sempre um pente de madeira para pentear os fios. “Diferente dos pentes e escovas feitos com outros materiais, os produtos de madeira são capazes de espalhar ao longo do fio o óleo natural do cabelo que está presente na raiz. Isso faz com que as pontas não fiquem tão secas”, diz.
A outra é uma surpresa: água de coco! Isso mesmo. O cabeleireiro usa o líquido natural da fruta – preferencial – ou mesmo o de caixinha dentro de um borrifador e aplica no comprimento e nas pontas dos fios uma vez por semana. Ele indica usar a água gelada para garantir mais brilho aos cabelos. São duas as opções de aplicação: no cabelo seco para dormir ou durante a lavagem, antes ou substituindo o condicionador.


Uma gota de sérum  é suficiente para 
hidratar, proteger e dar brilho aos 
cabelos

Entenda a diferença do produto em relação aos óleos comuns

Uma gota de sérum  é suficiente para hidratar, proteger e dar brilho aos cabelos title=


Basta uma gotinha de sérum para deixar os cabelos protegidos, hidratados e com brilho. Por ser um concentrado de várias substâncias, ele nutre o cabelo instantaneamente. “O sérum é um mix superconcentrado que contém além de óleos, vitaminas e silicones outras substâncias. Sua textura mais aquosa faz com que ele seja melhor absorvido pelos fios, por isso uma gota é suficiente para hidratar o cabelo”, explica a hairstylist Viviane Siqueira, do Pierre Louis Coiffeur, no Rio de Janeiro.

A principal diferença em relação aos óleos, é que eles dão brilho e protegem os fios, mas a quantidade a ser utilizada normalmente é maior, porque não são superconcentrado. Já em relação aos reparadores de pontas é que são indicados para selar as pontas duplas e proteger os fios. O sérum, além de desempenhar esse papel, ainda possui nutrientes para tratar os cabelos. “Ele penetra instantaneamente nos fios e forma uma película protetora, que dará mais brilho, vitalidade e proteção. E como sua textura é mais leve, não deixa o cabelo com aspecto pesado”, afirma a hairstylist.
Ela diz que uso do sérum não é obrigatório, mas sem ele os cabelos tendem a ficar mais maltratados, ásperos e sem brilho. A maneira correta é aplicar é sempre que lavar os cabelos, passando uma gotinha no comprimento, sem atingir a raiz. “Como a textura dele é bem leve, se a mulher sentir necessidade, pode usar mais de uma vez ao dia, mas no máximo de duas a três vezes costuma ser suficiente”, explica.
O resultado é imediato e melhora ainda mais ao longo do uso. “Como contém óleos, ele dá brilho e hidrata na hora. E o seu uso contínuo vai protegendo os fios e fornecendo vitaminas e nutrientes, portanto, ao longo do tempo ficarão mais fortes e bonitos”, garante. “O sérum é um produto ultra completo e indispensável na nécessaire de toda mulher”.



Ele está te traindo? Psicóloga ensina a 
identificar os sinais


Especialista explica as mudanças que ocorrem no comportamento do homem quando ele está tendo um caso

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Nós, mulheres, somos um pouco exageradas quando se trata dos sinais da traição. Gostamos de procurar pelo em ovo e, com certa frequência, encontramos! Apesar de termos uma intuição aguçada que não pode ser desconsiderada, devemos aprender a separar o que é neura do que é, de fato, indício.

Segundo a sexóloga e psicóloga Carla Cecarello, isso não é muito difícil, já que os homens quase sempre modificam seus hábitos quando estão tendo um caso. “Muitas vezes, a mudança de comportamento em relação à parceira fixa é uma forma inconsciente de agredi-la pelo fato de ela não ser mais aquilo que ele procura e, por isso, busca essas qualidades em outra”, afirma a especialista, que defende a tese de que tanto o homem quanto a mulher são culpados pela traição.
Para descobrir se o seu parceiro tem uma amante, fique atenta aos seguintes sinais:
Metrossexual. Se antes ele era totalmente desencanado e, de uma hora para outra, começou a se importar com a aparência, pintou o cabelo, fez um corte diferente, se inscreveu na academia e passou a regular a alimentação, pode ficar com a pulga atrás da orelha.
Horas extras. Se agora ele passa mais tempo no escritório do que o normal e está sempre com um compromisso aqui e ali, desconfie.
Menos sexo. A mudança no comportamento também pode ser sentida no quarto. Ele demonstrou perda de interesse por você? Seu apetite sexual não anda como antes? Existe, agora, um intervalo maior entre uma relação e outra? Isso também pode ser sinal de que ele está te traindo.
Ele anda irritado com você. Muitas vezes, quando os homens traem, passam a criticar mais suas parceiras, atitude que pode ser explicada de algumas formas. Uma delas é o peso na consciência: por se sentir culpado, ele passa a procurar defeitos na esposa ou namorada para tentar justificar sua “safadeza”. Outra possível explicação é o ressentimento que alguns homens sentem por não estarem felizes em seu relacionamento, sentimento pelo qual culpam suas companheiras.
Falta de interesse. Se ele parece simplesmente desinteressado em você, não escuta o que diz (mais do que o normal), deixou o cavalheirismo de lado e não te leva para sair como fazia antigamente, fique esperta!
Já o homem que não mantém um caso fora do casamento – mantém vários! – também dá bandeira e pode ser pego no pulo. “Ele está sempre ciscando. Em um restaurante, olha para tudo quanto é mulher que passa do lado e, na roda de amigos, ele brinca de forma mais ousada com as mulheres”, alerta a especialista, que ainda adverte: “Se ele é assim agora, dificilmente vai mudar depois do casamento.”
Segundo Carla, o homem que mantém um caso extraconjugal procura a novidade, normalmente em uma pessoa com padrão físico diferente de sua namorada ou esposa e que ele possa exibir como um troféu para os amigos. “Ele julga que a ‘outra’ estará sempre disponível sexualmente e se manterá sempre interessante e alegre, já que não tem de dividir os problemas do dia a dia com ele”, define.
Sem neurose
É importante lembrar que, apesar de estas serem mudanças comuns de se observar no comportamento de um homem que trai, nem sempre elas querem dizer isso mesmo. Acredite ou não, as pessoas mudam, e pode ser que o seu parceiro esteja apenas passando por um momento difícil no trabalho. Por isso, Carla recomenda sempre manter o diálogo aberto e procurar entender o que se passa com o companheiro. “Tem de conversar, ser muito direta, franca e objetiva: diga que percebeu uma mudança no comportamento dele, que vocês já não transam com a frequência de antes e que ele parece ter perdido o interesse em você. Pergunte claramente se há algo de errado, se ele está interessado em outra pessoa – e que você gostaria de ser a primeira a saber”, aconselha a especialista.



Traição virtual

Sites para amantes estão chegando no país para ajudar as pessoas a “pular a cerca”

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Uma verdade é que todo mundo já traiu em algum momento da vida, nem que tenha sido só em pensamento. E a outra verdade é que está aí um assunto sobre o qual só conversamos com aquela amiga-irmã, sob a promessa de sigilo absoluto. E é justamente pensando naquelas pessoas que estão em busca de uma aventura anônima, que estão surgindo as redes sociais especializadas para quem quer arrumar um amante virtual - ou real.
O site "AshleyMadison", por exemplo, é um desses sites. A rede canadense existe há cerca de dez anos, já atua em vários países ao redor do mundo, e será lançada no Brasilem meados de agosto. "Fizemos pesquisas que destacou que os casos extraconjugais são comuns no Brasil", explica Jas Kaur, diretora de operações do AshleyMadison, que revela que 70% dos homens e mais de 55% de mulheres no país confessaram já ter traído pelo menos uma vez na vida – os números foram os maiores registrados em toda a América do Sul, e justificam a decisão de trazer o site para a web brasileira.
A representante do site "Second Love" – que já atua aqui no país – Anabela Santos, também vê esse lado "liberal" dos brasileiros como um fator chave para o sucesso. "Nunca duvidamos de que iria funcionar bem no Brasil", afirma ela. Com a garantia do tal sigilo absoluto, os sites dão aos usuários uma plataforma onde eles podem ter suas aventurassem serem descobertos. "Eu diria que criamos a plataforma perfeita para evitar esse problema. Você pode ser pego se tiver um caso no trabalho, ou em um site como o Facebook, mas não aqui", garante Noel Biderman, criador do AshleyMadison.
Noel também explicou que a idéia para criar o site surgiu há cerca de dez anos atrás. "Em 2001, logo depois do boom da internet, eu li um artigo que dizia que os namoros online nunca dariam certo porque cerca de 30% dos internautas já eram comprometidos na vida real, ou seja, eles estavam'posando' como solteiros para conseguir o que queriam", conta ele, que é casado há oito anos e não hesita em dizer que, se um dia sentir necessidade, usaria a rede social. E Jas explica que quem usa essas redes novas não precisa mentir sobre o estado civil. "Oferecemos um local onde a pessoa que já está envolvida em um relacionamento fixo possa encontrar outras na mesma situação, que pensam igual à ela e querem ter um caso, e possa ser franca e clara sobre isso", diz ela.
Mas o que seria essa "necessidade"? Jas explica que para muitas pessoas, estar em um relacionamento não é o suficiente e que, às vezes, a "pulada de cerca" acaba salvando o namoro ou o casamento. Mas, apesar do slogan do AshleyMadison ser "A vida é curta. Curta um caso", Jas não considera que o site incentive a poligamia. "Os nossos serviços existem justamente para atender as pessoas que, por conta das circunstâncias em que vivem, decidiram seguir por esse caminho", diz. "Nós não inventamos a infidelidade. Só a aperfeiçoamos!".

As diferenças da traição > Razões para 
trair

A motivação é o cerne das diferenças

O que motiva a traição parece ser o cerne da questão e um grande diferencial na hora de avaliar a gravidade da situação. Espera-se da mulher uma postura mais romântica em todos seus relacionamentos, seja o oficial ou extraconjugal. A jornalista Michelle Licory também analisa a questão por este prisma e acredita que esta é a razão que encobre a traição feminina. "Para uma mulher trair com seu encanador, ela tem que ser muito atirada. Porque sexo pra gente dificilmente é só um simples ato sem envolvimento. E a gente não costuma sentir a tal "necessidade" da mesma maneira que os homens. Tanto que eles têm a necessidade física da masturbação. Geralmente, quando a mulher trai é de caso pensado. Ela planeja, mesmo que se arrependa depois. Como normalmente não é um impulso que vem do nada, é mais fácil de esconder", diz.
A traição fere o "contrato de exclusividade" assinado por ambos quando se dispuseram a ficar juntos. Quando existe uma prova de infidelidade no relacionamento, a crise é inevitável, mas a dor de cabeça novamente não é a mesma para o homem e para a mulher. O psicólogo Aílton Amélio afirma que não é fácil para nenhum dos dois enfrentar a situação, mas a chave do problema é distinta. "Ambos ficam perturbados com isso, mas a mulher se preocupa mais se o homem está apaixonado. Já o homem, se preocupa se a mulher transou", afirma.
Sexo e amor
Eles são mais infiéis sim. Mas antes de ser tomada por um espírito quase corporativista e soltar aquele catártico "cafajestes!", saiba que este quadro está mudando. Existe uma gradual diminuição entre os índices de infidelidade masculina e feminina. O psicólogo Bernardo Jablonski atribui esta mudança à emancipação feminina e ao clima de liberação sexual "que faz com que as mulheres, mesmo tendo como meta o vínculo sexo/amor, acabem se envolvendo com mais facilidade em relações de curta-duração", defende. A mulher se sente um pouco no fogo cruzado com tantas informações a digerir. Ela é independente e quer estar em pé de igualdade com o homem. Mas, muitas vezes, não deixa de lado o mito romântico do "felizes para sempre", da donzela salva por um cavaleiro perfeito.
Elas estão querendo cada vez mais diversão e prazer do que paixões e amores duradouros
A estudante de Rádio e TV Renata Rossi vê a luta pela emancipação da mulher um dos motivos para a mudança no comportamento feminino e, ao comentar o tema, deixa transparecer um pouco deste turbilhão de sentimentos com que a mulher moderna tem de lidar. "As mulheres, hoje em dia, estão banalizando muito as relações amorosas, talvez tanto quanto os homens. Elas estão querendo cada vez mais diversão e prazer do que paixões e amores duradouros. Acho que a gente deve viver o agora, e o corpo da gente é a única fonte de prazer garantido, então, temos que usufruir de tudo que ele nos oferece. É valido passar por fases de deslumbre, deixar de lado um pouco os sentimentos, mas no fundo, que mulher não quer encontrar o príncipe encantado pra amá-la pela vida inteira?", questiona.
Para a esteticista Ângela Paredes, a traição feminina vem aumentando por conta da liberdade já conquistada pela mulher. Para ela, a mulher não se sente mais presa em seus relacionamentos, tem mais coragem para ir à luta e buscar seu par perfeito. "O que acontece é que agora já não agüentamos nada, com a primeira mudança, seja o que seja, já deixamos a pessoa. Isso porque já não nos conformamos, sabemos que sempre podemos encontrar outra pessoa que goste mais da gente", encerra.


Quem sofre de mau hálito geralmente 
não percebe. Veja como tratar


Beber bastante água e investir em uma alimentação fibrosa ajuda a evitar o problema

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Mau hálito, ou halitose, é um problema que traz sérias consequências sociais, pessoais e até profissionais para a pessoa que sofre do mal. Muitas vezes o distúrbio não é encarado com a seriedade que deveria e, por isso, acaba sendo tratado de forma superficial, de modo a mascarar o sintoma sem, de fato, atacar sua causa.
São muitos os fatores que geram a halitose e, em alguns casos, ela pode ser multifatorial, ou seja, causada por uma somatória de problemas. Diferente da crença popular, o mau hálito não tem relação com o estômago. Na maioria dos casos (90 a 95%), ele tem origem na boca, mas também pode ser causado por doenças metabólicas ou sistêmicas, ou, ainda, ser originado nas vias aéreas superiores.
Segundo a dentista Celi Vieira, especialista em periodontia pela Associação Paulista de Cirurgião Dentista, o mau hálito é sempre indicativo de alguma outra situação, que pode ser:
Fisiológica – a halitose matinal é um exemplo. Ela ocorre graças à estagnação da saliva de repouso no dorso lingual que acontece durante o sono, já que não movimentamos a boca. A saliva de repouso é aquela produzida sem nenhum estímulo e contém grande quantidade de proteína salivar. Esta proteína, por sua vez, facilita a ação das mais de seis bilhões de bactérias presentes na nossa boca, favorecendo a formação dos compostos de enxofre. “Os componentes do enxofre são considerados os vilões do mau hálito, pois são os maiores causadores de alteração no hálito e têm a capacidade mais agressiva de incomodar”, afirma a especialista.
Transitória – pode ser causada pela fome, ingestão de algum alimento de odor forte, dieta desequilibrada, cirurgia na região da boca, etc. Quando estamos há muito tempo sem comer, nosso organismo passa a queimar as reservas de gordura, o que provoca um cheiro desagradável. Ele, na verdade, é expelido pelo pulmão, e não pelo estômago, e não possui cheiro de enxofre como no caso visto acima. Segundo a periodontista, a melhor forma de tratar a halitose transitória é evitando que ela aconteça. “Se está com fome, o remédio é comer. Se a dieta está desequilibrada, tem de ser ajustada”, recomenda.
Patológica – neste caso, a halitose é um sinal de que há algo de errado no nosso corpo. Na maioria dos casos, está associada a alterações na produção salivar, que causam excesso ou falta de saliva na boca. É também frequentemente causada por inflamações na região bucal, como periodontites, gengivites, amidalite, rinites, sinusite, etc. Além disso, doenças sistêmicas, como o diabetes e a síndrome de Sjögren (doença autoimune que reduz a secreção das glândulas salivares e lacrimais), também podem causar o mau hálito.
O diabetes faz com que o paciente urine mais do que o normal, causando desidratação e, portanto, boca seca, o que origina o mau hálito. Mas a doença também pode causar a falsa halitose, ou halitose subclínica. Esta é uma condição em que a pessoa sente um gosto muito alterado na boca e o associa ao mau hálito, que, na verdade, não existe. “Esses pacientes chegam hoje em grande quantidade nos consultórios e mutilam suas vidas no quesito social, sentimental e profissional, porque acham que o mau hálito é constante e extremamente forte, mas ele realmente não é detectado”, explica Celi. O distúrbio, portanto, apresenta as mesmas consequências que a halitose real. Ele geralmente é provocado pela assialia, que é a ausência total de saliva (muito comum no diabetes), ou mesmo por medicações que causam um gosto ruim na boca. Neste caso, o paciente deve procurar um especialista apto a tratar o problema – em geral, o dentista.
Como identificar e tratar a halitose?
A melhor forma de identificar é através do olfato humano. O problema é que a pessoa que sofre de halitose geralmente não sente o mau cheiro. Isso acontece porque, após cerca de um segundo expostas a determinado odor, as células olfativas se adaptam a ele, o que é conhecido como fadiga olfatória. Por isso, os especialistas aconselham que a pessoa que desconfia que tem mau hálito pergunte a alguém de confiança. A Associação Brasileira de Halitose disponibiliza em seu site um serviço de envio de mensagem anônima para quem deseja alertar um conhecido sobre o problema, mas não gostaria de dizer pessoalmente.
Uma vez identificada a halitose, ou mesmo se há apenas suspeitas, a orientação é procurar um profissional especializado em periodontia que consiga identificar a causa do problema. Tenha cuidado com os tratamentos que envolvam apenas a limpeza ou raspagem da língua, pois isso não irá solucionar o problema. “O maior nicho de formação de compostos de enxofre é o dorso lingual, mas ele só promove essa produção se houver outras alterações no organismo. Muitos profissionais resumem o tratamento à limpeza de língua, o que é um grande risco. Ao decorrer dos anos, o uso indiscriminado dos raspadores e mesmo da escovação da língua agride as papilas linguais e acabam formando nichos que agregam bactérias, ou seja, fazem o trabalho justamente oposto”, alerta a especialista. “Limpar a língua é importante apenas quando a qualidade bucal ainda não foi equilibrada. Depois que o tratamento acaba, a própria lavagem fisiológica da saliva já é suficiente”, completa.
Celi afirma que um bom tratamento começa com um bom diagnóstico, que identifique o tipo de halitose e as alterações que estão gerando o mau hálito. “Não adianta querer estimular a produção salivar se o profissional não entende por que o paciente está tendo déficit. É um tratamento completamente relacionado a descobrir as causas que levam ao problema”, diz.
Dicas para amenizar o mau hálito
Alguns hábitos podem ajudar a controlar o possível odor desagradável. Beber muita água, ter uma alimentação fibrosa e que exija bastante mastigação (que é o estímulo mecânico para a produção de saliva), manter hábitos adequados de higiene bucal e ter cuidado com os horários e escolha da alimentação são alguns deles.
Dica: carregue sempre na bolsa um kit de higiene com escova, fio e creme dental, uma garrafinha de água e saquinhos com frutas secas, que são bons para evitar longos períodos de jejum e exercitar as glândulas salivares através da mastigação.


Zonas erógenas são a chave para atingir 
os melhores orgasmos


Tocar essas regiões durante as preliminares pode levar à excitação completa

Zonas erógenas são a chave para atingir os melhores orgasmos title=

Penetração não é tudo no sexo, não é mesmo, meninas? Já é mais do que sabido que nós precisamos de carícias envolventes, beijos e mordidinhas pelo corpo para que a vontade cresça e a relação fique mais prazerosa. Mas esses carinhos, para serem mais eficientes, podem ser feitos em algumas áreas específicas, que são capazes de levar qualquer uma à loucura.

Essas partes, mais irrigadas de sangue e, por isso, mais sensíveis ao toque, são chamadas de zonas erógenas e existem também nos homens, mas em pontos diferentes. Nas mulheres elas são encontradas ao longo da coluna vertebral, além do pescoço, orelha, seios, entre os braços, parte interna das coxas e pés.
“O toque nas zonas erógenas, para ser mais prazeroso, pode ser feito com a língua, com o próprio corpo, órgãos genitais ou com a mão, que pode ter o auxílio de géis, a fim de promover um toque mais sensível”, ensina a sexóloga Carla Cecarello.
Segundo a especialista, quando bem estimuladas, essas áreas podem provocar orgasmos antes mesmo de chegar à penetração ou consumar o sexo. “Há possibilidade de isso acontecer se a mulher estiver muito entregue e relaxada”. Talvez esteja aí a chave do sucesso!
Zonas erógenas masculinas
Como dissemos, nos homens os pontos são um pouco diferentes. Se você também quiser proporcionar ao seu parceiro um orgasmo ainda mais gostoso, pode centralizar as carícias ao longo da coluna vertebral, pescoço, mamilos (para alguns) e virilha.
“Para acariciar as zonas erógenas dos homens é preciso ser mais direta. Ao contrário das mulheres, que preferem estímulos menos ligados ao órgão genital, eles gostam muito mais do toque mais próximo ao pênis. Por isso a virilha é uma grande arma para deixar o homem excitado”.


Conheça as 7 posições sexuais que mais 
estimulam o prazer


“Vibradores e brinquedinhos são bem vindos na hora H”

Conheça as 7 posições sexuais que mais estimulam o prazer title=

Sair da rotina, às vezes, faz bem ao relacionamento. Surpreender o amor com noites quentes e posições sexuais novas pode ser uma ótima opção para apimentar ainda mais a hora H. Buscar prazer em posições sexuais que favoreçam e estimulem o prazer sexual feminino é muito importante. A mulher precisa se conhecer mais para, assim, deixar o seu corpo mais solto e entregue ao prazer na hora do sexo.
A noite precisa ser boa tanto para ele como para ela. Por isso, além da penetração, precisa haver uma troca muito grande de afinidade. Para explicar um pouco mais sobre a busca do prazer feminino e dar dicas de posições sexuais para apimentar a relação, conversamos com a “Dra. Eva Gina”, personagem do Programa Penetra, do canal Sexy Hot.
- Qual a posição sexual que mais estimula o prazer feminino?
As posições mais estimulantes são aquelas que permitem o contato com o clitóris, seja de forma manual ou pela fricção no corpo do parceiro. Bons exemplos são aquelas em que a penetração ocorre com a mulher deitada de costas por cima do corpo do parceiro, ou as que a mulher fica sentada de frente para o parceiro deitado.
- Qual posição sexual a mulher consegue chegar mais rápido ao orgasmo?
Cada mulher tem a sua posição preferida para atingir o orgasmo. Umas preferem de quatro, outras sentada, isso depende de cada mulher. Mas vale citar que a masturbação é uma grande aliada para se chegar ao clímax sexual. Ela pode ser feita pela própria mulher. Uma boa dica é ser estimulada manualmente pelo parceiro ou através do sexo oral.
 - Qual posição sexual é mais confortável para a mulher?
Em sexo não há regras. Mas há duas que fazem muito sucesso: quando elas ficam por cima e de ladinho. Nelas, as mulheres possuem maior controle e é mais fácil para estimularem o próprio Ponto G.
- Quais são as 7 posições sexuais que mais apimentam a relação?
1 – Os dois sentados de frente para o outro com a mulher por cima. Essa posição faz com que as mulheres se sintam dominadas e acolhidas ao mesmo tempo. A dica é o homem segurar a mulher com vontade, apertando-a. Para quem gosta um leve puxão de cabelo também vale.
2 – A mulher fica deitada de frente para o parceiro e ele fica sentado. Uma das pernas dela fica esticada para o alto apoiada no ombro dele para tornar a penetração mais vigorosa. Essa posição permite que a mulher seja acariciada no clitóris pelo parceiro. Com isso, possibilita uma alta lubrificação da vagina e fortes espasmos musculares que excitam ambos.
3 – Para a mulher que adora deixar o parceiro bem excitado, essa posição é uma ótima dica. Ele fica deitado de barriga para cima e ela deitada sobre ele de barriga para baixo e de costas para ele. Os homens adoram a visão panorâmica que têm do bumbum delas.
4 – Essa é clássica, mas não sai de moda. Ela fica de quatro e ele, de joelhos, a penetra. É campeã de audiência por permitir uma penetração profunda. A mulher pode ajudar nos estímulos mexendo o próprio quadril.
5 – Essa requer força para ele e equilíbrio para ela. O parceiro fica de pé e segura a parceira no colo com as pernas em volta de seu corpo, que se entrega nos braços dele
6 – Mais uma que dá profundidade! Ela fica deitada de barriga para cima e de frente para o parceiro com os dois pés apoiados nos ombros do rapaz. Ele fica ajoelhado e penetra de forma acelerada. É uma ótima posição para ser escolhida para terminar com chave de ouro o ápice sexual do casal.
7 – Para fechar, tem aquela clássica para ser feita no chuveiro. Ela, de costas, apóia os braços na parede e empina o bumbum, enquanto ele a penetra por trás.
“É legal lembrar também que brinquedinhos eróticos e vibradores de todos os tipos são super bem-vindos na hora de apimentar a relação”, finaliza.



Dores no sexo
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Sentir dor durante ou após o sexo não é normal. Fingir que está tudo bem e continuar com o ato é o que algumas mulheres fazem às vezes. Mas isso pode ser muito mais complexo do que se imagina. O nome desse problema é dispareunia. Entenda um pouco mais e saiba o que fazer.
O ginecologista Malcolm Montgomery explica que a dispareunia é a dor durante ou após a relação sexual que pode ser causada por diversos fatores naturais e fisiológicos. “Acontece, geralmente, por conta das mudanças no ciclo das mulheres, na gravidez, no pós-parto e também na menopausa. Situações que levam a alteração de hormônios e repercutem na acidez vaginal geram a dor na relação sexual”. Também ocorre por conta de infecções e micoses e até mesmo pela posição do sexo. “Se a penetração é maior e o colo do útero é tocado dói mais para as mulheres”.
Muitas mulheres acham estranho sentirem essa dor já que a elasticidade da vagina é alta. Malcolm explica que a vagina também tem ereção, só que não é visível como a do pênis. “Ela muda de posição em sua fase de excitação, fica ampla, molhada e ereta. Se não estiver preparada para o sexo, a mulher sentirá dor”. Se a dor acontecer antes ou no início da relação pode ser por casa da lubrificação. Se for durante, pode ser caso de micose, e as dores que ocorrem após o sexo são menos comuns. Outras causas como miomas no útero, cistite e infecção na trompa também causam dor.
As inibições da mulher também influenciam nas dores. “Se ela inicia uma relação sexual com algum receio, como engravidar ou com o seu corpo, é gerada uma tensão que contrai os músculos da vagina e a dor é inevitável”, explica Malcolm. Ele complementa dizendo que para o sexo o casal deve estar relaxado. “Não pode haver intelecto na jogada. A interferência do pensamento atrapalha na hora H”, diz.
Para evitar a dispareunia, a mulher deve manter a higiene e ir ao ginecologista ao menos uma vez por ano. “Utilizar um método anticoncepcional eficiente também é importante para a mulher ficar mais tranquila e a tensão não atrapalhar”, diz.
É imprescindível consultar um ginecologista para saber os motivos pelos quais se está sentindo dores na hora do sexo assim que elas aparecerem. “Se a mulher permanecer fazendo a relação sexual com dores isso pode gerar um problema grave para o casal. Primeiro ela poderá criar uma aversão ao sexo, não terá mais orgasmo, pois será mais por obrigação do que por prazer, e por último ela pode até entrar em depressão por fingir algo que não está legal”, finaliza Malcolm.
Portanto, se você sente dores antes, depois ou após o sexo, consulte um ginecologista e entenda o que está acontecendo com você.



Mulheres protegidas


O que é mito e o que é verdade sobre a camisinha feminina

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A camisinha feminina é uma forma segura de proteção, mas ainda encontra muita resistência entre as mulheres. Na maioria das vezes, isso ocorre por falta de informação e de divulgação sobre o método. Com a distribuição do contraceptivo pelo SUS – Sistema Único de Saúde, iniciada no início de junho, a previsão é de que até o fim deste ano 20 milhões de unidades estejam disponíveis na rede pública.
Mas de nada adianta a popularização do preservativo se as mulheres continuarem sem saber como usá-lo corretamente. “O maior risco é o da falsa proteção, ou seja, ela pensar que está usando da maneira correta quando na verdade não está”, alerta a ginecologista Vera Fonseca, diretora administrativa da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo). Ela explica o que é é mito e o que é verdade em relação ao uso da camisinha feminina:
A colocação do preservativo é complicada.Mito. A colocação é parecida com a do absorvente interno e do diafragma. Deitada, sentada ou com uma das pernas levantadas, a mulher dobra o anel e o introduz até o fundo da vagina.
A camisinha feminina previne as doenças sexualmente transmissíveis.
Verdade. Além de proteger contra a hepatite B, a Sífilis e o HIV, oferece maior proteção no caso do HPV e da herpes, pois abrange uma área maior de contato genital, como os grandes lábios.
A proteção contra a gravidez é de 100%.
Mito. Como em todos os métodos contraceptivos, a taxa de eficácia não chega a 100%. Apesar de pequena, a possibilidade de engravidar ainda existe.
A perda de sensibilidade é menor do que com os preservativos masculinos.
Verdade. Isso ocorre porque a camisinha feminina não fica tão aderente ao órgão genital.
A camisinha não é reaproveitável.
Verdade. Apesar de poder ser introduzida com até 8 horas de antecedência e retirada apenas quando a mulher se levanta, ela deve ser utilizada em apenas uma relação sexual.

O uso do preservativo feminino não pode ser associado ao do masculino.

Verdade. Neste caso, é preciso escolher um método, pois o atrito entre os dois pode causar rompimento.
A mulher não pode usar a camisinha sem recomendação médica.
Mito. Qualquer pessoa pode comprar o preservativo nas farmácias e ler as instruções da embalagem para se informar. Mas em caso de dúvidas, o médico deve ser procurado.
A camisinha feminina dá mais autonomia à mulher. 
Verdade. Se antes ela se dizia refém da vontade do parceiro que não quer usar camisinha, agora ela pode se impor e abrir um diálogo sobre o assunto. Porém, o ideal é haver um consenso entre o casal.




















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