sábado, 9 de março de 2013


VERSICULO DO DIA 

Salmos, 138:7 - Se ando em meio à tribulação, tu me refazes a vida; estendes a mão contra a ira dos meus inimigos; a tua destra me salva. 

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Conheça as próteses de silicone para mama, bumbum e panturrilha





Lugares são os mais comuns para implante; saiba a melhor para o seu corpo



Conheça as próteses de silicone para mama, bumbum e panturrilha title=


Peito, bumbum e perna são os lugares preferidos das mulheres para implante de silicone. Se você também daria um up nessas partes do corpo e quer entrar para o time das turbinadas, é essencial, antes de entrar na sala de cirurgia, conhecer muito bem a prótese que vai usar.

Existem diferentes formatos, texturas, tamanhos e são várias as formas de implante. Segundo o cirurgião plástico Luiz Eduardo Mendonça Pereira, a escolha de qual usar deve ser feita em conjunto com o médico, que deve indicar a melhor para cada tipo de corpo. O especialista explica cada uma das opções. Acompanhe:

Prótese mamária
Muitas mulheres buscam por seios maiores, o que faz com que essa seja a mais popular das cirurgias plásticas entre o sexo feminino. São dois principais formatos de próteses: redonda e a anatômica. Elas podem ter três diferentes tipos de projeção: baixo, moderado, alto e superalto. A cápsula que envolve a prótese também tem mais de um tipo: lisa, texturizada ou com poliuretano. O implante pode ser feito pela axila, auréola ou abaixo do peito.

Forma redonda – É a mais usada entre as brasileiras. O formato faz com que o ápice dela (a parte mais alta) coincida com a auréola. Ou seja, o mamilo é a parte mais em evidência.
Forma anatômica – A diferença é que a anatômica tem formato parecido com o de uma pera. Muito utilizada em cirurgias de reconstrução de mama; Também é colocado por quem tem muito pouco peito – pouco tecido mamário.

Perfil de projeção – A classificação baixo, moderado, alto e super alto diz respeito ao tanto de distância do ápice do silicone até o corpo. O primeiro, baixo, é o menor. Já o superalto é o que fica mais pra frente.

Cápsula de revestimento – Antigamente só se usava a capsula lisa, mas foi comprovado um alto índice de contratura na região que tinha como reação a mama dolorida e dura. Por isso, hoje as mais indicadas são as texturizadas, que têm a superfície cheia de irregularidades. A de poliuretano, assim como a texturizada, também diminui o índice de contraturas.

Conteúdo – Dentro da capsula pode existir de gel de silicone puro ou ser preenchido com solução salina. A prótese de gel é a tradicional e pode ser desde mais suave e molinha, até mais coesa e durinha. Já a de solução salina é para casos específicos e consiste em colocar a capsula quase vazia dentro da pele e, a cada semana, encher um pouco com o preenchimento, a fim de expandir a pele aos poucos. Ela é temporária e deve ser trocada pela de gel de silicone assim que o peito estiver do tamanho exato da prótese definitiva. A técnica é usada no Brasil para reconstrução de mama após vasectomia.

Implante – No Brasil existem três principais locais de incisão: na região periareolar (em volta do mamilo), axilar ou abaixo da glândula mamária. Além disso, o silicone pode ainda ser colocado à frente ou atrás do músculo que existe na região. Para quem tem menos peito, o mais aconselhável é colocar por trás, para não esticar exageradamente a pele.

Tamanho – O volume de preenchimento da prótese depende do tipo de prótese, da estrutura do tórax e da mama e também do desejo da paciente e o bom senso do médico. A indicação do cirurgião plástico Luiz Eduardo Mendonça Pereira é evitar que fique artificial, colocando um tamanho adequado à estatura. Existe a possibilidade de coloca de 100 ml até 2 litros, mas mais comumente as mulheres optam por volumes entre 200 ml e 600 ml.

Prótese Glútea
A prótese é diferente da usada para o implante mamário, sendo bem mais durinha. O objetivo é ser o mais parecido possível com o músculo do bumbum. A incisão é feita pela região chamada suco interglúteo, no meio das duas bandas do bumbum. É obrigatoriamente lisa.
Pode ser colocada acima do músculo, no meio dele ou abaixo. Por cima a prótese pode ficar solta e ter migração, sendo facilmente manipulada. Por baixo do músculo é uma incisão perigosa, já que existem muitos nervos e vasos que vão para a perna naquela área, qualquer erro pode causar problemas, incluindo paralisia. Por isso a mais indicada é a do meio, que é o meio termo. A prótese fica escondida dentro do músculo, não se movimenta com facilidade e também não corre o risco de pegar vasos importantes.
Uma das principais dúvidas de quem quer colocar silicone no bumbum é sobre sentar em cima da prótese. Segundo o cirurgião Mendonça Pereira, isso não acontece. “Quando a gente senta, o que apoiamos é a região do osso da bunda. A prótese fica localizada um pouco mais acima”, explica.

Formas – Pode ser redonda ou do tipo quartzo. A primeira segue o mesmo princípio da mamária. Já a estilo quartzo tenta imitar o formato natural da região glútea, parecido com a forma anatômica da mama. A redonda é mais usada mais em mulheres baixinhas e com bumbum mais largo. A outra é indicada para as mais altas e com bumbum mais estreito.

Prótese de Panturrilha
Prótese que tenta imitar os músculos da batata da perna. São colocadas duas delas, uma em cada perna. É lisa e deve ser colocada pela região posterior do joelho, feita a incisão por uma linha natural que , que chama sulco poplíteo. Não existe uma variação grande de tamanhos, porque não é possível abusar, uma vez que na região passam muitos nervos.



Silicones para Eles

Homens apostam em intervenções no corpo para ficarem mais belos




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Não são mais só as mulheres que investem nas cirurgias e tratamentos estéticos para ficarem com o corpo mais esbelto, torneado e escultural e ainda mais bonitas. Agora é a vez dos homens. Eles também vão ao salão, manicure, e compram produtos de beleza.
Para manter um corpo perfeito a aposta maior dos homens é recorrer a cirurgias plásticas, seja com a implantação de silicone para aumentar o peitoral, a panturrilha, o bíceps e, acreditem, até mesmo os glúteos. A cirurgiã plástica Ana Paula Polato Guiné comenta que um dos principais motivos de essa procura estar aumentando é por conta da preguiça dos homens em malhar e esperar pelo resultado. “Alguns homens reclamam que não conseguem ganhar massa muscular na região do tórax por meio da malhação. Por esse motivo, o implante de silicone no peitoral é uma alternativa para quem deseja obter músculos peitorais definidos”, explica.
Os implantes mais procurados pelos homens são os de bíceps, para os que possuem braços finos e sem torneamento; coxas, para deixar os contornos torneados e remodelados; tórax par aumentar a região do peitoral; e panturrilha com o objetivo de corrigir as pernas finas. Vale lembrar que esse tipo de intervenção, a cirurgia plástica de implante de silicone, só pode ser realizada em homens com mais de 18 anos. “A partir dessa idade, a parte hormonal do homem está equilibrada, as estruturas osteomusculares e a pele já estão desenvolvidas e apresentam baixo risco para o paciente”, afirma.
Geralmente a cirurgia que implanta silicone nas partes do corpo é feita com uma incisão na pele pela qual a prótese é colocada por baixo dos músculos. Dependendo do local a ser operado é dada uma anestesia peridural e, de acordo com cada caso, o retorno às atividades habituais pode ser feito entre 7 e 15 dias.
Abaixo reunimos as principais cirurgias procuradas por eles para recomendar os principais cuidados a serem tomados com os implantes.

Implante de silicone no peitoral
É indicado para os homens que querem realçar a região do tórax, imitando a hipertrofia do músculo peitoral. A colocação de próteses deixa a região definida rapidamente. O repouso é fundamental na primeira semana, evitando mínimos esforços como levantar os braços acima do ombro. É preciso evitar a exposição ao sol por 45 dias até desaparecer os roxos. Na maioria dos casos, o paciente pode retornar as atividades leves após uma semana. As atividades físicas, como a caminhada, podem ser feitas depois de três semanas e a musculação é recomendada apenas após dois meses.


Implante no bíceps e tríceps
É ideal para homens com braços finos e sem torneamento. A introdução da prótese aparenta naturalidade e maior volume dos músculos. A recuperação é, normalmente, de uma semana a dez dias e o paciente deve usar um modelador nos primeiros 30 dias após a cirurgia para garantir um resultado eficaz. O sol deve ser evitado durante 40 dias após a cirurgia.


Implante na panturrilha 
É a solução para os homens que têm as pernas finas. A prótese é em gel e tem cerca de 10 tamanhos diferentes. Após a intervenção o paciente deve ficar em repouso total por dez dias e é necessário usar meia-calça elástica por dois meses. Um mês após a cirurgia, o paciente pode voltar às suas atividades e até praticar exercícios físicos. O resultado é bastante natural e a cicatriz fica bem discreta.


Implante nas coxas
Recomendado para os que querem engrossar e tornear as coxas. Somente depois de 15 dias da cirurgia o paciente está liberado para voltar às suas atividades. O ideal é esperar pelo menos um mês para praticar exercícios físicos e evitar carregar peso durante 10 dias.


Implante no glúteos
Indicado para os homens que tem o bumbum pequeno e sem projeção, volume. É preciso que o paciente mantenha repouso e durma de lado ou de barriga para baixo nos primeiros 20 dias para garantir uma boa cicatrização e manter o correto posicionamento das próteses. Além disso, é necessário evitar ficar muito tempo em pé e usar cinta modeladora no primeiro mês. Após esse período, as atividades podem ser retomadas.



Pernas Grossas Para Eles


Um treino estimulante é a resposta para conquistar músculos fortes




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As mulheres adoram pernas masculinas bem torneadas. Mas, no quesito malhação, os homens investem mais nas atividades para fortalecer o tronco e membros superiores. Quem vence e disputa? De acordo com o professor de educação física da Fitness Together Fabrício Panetto Vieira, o ideal é fazer um mix de regiões trabalhadas para um corpo sarado e esteticamente harmônico. “Alie o treino de musculação com exercícios funcionais e aeróbicos, trabalhando todas as capacidades físicas possíveis. Assim, você consegue fortalecer a musculatura das pernas e ganhar força, resistência e potência muscular”, recomenda.
Outra dica valiosa é fazer um treino mais atrativo. Afinal, uma série elaborada para membros inferiores é sempre agrada mais as malhadoras do que os homens. “Para que os treinos fiquem mais interessantes, uma boa estratégia é incluir nas sequências de exercícios movimentos que solicitem os músculos das pernas e ao mesmo tempo a musculatura dos braços. Isso faz com que o desafio da performance se torne estimulante para a maioria dos homens”, sugere o professor.
Nem muito fina nem exagerademente grossa: os homens podem receber elogios das mulheres sem ter que mudar radicalmente a anotomia das coxas. Existem séries específicas para que as pernas fiquem torneadas e sem correr o risco de engrossar demais. “Basta incluir mais exercícios funcionais e aeróbicos, como bike, corrida ou transport. Eles trabalham com pouca carga, e consequentemente, geram mais definição muscular, não aumentando o volume dos músculos”, explica Vieira.
Uma boa notícia é que os excercícios para enrijecer as pernas para ambos os sexos são praticamente os mesmos. “O que muda é o objetivo. O público feminino enfatiza o trabalho de glúteos, enquanto o masculino prioriza o trabalho dos membros inferiores como um todo”, esclarece o treinador da Fitness Together.

Para fazer a dois:
“Os exercícios tradicionais mais indicados para os membros inferiores são: agachamento, avanço, leg press, cadeira extensora e flexora, além de panturrilha sentado e em pé. Os chamados exercícios funcionais são indicados, pois além do resultado estético, trazem benefícios estruturais significativos. Alguns exemplos dessas atividades: Burpees, Kettlebell swing, Mountain Climb, Box e Jumps”.


Pernas Poderosas 


Confira dicas para valorizá-las e arrancar suspiros





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Dizem por aí que a preferência nacional é pelo bumbum, mas não tem como negar que pernas bonitas também chamam muito a atenção dos homens. Não é à toa que as meninas se matam nas academias em busca de coxas torneadas. Se suas pernas são mais cheinhas ou bem finas, separamos alguns truques para você aprender a deixá-las ainda mais bonitas.
As saias acima do joelho são as que mais mostram as pernas, mas nem sempre isso é sinal de que está tudo bem com o look. “Quando mais sobe o comprimento da saia, mais alonga a silhueta. Contudo, se a menina tem as pernas mais gordinhas, as saias muito acima do joelho podem mostrar demais e evidenciar esse peso extra, promovendo efeito contrário e engrossando as pernas”, alerta a personal stylist Roberta Calucci.
Por isso, as meninas acima do peso devem apostar em saias bem pouco acima do joelho, fazendo com que a barra termine no pedaço onde ainda não começa a parte mais grossa das pernas. Já as muito magras e altas ficam bem com as saias abaixo do joelho. “Esse tipo encurta e engrossa um pouco as pernas. Só é preciso tomar cuidado porque essa saia dá uma envelhecida no visual. Tente combinar com peças mais moderninhas”, orienta Roberta.
Opção para todos os tipos de corpo, as saias longas alongam, mas também precisam de cuidados para que valorizem a silhueta. Segundo a personal stylist, a barra da saia deve ficar a cerca de um centímetro do chão. Se a ideia for usar com salto, é preciso medir a barra para que essa altura permaneça.

Calçados também são importantes

Cuidados com os pés também ajudam deixar as pernas mais bonitas. O salto alto alonga, mas é preciso que ele acompanhe o formato do corpo. Ou seja, as mais cheinhas devem usar os saltos mais grossos, nunca os finos demais.

Tirinhas no tornozelo achatam e engrossam. Se a ideia não for essa, é preciso procurar um sapato que seja mais decotado e mostre mais o pé. A personal stylist Roberta Calucci ainda ressalta a preocupação com a cor. “Nas mulheres com pernas mais grossas, o sapato não deve causar muito contraste com a calça. Isso também ajuda a esticar”, finaliza.


DST silenciosa, clamídia pode causar 
infertilidade, aborto e morte


Mulher corre o risco de não engravidar ou, se for fecundada, de perder o bebê; em estado avançado, doença ainda pode matar

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Doenças sexualmente transmissíveis são gravíssimas e quando contraídas, após relações sem proteção, podem colocar a vida em risco. Uma das mais graves delas, a clamídia, se torna perigosa, principalmente, porque é silenciosa – dificilmente o paciente contaminado sabe que carrega a bactéria, o que facilita a evolução do quadro, que pode causar infertilidade, aborto ou, em casos mais graves, levar à morte.

“Os sintomas apresentados por quem está infectado pela clamídia são, nas mulheres, corrimento vaginal, forte odor e ardência para urinar, enquanto nos homens, pode ser percebida uma secreção na glande do pênis. Em alguns casos também aparecem pequenos caroços na virilha. Contudo, são situações muito pouco claras e inexpressivas. Além disso, podem demorar muito tempo para se manifestar, tornando a clamídia quase uma doença assintomática”, explica a ginecologista Dra. Erica Mantelli, que alerta para os efeitos da clamídia.

Infertilidade
Uma vez a bactéria instalada no organismo, ela pode causar diversas infecções genitais. Entre o principal problema está a Doença Inflamatória Pélvica (DIP), que atinge órgãos como útero, trompas e ovários. A clamídia provoca alterações nas tubas uterinas, que incham e causam obstrução do canal, impedindo a passagem do espermatozoide. No homem, a infertilidade pode acontecer graças à contaminação do esperma, que mata os espermatozoides.

Problemas na gravidez ou pós-parto
Nem todos os infectados apresentam esse quadro. Caso a mulher consiga engravidar, a doença pode se manifestar durante a gestação, provocando parto prematuro, rompimento da bolsa antes do tempo previsto ou até mesmo aborto. Se a mulher também não for atingida pelo problema durante a gravidez, pode ser que o bebê seja afetado, nascendo muito abaixo do peso, com conjuntivite ou pneumonia. Após o parto, a mãe também pode apresentar uma grave infecção no útero, chamada endometrite.

Evolução e morte

Justamente por ser uma doença difícil de ser percebida, é comum que a clamídia evolua sem o tratamento correto. Quando isso acontece, as chances são grandes de o problema vir a desenvolver uma septicemia (ou sepse), que é a infecção generalizada do organismo, com altíssimo risco de morte.


Prevenção e tratamento
A única maneira de estar segura contra a bactéria é mantendo relações sexuais com proteção de camisinha – tanto no sexo vaginal, quando no oral ou anal – e visitando regularmente um médico, que pode descobrir a doença através de exames de sangue e de imagem, além da coleta de secreção para análise.
Detectado o problema cedo, o tratamento pode ser feito através de antibiótico e anti-inflamatório por via oral ou até mesmo pela veia. Já um quadro mais avançado da doença pode precisar de cirurgia para lavagem do organismo ou, em outros casos, retirada dos órgãos infectados pela bactéria.


Descubra o períneo: importante para a 
saúde, o sexo e o parto

Parte do corpo que poucos sabem que existe ou onde fica precisa estar fortificada


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Uma parte do seu corpo que pode parecer insignificante tem importância enorme para garantir a saúde geral, sexual e também ajudar na hora do parto. O períneo, que poucos conhecem ou sabem onde fica, é o responsável por sustentar os órgãos abdominais, garantir mais prazer no sexo e diminuir dores da contração.
“Além dessas funções, ele serve para controlar a saída da urina, das fezes e dos gases”, explica a ginecologista e obstetra Dra. Erica Mantelli, que ensina a reconhecer o períneo. “Nas mulheres, ele está localizado entre a vulva e o ânus e, nos homens, entre o saco e o ânus”.
Para garantir que o períneo funcione bem e permita essas vantagens, é preciso que ele esteja fortalecido, o que é possível fazer com alguns exercícios simples. “São contrações voluntárias e repetidas da vagina, com movimentos como se a mulher fosse prender a urina. Nos homens é diferente e um urologista pode auxiliar. Mas, atenção! As atividades só devem ser feitas com indicação médica. Forçar demais o músculo do períneo pode causar fadiga e acabar promovendo o efeito contrário, deixando o local ainda mais frágil”, alerta a especialista.

No sexo, potencializa os orgasmos
Atingir o ápice do prazer pode ser mais fácil se o períneo estiver saudável. Isso porque ele aumenta as contrações da vagina que acontecem durante o orgasmo, as deixa mais intensas, garantindo o gozo das mulheres e também dos homens, que sentem mais tesão quando o pênis é apertado pelos movimentos do órgão feminino.
Segundo a Dra. Erica, essa região ainda é rica em vasos sanguíneos e, por isso, se torna altamente sensível. “Ele incha com a excitação, aumenta a irrigação e a sensibilidade e o ponto pode se transformar em uma zona erógena para homens e mulheres”.

No parto, ajuda o bebê a sair

Pelo mesmo motivo de potencializar as contrações da vagina, o períneo é importantíssimo na hora do parto. Mas, no caso das grávidas, o peso da barriga pode acabar enfraquecendo a região. Isso faz com que muitas sofram com perda de urina ou mesmo falta de contrações. É comum as futuras mamães frequentarem cursos que estimulam o fortalecimento do músculo durante a gestação, pensando no nascimento do bebê. “Com contrações mais intensas, o parto é facilitado, o bebê sai com muito menos sofrimento da mãe”, conta a ginecologista e obstetra.



Ciclo menstrual irregular pode ser sinônimo de infertilidade

Créditos: Shutterstock



Vinte e oito dias é a média de tempo que dura um ciclo menstrual, podendo variar de 21 a 35 dias e passando por três fases principais: folicular, ovulatória e lútea. Anotar direitinho todas as datas que marcam o ciclo é essencial para a mulher descobrir como funciona seu organismo e perceber qualquer alteração que aconteça no período, porque uma mudança pode causar infertilidade.


“Um ciclo é considerado irregular quando não há um padrão. A mulher, desde a sua primeira menstruação deve criar o hábito de anotar a data que tem inicio suas menstruações e quantos dias duram. Se é mantido aproximadamente o mesmo período, o ciclo dela é regular e tudo funciona bem. Se há variação muito grande entre o tamanho dos seus ciclos, pode ser sinal de comprometimento da ovulação”, explica a ginecologista Dra. Bárbara Murayama, que alerta que na adolescência e na fase próxima a menopausa essas variações são esperadas.

Percebendo qualquer anormalidade, é hora de procurar um médico, que, através de exames, poderá descobrir a causa do problema, que pode ser desde a síndrome dos ovários policísticos, até doenças na glândula tireoide, pólipos endometriais e miomas, entre outros males. Até mesmo a obesidade, o emagrecimento exagerado ou a prática de atividades físicas abusivas pode comprometer.

Além de notar alterações no tempo de duração das fases, a mulher também deve ficar atenta ao fluxo de sangue durante a menstruação. Se o volume for muito grande pode causar anemia. É o que explica outra médica, a ginecologista Dra. Erica Mantelli. “O normal é perder de 10 ml a 80 ml de sangue por dia. Para perceber se a menstruação está dentro dessa média, o jeito é ficar atenta ao uso do absorvente. O normal é trocar a cada período de 4 a 6 horas, sem vazamento, e usar cerca de seis protetores por dia. Se perceber que usa muito mais do que isso e que não se passam nem 2 horas para que precise mudar de absorvente, já pode ser considerado um fluxo muito grande”, orienta.

Em geral, as mulheres respondem bem aos tratamentos que podem ser feitos com diferentes medicamentos, entre eles, a pílula anticoncepcional. A dica das especialistas para evitar passar pelo problema é manter sempre uma alimentação saudável, praticar atividades físicas moderadamente, não usar medicações – inclusive pílulas e pílulas do dia seguinte – sem orientação médica e visitar um ginecologista regularmente.

 Entenda o ciclo

Antes de aprender passo a passo das fases do ciclo, é preciso reforçar que o número de dias de duração de cada período varia de mulher para mulher. Para saber se existe uma anormalidade, é preciso se basear no seu próprio histórico, daí a importância de anotar direitinho a cada menstruação.

Primeira fase: Folicular – Começa no primeiro dia da menstruação e dura por volta de 14 dias. É quando a camada do útero – endométrio – começa a ficar mais espessa. Nesse período cresce a produção de folículos ovarianos, onde são armazenados os óvulos. No final da fase folicular, os hormônios responsáveis fazem com que um folículo se rompa e libere um óvulo.

Segunda fase: Ovulatória – Com a liberação do óvulo, dá-se início a ovulação. O que acontece é que o óvulo desce através das trompas e espera ser fecundado por um espermatozoide. Essa passagem pelas trompas dura por volta de três ou quatro dias. Se a fecundação não acontecer, o óvulo continua descendo e chega ao útero.

Terceira fase: Lútea – Depois da ovulação, o folículo se torna uma estrutura chamada corpo lúteo. Se não acontece a fecundação, ele se degenera e o desenvolvimento da camada interna do útero para de ser estimulado. Isso faz com que ela descame, dando origem à menstruação e iniciando um novo ciclo.




10 dúvidas sobre ovulação

Ovulação


Você sabe dizer quando começa o seu período fértil? Conhece o que é hiperovulação e o método Billings? E após deixar de tomar a pílula, em quanto tempo estará pronta para engravidar? Pessoas com a síndrome dos ovários policísticos ovulam? Se você não sabe a maioria dessas respostas, é uma boa hora de se inteirar mais sobre o universo feminino e da reprodução. Você vai precisar dessa informações se estiver se planejando para uma gravidez e até mesmo para evitá-la!
A ovulação é um processo natural, pertencente ao ciclo menstrual de qualquer mulher. “É nele que o folículo ovariano é rompido, liberando o óvulo (célula reprodutiva feminina) para que encontre o espermatozóide (célula reprodutiva masculina) e ocorra a fecundação”, explica o diretor médico do Centro de Medicina Reprodutiva Huntington, Márcio Coslovsky. Este processo é controlado pela ação de dois hormônios: o FSH (Hormônio Folículo Estimulante) e LH (hormônio luteinizante), secretados pela glândula hipófise. Quando o óvulo é “liberado”, ele viaja pelas trompas em direção ao útero. Se for fecundado, ele se implanta no útero, num período que varia de seis a 12 dias de sua liberação, dando início à gravidez. Caso contrário, o óvulo se degrada em 24 horas e, ao fim de alguns dias, ocorre a menstruação.
Algumas mulheres também relatam maior sensibilidade aos odores e desejo sexual nos dias que antecedem a ovulação. Pesquisas recentes da Universidade Estadual de Nova York apontam, ainda, que durante a ovulação a mulher fica com a voz mais sexy
É, o universo feminino é mesmo cheio de mitos, por isso, o Bolsa de Mulherfoi atrás das dez dúvidas mais freqüentes sobre ovulação e trouxe as respostas e dicas dos especialistas para você!

1. Quando começo a ovular? Existem sintomas físicos que demonstrem que estou ovulando?

O ciclo menstrual de uma mulher começa no primeiro dia em que ela menstrua e vai até o último dia antes da próxima menstruação. “Em mulheres com ciclos regulares de 28 dias, a ovulação ocorre entre o 11º e 15º dia antes de cada menstruação”, afirma Márcio. A conta é simples! Se o seu ciclo for de 35 dias, você irá ovular no 21º dia do ciclo (35 menos 14). Se for de 21 dias, será no 7º dia do ciclo (21 menos 14) e assim por diante.
Além de recorrer à calculadora, você poderá ficar atenta a algumas transformações no seu corpo durante esse período. “É comum durante a ovulação as mulheres se queixarem de uma dor abdominal, semelhante à cólica, provocada pela distensão do folículo na hora de eliminar o óvulo. Nessa fase, ela também produz e elimina um muco vaginal transparente, com aspecto de clara de ovo. E após o período ovulatório se nota um aumento de temperatura de 0,5º em virtude da produção de progesterona pelo folículo”, explica Márcio.
Algumas mulheres também relatam maior sensibilidade aos odores e desejo sexual nos dias que antecedem a ovulação. Pesquisas recentes da Universidade Estadual de Nova York apontam, ainda, que durante a ovulação a mulher fica com a voz mais sexy. Mas não confie muito nessas transformações. Os especialistas alertam que nem sempre elas são sentidas por todas as mulheres.

2. Minha menstruação é irregular. Existem testes e métodos mais precisos para determinar a ovulação?

Hoje em dia já existem métodos mais fiéis para saber o dia exato da ovulação do que observar a temperatura e o aspecto do muco vaginal. Dentre eles está a ecografia, equipamentos que medem o aumento do hormônio LH na urina e a progesterona no sangue. “Mas a técnica mais precisa atualmente é a ultrassonografia transvaginal. Através dela é possível ver o folículo crescendo e se rompendo”, esclarece Márcio. Existem ainda os testes de farmácia. “Eles funcionam como os de gravidez, mas os tracinhos indicam o pico de produção do LH que antecede a ovulação”. Quando o teste der positivo e o casal estiver querendo engravidar, ele deve ter relações nesse mesmo dia ou no dia seguinte, já que a ovulação, nesse teste, é prevista com uma antecipação máxima de dois dias. Mas a ginecologista Nilka Donadio adverte: “Eles não são totalmente precisos”!

3. Quantos dias após a ovulação é meu período fértil? Por que nessa fase a probabilidade de gravidez é maior?

Segundo o Dr. Márcio, o período fértil começa um dia antes da ovulação e dura até quatro dias depois. “Se durante o período fértil a mulher tiver relação sexual com um homem, a probabilidade de gravidez é de 15 a 18% ao mês. Se o casal mantiver relações sem proteção, as chances aumentam para 90% ao ano”, afirma o especialista.

4. Se eu ficar sem sexo durante os dias que estou ovulando, eu não engravido?

A idéia de se abster de relações sexuais nos dias férteis é muito usada no método tabelinha, no entanto as chances de erro são grandes. “Só é eficaz se houver certeza dos dias férteis. Como é difícil precisá-los, esse é um método falho”, explica Márcio. E Nilka explica os motivos. “O ciclo da mulher pode apresentar alterações em função de medicamentos, ansiedade, viagens e, por isso, o período fértil pode se alterar”. O melhor então é se abster de relações durante toda a ovulação, certo? Errado. “Os espermatozóides ficam viáveis por uma média de dois dias no trato genital da mulher. Ou seja, se a mulher tiver relação sexual hoje, mas só ovular depois de amanhã, mesmo assim existe risco de gravidez, e se ela ovular hoje e só tiver relação daqui a dois ou três dias também pode engravidar”.

5. O que é o método de ovulação Billings? Ele é eficaz?

O método Billings é uma forma natural de planejamento familiar, muito incentivada pela Igreja Católica, na qual a mulher previne a gravidez através da observação de seu muco vaginal. Quando ele começa a ficar aquoso e semelhante à clara de ovo, a mulher está em seu período fértil. Por isso, recomenda-se que ela não tenha relações sexuais quatro dias antes e quatro dias depois desse dia. No entanto, as possibilidades de falha são grandes. E não há proteção contra doenças sexualmente transmissíveis.

6. Após parar de tomar a pílula, quanto tempo levo para engravidar?

De acordo com os especialistas, não há relação direta entre o fim da pílula e a gravidez. “Existem mulheres que engravidam na primeira tentativa pós-pílula e, nesses casos, a chance de gravidez de gêmeos é maior”, revela Márcio. No entanto, segundo Nilka, as mulheres que usam anticoncepcional injetável trimestral podem demorar até seis meses para voltarem a menstruar e ovular. E ela esclarece: “É normal um casal sem nenhum problema para engravidar demorar até 18 meses para que isso aconteça”.
A Síndrome dos Ovários Policísticos é uma disfunção que atinge cerca de 10% das mulheres em idade fértil e é caracterizada pela produção de cistos nos ovários que levam à ovulação irregular

7. Quando eu tomo pílula eu não ovulo? Isso traz conseqüências para mim?

Grande parte dos anticoncepcionais à base de hormônios inibem a ovulação. É o caso das pílulas anticoncepcionais, adesivos e injeção que reproduzem os níveis hormonais do ciclo menstrual. Porém, não há nenhum malefício no uso prolongado dos mesmos. “Ficar sem ovular por causa da pílula não traz nenhum problema. Trata-se de um método transitório. Quando a mulher deixa de tomar a pílula, ela volta a ovular. Só havia conseqüências no passado, quando a pílula possuía altíssima dosagem hormonal e se recomendava que as mulheres dessem um intervalo em seu uso. Hoje, esses intervalos não são mais necessários”, argumenta Márcio.

8. Existe hiperovulação? Quais as implicações?

“Ainda que não seja comum, a hiperovulação pode ocorrer nos extremos da vida reprodutiva, isto é, no início da adolescência e depois dos 40 anos, em virtude uma produção excessiva de hormônio FSH”, explica Márcio. A única implicação é que o fenômeno aumenta a incidência de gravidez de gêmeos. No entanto, alguns medicamentos desencadeiam a hiperovulação e, nesses casos, ela pode ser perigosa. “Alguns remédios para engravidar podem provocar o desenvolvimento de vários óvulos no ovário causando problemas graves. Por exemplo, a síndrome de hiperestímulo ovariano, que provoca ascite, trombose entre outros”, afirma Nilka. Mas isso só ocorre se as medicações forem tomadas em doses excessivas e sem controle de ultra-som.

9. Tenho ovário policístico. Não tenho ovulação? Como faço para engravidar?

A Síndrome dos Ovários Policísticos é uma disfunção que atinge cerca de 10% das mulheres em idade fértil e é caracterizada pela produção de cistos nos ovários que levam à ovulação irregular. Nestes casos, geralmente o intervalo de uma menstruação e outra pode variar de 45 dias a três meses, ou ocorrer a ausência da mesma, dificultando a gravidez. São sintomas da disfunção: aumento de pêlos no rosto, seios e abdômen, e sobrepeso. “Nesses casos, o melhor a fazer para emagrecer é praticar atividade aeróbica. Se ainda sim a mulher não voltar a menstruar, será preciso a administração de remédios”, explica Márcio. Mas, antes de se desesperar com o prognóstico, Nilka alerta: “Algumas mulheres tem ovários policísticos ao ultra-som, mas não têm a síndrome. Elas ovulam normalmente”.
Vale lembrar que os exercícios em excesso prejudicam a ovulação. “A gordura seca tanto que não permite que o ovário tenha o substrato necessário para produzir o estrogênio. Assim, a mulher deixa de ovular/menstruar e perde também os formatos feminino – seios, bumbum, curvas”, adverte Márcio. Entretanto, o processo é transitório e a mulher volta a ovular quando diminui a intensidade dos exercícios.

10. Existem métodos de indução da ovulação?

Nem tudo está perdido quando a mulher não ovula e deseja engravidar. Além de comprimidos de citrato de clomifeno, bem comuns, já existem alternativas mais modernas para realizar o sonho de muitos casais em serem pais. “As gonadotrofinas, em comprimidos ou injeção, estimulam a ovulação, mas sua administração deve ser acompanhada pelo ultra-som para evitar casos como gravidez de sêxtuplos”, diz Márcio. Ele garante que se a dificuldade em engravidar for apenas devido à falta de ovulação, em alguns ciclos o problema estará resolvido.



Quer engravidar?






Início de ano, vida nova e muitos planejamentos! Talvez o casal esteja pensando que a hora de aumentar a família chegou, não é mesmo? Afinal, que alegria será poder compartilhar os momentos felizes com um pequeno e amado ser. Mas, você sabia que a ansiedade e a balança interferem na fertilidade? Ou que você não deve manter relações sexuais diárias se deseja engravidar? Pois é, engravidar pode não ser tão fácil assim. Então, para esclarecer estas e outras dúvidas e dar uma forcinha extra à mãe natureza, fique atenta aos oito passos dos especialistas para encomendar o pequeno ainda este ano. Boa sorte!

1 – Controle a ansiedade

O passo número um para engravidar em 2009 é ter paciência. Isso mesmo, “a chance de um casal fértil engravidar é de 20% por tentativa. Logo, a gravidez pode levar até seis meses para ocorrer”, revela Antônio César Barbosa, ginecologista especialista em reprodução humana e membro do Centro de Assistência em Reprodução Humana Genesis, em Brasília. E, se você vinha tomando anticoncepcionais injetáveis, a cegonha poderá demorar ainda mais a dar os primeiros sinais de sua chegada. “Mulheres que tomam pílula oral costumam estar aptas a gerar uma vida logo no mês seguinte à interrupção do anticoncepcional. Mas aquelas que tomam a pílula injetável trimestral podem demorar até um ano para voltarem a ovular”, explica o especialista. Por isso, fique tranqüila, estenda os pés no sofá e aguarde. Você tem um ano todo para realizar seu sonho. Se ficar ansiosa, só terá a perder! “Apenas 90% dos casais conseguem engravidar espontaneamente. Os outros 10% têm algum tipo de dificuldade. Quando fazem todos os exames e descobrem que não há nenhuma motivo orgânico que impeça a gestação, a ansiedade costuma ser a causa”, revela Antônio, que explica que o sentimento pode levar a distúrbios ou ao bloqueio completo da ovulação.

Já que o espermatozóide sobrevive no útero em torno de 48 a 72 horas, o casal que mantiver relações dia sim, dia não, permitirá que o óvulo encontre sempre um espermatozóide no caminho

2 – Descubra seu período fértil

Você sabe o que é o período fértil? É a época em que os ovários liberam os óvulos para a gestação. Por isso, saber determiná-lo é fundamental para quem anda querendo engravidar. Os especialistas garantem que nessa fase as chances de uma gestação aumentam em até 30%, “já que a probabilidade do espermatozóide encontrar o óvulo é muito maior”, explica Isaac Yadid, diretor do Centro de Medicina Reprodutiva Huntington, no Rio de Janeiro. Mas quando ele ocorre? “O período fértil costuma acontecer duas semanas antes da menstruação. Logo, se a mulher tem um ciclo de 28 dias, ela irá ovular em torno do 14º dia. Já se o ciclo for de 30 dias, ela irá ovular no 16º dia”, ensina Antônio. Além da conta, há ainda mais duas formas de saber quando uma mulher se encontra em seu período fértil. Uma delas é medir a temperatura corporal que costuma aumentar cerca de 0,5ºC com a ovulação. Mas lembre-se de que por ser uma elevação bem sutil, o ideal é que se meça a temperatura todo dia, no mesmo horário, ainda pela manhã. Observar o muco cervical que é secretado pela vagina é outro método de saber se você está no momento mais favorável para a concepção. “Durante o período fértil, a mulher percebe que seu órgão genital está mais úmido”, confirma Antônio. É que os hormônios que controlam o ciclo menstrual aumentam a secreção de muco pela vagina que também se torna mais claro e escorregadio, à semelhança da clara de um ovo cru.

3 – Mantenha relações sexuais em dias alternados

Você já deve ter ouvido muitas mulheres reclamando que mantêm relações sexuais diárias e não conseguem engravidar, não é mesmo? Pois é! Ao contrário do que muita gente pensa, a prática sexual sem intervalos pode ser até mesmo prejudicial para quem anda desejando um filhote. “Com o sexo diário, o homem poderá ejacular espermatozóides prematuros, incapazes de fertilizar o óvulo”, explica Antônio, recomendando que, ao contrário, o ato sexual seja praticado em dias alternados. “Já que o espermatozóide sobrevive no útero em torno de 48 a 72 horas, o casal que mantiver relações dia sim, dia não, permitirá que o óvulo encontre sempre um espermatozóide no caminho”, ensina o especialista. Ele recomenda, ainda, que a mulher, após o ato sexual, permaneça trinta minutos deitada com as pernas elevadas e não faça duchas de limpeza nos órgãos genitais. “Ao jogar água na vagina, a mulher estará retirando o sêmen que, por ser gelatinoso, prende o espermatozóide por cerca de 20 minutos até liberá-lo”, revela Antônio.

4 – Procure o equilíbrio nos exercícios físicos

Não restam dúvidas de que os exercícios físicos são fundamentais para garantir uma vida saudável. No entanto, o excesso deles pode ser altamente prejudicial ao casal que deseja um herdeiro. “A atividade física intensa leva a liberação de endorfina, que inibe a ovulação. Por isso, é tão comum vermos casos de atletas que não menstruam”, explica Antônio. E Isaac acrescenta: “O homem que excede nos exercícios físicos também é prejudicado já que pode produzir menor quantidade de espermatozóides”. Ainda que seja difícil determinar os limites da atividade física já que cada pessoa é um caso, segundo o Dr. Isaac, estudos apontam que correr mais de 20 quilômetros por semana já é demais para quem anda considerando a possibilidade de conceber.


Guia do pênis: entenda como ele funciona e dê mais prazer ao parceiro


Saiba tudo sobre ereção, ejaculação e orgasmo e mate todas suas dúvidas


Guia do pênis: entenda como ele funciona e dê mais prazer ao parceiro title=



Para atingirmos o máximo do prazer na hora do sexo, precisamos conhecer muito bem nosso corpo. E para levar o parceiro à loucura, também é muito importante entender como ele reage aos estímulos sexuais e como gosta de receber carícias. Para te ajudar na missão de pirar a cabeça do seu parceiro, elaboramos um guia para te ensinar tim-tim por tim-tim o que se passa dentro de uma cueca.

 O documento – a polêmica sobre o tamanho do pênis é interminável. Especialistas garantem que um sexo bem feito não depende só dos centímetros que o órgão possui, mas sim da capacidade de dar prazer à mulher – e isso, a gente sabe, não depende só da penetração. Entretanto, para os homens isso é motivo de muita preocupação e até de disputa. Tirando os casos extremos – muito grandes ou muito pequenos – o tamanho médio do brasileiro varia de 12 a 13 centímetros ereto.
Eles preferem o quente – Já ouviu dizer que o pênis encolhe no frio? É verdade. “O que acontece é que o músculo cremaster, que fica dentro do escroto (saco, popularmente), se contrai para aproximar os testículos do tronco e aquecê-los”, explica o urologista Dr. Orestes Mazzariol. Isso faz com que o homem veja o seu amigão bem menor do que o normal.
Ereção fácil – Ficar excitado é quase inevitável para o homem. Qualquer estímulo pode desencadear uma ereção. Ver uma mulher bonita, ouvir algumas palavras picantes, sentir um perfume bom, entre outras situações, já é o suficiente para deixar o pênis duro e ereto. Viu só?! Aproveite, já que não precisa de muito para que ele esteja a postos para se divertir!
Cada área uma sensação – Meninas, o grande segredo para dar mais prazer ao homem é entender direitinho o que eles sentem em cada parte do órgão sexual. A principal dica é: a cabeça (glande) é a área mais sensível, onde eles percebem todos os estímulos feitos por cada parte do seu corpo. Mas não abandone o tronco do pênis, aposte sempre nos movimentos para cima e para baixo nessa área, dando sempre uma voltinha pela glande. Fazendo tudo com carinho com velocidade progressiva, será capaz de levá-lo à loucura. Ah, não se esqueça que existem outros pontos de prazer para o homem. Alguns adoram carícias no períneo e nos testículos. “Tudo isso acontece por conta da alta concentração de nervos nessas regiões. Eles se cruzam e se confundem, causando grande excitação quando estimulados”, afirma Dr. Mazzariol.
O desafio: segurar a ereção – Talvez a segunda maior preocupação do homem – depois do tamanho – é por quanto tempo ele consegue manter o pênis ereto. É uma questão de honra. Ficar muito tempo com o órgão duro é sinal de virilidade e eles são loucos para mostrar isso e garantir o prazer da mulher por tempo prolongado. E você sabe como eles fazem para aguentar e evitar a ejaculação? “Existem duas práticas comuns entre os homens. Uma consiste em desviar o pensamento quando estiver perto de ejacular, a fim de mudar o foco do prazer para algo que não o faça continuar com a excitação. Outra é quando param os estímulos e, com os dedos, apertam logo abaixo da cabeça do pênis para contrair os vasos sanguíneos da região e manter o pênis duro por mais tempo”, esclarece o urologista.
Brochar: o grande trauma – Nenhum homem conta se já brochou alguma vez na vida. Isso porque o assunto é superconstrangedor para eles, que não gostam de se sentir impotentes. A verdade é que podem ser muitas as causas para isso acontecer. Pode ser reflexo de alguma doença – nas artérias, colesterol, diabetes, entre outras – ou apenas fator psicológico. A dica do urologista Dr. Orestes Mazzariol é tentar ser compreensiva e apoiar o homem. “Mesmo se a falta de ereção for por conta de uma doença, o psicológico conta muito. A confiança é tudo para o homem e é capaz de fazê-lo superar esse problema”, indica.

Ejaculação x orgasmo – Quando o pênis expele o sêmem, a maioria das mulheres acredita que foi esse o sinal de que o parceiro atingiu o orgasmo, mas não é exatamente assim. Eles vêm juntos, na maioria dos casos, mas não são a mesma coisa. Alguns homens são capazes de sentir prazer sem ejacular, enquanto outros até ejaculam, mas não chegam ao orgasmo. Se quiser entender melhor o que acontece, nós já te contamos aqui.

De manhã o sexo é melhor – Depois de uma boa noite de sono, já notou que o parceiro sempre acorda com um apetite ainda maior para fazer sexo? Isso tem explicação!  A testosterona, que está diretamente relacionada ao desejo sexual e é quem habilita a ereção, é produzida durante a noite, tendo seu pico entre 8 e 11 horas da manhã. Por isso eles sempre acordam bem dispostos para mais um pouquinho de diversão.





Por dentro do sexo oral: sexóloga dá dicas sobre esse tipo de carícia


A clássica pergunta é: por que o sexo oral é tão gostoso?



Por dentro do sexo oral: sexóloga dá dicas sobre esse tipo de carícia title=


Embora pareça não ter segredos, o sexo oral tem algumas técnicas capazes de melhorar o desempenho e aumentar –e muito– o prazer de homens e mulheres. Mas, calma! Todo cuidado é pouco. O sexo oral, além de prazeroso, requer cuidados. A pedagoga, sexóloga e escritora, Carmen Janssen tira as principais dúvidas, além de dar dicas que ajudam e muito na hora H.
A clássica pergunta é: por que o sexo oral é tão gostoso? De acordo com Janssen, a língua, além de macia, possui a firmeza necessária para a estimulação do clitóris ou da glande do pênis. O fato de ser quente e úmida também é outro ponto que conta bastante para potencializar as sensações prazerosas durante o ato.
Para começar a escalada do prazer, em primeiro lugar deixe de lado aquele mito de que sexo oral com camisinha é igual a comer bala com papel. Segundo a sexóloga, isso acontece porque muitos homens dizem que perdem a sensibilidade com o uso do preservativo. Mas tem remédio. “Uma opção é comprar preservativos ultra-sensíveis e que geralmente são encontrados em sex shops. Eles são mais finos e ajudam a aumentar a sensação tátil. Também indico colocar um pedaço de gelo ou uma bala de menta na boca e, assim que os lábios ficarem geladinhos, tire o objeto da boca para não correr o risco de engoli-la e faça o sexo oral. Mesmo com a camisinha, ele vai sentir a sensação fria, que depois irá esquentando”, ressalta.
Outra dica é colocar um pouco de lubrificante na ponta do pênis do parceiro e utilizar a camisinha por cima. Dessa forma, a extremidade dela vai escorregar sobre a glande ao toque da língua, aumentando a sensação de prazer no local. “Tudo é uma questão de prática e de se acostumar com o uso de preservativo”, diz a especialista.
Já para quem ainda não se convenceu a fazer sexo oral com camisinha, Janssen alerta para os riscos. “A lubrificação vaginal, o líquido pré-ejaculatório ou o sêmen podem estar contaminados. Sendo assim, qualquer contato com a lubrificação contaminada pode ser muito perigoso. O preservativo deve ser usado durante toda a relação sexual’, avisa.
Para se convencer de vez a usar o preservativo, a sexóloga afirma que a herpes é uma doença que pode ser transmitida da boca de uma pessoa que tem a doença para os genitais da outra, ou até mesmo do genital para a boca. “O HPV também pode ser transmitido nessa prática, entre outras doenças como a hepatite, a gonorréia, a clamídia e a sífilis, principalmente se a pessoa tiver um corte pequeno, ulceração ou afta na boca”, alerta.
Dúvidas esclarecidas, que tal partir para uma noite especial com seu amado? E faça com que ele retribua. Afinal, quantas vezes você e suas amigas conversaram sobre o fato de terem mais facilidade para alcançar o orgasmo através do sexo oral? Segundo a sexóloga, existe um motivo para isso: o clitóris é o órgão mais sensível do corpo da mulher e sua única função é sentir prazer. “O clitóris é o órgão que desencadeia o orgasmo, mesmo quando ele é alcançado no sexo com penetração”, explica.







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