VERSICULO DO DIA
Isaías, 43:1 - Mas agora, assim diz o Senhor, que te criou, ó Jacó, e que te formou, ó Israel: Não temas, porque eu te remi; chamei-te pelo teu nome, tu és meu.
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RELACIONAMENTOS
É claro que essa associação não é correta, uma vez que pessoas acima do peso nem sempre estão mais saudáveis. A obesidade é um dos principais fatores responsáveis por doenças do coração, por exemplo. Da mesma forma, os excessivamente magros podem ter problemas como baixa imunidade e falta de determinados nutrientes essenciais.Todavia, uma recente pesquisa, desenvolvida na Universidade de Pretoria, na África do Sul, indica que as mulheres, na verdade, julgam mais se o homem está gordo ou magro que propriamente se é fisicamente “másculo” ou não. De acordo com a responsável pelo estudo, a cientista pós-doutora Vinet Coetzee, a gordura “é uma escolha óbvia como medidor de imunidade, por causa de sua forte associação com a saúde e a imunidade”.
Mulheres em situação de violência freqüentam com assiduidade os serviços de saúde e em geral com “queixas vagas”, numa seqüência crescente de episódios, do qual o homicídio é a manifestação mais extrema.A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece a violência doméstica como um problema de saúde pública, pois afeta a integridade física e a saúde mental. Os efeitos da violência doméstica, sexual e racial contra a mulher sobre a saúde física e mental são evidentes para quem trabalha na área.
Quem casa quer casa, companheirismo, sexo bom, fidelidade, nenhuma desavença... A lista de desejos antes e depois do sim é extensa. Mas, de acordo com o o psicólogo e especialista em gerontologia Wallace Hetmanek, manter a união depende de contas bem feitas. E não é falta de romantismo: é preciso somar fatores como parceria e cumplicidade, e dividir experiências. "Esses fatores vão somar uma série de histórias interessantes que vão se transformar na vida de um casal. O resultado deve ser sempre positivo. Se a conta der negativa, é preciso rever e analisar todo o processo, até que se encontre um resultado satisfatório para os dois", afirma.
Já o especialista em sexualidade humana, Arnaldo Risman atesta que apenas o amor não basta. Segundo ele, ficar fora das estatísticas do divórcio exige também jogo de cintura e maturidade. São pessoas assim que conseguem dar – para receber – compreensão, respeito, confiança. No final das contas, o saldo deve ser sempre positivo.
Mas quais seriam esses pontos negativos e como eles podem culminar no fim do casamento? Micki McWade, psicoterapeuta especialista em relacionamentos e colunista do Huffington Post, e a psicóloga Maria Valéria Valésia, enumeram 11 problemas conjugais que podem ser fatais para a relação. Confira:
Falta de parceria
Quando um dos cônjuges assume a figura de pai do outro ou o considera imaturo e irresponsável, a dinâmica da relação desaparece e destrói a intimidade e a atração sexual do casal. Se esses sinais não forem percebidos, é comum que um dos parceiros assuma um papel dominante, enquanto o outro se submeta emocionalmente para manter a relação. Esse tipo de situação mostra que o verdadeiro companheirismo já não existe mais e o relacionamento está comprometido.
Problemas e reclamações
Todo casal tem problemas. No entanto, quando eles não são resolvidos, podem acabar deixando ressentimentos. Discussões sem importância e a vontade de estar sempre certo podem minar a relação e colocar o parceiro em uma posição defensiva. Resolver os problemas discutindo saudavelmente é mais importante do que estar sempre certo. "Aqueles que não aceitam suas responsabilidades em criar e sustentar sua parte do problema estão fadados a falhar nos relacionamentos", explica McWade.
Egoísmo
O egoísmo faz parte da nossa vida, mas pode se tornar um problema quando um – ou ambos os parceiros – não é capaz de ajudar o outro. O exemplo que a especialista dá é quando um dos cônjuges não se sente bem e o outro dá início a uma competição dizendo que se sente ainda pior. Ainda, quando um dos companheiros trabalha fora e o outro cuida dos filhos e da casa, é possível que eles não compreendam a contribuição do parceiro para a relação. Ambos podem ser levados a pensar que as responsabilidades do outros são menores. A longo prazo, esse tipo de pensamento pode resultar no fim do casamento.
Vícios
Em uma relação em que um dos parceiros tem vícios – seja tabagismo, alcoolismo ou alguma compulsão – o principal foco do parceiro acaba sendo o objeto de seu vício e não o casamento ou a família, como é de se esperar. Por fora, a pessoa parecerá madura e responsável, mas sua dificuldade de lidar com problemas aparecerá no relacionamento. O cônjuge daquele que tem vícios pode sustentar a relação por algum tempo – principalmente quando existem filhos –, mas "a chance de salvar o casamento é pequena", aponta a especialista.
Logicamente, o conselho da psicoterapeuta para os casais que identificam um desses sintomas no relacionamento é que busquem ajuda o quanto antes. "É difícil para os casais mudar antigos hábitos sozinhos porque as pessoas tendem a defender seus pontos de vista. A comunicação não é eficiente sem uma perspectiva neutra. Os hábitos precisam ser reconhecidos e interrompidos", explica Micki McWade. Com ajuda – que pode ser desde uma conversa com um profissional ou mesmo a terapia de casais –, a especialista acredita que é possível melhorar consideravelmente a relação entre aqueles que desejam olhar para si mesmos e começar com pequenas mudanças. Segundo ela, é mais fácil encarar a situação do que enfrentar um divórcio.
Rotina
Se você pensa que aliança é sinal de eternidade afetiva, você está enganado. A rotina é um dos fatores que podem levar o casamento à falência. Não podemos, jamais, esquecer que somos seres constantemente em transformação psicológica, física e emocional. Assim sendo, não permita que sua relação fique na rotina ou caia nela, pois sem o poder da criatividade afetiva, o desenvolvimento de seu casamento não será "E viveram felizes para sempre".
Falta de diálogo
Falar é uma função importante do ser humano e precisa ser levada para o casamento. Não significa, necessariamente, discutir relação, mas antes da necessidade desse fator, a conversa e o diálogo precisam ser construídos ainda durante o namoro. Esta construção é feita por meio de falas que são, muitas vezes, silenciadas neste período. Se você não possui este espaço em seu relacionamento, construa-o para que no futuro não tenhas problemas de diálogo.
Não dar a devida importância ao sexo
A sexualidade permite e propicia a intimidade necessária, a manutenção da união. Cuidar de si mesmo, da aparência, da saúde, revela um cuidado com o outro também. Depois do casamento nada pode melhorar se hoje está ruim. Não acredite que o casamento pode resolver problemas relacionados à sexualidade do casal. O que está ruim antes pode ser pior depois. Antes de tudo, converse com seu parceiro para poder melhorar o que você acredita que não anda bem. Parceria sexual é importante durante todo o casamento, pois depois de um período, muitas vezes, só amante resolve.
Excesso de trabalho
Quando casamos temos que ter em mente que naquele momento estaremos dividindo espaços, sonhos e fantasias no mesmo terreno. Assim sendo, pense bem quando o convidarem para um aumento de salário e de trabalho também, pois alguém vai sair perdendo e pode ser você mesmo. Nem sempre dinheiro realiza sonhos, ele pode ser uma grande poupança para pagar o advogado na separação. As perdas são grandes: tempo e vontade de fazer amor, dificuldade de conversar quando chega em casa, trabalhos que são levados para casa em vez de ter tempo para namorar, lanchar ou qualquer outra coisa. Objetivos de casal são necessários na vida, mas não podemos perder o foco que existe entre um casal, uma relação que precisa ser alimentada diariamente.
Falta de atenção e afeto
Se não existir afeto entre os parceiros é porque há um sério problema dentro de uma relação. Afeto e carinho são essenciais em qualquer relação – todos precisam de um pouco, especialmente vindo da pessoa amada. É preciso dar atenção ao parceiro, se mostrar feliz quando ele ou ela chega em casa do trabalho, dar um abraço, acordá-lo com um beijo, fazer um carinho, um cafuné. Uma demonstração de carinho nunca é demais e não faz mal a ninguém.
Ciúme
Um pouco de ciúme é tolerável, mas quando chega a certo nível, como a necessidade de controlar o parceiro, surgem as brigas desnecessárias, que deixam ambos infelizes e desgastam. Se existem problemas com ciúmes exagerados, procure um psicólogo para buscar uma explicação dessa insegurança, que pode estar ligada até mesmo a infância ou traumas em relacionamentos passados.
Guardar mágoas
Muitas vezes nem percebemos que estamos magoados com algo que foi feito ou dito, e nosso parceiro não entende que há algo errado em nosso comportamento. O melhor é trabalhar esse sentimento e saber apagá-lo. Não saber perdoar o parceiro é um grande equívoco dentro de um relacionamento. Lembre-se sempre de que ninguém é perfeito. Outra opção é conversar sobre a mágoa, sem acusações. O perdão não deve ser instrumento de uso corriqueiro, pois além de torná-lo banal, o seu significado acaba se perdendo no meio do caminho.
4. Divirtam-se juntos
Se vocês já tem uma vida independente bem estruturada, mas ainda não fazem muitas coisas juntos, tentem encontrar um interesse em comum do casal, como um hobby para praticarem juntos. Esta é uma ótima forma de conhecer outros aspectos do seu companheiro e da relação, além do fato de estarem juntos em um momento que não é direcionado apenas ao namoro. Algumas sugestões de atividades a dois incluem atividades físicas, dança de salão ou ainda um trabalho voluntário.
5. Busque a harmonia
A harmonia no relacionamento é extremamente importante. Casais em harmonia se respeitam, confiam um no outro e isso gera uma admiração mútua. Para manter esta harmonia é imprescindível acreditar no seu parceiro e tentar ver suas atitudes da forma mais positiva possível. Assim, o casal permanece em um equilíbrio que se mantém mesmo após muitos anos de relacionamento.
6. Não tenha medo da renovação
Outro fator que faz a diferença nos casais é estar aberto a novidades, casais que se permitem mudar e evoluir. Quando um aceita a mudança do outro e a respeita, o casal ganha mais força no relacionamento e ambos sentem que podem tudo juntos. É normal sentir medo das mudanças. Por exemplo, quando começamos um novo relacionamento esperamos que a pessoa seja todos os dias igual ao primeiro. Mas isso seria extremamente chato, sem contar que pessoas não são robôs. Aceitar e absorver o melhor das mudanças de cada um renova o casal e aumenta a duração da relação.
7. Pense e aja
Por vezes acreditamos que mentalizar algo que queremos vai fazer com que aquilo aconteça. Mas, reflita, se você quer um pote de sorvete e pensa nisso, o pote não vem até você. O mesmo acontece com as atividades a dois em um casal. Se você quer, é importante que o outro saiba disso. Em vez de pensar, esperar e cobrar do seu parceiro algo que ele nem sabe que você quer, tome uma atitude.
8 . Divida as tarefas
Se vocês já convivem juntos na mesma casa, deixe que o seu parceiro se dê conta da importância da divisão de tarefas do casal. Você pode começar sugerindo algumas atividades mais simples até que ele se acostume e perceba que precisa colaborar. Alguns estudos comprovaram que quando o homem ajuda em casa a mulher se sente muito mais satisfeita, mesmo que ele colabore com poucas coisas como colocar a roupa suja no lugar e não deixar o assento do vaso sanitário erguido.
9. Cuide do visual
Sabemos que após algum tempo, tanto o homem quanto a mulher começam a ficar mais relaxados e a se cuidar menos. Porém, vale lembrar que não só a relação mas também a aparência é importante para manter o interesse, especialmente no aspecto sexual do casal. Desta forma você se sente mais confiante, aumenta sua autoestima, porque além do seu parceiro, outros homens também vão notar que você se cuida. E um casal confiante tem um relacionamento melhor.
10. Não desista
Todas essas mudanças a princípio podem não surtir efeito, ou ainda, podem parecer impossíveis. Mas não se assuste. Comece aos poucos, como se estivesse temperando levemente sua relação. Não desista nos primeiros fracassos. Mesmo assim, insista, porque vale a pena se vocês se amam e pretendem passar mais tempo juntos.
Leve em consideração o tipo de relacionamento que vocês têm, procure lembrar dos primeiros meses de relacionamento e o que tornava aqueles meses especiais. Pode ser que hoje vocês não tenham mais interesse naquelas atividades do começo, mas lembrar de bons momentos pode inspirá-los a buscar novas ideias e a querer investir nesta relação para que ela continue interessante e apaixonante por muito tempo.
Qual a máscara hidratante ideal para o meu tipo de pele?Existem variados tipos de receitas caseiras, para fazer uma máscara hidratante ideal para o seu tipo de pele. Muitas delas são práticas, econômicas e uma aplicação por semana já é o suficiente para manter sua pele bonita. Portanto, não há motivos para se queixar das orelhas, espinhas e aparência cansada.


Carlos Casagrande - Na verdade, sonho em participar dessa encenação de Nova Jerusalém há anos. Fui convidado quatro vezes, porém, não tive data disponível, pois estava em alguma novela ou já tinha me comprometido com outros trabalhos. Mas finalmente, conseguimos conciliar as datas. E o melhor: vou interpretar Pilatos. Digo melhor porque já vivi três vezes Jesus Cristo, então o convite para outro personagem foi uma surpresa.
Carlos - Tive a ajuda de Lúcio Lombardi e Carlos Reis, que me dirigiram nas falas gravadas em estúdio, pois o espetáculo é dublado. Não foi muito fácil, pois é preciso imaginar a distância dos atores e da plateia para dar o tom ao personagem, sem contar com a própria interpretação. Assisti à última encenação em DVD e, para afinar a interpretação, tivemos quatro dias de ensaios gerais.
Carlos - Interpretar Pilatos é menos complexo e cansativo que interpretar Jesus. Em todas as cenas Jesus está presente, ou seja, são três horas seguidas de espetáculo. Já Pilatos aparece apenas em uma cena que, apesar de longa, não tem comparação com a de Jesus. Além disso, devido ao sofrimento de Cristo, a emoção na interpretação é verdadeira, o que exige muito do ator.
Carlos - O desafio maior é conseguir acertar as marcações (no palco) e as falas, pois a dublagem não aceita erros. Se for percebido algum deslize, o público pode não entrar na fantasia.
Isaías, 43:1 - Mas agora, assim diz o Senhor, que te criou, ó Jacó, e que te formou, ó Israel: Não temas, porque eu te remi; chamei-te pelo teu nome, tu és meu.
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RELACIONAMENTOS
Afinal, que tipo de homem as mulheres preferem?
Uma pesquisa da Universidade de Pretória, na África do Sul, indica que os músculos nem sempre são a preferência feminina

Você é do tipo de mulher que gosta de homens sarados, cheios de músculos e que, quando te abraçam, dão a sensação de que você está completamente protegida em meio àquela montanha de carne? Pois saiba que há uma grande parcela da população feminina que não acha esse tipo de homem tão perfeito assim. Algumas, inclusive, são capazes de correr para longe quando um rapaz assim se aproxima. Acredite você ou não, de acordo com uma pesquisa, as mulheres preferem os gordinhos.
A aparência está inconscientemente ligada à saúde
A princípio, as características do “machão” seriam potencialmente atrativas para as mulheres, porque indicam um alto nível de testosterona no organismo masculino. Teoricamente, a mulher se sentiria atraída por homens musculosos por associarem suas características físicas à alta virilidade.
É claro que essa associação não é correta, uma vez que pessoas acima do peso nem sempre estão mais saudáveis. A obesidade é um dos principais fatores responsáveis por doenças do coração, por exemplo. Da mesma forma, os excessivamente magros podem ter problemas como baixa imunidade e falta de determinados nutrientes essenciais.Todavia, uma recente pesquisa, desenvolvida na Universidade de Pretoria, na África do Sul, indica que as mulheres, na verdade, julgam mais se o homem está gordo ou magro que propriamente se é fisicamente “másculo” ou não. De acordo com a responsável pelo estudo, a cientista pós-doutora Vinet Coetzee, a gordura “é uma escolha óbvia como medidor de imunidade, por causa de sua forte associação com a saúde e a imunidade”.
A pesquisa
A pesquisa liderada por Coetzee foi bastante ampla. Primeiro, ela e seus assistentes fotografaram 69 homens usando apenas cueca, que também tiveram medidos seus níveis de gordura e testosterona. Em seguida, os pesquisadores mediram a resposta do sistema imunológico dos voluntários, aplicando neles uma vacina contra a hepatite B.
Na sequência, um grupo de 29 mulheres foi orientado a olhar separadamente para as fotografias dos rostos e corpos desses homens, classificando-os de acordo com o nível de atração que sentiam por eles. Por fim, um grupo de outros 20 homens e mulheres classificaram as fotografias segundo a masculinidade, enquanto um terceiro grupo, formado apenas por mulheres, avaliou a gordura facial presente nos voluntários.
Os resultados foram reveladores. Tanto a gordura facial quanto a corporal estavam diretamente ligadas à atratividade e a boas respostas do sistema imunológico. A masculinidade, por sua vez, não estava ligada a nenhum desses itens, de acordo com as respostas coletadas.
Do mesmo modo, a testosterona estava mais ligada ao peso dos voluntários que à sua masculinidade. “Descobrimos que o peso de um homem serve como um indicador melhor de um bom sistema imunológico do que a masculinidade. Portanto, é mais provável que as mulheres usem o peso, em vez da masculinidade, em seus julgamentos subconscientes da imunidade de um homem”, explica Coetzee.
Embora as características físicas não possam ser tomadas como base para julgamentos de saúde, segundo sugere o estudo da Dra. Coetzee, algumas mulheres haverão de insistir que homens cujo abdômen permite contar os gominhos formados pelos músculos parecem imensamente mais atraentes que aqueles que usam suas barrigas como depósito de cerveja.
Violência doméstica: Quando o amor machuca
Mulheres em situação de violência necessitam de acompanhamento psicológico e apoio familiar para sair uma relação doente

Outro dia, a caminho do consultório, fiz uma pausa para comprar uma água e me deparei com uma situação bem interessante: duas mulheres discutindo a notícia de um jornal, onde dizia que o marido matou a esposa por ciúmes. A mais nova, aparentando uns 20 anos, era a favor do “amor que mata”, pois segunda ela, não existe nada mais forte e bonito do que esse tipo de amor. Então, podemos iniciar esse texto com uma reflexão: será que isso é amor?
Exemplos não faltam, é só olhar ao nosso redor ou para as nossas próprias vidas: ciúmes, dependência emocional ou financeira, baixa auto-estima, brigas constantes e etc. Se procurarmos o significado da palavra amor no dicionário podemos encontrar diversas definições, eu escolhi essa: “Grande afeição de uma a outra pessoa”. Então, podemos dizer que o amor é “querer bem a outra pessoa”, portanto, atos de violência ou exemplos citados acima (ciúmes, dependência, etc) podem demonstrar qualquer coisa menos amor.
Mulheres em situação de violência freqüentam com assiduidade os serviços de saúde e em geral com “queixas vagas”, numa seqüência crescente de episódios, do qual o homicídio é a manifestação mais extrema.A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece a violência doméstica como um problema de saúde pública, pois afeta a integridade física e a saúde mental. Os efeitos da violência doméstica, sexual e racial contra a mulher sobre a saúde física e mental são evidentes para quem trabalha na área.
No Brasil, a cada quinze (15) segundos uma mulher é vítima de violência. As estatísticas disponíveis e os registros nas Delegacias Especializadas de Crimes contra a Mulher demonstram que 70% dos incidentes acontecem dentro de casa e que o agressor é o próprio marido ou companheiro e mais de 40% das violências resultam em lesões corporais graves decorrentes de socos, tapas, chutes, amarramentos, queimaduras, espancamentos e estrangulamentos.
O tema é sério e merece atenção, tanto que para cuidar deste problema foram criadas delegacias especializadas no atendimento a mulher, abrigos, programas sociais e mais recentemente a Lei Maria da Penha. Além de ser tema de filmes e novelas.
É claro que muito deve ser feito, principalmente em relação a políticas públicas de prevenção e orientação, da mesma forma, temos que dar nossa contribuição não aceitando nenhum tipo de violência seja ela física ou mental. É preciso que fique claro que uma pessoa não se torna agressiva de um dia para o outro, por isso um tapa, uma voz mais alta podem ser sinais de agressividade e que no dia a dia não prestamos atenção. Da mesma forma que não existe justificativa para a violência (Ex: “ele está nervoso com o trabalho”; “é a bebida que faz isso com ele”; “eu mereci pois não fiz o que ele pediu”, etc).
Outra questão importante é o fato das mulheres não denunciarem ou retirarem a queixa depois que o casal faz as “pazes”. Na minha experiência, a violência é só a “cereja do bolo”, finalizando uma história muito mais longa, de dependência emocional e financeiras. Não é raro encontrar mulheres que preferem a agressão à solidão.
Portanto, de nada adianta leis de proteção se ela própria não consegue se defender do seu pior inimigo: ela mesma. Por isso, o acompanhamento psicológico, grupos e apoio familiar são de extrema importância para que a mulher não se sinta só e para que ela tenha forças de sair de uma relação doente.
Traição virtual pode ser tão devastadora quanto a real
A internet é, atualmente, quase um universo paralelo ao da vida real. O advento das redes sociais e ferramentas de comunicação on-line possibilitou a ampliação das redes de contatos. Mas, embora as maravilhas da internet sejam bastante aplaudidas, essas formas variadas de interação social podem gerar alguns transtornos, antes inexistentes.
Os relacionamentos, em particular, são muito vulneráveis aos efeitos causados pelas redes sociais. Quase todo mundo conhece alguém ou já viveu na pele a desagradável experiência de discutir com alguém por um comentário, uma foto ou uma conversa virtual. Em alguns casos, o comportamento on-line de um dos parceiros pode caracterizar até mesmo uma traição virtual. A questão é: essas "traições" devem ser encaradas como um problema real na relação?
Por que é tão difícil separar a vida real da virtual?
Ao montar um perfil em uma rede social, por exemplo, você abre uma janela de comunicação com o resto do mundo. Por essa janela, entretanto, o resto do mundo também passa a ter acesso a muitas informações e dados pessoais a seu respeito, o que pode se tornar inconveniente à medida que sua privacidade perde espaço para esse compartilhamento desenfreado.
A utilização da internet se funde tão profundamente ao cotidiano das pessoas que, em um determinado momento, elas passam a depender dessa ferramenta para a maioria das tarefas que precisam realizar. Nesse ponto, é comum confundir os limites da vida virtual com a vida real, não mais distinguindo o que deve ser exposto na rede do que deve permanecer privado.
A traição via internet é diferente da traição "real"?
Para que um relacionamento funcione adequadamente, é necessário que ele esteja pautado sobre alguns pontos fundamentais: a confiança, o companheirismo, o amor e, principalmente, o respeito pelo parceiro. Esses valores regem as relações em geral e devem ser levados em conta antes de qualquer decisão capaz de afetar o curso do relacionamento.
Quando você decide flertar com aquele gato do escritório, quer seja fisicamente, quer seja pela internet, é importante entender que esse tipo de atitude representa, sim, uma falta de respeito para com seu parceiro, uma vez que abre espaço para que uma relação extraconjugal venha, efetivamente, a acontecer.
Uma boa maneira de saber se a "traição" é ou não é prejudicial ao relacionamento, é inverter os papéis dos parceiros. Pergunte a si mesma como se sentiria se fosse ele a manter relações virtuais com outras mulheres. Você, provavelmente, se incomodaria com a situação e não a aceitaria, ainda que os dois jamais viessem a ter contato físico, de fato. Por isso, na internet, como no mundo real, vale a máxima do "não faça com o outro o que você não gostaria que ele fizesse com você".
Como lidar com a traição virtual, caso ela ocorra?
Do mesmo modo que você, seu companheiro também está exposto a diversas oportunidades de relações virtuais. Caso você note algum comportamento nesse sentido por parte do cara, nem pense em dar uma de Sherlock: invadir contas ou usar senhas pessoais para "xeretar" a vida do rapaz, além de ser crime, é uma atitude infantil e desnecessária.
Opte por um diálogo aberto com ele sobre as suas desconfianças. Explicar os motivos da sua insegurança e estar aberta para ouvir o que ele tem a dizer a respeito são formas maduras de lidar com a situação desagradável. Caso você considere que as atitudes dele configuram, de fato, um tipo de traição, é preciso reavaliar o relacionamento antes de tomar qualquer decisão. Em muitos casos, quando a confiança é quebrada, terminar é a melhor maneira de evitar que ambos se machuquem ainda mais.
Acima de tudo, cada um tem uma maneira de enxergar as coisas. Uma conversa que, para ele, parece inocente, para você pode trazer um milhão de significados ocultos. Por isso o diálogo ainda é a melhor opção.
Identifique 11 problemas que podem levar ao divórcio
A internet é, atualmente, quase um universo paralelo ao da vida real. O advento das redes sociais e ferramentas de comunicação on-line possibilitou a ampliação das redes de contatos. Mas, embora as maravilhas da internet sejam bastante aplaudidas, essas formas variadas de interação social podem gerar alguns transtornos, antes inexistentes.
Os relacionamentos, em particular, são muito vulneráveis aos efeitos causados pelas redes sociais. Quase todo mundo conhece alguém ou já viveu na pele a desagradável experiência de discutir com alguém por um comentário, uma foto ou uma conversa virtual. Em alguns casos, o comportamento on-line de um dos parceiros pode caracterizar até mesmo uma traição virtual. A questão é: essas "traições" devem ser encaradas como um problema real na relação?

Por que é tão difícil separar a vida real da virtual?
Ao montar um perfil em uma rede social, por exemplo, você abre uma janela de comunicação com o resto do mundo. Por essa janela, entretanto, o resto do mundo também passa a ter acesso a muitas informações e dados pessoais a seu respeito, o que pode se tornar inconveniente à medida que sua privacidade perde espaço para esse compartilhamento desenfreado.
A utilização da internet se funde tão profundamente ao cotidiano das pessoas que, em um determinado momento, elas passam a depender dessa ferramenta para a maioria das tarefas que precisam realizar. Nesse ponto, é comum confundir os limites da vida virtual com a vida real, não mais distinguindo o que deve ser exposto na rede do que deve permanecer privado.
A traição via internet é diferente da traição "real"?
Para que um relacionamento funcione adequadamente, é necessário que ele esteja pautado sobre alguns pontos fundamentais: a confiança, o companheirismo, o amor e, principalmente, o respeito pelo parceiro. Esses valores regem as relações em geral e devem ser levados em conta antes de qualquer decisão capaz de afetar o curso do relacionamento.
Quando você decide flertar com aquele gato do escritório, quer seja fisicamente, quer seja pela internet, é importante entender que esse tipo de atitude representa, sim, uma falta de respeito para com seu parceiro, uma vez que abre espaço para que uma relação extraconjugal venha, efetivamente, a acontecer.
Uma boa maneira de saber se a "traição" é ou não é prejudicial ao relacionamento, é inverter os papéis dos parceiros. Pergunte a si mesma como se sentiria se fosse ele a manter relações virtuais com outras mulheres. Você, provavelmente, se incomodaria com a situação e não a aceitaria, ainda que os dois jamais viessem a ter contato físico, de fato. Por isso, na internet, como no mundo real, vale a máxima do "não faça com o outro o que você não gostaria que ele fizesse com você".
Como lidar com a traição virtual, caso ela ocorra?
Do mesmo modo que você, seu companheiro também está exposto a diversas oportunidades de relações virtuais. Caso você note algum comportamento nesse sentido por parte do cara, nem pense em dar uma de Sherlock: invadir contas ou usar senhas pessoais para "xeretar" a vida do rapaz, além de ser crime, é uma atitude infantil e desnecessária.
Opte por um diálogo aberto com ele sobre as suas desconfianças. Explicar os motivos da sua insegurança e estar aberta para ouvir o que ele tem a dizer a respeito são formas maduras de lidar com a situação desagradável. Caso você considere que as atitudes dele configuram, de fato, um tipo de traição, é preciso reavaliar o relacionamento antes de tomar qualquer decisão. Em muitos casos, quando a confiança é quebrada, terminar é a melhor maneira de evitar que ambos se machuquem ainda mais.
Acima de tudo, cada um tem uma maneira de enxergar as coisas. Uma conversa que, para ele, parece inocente, para você pode trazer um milhão de significados ocultos. Por isso o diálogo ainda é a melhor opção.
Identifique 11 problemas que podem levar ao divórcio
Quem casa quer casa, companheirismo, sexo bom, fidelidade, nenhuma desavença... A lista de desejos antes e depois do sim é extensa. Mas, de acordo com o o psicólogo e especialista em gerontologia Wallace Hetmanek, manter a união depende de contas bem feitas. E não é falta de romantismo: é preciso somar fatores como parceria e cumplicidade, e dividir experiências. "Esses fatores vão somar uma série de histórias interessantes que vão se transformar na vida de um casal. O resultado deve ser sempre positivo. Se a conta der negativa, é preciso rever e analisar todo o processo, até que se encontre um resultado satisfatório para os dois", afirma.
Já o especialista em sexualidade humana, Arnaldo Risman atesta que apenas o amor não basta. Segundo ele, ficar fora das estatísticas do divórcio exige também jogo de cintura e maturidade. São pessoas assim que conseguem dar – para receber – compreensão, respeito, confiança. No final das contas, o saldo deve ser sempre positivo.
Mas quais seriam esses pontos negativos e como eles podem culminar no fim do casamento? Micki McWade, psicoterapeuta especialista em relacionamentos e colunista do Huffington Post, e a psicóloga Maria Valéria Valésia, enumeram 11 problemas conjugais que podem ser fatais para a relação. Confira:
Falta de parceria
Quando um dos cônjuges assume a figura de pai do outro ou o considera imaturo e irresponsável, a dinâmica da relação desaparece e destrói a intimidade e a atração sexual do casal. Se esses sinais não forem percebidos, é comum que um dos parceiros assuma um papel dominante, enquanto o outro se submeta emocionalmente para manter a relação. Esse tipo de situação mostra que o verdadeiro companheirismo já não existe mais e o relacionamento está comprometido.
Problemas e reclamações
Todo casal tem problemas. No entanto, quando eles não são resolvidos, podem acabar deixando ressentimentos. Discussões sem importância e a vontade de estar sempre certo podem minar a relação e colocar o parceiro em uma posição defensiva. Resolver os problemas discutindo saudavelmente é mais importante do que estar sempre certo. "Aqueles que não aceitam suas responsabilidades em criar e sustentar sua parte do problema estão fadados a falhar nos relacionamentos", explica McWade.
Egoísmo
O egoísmo faz parte da nossa vida, mas pode se tornar um problema quando um – ou ambos os parceiros – não é capaz de ajudar o outro. O exemplo que a especialista dá é quando um dos cônjuges não se sente bem e o outro dá início a uma competição dizendo que se sente ainda pior. Ainda, quando um dos companheiros trabalha fora e o outro cuida dos filhos e da casa, é possível que eles não compreendam a contribuição do parceiro para a relação. Ambos podem ser levados a pensar que as responsabilidades do outros são menores. A longo prazo, esse tipo de pensamento pode resultar no fim do casamento.
Vícios
Em uma relação em que um dos parceiros tem vícios – seja tabagismo, alcoolismo ou alguma compulsão – o principal foco do parceiro acaba sendo o objeto de seu vício e não o casamento ou a família, como é de se esperar. Por fora, a pessoa parecerá madura e responsável, mas sua dificuldade de lidar com problemas aparecerá no relacionamento. O cônjuge daquele que tem vícios pode sustentar a relação por algum tempo – principalmente quando existem filhos –, mas "a chance de salvar o casamento é pequena", aponta a especialista.
Logicamente, o conselho da psicoterapeuta para os casais que identificam um desses sintomas no relacionamento é que busquem ajuda o quanto antes. "É difícil para os casais mudar antigos hábitos sozinhos porque as pessoas tendem a defender seus pontos de vista. A comunicação não é eficiente sem uma perspectiva neutra. Os hábitos precisam ser reconhecidos e interrompidos", explica Micki McWade. Com ajuda – que pode ser desde uma conversa com um profissional ou mesmo a terapia de casais –, a especialista acredita que é possível melhorar consideravelmente a relação entre aqueles que desejam olhar para si mesmos e começar com pequenas mudanças. Segundo ela, é mais fácil encarar a situação do que enfrentar um divórcio.
Rotina
Se você pensa que aliança é sinal de eternidade afetiva, você está enganado. A rotina é um dos fatores que podem levar o casamento à falência. Não podemos, jamais, esquecer que somos seres constantemente em transformação psicológica, física e emocional. Assim sendo, não permita que sua relação fique na rotina ou caia nela, pois sem o poder da criatividade afetiva, o desenvolvimento de seu casamento não será "E viveram felizes para sempre".
Falta de diálogo
Falar é uma função importante do ser humano e precisa ser levada para o casamento. Não significa, necessariamente, discutir relação, mas antes da necessidade desse fator, a conversa e o diálogo precisam ser construídos ainda durante o namoro. Esta construção é feita por meio de falas que são, muitas vezes, silenciadas neste período. Se você não possui este espaço em seu relacionamento, construa-o para que no futuro não tenhas problemas de diálogo.
Não dar a devida importância ao sexo
A sexualidade permite e propicia a intimidade necessária, a manutenção da união. Cuidar de si mesmo, da aparência, da saúde, revela um cuidado com o outro também. Depois do casamento nada pode melhorar se hoje está ruim. Não acredite que o casamento pode resolver problemas relacionados à sexualidade do casal. O que está ruim antes pode ser pior depois. Antes de tudo, converse com seu parceiro para poder melhorar o que você acredita que não anda bem. Parceria sexual é importante durante todo o casamento, pois depois de um período, muitas vezes, só amante resolve.
Excesso de trabalho
Quando casamos temos que ter em mente que naquele momento estaremos dividindo espaços, sonhos e fantasias no mesmo terreno. Assim sendo, pense bem quando o convidarem para um aumento de salário e de trabalho também, pois alguém vai sair perdendo e pode ser você mesmo. Nem sempre dinheiro realiza sonhos, ele pode ser uma grande poupança para pagar o advogado na separação. As perdas são grandes: tempo e vontade de fazer amor, dificuldade de conversar quando chega em casa, trabalhos que são levados para casa em vez de ter tempo para namorar, lanchar ou qualquer outra coisa. Objetivos de casal são necessários na vida, mas não podemos perder o foco que existe entre um casal, uma relação que precisa ser alimentada diariamente.
Falta de atenção e afeto
Se não existir afeto entre os parceiros é porque há um sério problema dentro de uma relação. Afeto e carinho são essenciais em qualquer relação – todos precisam de um pouco, especialmente vindo da pessoa amada. É preciso dar atenção ao parceiro, se mostrar feliz quando ele ou ela chega em casa do trabalho, dar um abraço, acordá-lo com um beijo, fazer um carinho, um cafuné. Uma demonstração de carinho nunca é demais e não faz mal a ninguém.
Ciúme
Um pouco de ciúme é tolerável, mas quando chega a certo nível, como a necessidade de controlar o parceiro, surgem as brigas desnecessárias, que deixam ambos infelizes e desgastam. Se existem problemas com ciúmes exagerados, procure um psicólogo para buscar uma explicação dessa insegurança, que pode estar ligada até mesmo a infância ou traumas em relacionamentos passados.
Guardar mágoas
Muitas vezes nem percebemos que estamos magoados com algo que foi feito ou dito, e nosso parceiro não entende que há algo errado em nosso comportamento. O melhor é trabalhar esse sentimento e saber apagá-lo. Não saber perdoar o parceiro é um grande equívoco dentro de um relacionamento. Lembre-se sempre de que ninguém é perfeito. Outra opção é conversar sobre a mágoa, sem acusações. O perdão não deve ser instrumento de uso corriqueiro, pois além de torná-lo banal, o seu significado acaba se perdendo no meio do caminho.
Dez passos para superar uma crise no relacionamento
Geralmente chamamos de crise tudo que sai fora de um padrão ou de uma rotina. No caso dos relacionamentos as crises existem porque, basicamente, as pessoas mudam todos os dias. Ninguém nunca é a mesma pessoa do dia anterior e nem sempre as mudanças são melhores para ambas as partes. Daí, começam as divergências. O que precisamos entender é que além da atração natural que sentimos, também têm estes outros fatores (diferenças e afinidades) que pesamos, conscientemente ou não.
Segundo a psicóloga Maria Aparecida Diniz, a melhor maneira de lidar com as fases ruins de uma relação é aprender a administrar as emoções e lidar com elas. "Devemos começar olhando o que precisa ser mudado e o que pode ser aproveitado em um momento de crise. Todo relacionamento visa suprir determinadas expectativas. E a maior de todas é ser feliz e viver em harmonia com alguém, mas quando este relacionamento entra numa crise é preciso recapitular o que fomos buscar ali, nesta relação e quanto conseguimos satisfazer de nossas necessidades", orienta.
A profissional ainda alerta: "O que o casal não pode fazer é acumular as 'mágoas e palavras engolidas' no decorrer da relação e jogar tudo de uma vez na hora da crise. Isso só vai piorar a convivência".
É preciso ter consciência de que as crises não podem ser evitadas, mas podem e devem - ser superadas. Iniciativa para mudar e buscar um diálogo permanente são a chave para superar eventuais crises e manter o relacionamento em alta. Confira a seguir algumas atitudes que podem ajudar o casal nessa tarefa:
1. Deixe claro o que quer
É importante que você deixe seu parceiro a par de suas vontades e desejos. Algumas mulheres costumam acreditar que os homens adivinham o que elas querem e gostam, mas isso não é bem assim. Por isso, conte para seu parceiro o que você gosta e quer, não apenas espere que ele adivinhe em um passe de mágica. Assim, você torna o relacionamento mais prático e evita frustrações.
2. Respeite as diferenças
É muito normal que entre duas pessoas haja interesses divergentes, sendo assim, seja flexível e encoraje também este tipo de atitude. É menos desgastante para um casal negociar entre ir ao teatro um dia e ao cinema em outro do que escolher apenas a atividade que um gosta mais. Porém, deixe claro seus próprios limites em relação a estas divergências de interesses.
3. Tenha vida além da relação
Durante o relacionamento, muitos casais acabam abdicando de suas vidas individuais para viver apenas em função do outro. Embora isso pareça muito interessante e gostoso a princípio, após algum tempo isso pode matar pouco a pouco a relação. Em vista disso, procure manter amizades fora do círculo do casal e sair com estes amigos sem o seu parceiro. Além disso, mantenha seus interesses próprios assim como era antes do relacionamento. Isso manterá você fiel à sua vida independente e a atração do seu parceiro por você.
Geralmente chamamos de crise tudo que sai fora de um padrão ou de uma rotina. No caso dos relacionamentos as crises existem porque, basicamente, as pessoas mudam todos os dias. Ninguém nunca é a mesma pessoa do dia anterior e nem sempre as mudanças são melhores para ambas as partes. Daí, começam as divergências. O que precisamos entender é que além da atração natural que sentimos, também têm estes outros fatores (diferenças e afinidades) que pesamos, conscientemente ou não.
É preciso ter consciência de que as crises não podem ser evitadas, mas podem e devem - ser superadas. Iniciativa para mudar e buscar um diálogo permanente são a chave para superar eventuais crises e manter o relacionamento em alta. Confira a seguir algumas atitudes que podem ajudar o casal nessa tarefa:
1. Deixe claro o que quer
É importante que você deixe seu parceiro a par de suas vontades e desejos. Algumas mulheres costumam acreditar que os homens adivinham o que elas querem e gostam, mas isso não é bem assim. Por isso, conte para seu parceiro o que você gosta e quer, não apenas espere que ele adivinhe em um passe de mágica. Assim, você torna o relacionamento mais prático e evita frustrações.
2. Respeite as diferenças
É muito normal que entre duas pessoas haja interesses divergentes, sendo assim, seja flexível e encoraje também este tipo de atitude. É menos desgastante para um casal negociar entre ir ao teatro um dia e ao cinema em outro do que escolher apenas a atividade que um gosta mais. Porém, deixe claro seus próprios limites em relação a estas divergências de interesses.
3. Tenha vida além da relação

4. Divirtam-se juntos
5. Busque a harmonia
A harmonia no relacionamento é extremamente importante. Casais em harmonia se respeitam, confiam um no outro e isso gera uma admiração mútua. Para manter esta harmonia é imprescindível acreditar no seu parceiro e tentar ver suas atitudes da forma mais positiva possível. Assim, o casal permanece em um equilíbrio que se mantém mesmo após muitos anos de relacionamento.
6. Não tenha medo da renovação
Outro fator que faz a diferença nos casais é estar aberto a novidades, casais que se permitem mudar e evoluir. Quando um aceita a mudança do outro e a respeita, o casal ganha mais força no relacionamento e ambos sentem que podem tudo juntos. É normal sentir medo das mudanças. Por exemplo, quando começamos um novo relacionamento esperamos que a pessoa seja todos os dias igual ao primeiro. Mas isso seria extremamente chato, sem contar que pessoas não são robôs. Aceitar e absorver o melhor das mudanças de cada um renova o casal e aumenta a duração da relação.
7. Pense e aja
Por vezes acreditamos que mentalizar algo que queremos vai fazer com que aquilo aconteça. Mas, reflita, se você quer um pote de sorvete e pensa nisso, o pote não vem até você. O mesmo acontece com as atividades a dois em um casal. Se você quer, é importante que o outro saiba disso. Em vez de pensar, esperar e cobrar do seu parceiro algo que ele nem sabe que você quer, tome uma atitude.
8 . Divida as tarefas
Se vocês já convivem juntos na mesma casa, deixe que o seu parceiro se dê conta da importância da divisão de tarefas do casal. Você pode começar sugerindo algumas atividades mais simples até que ele se acostume e perceba que precisa colaborar. Alguns estudos comprovaram que quando o homem ajuda em casa a mulher se sente muito mais satisfeita, mesmo que ele colabore com poucas coisas como colocar a roupa suja no lugar e não deixar o assento do vaso sanitário erguido.
9. Cuide do visual
Sabemos que após algum tempo, tanto o homem quanto a mulher começam a ficar mais relaxados e a se cuidar menos. Porém, vale lembrar que não só a relação mas também a aparência é importante para manter o interesse, especialmente no aspecto sexual do casal. Desta forma você se sente mais confiante, aumenta sua autoestima, porque além do seu parceiro, outros homens também vão notar que você se cuida. E um casal confiante tem um relacionamento melhor.
10. Não desista
Todas essas mudanças a princípio podem não surtir efeito, ou ainda, podem parecer impossíveis. Mas não se assuste. Comece aos poucos, como se estivesse temperando levemente sua relação. Não desista nos primeiros fracassos. Mesmo assim, insista, porque vale a pena se vocês se amam e pretendem passar mais tempo juntos.
Leve em consideração o tipo de relacionamento que vocês têm, procure lembrar dos primeiros meses de relacionamento e o que tornava aqueles meses especiais. Pode ser que hoje vocês não tenham mais interesse naquelas atividades do começo, mas lembrar de bons momentos pode inspirá-los a buscar novas ideias e a querer investir nesta relação para que ela continue interessante e apaixonante por muito tempo.
BELEZA
Óleos faciais são mais eficientes do que cremes hidratantes
Produtos de beleza para o rosto, geralmente, estão associados a cremes hidratantes, no entanto, os óleos faciais têm ganhado espaço no nécessaire feminino, graças às comprovadas propriedades emolientes e facilidade de uso. Capazes de penetrar profundamente na pele, os itens apresentam algumas vantagens ao serem comparados às fórmulas cremosas.
Isso porque os óleos possuem melhor absorção e podem até ser utilizados antes da maquiagem, mantendo a cútis suave e com seu brilho natural. Além disso, eles são livres de emulsionantes - agentes responsáveis por alergias cutâneas - e, assim, conseguem formar uma barreira protetora, capaz de evitar a desidratação da pele.

“Esses cosméticos servem para o tratamento antirrugas, clareamento de manchas, diminuição da flacidez, limpeza e hidratação profunda”, explica Sheila Gonçalves, cosmetóloga e diretora técnica da Medicatriz Dermocosméticos.
Até mesmo quem tem a pele oleosa pode usar os produtos sem medo de deixar o rosto engordurado. Porém, nesse caso, deve-se evitar o uso na zona T (testa, nariz e queixo) e a aplicação é mais indicada à noite para evitar que se misture com o excesso de suor e a oleosidade natural.
Para fazer uso do óleo facial é simples, basta pingar duas gotas sobre o rosto e massageá-lo com movimentos circulares e contínuos. Para potencializar o resultado, é possível alternar com outros produtos, porém, livres de óleo.
Fonte de aminoácidos e vitaminas, esse artigo de beleza pode ser encontrado em duas versões: mineral e vegetal. Elas se diferenciam, principalmente, pela textura, sendo a segunda opção menos viscosa. Os cosméticos para o rosto já são encontrados em grandes perfumarias, lojas online e em lojas especializadas em estética.
Ressalvas ao uso
Sua única contraindicação é em casos de acne. “Em contato com a pele acneica, pode-se gerar ainda mais espinhas, dificultando o tratamento”.
Sua única contraindicação é em casos de acne. “Em contato com a pele acneica, pode-se gerar ainda mais espinhas, dificultando o tratamento”.
Creme caseiro para tonificar o bumbum
Aprenda a fazer uma receita caseira para conquistar um bumbum perfeito

Entre as metas da operação verão de muitas mulheres está deixar a flacidez de lado e conquistar um bumbum perfeito. Para que isso seja possível, é necessário encarar a exercícios localizados.
Mas dá para complementar os resultados da malhação e tonificar o bumbum com cremes.
Existem cremes específicos para essa finalidade à venda no mercado, mas quem é adepta dos tratamentos para fazer em casa vai gostar de conhecer uma receita de creme caseiro para tonificar o bumbum.
Para fazer a receita você vai precisar de:Ingredientes
- Água mineral
- Creme firmador com centelha
- Máscara de lama
- Pincel
- Esponja
- Emulsão de colágeno e elastina
- Algas gigartinas
- Creme firmador com centelha
- Máscara de lama
- Pincel
- Esponja
- Emulsão de colágeno e elastina
- Algas gigartinas
As algas gigartinas são extraídas de uma profundidade de 15 a 30 metros do mar. São ricas em minerais, proteínas e vitaminas A, E e B12, fósforo, magnésio, potássio, iodo e cálcio. Elas são muito usadas em tratamentos contra estrias, para firmar e hidratar a pele e para reduzir medidas.
Como aplicar
O primeiro passo é hidratar as algas na água mineral durante aproximadamente uma hora ou até que elas dobrem de tamanho e fiquem gelatinosas. Espalhe as algas sobre a pele e por cima, passe o creme firmador com centelha, massageando com pressão.
Dê umas palmadinhas e massageie durante alguns minutos, sempre no sentido ascendente. Use o pincel para aplicar a máscara de lama e deixe agir por 15 minutos.
Retire a máscara de lama com uma esponja embebida em água mineral, que deve estar em temperatura ambiente. Por fim, aplique a emulsão com substâncias ativas à base de colágeno e elastina e faça massagens ascendentes para melhorar a absorção
A aplicação do creme caseiro para tonificar o bumbum deve ser feita a cada 15 dias. É possível perceber uma melhora no aspecto da pele logo na primeira aplicação.
Máscara de frutas para o rosto
Aprenda a fazer máscara de frutas para o rosto

As frutas são excelentes fontes vitaminas e sais minerais. Além de ingeridas, elas também podem ser utilizadas como cosméticos naturais para hidratar e tonificar o rosto.
As máscaras de frutas para o rosto podem ser encontradas já prontas em qualquer loja de cosmético, mas também é possível prepará-las em casa.
Para chegar ao resultado desejado, também é preciso ficar atenta ao seu tipo de pele e qual fruta é apropriada para seu rosto. Para pele oleosa e pele normal, é indicado o abacaxi, já a maçã é ótima para a pele seca e pele oleosa, o abacate deve ser usado somente para a pele seca. O pêssego é uma fruta que pode ser bem aproveitada, já que é indicada para todos os tipos de pele.É preciso prestar atenção nas frutas, pois algumas delas não podem ser aplicadas na pele por serem muito ácidas ou cítricas. O limão e o mamão, por exemplo, jamais devem ser usados na pele.
Receitas de máscaras de frutas para o rosto
Máscara de abacaxi
Retire a casca do abacaxi e corte a polpa em pedaços. Misture duas colheres de sopa da fruta e de farinha de trigo e quatro colheres de sopa de farinha de arroz. Mexa os ingredientes até obter uma massa consistente. Passe a máscara no rosto e deixe agir por 30 minutos. Em seguida, enxágüe o rosto com água morna. A máscara de abacaxi é indicada para peles oleosas e normais.
Máscara de abacate
Descasque e corte o abacate em pedaços. Amasse bem e misture com soro fisiológico até formar um creme homogêneo. Aplique no rosto e deixe agir por 20 minutos. Em seguida, enxágüe com água morna. A máscara de abacate é indicada somente para pele seca.
Máscara de maçã
Rale meia maçã gelada e misture com uma colher de farinha de trigo e duas colheres de sopa de leite. Misture bem, aplique no rosto e deixe agir por 20 minutos. Em seguida, enxágüe com água mineral. A máscara de maçã é indicada para peles secas e oleosas.
Máscara de pêssego
Retire a polpa de dois pêssegos maduros, amasse e misture com uma colher de sopa de farinha de trigo. Espalhe o creme no rosto e deixe agir por 15 minutos. Em seguida, enxágüe com água morna. Amáscara de pêssego é indicada para todos os tipos de pele.
Dicas
- É aconselhável aplicar a máscara de frutas no rosto durante a noite, para evitar que a acidez natural da fruta em contato com o sol prejudique a pele.
- -Se estiver fazendo tratamento dermatológico, a pele precisa descansar para aplicar a máscara de frutas. É recomendável dar uma pausa de dois dias, usar a máscara de abacate para recuperar a pele, em seguida, aplicar uma máscara hidratante sem acidez e depois voltar ao tratamento.
Máscara hidratante para o rosto
Aprenda a hidratar sua pele em casa

Para adquirir uma pele bonita e saudável, é necessário ter alguns cuidados. A correria do dia-a-dia nos faz esquecer o quanto é essencial arrumar pelo menos alguns minutinhos para cuidar da gente.
Além de máscaras hidratantes, para obter uma pele bonita, é indispensável ter uma alimentação saudável e balanceada, usar filtro solar diariamente mesmo se não estiver sol e beber muita água, que é sempre bem-vinda no “cardápio” saúde.
Qual a máscara hidratante ideal para o meu tipo de pele?Existem variados tipos de receitas caseiras, para fazer uma máscara hidratante ideal para o seu tipo de pele. Muitas delas são práticas, econômicas e uma aplicação por semana já é o suficiente para manter sua pele bonita. Portanto, não há motivos para se queixar das orelhas, espinhas e aparência cansada.
Se você tem a pele normal, com apenas $0,50 consegue fazer uma máscara hidratante simples e que rende bons resultados. Você precisa de:
- 1 banana madura; 2 colheres (sopa) de mel e 1 colher (sopa) de iogurte natural. Após separar os ingredientes, amasse a banana e misture com o mel e o iogurte. Aplique no rosto por 30 minutos e enxágüe.
Para peles ressecadas, é necessário 1 abacate e um colher (sopa) de mel. Amasse o abacate com o mel e aplique sobre a pele, deixando agir por 20 minutos. Enxágüe com água morna.
Mulheres com a pele oleosa, precisam de 3 colheres (sopa) de talco de bebê ou amido de milho; 1 colher (sopa) de mel de laranjeira e leite, para fazer a máscara hidratante. Misture os ingredientes, mexendo até que o creme fique com consistência de pasta de dente. Aplique por uma hora e retire depois com uma esponja. Enxágüe com água fria.
A pele mista necessita de apenas, 100g de abacaxi picado sem miolo e 1 folha de gelatina branca. Bata o abacaxi no liquidificador e misture com a gelatina dissolvida. Aplique a máscara fria no rosto e deixe agir por 15 minutos. Enxágüe com água morna.
Para pele com espinhas, também existe uma receita que ajuda e muito no tratamento. Essa receita hidratante precisa de: 1 maço de salsinha; 2 colheres (sopa) de extrato de alecrim e 1 gaze. Amasse bem a salsinha, acrescentando o extrato de alecrim. Aplique essa mistura em cima da gaze. Em seguida, limpe o rosto e cubra-o com gaze. Deixe agir por meia hora.
Quando for tirar os resíduos, utilize água e sabonete indicado para o seu tipo de pele.
Todas as máscaras hidratantes para o rosto citadas a cima, podem ser aplicadas uma vez por semana.
“Emagreci 17kg sem passar fome ou fazer exercícios”
A leitora Gessica Barradas contou ao Dicas de Mulher como foram os 5 meses em que ela adotou novos hábitos alimentares em busca do emagrecimento. Ela registrou tudo desde o início da dieta, com fotos e anotações, criou um BLOG e é seguida por muitas mulheres que se inspiram nesse caso de sucesso. Veja o testemunho da mulher que perdeu 17kg em 5 meses sem precisar recorrer à dietas restritivas ou ficar passando fome“Perdi peso sem sofrer”
A baiana de 28 anos, residente em Salvador, que atua como secretária e é formada em administração de empresas, revelou ao portal como conseguiu passar de 83kg a 65kg (peso atual, medido em 07/02/2013) sem precisar se arriscar restringindo a alimentação e passando fome. Veja abaixo a entrevista com a leitora na íntegra.
O que te motivou a adotar novos hábitos alimentares?
Gessica: Eu não tinha uma saúde estável. Minhas pernas inchavam muito. Além disso, não me sentia bem diante o espelho. Comecei a usar roupas longas para me esconder de mim mesmo. O que já estava me entristecendo. Andava estressada, mal humorada e sem paciência e às vezes chorava sem motivo aparente.
Gessica: Não. Eu busquei algumas histórias de sucesso na internet, vídeos no Youtube, foi quando me senti motivada a fazer a dieta das três horas. Era tudo que precisava. Sempre achei que as dietas que os nutricionistas passam são fora da realidade de pessoas com baixa renda. E por isso não achei que para mim seria o ideal.Você buscou aconselhamento com um nutricionista antes de iniciar a nova dieta?
De quanto em quanto tempo você fazia refeições?
Gessica: De 3 em 3 horas. E de hora marcada com lembrete no celular. O meu celular tocava estes horários, me lembrando que eu precisava comer: 6h – 9h – 12h – 15h – 18h – 21h.
Quais alimentos eram permitidos na sua dieta?
Gessica: Não fiz restrições, apenas comecei a fazer melhores escolhas. Inclui frutas, verduras, integrais, linhaça e aveia em vitaminas de frutas. Dei preferência a alimentos cozidos e não fritos e menos gordurosos. Eu inclui chás (verde, mate, erva-doce, camomila, etc) entre as refeições, pois além de ser ótimo para a saúde, ameniza a fome até o próximo horário. E a água deve estar sempre presente. No mínimo 2L dia. A única coisa que aboli da minha vida, foi o refrigerante. Não bebo de forma nenhuma.
Você fazia exercícios físicos?
Gessica: Nas primeiras semanas eu dançava na frente do espelho, em casa mesmo, ou pulava corda. Mas por conta do tempo parei. Continuei com a dieta. Mas a falta de exercício não atrapalhou a perda de peso. Continuei emagrecendo com a reeducação alimentar. Hoje eu pratico pilates 2 vezes na semana e musculação 1 vez na semana – para definir.
Quantos kg você perdia a cada semana?
Gessica: Na primeira semana 2,700kg (até por causa do inchaço) – mas no decorrer da dieta em média 500g a 1kg.
Você considera que sofreu ao fazer essa dieta? Você sentia muita fome?
Gessica: Não. Na primeira semana foi complicado dormir. Eu acordava com vontade de atacar a geladeira. Mas depois da primeira semana me acostumei. Não sentia mais tanta fome. Meu organismo já estava entrando no eixo. Não sofri por que vi que estava dando resultado e a vontade de emagrecer e ficar bem comigo mesma, era maior.
Como você se sente hoje, em relação ao seu corpo, sua alimentação e sua saúde? Está realizada?
Gessica: Eu me sinto realizada. Essa é a palavra certa. Eu agradeço a Deus pela força que Ele me deu para concluir aquilo que comecei. Não tenho dúvidas que as minhas orações me ajudaram muito. Pois sozinha eu não seria capaz. Hoje visto o que quero, sem ter vergonha das gordurinhas que saiam por todo lado, me olho no espelho e me acho bonita, eu sou outra. O meu emagrecimento não mudou só minha aparência não. Eu mudei de vida. Sou outra pessoa.
Você continua mantendo essa rotina alimentar que te levou a emagrecer? Ou mudou a dieta?
Gessica: Continuo comendo de 3 em 3 horas. Mesmo que quisesse parar, não seria possível. Meu organismo se acostumou e nos horários certos sinto fome.
Qual é o seu conselho para as mulheres que desejam emagrecer?
Gessica: Não tenha medo de encarar a realidade. Ela existe, mas, só permanece a mesma se você permitir. Você não nasceu obesa e não precisa ser assim para o resto da vida. Não se submeta a comida, você não deve ser escrava dela. O corpo é seu, a vida é sua. Então tome as rédeas e comece hoje mesmo a se alimentar de forma saudável. Tenho certeza, que assim como eu, você não irá se arrepender. E não se esqueça. Deus pode te fortalecer nesta empreitada, basta que você solicite a ajuda dEle.
Mais alguma informação ou conselho que você gostaria de compartilhar com as leitoras do Dicas de Mulher?
Gessica: A fidelidade nos horários é o que sempre chamo atenção para minhas seguidoras no blog. A disciplina. É importante também que a pessoa controle a alimentação diária, anotando ou fotografando. Assim poderá fazer uma avaliação no final do dia e organizar o dia seguinte.
Gessica Barradas: antes e depois da dieta

Cardápio da dieta
Café da Manhã
- Vitamina de banana com aveia e linhaça (200ml de leite desnatado ou de soja com uma banana picada batidos no liquidificador. E misture com uma colher de sopa de linhaça e outra de aveia)
- 1 pão sem o miolo com manteiga e 1 xícara de café
Lanche da manhã
- 1 maçã com aveia (a maçã pode ser trocada por uma porção de morango, uma fatia de melão ou melancia, ou ainda dois kiwis)
Almoço
- 1 colher (sopa) de grão de bico com a mesma quantidade de arroz integral
- 2 ovos cozidos (você pode trocar os ovos por um bife grelhado de carne ou frango, ambos sem gordura).
- Um prato de saladas com folhas verdes, como alface, espinafre, rúcula e acelga. Além de cenoura e beterraba.
Lanche da tarde
- Pipoca sem gordura (pode ser trocado por uma porção de frutas com iogurte natural ou por uma torradinha integral com uma fatia de queijo branco)
Jantar
- Café com cuscuz de milho (substitua por uma colher de arroz integral e um bife de frango ou peixe)
- Um prato de saladas de folhas verdes com tomate e palmito. Tempere com azeite de oliva.
Ceia
- Vitamina de mamão com banana e linhaça ou um copo de leite desnatado quente com uma colher (sopa) de canela.
Confira o progresso da perda de peso da leitora Gessica

A nutricionista Sabrina Lopes alerta: “apesar da dieta realizada por ela ter mostrado bons resultados e também ter apresentado princípios básicos de uma boa reeducação alimentar como comer de 3 em 3 horas e consumir, sem muitas restrições, alimentos saudáveis, não é recomendado realizar dietas por conta própria”.
Ela ainda sugere que buscar o aconselhamento de um profissional é sempre indicado, mesmo que a dieta escolhida por você pareça inofensiva, só o profissional poderá indicar uma dieta apropriada e livre de riscos para sua saúde. Portanto, cuide-se. Não se arrisque em uma dieta não-orientada.
PÁSCOA
Carlos Casagrande conta emoção de encenar a Paixão de Cristo
Conhecido por ter participado das novelas Fina Estampa, Viver a Vida e Paraíso Tropical, o ator Carlos Casagrande está próximo de dar vida a um personagem marcante em sua carreira. Aos 44 anos, ele irá interpretar Pôncio Pilatos na encenação da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém, em Pernambuco, que começa hoje (22/03), à noite. A peça ainda tem Marcos Pasquim (Herodes) e Carol Castro (Madalena) no elenco.
Em entrevista Carlos revela a emoção de estar na pele do juiz que, segundo a Bíblia, condenou Jesus Cristo à morte na cruz. “O espetáculo está no Guinness como o maior desse tipo ao ar livre do mundo. São 15 mil espectadores por dia e será, sem dúvida, uma emoção diferente e que vou curtir muito”, afirma.
Como surgiu o convite para interpretar Pôncio Pilatos na encenação da Paixão de Cristo?
Carlos Casagrande - Na verdade, sonho em participar dessa encenação de Nova Jerusalém há anos. Fui convidado quatro vezes, porém, não tive data disponível, pois estava em alguma novela ou já tinha me comprometido com outros trabalhos. Mas finalmente, conseguimos conciliar as datas. E o melhor: vou interpretar Pilatos. Digo melhor porque já vivi três vezes Jesus Cristo, então o convite para outro personagem foi uma surpresa.
Como foi a preparação para esse papel?
Carlos - Tive a ajuda de Lúcio Lombardi e Carlos Reis, que me dirigiram nas falas gravadas em estúdio, pois o espetáculo é dublado. Não foi muito fácil, pois é preciso imaginar a distância dos atores e da plateia para dar o tom ao personagem, sem contar com a própria interpretação. Assisti à última encenação em DVD e, para afinar a interpretação, tivemos quatro dias de ensaios gerais.
Depois de interpretar Jesus Cristo em encenações da Paixão de Cristo, em São Paulo e Cuiabá, como foi mudar de personagem?
Carlos - Interpretar Pilatos é menos complexo e cansativo que interpretar Jesus. Em todas as cenas Jesus está presente, ou seja, são três horas seguidas de espetáculo. Já Pilatos aparece apenas em uma cena que, apesar de longa, não tem comparação com a de Jesus. Além disso, devido ao sofrimento de Cristo, a emoção na interpretação é verdadeira, o que exige muito do ator.
Quais são os desafios de encenar ao ar livre?
Carlos - O desafio maior é conseguir acertar as marcações (no palco) e as falas, pois a dublagem não aceita erros. Se for percebido algum deslize, o público pode não entrar na fantasia.
Biscoitos de Páscoa

INGREDIENTES
1,2 kg de melado de cana
200 g de margarina
5 g de bicarbonato de sódio
20 g de bicarbonato de amônia
1 colher de sopa de condimento alemão (cravo, canela, noz moscada, pimenta branca e cardamomo)
5 gemas
1 kg de trigo
Glacê:
250 gramas de açúcar de confeiteiro impalpável
2 claras de ovo
1 colher de sopa de suco de limão
Corantes alimentícios (opcional).
MODO DE PREPARO
Aqueça o melado com a margarina
Adicione os condimentos, a gema, a farinha e os bicarbonatos
Amasse bem a massa e em seguida abra ela
Corte a massa com forminhas variadas
Leve ao forno com 160 graus e deixe assando por aproximadamente 15 minutos
Deixe esfriar e decore com glacê
Glacê:
Bata em uma batedeira até ficar um creme homogêneo
Coloque o creme em um saquinho e faça um pequeno furo em uma das pontas
Assim o glacê já está pronto para decorar os biscoitos
Bombons recheados para a páscoa

INGREDIENTES
1/2 kg de chocolate ao leite ou meio amargo (fracionado)
Fôrma para bombons
Sugestões de recheio doce de leite, brigadeiro, Nutella
MODO DE PREPARO
Rale o chocolate e derreta em banho-maria
Para o banho-maria use a água quente, sem ferver, com o fogo desligado
Coloque na fôrma o chocolate preenchendo as partes
Escorra o excesso e leve à geladeira (nunca ao freezer ou congelador)
Quando endurecer faça mais uma camada de chocolate, leve para gelar
Recheie com o recheio escolhido e cubra com chocolate
Volte à geladeira
Quando a fôrma ficar esbranquiçada pode desenformar
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