sexta-feira, 5 de abril de 2013




VERSÍCULO DO DIA



Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie. 
Efésios 2:8-9



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SAÚDE

TPM


Algumas vezes a culpa não é só dos hormônios, diz medico











Ansiedade, irritação, choro, mudança no humor, corpo inchado, raiva de tudo e de todos, dor de cabeça, gula... Se identificou com algum desses sintomas? Então você possivelmente faz parte do grupo de 80% de mulheres afetadas pela tensão pré-menstrual, a famosa TPM, que durante alguns dias transforma a sua vida – e a dos que convivem com você – num verdadeiro inferno.

E quando a mulher se justifica dizendo que "a culpa é dos hormônios", ela não está mentindo! Segundo o ginecologista Luis Henrique Firmino da Silva, isso realmente acontece. “Existem neurotransmissores importantes que estão relacionados ao bem estar e, no período menstrual, ocorre uma diminuição da serotonina, causando a irritação e o mau humor. Porém, geralmente, só ocorre em situações de estresse ou quando há uma pré-disposição pessoal com histórico de ansiedade e crises depressivas. Não é causado única e exclusivamente pelos hormônios”, diz.

Ele explica que existem desde TPM consideradas leves que ocorrem na grande maioria das mulheres, até aquelas incapacitantes, com dificuldade de relacionar-se com outras pessoas. Os sintomas, a frequência, a intensidade e a duração das crises variam para cada mulher ou até mesmo na mesma mulher, dependendo do mês. “Existem inúmeros sintomas, aproximadamente 150. Os mais comuns são as alterações comportamentais, como irritabilidade, tensão, fadiga, depressão, alteração do apetite, etc. E pode se manifestar também através de sintomas físicos, como retenção de líquido, dores de cabeça e musculares e sensibilidade aumentada nas mamas. Há mulheres que apresentam apenas um sintoma e há as que apresentam mais de um sintoma juntos”, afirma.

De acordo com o ginecologista, não há uma causa conhecida específica para a TPM, mas ela está associada à oscilação hormonal, especialmente a relação entre estrogênio e progesterona, que se torna decrescente. Isso ocorre a partir do 14º dia após o ciclo menstrual, se estendendo até o término da próxima menstruação.

Para amenizar os sintomas, a alimentação e as atividades físicas podem ajudar. “Aumente a quantidade de proteínas, evite sal, café e álcool. Suplementos que contenham vitamina B6, cálcio e magnésio também podem ajudar. Já os exercícios físicos liberam uma série de substâncias chamadas endorfinas, que melhoram a sintomatologia da TPM”, recomenda. Já o chocolate, que muitas mulheres consideram o “melhor amigo” no período de TPM, não faz tão bem assim. “O chocolate é uma fonte de açúcar e aumenta as chamadas endorfinas, neurotransmissores que dão a sensação de bem estar. Porém, doces engordam e, passado o período menstrual, a paciente inicia um processo de culpa, podendo ocasionar depressão. O ideal é substituí-lo por alimentos adocicados que não contenham açúcar”, diz.

O ginecologista explica que não há como medir a normalidade da TPM, mas é importante que ela não prejudique a convivência social da mulher. “A partir do momento que a mulher não consegue realizar suas tarefas diárias, é bom procurar orientação de um profissional”.



Menopausa sem sofrimento



A menopausa é a fase em que se encerra a capacidade reprodutiva da mulher, consequência da queda da produção dos hormônios estrógeno e progesterona e o fim da ovulação. No entanto, esses hormônios sexuais desempenham, também, papéis importantes no controle de outras funções do organismo. É por isso que muitas mulheres sofrem com sintomas desconfortáveis, como suor noturno, irritabilidade, ansiedade, insônia, cansaço e diminuição de atenção e memória. A redução dos hormônios provoca, ainda, perda da elasticidade da pele e diminuição da massa muscular, além de inibição da reabsorção óssea, aumentando o risco de osteoporose. Mas é possível reduzir os efeitos das mudanças hormonais com uma alimentação saudável, aliada a uma rotina de exercícios regulares. 

De olho na alimentação

- Consuma alimentos ricos em fitoestrógenos (substâncias usadas como repositores hormonais naturais), como soja e seus derivados – leite de soja, tofu –, e linhaça, que ajudam a reduzir os sintomas da menopausa.

- Inclua mais cálcio no seu cardápio. O leite e seus derivados, como queijos e iogurtes, têm elevada concentração do mineral. Vegetais verde-escuros, como espinafre, couve, folhas de mostarda, quiabo, agrião, brócolis, rúcula, assim como o tofu e a sardinha, também contêm altas doses de cálcio. 

- Reduza o consumo de alimentos ricos em gorduras, açúcares e refinados, como farinha branca e de trigo. 


Evite

- O excesso de álcool. Ele compromete as células ósseas.

- Sal em exagero. Entre outros prejuízos à saúde, o sódio, quando consumido em excesso, facilita a eliminação do cálcio pelo organismo. Para reduzir o consumo do sal e preparar refeições saborosas, use mais ervas frescas em suas receitas. 


Invista em hábitos saudáveis

- Tome sol. Este hábito estimula a produção de vitamina D, fundamental para a absorção do cálcio pelo intestino e para sua incorporação pelos ossos. O ideal é expor-se por pelo menos 15 minutos ao dia: até as 9h da manhã ou após as 15h. Mas evite a exposição em excesso e lembre-se sempre de usar o protetor solar!

- Realize atividades físicas regularmente, para ajudar a manter o peso ideal e a pressão arterial sob controle e prevenir a osteoporose e o surgimento de doenças cardiovasculares.

- Pratique técnicas de relaxamento, como ioga e meditação, que ajudam a enfrentar melhor os sintomas característicos da menopausa.


5 atitudes para acabar com a prisão de 

ventre





É fácil fazer seu intestino funcionar como um reloginho. Confira as nossas dicas! 

Sensação de barriga estufada, desconforto, incômodo... Quem sofre de prisão de ventre sabe o quanto esses sintomas são desagradáveis. Na lista das causas estão o estresse, a vida sedentária e os maus hábitos alimentares. E o desconforto atinge ainda mais as mulheres porque os hormônios podem prejudicar o bom funcionamento do intestino.  Para dar fim ao problema, incorpore hábitos saudáveis à sua rotina e liberte-se da prisão de ventre de uma vez por todas.



1- Movimente-se

A prática de exercícios libera a adrenalina, neurotransmissor que estimula o funcionamento do intestino. Qualquer atividade física vale a pena, até mesmo uma simples caminhada na praça perto de casa. Mas não adianta nada suar a camisa apenas no final de semana. Você deve se mexer ao menos três vezes por semana. 

2- Acerte no cardápio

As fibras insolúveis agem como laxante natural. Por isso, elas precisam estar presentes na alimentação habitual. Segundo os nutricionistas, a recomendação diária é de 25 g. Onde encontrá-las? Principalmente nas verduras com talo, folhas verdes e cereais integrais, como aveia, centeio, trigo, farelo de trigo e gérmen de trigo. Por isso, sempre que possível, acrescente à sua alimentação esses ingredientes e outros alimentos ricos em fibras, como a granola, o pão e o arroz integral. E invista nas seguintes frutas: ameixa, figo, pêssego, abacate, mamão, tamarindo, manga, laranja (com bagaço), abacaxi e jaca.  


3- Tome água, muita água

Beba cerca de dois litros de água por dia. O líquido hidrata a fibra, que aumenta de tamanho e distende o intestino, estimulando sua contração e favorecendo o trânsito intestinal. Uma dica: tenha sempre à mão uma garrafinha de água. Isso a ajudará a ter noção da quantidade de líquido que está consumindo. 

4- Crie uma rotina

Estabeleça um horário para ir ao banheiro e encare isso como um compromisso a ser cumprido. Escolha um momento tranquilo – a pressa é inimiga nessas horas, pois impede você de relaxar. E toda vez que sentir vontade de ir ao banheiro, vá. Se não atender aos reflexos do seu organismo, o quadro pode se agravar. 

5- Relaxe

Estresse e depressão também podem causar a prisão de ventre. É que o movimento intestinal está relacionado ao sistema nervoso e fatores psicológicos como tristeza e ansiedade podem afetar o funcionamento da região. Por isso, procure manter a calma e o bom humor e busque atividades relaxantes, como a ioga e meditação.



Hidrate-se com sucos poderosos





Eles hidratam pra valer, fornecem nutrientes e vitaminas e ainda são deliciosos! 

Que delícia aliviar o calor e matar a sede com um refrescante suco, bem geladinho! Facílimo de preparar - basta bater os ingredientes no liquidificador – a bebida ainda faz muito bem à saúde. É que as frutas e os legumes usados no preparo são crus e por isso seus valores nutricionais são conservados. Para garantir todos os benefícios dessa delícia, siga as dicas: 

1. Prefira frutas e hortaliças da época, que são mais em conta e contêm mais nutrientes. 
2. Na escolha dos ingredientes, dê asas à imaginação. Vale misturar frutas, legumes e folhas. Quanto mais colorido o suco, mais saudável ele é.  
3. Evite usar água na preparação. O verdadeiro suco é feito com o sumo das frutas – o resto é refresco. Para não deixar a bebida muito espessa, acrescente ingredientes suculentos como laranja, limão, melão e melancia.
4. Preste atenção na aparência: algumas frutas, principalmente maçã e banana, oxidam em contato com o ar e costumam escurecer. Para evitar que mudem de aspecto, basta misturá-las com frutas cítricas. 
5. Tome o suco logo após o preparo para evitar a perda de vitaminas e nutrientes.
6. Dê um toque especial ao suco com ervas frescas como hortelã, manjericão ou erva-doce. 
7. De preferência, não utilize açúcar, pois as frutas já têm seu açúcar natural. Se necessário, utilize mel. 
8. Para preservar as fibras dos alimentos, bata o suco no liquidificador, mesmo que você possua centrífuga. E sempre que possível, tome o suco sem coar. 

Como preparar algumas delícias



Suco hidratante

Ingredientes

1 copo (americano) de água de coco
1 maçã picada, com casca
 
Modo de preparo 

Bata muito bem no liquidificador e, se necessário, adoce. Sirva bem gelado. 


Suco de betacaroteno

Ingredientes 

½ xícara (chá) de manga descascada, cortada em cubos
1 cenoura cortada em rodelas
½ maço de hortelã
Suco de 1 limão

Modo de preparo

Bata todos os ingredientes no liquidificador e sirva em um copo com cubos de gelo



7 motivos para beber água



Beber água é a maneira mais eficiente e econômica para garantir o bom funcionamento do organismo. E não estamos falando de líquidos em geral: é água mesmo, insípida, inodora, incolor e importantíssima para a sua saúde! Conheça seus benefícios.

1-    Melhora a digestão

A água ajuda na formação das enzimas, as substâncias que facilitam as reações químicas no organismo. Além disso, ela é necessária para a produção da saliva e do suco gástrico, que atuam na digestão. 
2-    Reduz o inchaço

Quando estamos bem hidratados, o volume de sangue no organismo aumenta. Com isso, as vitaminas e sais minerais chegam rapidamente às células, deixando a pele macia, o cabelo sedoso e as unhas fortes. Com mais água em circulação, o organismo não retém sódio – responsável pelo inchaço.
3-    Regula a temperatura do corpo

Para manter a temperatura do corpo estável, transpiramos, eliminando principalmente água, entre outras substâncias. 
4-    Desintoxica e evita a celulite

A maioria das toxinas do corpo é eliminada através da urina e do suor. Mas se não houver hidratação suficiente, esse processo fica comprometido e as toxinas acumulam-se no organismo. Uma de suas decorrências mais comuns é a formação de celulite.  Para evitar o problema, beba dois litros de água por dia, e promova uma verdadeira faxina no seu organismo. Mas atenção: para prevenir os indesejáveis furinhos, siga também uma dieta balanceada e pratique exercícios.  
5-    Protege de infecções

A água presente no sangue favorece o transporte dos nutrientes, como o ferro, importante para fortalecer as defesas do organismo.  
6-    Diminui a fome

As fibras solúveis presentes, por exemplo, nas frutas e na aveia, incham em contato com a água – como se fossem esponjas – e causam a sensação de saciedade.
7-    Melhora a absorção dos nutrientes

A  hidratação correta garante o volume ideal de sangue, responsável por levar energia para nossas células. Se a ingestão de água é baixa, as células absorvem menos nutrientes e trabalham mal.


Mitos e verdades sobre a alimentação





Beber água durante a refeição aumenta a barriga? Comer manga com leite faz mal à saúde?  Descubra a respostas para essas e outras perguntas, invista nos hábitos alimentares que realmente valem a pena e deixe os mitos fora do seu prato!



Beber água em jejum emagrece

MITO: O consumo de dois a três litros de água por dia traz diversos benefícios à saúde, como o bom funcionamento do intestino. Porém, apenas a ingestão de água não elimina o peso, muito menos se for tomada em jejum. Para queimar gordura e emagrecer é preciso reduzir a quantidade de alimentos ingeridos e aumentar o gasto de calorias. 

Comer banana reduz a cãibra

EM TERMOS: As cãibras são contrações musculares intensas causadas por diversos motivos. Geralmente  estão associadas a um desequilíbrio em vários minerais do organismo, entre eles o potássio – e a banana é rica em potássio, por isso leva a fama. Porém, a fruta é pobre em sódio e cloro, os minerais mais perdidos no suor. Então, ela sozinha não previne cãibras. Mas pode ajudar, assim como é preciso sempre alongar e cuidar da hidratação.  
Beber líquido durante as refeições aumenta a barriga
EM TERMOS: Depende do tipo e da quantidade desse líquido. A água não possui calorias e não engorda antes, durante nem depois das refeições. A recomendação é de um copo pequeno (200 ml) para ajudar na digestão. No entanto, quando falamos de outros líquidos como sucos e bebidas gaseificadas, a recomendação da quantidade é a mesma, mas devemos nos atentar para as calorias. O consumo em excesso dessas bebidas pode, sim, provocar o “aumento da barriga”. Além disso, essas bebidas dão a sensação “barriga cheia”, pois empurram os alimentos e aumentam o volume do estômago e podem diminuir a velocidade de esvaziamento gástrico. Por isso, devem ser evitados durante as refeições. 


Ficar sem comer emagrece


MITO: Deixando de comer você pode tornar o seu metabolismo mais lento, dificultando a eliminação de peso. Além disso, após ficar sem comer por um longo período, é comum a compulsão alimentar, ou consumo de alimentos em maior quantidade. Para diminuir o peso é fundamental comer de forma fracionada e na quantidade certa, e de preferência com orientação de nutricionistas. 


É melhor comer frutas com casca

VERDADE: Vale a pena comer as frutas com a casca, quando isso for possível, porque elas são uma ótima fonte de fibras. Mas atenção: as frutas devem ser muito bem lavadas em água corrente e com a ajuda de uma escovinha, para que fiquem livres de resíduos de agrotóxicos, substâncias extremamente prejudiciais à saúde.

Manga com leite engorda

MITO: Essa crença tem origem no período colonial e foi criada pelos senhores das fazendas, que pretendiam evitar o roubo da fruta e do leite pelos escravos durante a noite. A não ser que você tenha alergia a esses alimentos, a combinação é inofensiva. 

Cenoura faz bem para a visão

VERDADE:
 A cenoura contém grande quantidade de betacaroteno, a substância que dá origem à vitamina A. Sua carência, no entanto, pode provocar a cegueira noturna (a incapacidade de adaptar-se ao escuro) e até a perda da visão. Por isso, o consumo da cenoura traz benefícios à visão.


 Alimentação livre de glúten


A frase “Contém Glúten”, presente na embalagem dos alimentos, é um alerta para os celíacos e intolerantes ao glúten, que não podem consumir a proteína. Entenda melhor a doença

Para os portadores da doença celíaca e intolerantes ao glúten, abolir a proteína do cardápio é questão de saúde. Mas há gente indicando a dieta para emagrecer, sem muito fundamento. Entenda como essa proteína age no organismo, como ela pode ser substituída por outros ingredientes e quais os cuidados necessários na hora de preparar a refeição. 

O que é o glúten?

É uma proteína vegetal presente no trigo, cevada, centeio, aveia e malte. Ou seja, os pães, massas, bolos, chocolates, cervejas e uísques contêm glúten. Sua função é dar liga aos alimentos. No caso do pão, por exemplo, é o glúten que confere elasticidade à massa, permitindo o crescimento e resultando na maciez e textura adequada. Para quem não é celíaco, a proteína é totalmente inofensiva.

O que é a doença celíaca?

É um problema genético caracterizado pela hipersensibilidade ao glúten. A doença atinge o intestino delgado, dificultando a absorção de nutrientes como o ferro, ácido fólico, vitamina B12, A, D, E, K e zinco, entre outros. Dentre os sintomas, a diarreia, dores e distensão abdominais, anemia, falta de apetite e dificuldade em ganhar peso. Além disso, o celíaco sofre com alterações de humor, porque o glúten produz gluteomorfina, um composto que causa alterações no sistema nervoso central. 

Qual o tratamento? 

A doença não tem cura, mas a saída é eliminar o glúten do cardápio, tanto para os indivíduos sintomáticos quanto para os assintomáticos. Por isso, desde 1992, todos os alimentos devem informar no rótulo a presença da proteína. 

Trocas liberadas

Os alimentos abolidos podem ser substituídos por outros, como a mandioca, batata, arroz, quinua, amaranto e linhaça. Assim, os derivados desses ingredientes, como a farinha de mandioca, de milho e de soja, fécula de batata, polvilho doce ou azedo, fubá, milharina e arrozina também estão liberados. 

De olho na cozinha

Quem não pode ingerir glúten deve tomar alguns cuidados na hora de preparar a refeição: 

- Alimentos com e sem glúten nunca devem ser manipulados no mesmo ambiente.

- Os recipientes e embalagens plásticas devem ser bem higienizados para que não restem vestígios de alimentos que contenham glúten. 

- Cuidado com os talheres. Cortar o pão sem glúten, por exemplo, com uma faca usada anteriormente para cortar um pão comum, pode provocar uma crise. 

- Atenção com a fritura: nunca frite o alimento no óleo onde antes se fritou um empanado em farinha de trigo. 

- Reserve um espaço separado no armário para guardar os alimentos sem glúten.


Cardápio antienxaqueca



Aprenda o que você deve e o que não deve comer para evitar a terrível dor de cabeça

Quem sofre com este mal sabe como é difícil enfrentar as crises: dor de cabeça latejante, náusea, indisposição... Os portadores de enxaqueca possuem um desequilíbrio bioquímico no cérebro, que é agravado por diversos estímulos, principalmente a alimentação. Portanto, os bons hábitos à mesa podem funcionar como um tratamento preventivo, capaz de minimizar, em muitos casos, a necessidade de medicamentos. A regra é simples: evitar os ingredientes que desencadeiam a enxaqueca e investir naqueles que constituem uma alimentação saudável e balanceada. Para facilitar, faça um registro alimentar diário, anotando os ingredientes que se repetem nos dias que antecedem a crise. 

Alimentos que podem desencadear a enxaqueca 

- Bebidas alcoólicas
- Café, chá-preto e chá-mate
- Açúcar, adoçante e mel
- Peixe defumado
- Fígado de galinha
- Chocolate
- Nozes
- Queijos amarelos
- Frituras e alimentos gordurosos

Cardápio contra enxaqueca

Para evitar as crises, vale a pena apostar nos alimentos com alto teor de cálcio e magnésio, a vitamina B6, os ácidos graxos essenciais (ômega 3 e 6, presentes na semente de linhaça, óleo de peixe) e a niacina, vasodilatador natural. Siga a lista: 

- Queijos magros: contêm baixa porcentagem de gordura

- Pães integrais: têm baixo índice glicêmico

- Azeite de oliva extravirgem: possui propriedade anti-inflamatória pela presença do ômega 3

- Frutas e verduras frescas: ricas em minerais, fibras, vitaminas e antioxidantes, essenciais para o equilíbrio hormonal

- Cereais: contêm minerais como o magnésio, benéficos para quem tem enxaqueca

- Peixes: fonte de proteínas e ômega 3, que é um óleo anti-inflamatório

Para afastar a enxaqueca: 

- Alimente-se bem: Ficar mais do que quatro horas sem se alimentar é tão ruim quanto ingerir o alimento errado. O jejum leva à baixa do açúcar no sangue, e pode gerar mais enxaqueca para aqueles que já possuem essa sensibilidade.

- Vá dormir: horas de sono são essenciais para melhorar a enxaqueca. Por isso, vá para a cama cedo!

- Hidrate-se: a água melhora a ação das vitaminas e dos minerais ingeridos e também facilita a eliminação das substâncias tóxicas.


BELEZA E MULHER

Carboxiterapia

Método promete reduzir celulite, flacidez e estrias





Você já ouviu falar em carboxiterapia? Esse processo que utiliza a ingestão de gás carbônico ajuda a eliminar as gordurinhas indesejadas e melhora a circulação reduzindo as celulites, ajudando na flacidez e amenizando as estrias.

O procedimento consiste na aplicação de CO2 (gás carbônico) no tecido subcutâneo da pele através de uma agulha bem fina (como a de insulina). O gás entra no organismo e “quebra” mecanicamente as células de gordura e aumenta a circulação sanguínea, favorecendo a formação de colágeno. “A carboxiterapia tem apresentado bons resultados na medicina estética, pois trabalha com a redução de gordura localizada, redução de marca de expressão, rugas, olheira e flacidez. Resumindo: melhora a autoestima da mulher”, complementa Flávia Giglio Bulgueroni, fisioterapeuta daEsteticare, clínica de estética localizada em Moema, São Paulo.

A carboxiterapia pode ser feita para melhorar a flacidez da pele, estrias e celulites, gorduras localizadas, olheiras e rugas, “papada” do pescoço, calvície e tratamento complementar a lipoaspiração e pós-operatório. “A partir da quinta sessão feita, já é possível notar a pele mais saudável e lisinha e a redução de centímetros nas medidas” comenta a fisioterapeuta.

O resultado é um menor número de células gordurosas e uma pele mais firme. Ao “quebrar” as moléculas de gordura, o corpo precisa eliminá-las, pois caso contrário elas continuarão no mesmo local, mas em pequenos pedaços. Por isso, é fundamental ingerir muito água durante todo o tratamento.

O método inclui cerca de 10 a 20 sessões, divididas em uma ou duas vezes na semana – tempo que o corpo precisa para metabolizar o gás. É possível notar a pele mais saudável e firme logo após as primeiras sessões. O método precisa ser associado a uma alimentação livre de gorduras e à prática de exercícios físicos.

A consultora de viagens, Adriana Basílio, de 40 anos, fez uso da carboxiterapia e comenta que notou muita diferença em seu corpo. “Procurei o tratamento para diminuir a celulite. Quando iniciei já senti uma melhora notável na região do glúteo. A carboxiterapia dói, é como se fosse uma picada de abelha no local da aplicação, mas é uma dor suportável, e que vale muito a pena”, afirma a consultora de viagens. “Na aplicação do gás, inicialmente aumenta a circulação, causando uma vermelhidão local e leve incômodo. Esses sintomas acabam rapidamente após a aplicação”, ressalta a fisioterapeuta Flávia Giglio.

A prática é benéfica a saúde, e por isso não há importantes contra-indicações por ser um gás que está normalmente presente no organismo. Sendo assim, pessoas que têm coagulopatias não podem realizar o tratamento. “Gestantes, pessoas com doenças de pele (lúpus, esclerodermia, dermatomiosite) e pessoas com epilepsia também não podem fazer o uso do tratamento sem antes consultar um especialista”, argumenta Flávia Giglio.

Alguns possíveis efeitos colaterais como pequenos hematomas recorrentes da aplicação podem aparecer, e sensação de formigamento no local por conta da dilatação do vaso sanguíneo.



Pés com calos

Entenda-os e saiba como prevenir e tratar esse problema




Muitas pessoas sofrem com os calos nos pés. Esse incômodo é constante e pode gerar muitas outras complicações no futuro. Descobrir a sua causa é imprescindível para acabar com esse problema. Entenda como preveni-los e tratá-los.

Yumi Ikeda, podóloga especializada em podologia infantil e para diabéticos, explica que os calos surgem nos pés como uma forma de defesa da pele por conta do atrito e da pressão. “Se a pessoa usa incorretamente um calçado, principalmente os de bico fino e de salto alto, ou faz alguma atividade que cause pressão nos pés isso vai gerando os calos e as calosidades”, explica. A diferença entre calo e calosidade se dá por conta da extensão. Os calos são menores e menos extensos que as calosidades.

Para preveni-los, é importante analisar a sua causa e eliminá-la. Yumi aconselha que “se o motivo for um sapato apertado ou justo, é melhor procurar outro modelo de calçado. Se for pela anatomia dos pés tem que usar palmilhas especiais, mas eles não deixarão de surgir”. 

Algumas mulheres são mais vulneráveis ao desenvolvimento dos calos. “Alguns pés têm mais facilidade. Quem pisa muito com a ponta deles provoca o aparecimento de calosidades. Pessoas que têm joanete também, pois força a pisada e, então, aparecem os calos”, afirma. Dependendo do motivo pelo qual o calo surgiu, ele pode doer. Yumi reforça que “isso não significa que se doer é mais sério do que outros casos em que não se sente dor”.

Para ajudar, vale manter a pele bem hidratada e deixar de lado o calçado que está provocando o problema. Para o tratamento podológico, é realizado um procedimento chamado “desbastamento”. “Quando o calo está muito espesso, por acumular muita pele, realizamos esse tratamento e a pessoa logo sente certo alívio”, diz a podóloga. 

Se os calos não forem tratados eles podem desencadear em problemas maiores. “Surgem complicações que a pessoa nem imagina. Ela pode ter a pisada modificada, o que interfere na postura e sobrecarrega a coluna. Também há casos de ter dor nos joelhos, quadril, já que a coluna está sendo comprometida”, conclui.


Mãos  de Fadas

Denise Steiner ensina como manter a sua mão jovem por mais tempo





Na hora de cuidar da nossa beleza não é só o rostoque merece atenção especial. Mãos envelhecidaspodem denunciar não só a falta de cuidados diários , mas também delatar a nossa idade, já que são bastante vulneráveis ao fotoenvelhecimento e aos fatores agressores externos, como a frequente utilização de detergentes, sabonetes – fundamentais para a higiene, mas que afetam a pele.

Para entender como ocorre a perda do viço e o ressecamento nesta região e descobrir como manter as suas mãos jovens por muito mais tempo, nós conversamos com a dermatologista Denise Steiner, Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD).

1 - A mão envelhece como qualquer outra parte do corpo?
Sim, a mão envelhece até mais porque está exposta o tempo todo às agressões ambientais. Outro fator que influencia no aspecto das mãos  é a perda de gordura que gera flacidez, levando a uma aparência "descarnada" por conta dos sulcos que se formam. Além disso, as mãos tendem a apresentar manchas solares e as senis.

2 - Porque se fala tanto em proteção facial e pouco sobre as mãos?
Não existe um motivo específico. Mas, isso não justifica a falta de cuidados com as mãos, que devem ser diários.

3 - Quais são os cuidados diários que devemos ter para evitar o envelhecimento delas?
Elas requerem cuidados constantes, por isso deve-se aplicar protetor solar durante o dia, usar hidratantes e produtos com antioxidantes e ácidos à noite.

4 - Pessoas que transpiram muito nas mãos devem ter cuidados redobrados? Por quê?
A transpiração deixa a mão molhada e constrange a pessoa em várias situações, mas os cuidados devem ser os mesmos.

5 - Como tratar as manchas causadas pela exposição solar e as que se desenvolvem por conta do próprio envelhecimento?
As manchas podem ser tratadas com laser que emite uma luz que tem afinidade pelo pigmento e destrói o mesmo.

6 - No mercado já existem diversas opções de produtos específicos para as mãos. O que uma pessoa deve observar antes de comprar? Que tipo de ativo estes cosméticos devem conter?
O interessante é que tenham ativos hidratantes como ureia, ácido hialurônico, vitaminas antioxidantes, vitamina C, além de ceramidas, alfahidroxiacidos, como acido glicólico e clareadores, como hidroquinona e ácido kógico. É importante ressaltar que a pessoa deve ter indicação médica para o tratamento ideal.

7- Existe peeling para as mãos? Qual o melhor?
Existem vários peelings para as mãos, porém somente após a avaliação médica do perfil e condições clínicas do paciente é que será indicado o mais adequado para aquela necessidade. O peeling de ácido retinóico é interessante, assim como o de ácido tricloroacético ATA, que apresentam melhora significativa nas manchas e textura da pele.

8- Qual a melhor técnica para suavizar os sulcos nas mãos que aparecem com a idade?
Quando a mão está muito marcada pelos sulcos pode ser feito preenchimento, por meio de agulhas ou cânulas que são introduzidos na pele e liberam a substância que preenchem os espaços marcados. Há várias técnicas de preenchimento. O produto depois de aplicado deve ser bem espalhado e seu resultado pode durar cerca de um ano.

9- O rejuvenescimento com hidroxiapatita de cálcio é indicado em quais casos? Quais os benefícios?
Um dos preenchedores usados no tratamento de rejuvenescimento das mãos é a hidroxiapatita de cálcio que pode ser introduzida em "bolo" e, depois, massageada a área para espalhar a substância, ou colocá-la através de técnicas de retroinjeção. Há algum grau de dor no local. O produto preenche a região, sendo compatível com as estruturas da pele e estimula o colágeno, melhorando a tonicidade pele das mãos.


Unhas Postiças : Cuidado na Aplicação

Veja como cuidar das unhas postiças e evite doenças nas unhas




Toda mulher sonha em ter unhas lindas e perfeitas, mas manter o comprimento pode ser uma tarefa bastante complicada para algumas. Se você sempre sonhou em ter longas garras, as unhas postiçaspodem ser excelentes alternativas. Encontradas em inúmeras versões no mercado, esse acessório é aplicado facilmente, no entanto, algumas dúvidas acerca dos cuidados pós-colocação ainda permanecem.

De acordo com Maria Gabriela Rocha, sócia e diretora da marca Cosmix Pro Nails, o mais indicado é que a colocação seja realizada por um profissional especializado para que a saúde da sua unha não corra nenhum perigo, ensina. 

Para quem não conhece, as próteses podem ser fabricadas em plástico, porcelana ou gel de silicone, dependendo da finalidade e do seu estilo. Maria Gabriela também explica que o acabamento dasunhas combina o uso de pó e gel específicos para finalizar o processo de aplicação, deixando-as resistentes por muito mais tempo. 

Cuidados na aplicação da unha postiça:

Escolha o formato da unha obedecendo o tamanho natural da sua unha;
Opte por uma aplicação e material que combinam com seu estilo de vida;
Durante a colocação da prótese sobre a unha observe se não ocorreu nenhuma formação de ar entre as camadas, pois isso aumenta o risco de desenvolvimento de fungos e bactérias que podem danificar a unha; 
A técnica pode ser utilizada para corrigir imperfeições e preservas as unhas;
A manutenção da unha, diferente da manicure, não é feita semanalmente, mas sim, a cada 15 dias;
Por fim, as unhas postiças também garantem maior durabilidade do esmalte.


Unhas quebradas nunca mais



É sempre nos dias importantes que acontecem os imprevistos mais inusitados. Afinal quem nunca quebrou a unha no dia daquela festa ou jantar super esperado, não é mesmo? Se isso já aconteceu com você e a única coisa que restou foi chorar e cortar as outras unhas, muita calma, nós ensinamos um truque simples e rápido para consertar sua unha.
Para salvar a unha quebrada você vai precisar de: uma tesourinha, lenço de papel, uma pinça e cola para unha psotiça. O processo para reconstruir a unha é super simples e não requer prática ou habilidade, basta posicionar a unha de volta ao seu lugar; aplicar cola para unhas postiças em cima da junção ou rachadura (serve para preservar unha rachada para não quebrar); cole um pequeno pedaço do lenço de papel por cima da rachadura; passe a cola mais uma vez e, com o auxílio de um palitinho modele o papel bem rente a sua unha para ele ficar imperceptível; espere secar; lixe as sobras e, pronto,unhas compridas novamente!


Unhas Saudáveis 


Saber cuidar bem da sua cutícula é o segredo para ter unhas lindas e saudáveis





Não tem jeito, toda mulher gosta de estar com mão eunhas sempre em cuidadas. Afinal, elas são sinônimo de higiene e feminilidade. Mas, para ter unhas lindas e bem feitas, as cutículas devem estar sempre impecáveis.

Para quem acha que ir uma vez por semana ao salão basta para ter unhas saudáveis , saiba que é preciso um pouco mais de cuidado. Primeiro é importante relembrar que essa pele fininha que envolve a unha ao redor do dedo tem uma finalidade bem importante na proteção natural das unhas, uma vez que são elas as responsáveis por evitar contaminações por bactérias ou fungos, além de auxiliar ofortalecimento da unha.
Manter as cutículas perfeitas é mais fácil do que você imagina e, apesar de parecer loucura, mas o truque para não estimular o crescimento da pele ao redor das unhas á não cortá-la, além de mantê-la sempre hidratada.
Quem não está muito acostumado pode até estranhar, mas empurrar a pele acumulada no canto da unha com a ajuda de uma espátula á a melhor forma de abandonar de vez o alicate . Gostou da dica e quer saber como faz? O processo é super simples e não requer prática, muito menos habilidade. Basta ter um pouco de paciência que em pouco tempo você voltará a ter mãos de fada.
Para começar separe um hidratante ou amolecedor de cutícula de sua preferência; um palitinho ou espátula com ponta achatadinha. Com os materiais em mãos, vamos lá: aplique o hidratante nas unhas massageando bem os dedos; deixe-as em água morna por alguns minutinhos; seque as mãos e passe o creme uma camada generosa de creme sobre as unhas; com uma espátula ou palito com ponta achatada empurre a cutícula com cuidado para não raspar a unha e não danificá-la; para remover as pelinhas em volta da unha basta fazer o desenho da cutícula com o palito que elas irão se desprender facilmente.



RELACIONAMENTO


O LADO BOM DE UMA DR


Como tornar a temida discussão de relação algo produtivo para os casais


Na teoria, os homens fogem dela e as mulheres forçam a barra para ter esse momento. O fato é que a "discussão de relação" - a famosa DR - aflige muitos casais por aí que a veem como momento de briga e desentendimentos.
Mas para a psicóloga e terapeuta de casais, Lucrecia Nizzo, explica que a DR é extremamente benéfica, já que é através dela que o casal pode expressar suas insatisfações, e também conhecer um pouco mais o parceiro(a). "Se você não tem espaço para falar de si, ou não deixa o outro expressar o que está incomodando, torna-se um relacionamento 'a um'. E a mensagem que se passa com isso, é que os sentimentos daquela pessoa não são tão importantes assim", explica ela.

E parece que existem pessoas por aí que conseguem ver esse lado bacana da discussão. "A vantagem de ter uma DR é que as coisas que não estão esclarecidas num relacionamento começam a aflorar", declara o estudante de 25 anos Bernardo Bueno, que, apesar de ser solteiro, acredita que independente do assunto que levou o casal àquele momento, a DR pode ser legal para o relacionamento. Mas você não precisa ser uma total exceção à regra para conseguir levar uma DR numa boa, como Bernardo.
Para R.B.*, de 23 anos, discutir a relação não é sinônimo de um momento tão tranquilo, mas é necessário. "Como toda mulher, às vezes eu também tenho dúvidas sobre o meu relacionamento e uma boa DR ajuda a entender e tirar as 'minhocas' da minha cabeça. A vantagem, para mim, é eliminar qualquer mal entendido e enxergar se haverá um problema futuro no relacionamento", explica a estudante. "Na minha opinião, se um homem não sabe lidar com uma DR, na verdade não é um homem e, sim, um menino", diz ela, dando um recado para os homens que fogem da discussão por aí.


E, meninas, acalmem-se! Segundo a psicóloga, as mulheres são "bem mais cruéis" do que os homens nessas horas e, por isso, eles têm mais dificuldade em aceitar a DR. "Temos que tomar cuidado para não exagerar na dose, e não cobrir o outro de críticas, afinal, ninguém tem sangue de barata!", diz.
Mas quem está ouvindo não deve se sentir ofendidocom as reclamações do outro. "É preciso lembrar que, se estão tendo essa conversa, uma das partes não está feliz, e isso deve ser motivo suficiente pararedobrar a paciência", ensina ela, que ainda deixa uma dica fundamental para a "hora H".

"Não diga o que o outro fez de errado, e sim como você se sentiu com isso. Fale dos seus sentimentos, do quanto ficou abalado em certo momento", diz ela, que afirma que mostrar os sentimentos e suas fragilidades de maneira sincera é a melhor forma de mostrar ao parceiro(a) que a atitude dele(a) não te agradou.


DR CONSTRUTIVA


Vai discutir a relação?


 Veja 5 dicas para que esta conversa valha a pena




Ele faz uma coisa que você não gosta. Anda um tanto quanto impaciente. Vocês trocam frases atravessadas. E tem aquele problema que vai e volta desde o início do relacionamento. Chega uma hora em que discutir a relação é inevitável. Há quem adore uma DR, outros têm pavor. Gostando ou não, o importante é fazer com que essa discussão seja proveitosa.
A sabedoria popular diz "é conversando que a gente se entende". Mas muitas mulheres reclamam que os maridos ou namorados fogem das conversas de relacionamento. O namorado dela acha um saco esse negócio de discutir a relação. "Ele diz que sou muito chata porque começo a falar e não paro mais", conta Sintial, admitindo abrir o verbo. "Quando não estou bem com ele, não consigo guardar. Quero discutir a relação, sim, e acabo piorando as coisas", diz.
Sintial se esforça para agir em vez de falar, uma vez que a conversa nem sempre dá certo. "Quando vejo que as coisas estão esfriando, faço algo pra sair darotina. Se faço algo de errado, procuro corrigir meu erro. Se acho que estamos brigando muito por bobagem, me controlo pra não brigar mais", conta.
Sueca, outra usuária da rede social do Bolsa, reclama que os homens só gostam de falar e nunca de ouvir. "A mulher é mais sábia quando usa 'a manha no lugar da força'", diz, lembrando que temos que saber como e quando abordar o parceiro para conversar sobre o relacionamento: "Tudo tem sua hora apropriada.Dependendo do momento, discutir a relação pode sinalizar uma conversa muito chata". Sueca ressalta que os homens evitam a DR por medo de ouvir cobranças e críticas. "Um homem maduro saberá ouvir a mulher se ela for equilibrada em seus sentimentos. Nenhum homem gosta de mulher chata".

Fora o desgaste, os homens evitam discutir a relação por vários outros motivos. A usuária Estelinha Aquariana conta uma cena que nos faz pensar na forma como conduzimos uma DR. "Um cara virou para o amigo e disse: 'quando briga comigo, a minha mulher fica histórica'. O amigo retrucou: 'Você quer dizer 'histérica'?'. E o outro: 'Não, ela fica histórica mesmo - a cada briga traz à tona tudo o que já fiz de errado até hoje'", conta Estelinha. Isso dá pano para manga.



VEJA AS DICAS PARA TER UMA DR


Vai discutir a relação? Veja 5 dicas para que esta conversa valha a pena




Já que você trará a sua perspectiva use o \"eu\" em vez de o \"você\"





Mantenha um tom compreensível assim o cérebro racional ficam mais sincronizado com o cérebro emocional 





Escolha hora e local adequados 






Para se referir ao cônjuge, use o nome dele. Quando ouvimos nosso nome o corpo dá mais atenção





ELE NÃO DEIXA

Especialistas falam sobre os riscos de se privar em uma relação






Sua melhor amiga arrumou um namorado novo e você não consegue encontrar com ela há uns três meses. Quando finalmente conseguem marcar para tomar uns drinques e colocar o papo em dia, lá está o tal namorado junto, e ela fica só no suco, porque ele não gosta quando ela bebe. Sempre que você liga ela está com ele, e vocês nunca conseguem sair juntas, porque ele não deixa ela sair sozinha.
Essa situação te parece familiar? O pior é que não é tão raro encontrar meninas que viram dependentes e controladas pelo namorado. "As mulheres tem uma tendência natural de dar importância ao parceiro, filhos, amigos, o que acaba muitas vezes deixando-a em segundo plano", explica a psicóloga Marjorie Vicente.
Tudo bem que no início de um namoro, tudo são flores, os dois querem se conhecer e o mundo vira um mero coadjuvante nessa nova relação. Mas, segundo a psicóloga Beatriz Acampora, prolongar esse comportamento "é uma necessidade de preenchimento do tempo e do 'vazio existencial', ou seja, uma forma de não parar para pensar em como ocupar o tempo sem o outro".
De acordo com as especialistas, uma relação dessas está, em sua maioria das vezes, fadada ao fracasso. E o motivo é quase óbvio, mas muita gente se nega a enxergar: "O risco maior é uma das partes se sentir sufocada e querer interromper a relação ou se afastar gradualmente da outra", declara Beatriz. E isso porque, segundo Marjorie, "as qualidades que chamavam a atenção do parceiro no início da relação desaparecem". "A pessoa se esforça ao máximo paraser o que o outro espera, e acaba se tornando apenas uma sombra da pessoa amada", explica ela.
Mas como você não consegue ficar sentada, esperando a sua amiga "cair em si", é hora de agir. O maior desafio, na verdade, é fazê-la te ouvir e assumir que as coisas não podem dar certo do jeito que estão. Antes de sair falando mal do novo "sapo" para ela, a família e os amigos devem respeitar a escolha que ela tomou, afinal ela deve "viver da forma como ela julgar melhor no momento", afirma Marjorie. A dica da psicóloga é não se afastar dela por conta disso, e "se colocar a disposição caso precise de qualquer coisa".
"A família e os amigos podem tentar alertá-la que deve haver um equilíbrio, mas nem sempre funciona quando a pessoa está focada somente na relação. Isto também é uma escolha!", alerta Beatriz. Até o namorado, quando não está satisfeito, deve alertar a amada sobre as atitudes dela. Para Beatriz, ele deve "ter o entendimento de que isso é uma necessidade dela e não dele". "Além de oferecer apoio para que ela tenha seus próprios amigos, saia, seja independente", ensina a psicóloga.
Se tudo der certo, a sua amiga vai aprender com os erros e melhorar as atitudes. "Em uma relação, cada pessoa deve ter seu próprio espaço, até mesmo para ter o que compartilhar com o outro", declara Beatriz. Com um pouco de paciência e boas conversas, em breve você vai ter sua melhor amiga de volta. Só cuidado para não agir igual, quando chegar a sua vez de encontrar o príncipe encantado!


ELE SÓ PENSA NO PRÓPRIO UMBIGO


Aprenda a lidar com o namorado egoísta




Num relacionamento a dois, espera-se que haja troca e companheirismo. E quando seu parceiro não quer saber de ceder de jeito nenhum? Saiba que tentar relevar a postura egoísta do seu namorado pode ser nocivo para o casal. “Numa relação saudável, há trocas: ambos dão e cedem, e isso acontece naturalmente. Se não for assim, a relação passa a ser de mão única. Então, posso dizer que não há relação”, explica a psicóloga Maria Eugênia Damaceno.

Antes de cobrar mudanças, avalie se não é você quem está querendo impor suas vontades a todo custo. “Tudo em excesso não é saudável. Se você percebe que suas cobranças são excessivas, é bom se perguntar o porquê disso: será que essa relação está sendo boa para mim, já que tenho que cobrar para receber? Será que realmente o outro está nesse relacionamento? Ou será que cobro muito para não quero ceder em nada?”, recomenda a psicóloga.

E se de fato ele não quer abrir mão em nenhum aspecto, segundo a especialista, o egoísmo do seu namorado tem explicação por alguma falta na infância dele. “Se durante essa fase a criança não aprende a valorizar o outro, a viver em grupo e a dividir, nunca sairá da fase egóica e a levará para toda vida. Dessa forma, o adulto enxerga que somente seus desejos é que devem ser realizados e os do outro não”, explica.

Ao compreender a raiz do problema, fica claro porque tentar mudar as atitudes do seu companheiro com discussões é algo infrutífero. “O altruísmo é uma construção que deve ser iniciada na infância. Se isso não acontece, fica muito difícil mudar esse comportamento posteriormente. A melhor forma de ajudar alguém assim é levar essa pessoa a descobrir através da terapia pessoal as razões para essa característica”, finaliza Maria Eugênia.



SEXO



DICAS  PARA MELHORAR O SEXO




Dicas valiosas para você analisar onde pode estar deixando a desejar e ter mais prazer




Nada melhor do que chegar em casa depois de um dia de trabalho, relaxar e ficar com seu amor, não é? Mas para muitas mulheres, a hora do sexo pode se tornar um problema se algumas questões físicas ou psicológicas ainda não foram vencidas.
Para ajudar você a melhorar na performance sexual e a se soltar mais, a psiquiatra Marcia Sirota, colunista do jornal "Huffington Post", destaca sete passos para se divertir mais na hora do sexo e se livrar de algumas amarras que estão só na nossa cabeça.




Aproveite o "dar e receber" - O melhor sexo é aquele em que cada pessoa está tentando agradar o outro. A partilha no sexo é uma das coisas que o tornam especial. Pode ser tecnicamente impressionante, mas quando uma pessoa fica com a impressão de que a outra não está realmente ali naquele momento, pode arruinar toda a experiência. O que torna alguém um amante fantástico não é a sua capacidade "técnica" ou seu repertório de movimentos, mas a sua atenção e seus esforços para tornar seu parceiro feliz. Quando ambos mostram que realmente se preocupam com a satisfação das necessidades do seu parceiro, o sexo se torna algo maravilhoso. 




Diga que você precisa - É muito fácil para nós mulheres nos convencermos em nos contentar com menos. Estamos tão atenciosas e confortáveis, tão ansiosas para agradar e com medo de rejeição que rapidamente podemos desistir das coisas que precisamos, inclusive quando se trata de sexo.O que precisamos ver é que fazendo isso, vamos ficar cronicamente frustradas. Embora seja verdade que todo relacionamento exige uma certa dose de compromisso, ficar sem as coisas que nós realmente precisamos simplesmente não funciona. Vamos acabar infelizes no relacionamento ou ressentidas com nosso parceiro. 







Seja clara com o que você gosta na cama - Se você não pode dizer o que quiser na cama, você não deveria estar dormindo com ele. O bom sexo acontece quando nos sentimos seguras e à vontade. Se temos medo de pedir algo ou de dizer ao nosso parceiro que nós não gostamos de alguma coisa, o sexo nunca será mais do que medíocre. Esta dica decorre da primeira, em que, uma vez que identificamos o que queremos e não queremos, temos de expressar essas coisas claramente. É injusto esperar que o nosso parceiro seja um "leitor de mentes" e provem que eles se importam de alguma maneira sem saber o que queremos. Sexo saudável depende de uma comunicação saudável. 





Aceite seu corpo como ele é agora - Precisamos estar conscientes com nossos corpos, com o que nos sentimos bem, o que não é tão bom e o que parece errado. Também realmente precisamos parar de nos julgar em relação ao nosso peso e nossa forma. Se alguém nos faz sentir mal com os nossos corpos, é mais um reflexo de uma inadequação do próprio parceiro e não nossa.Nossos pensamentos negativos tem que parar. O comentário sobre a quantidade de gordura que temos, quanta celulite ou quantas rugas acaba com o clima, muitas vezes antes mesmo de começar. Sentir-se bem sobre o nosso corpo é crucial se nós vamos nos divertir. Ser fisicamente autodepreciativa vai nos impedir de experimentar o alegre abandono do sexo bom. 





Nunca usar o sexo como um castigo ou como uma recompensa - Nos (maus) velhos tempos, algumas mulheres foram levadas a acreditar que o caminho para fazer um homem "andar na linha" era oferecer sexo por bom comportamento ou recusá-lo quando o parceiro as desagradasse. A maioria de nós hoje reconhece este comportamento como odioso e uma bela receita para um relacionamento desastroso. Os homens não querem ser controlados ou punidos, especialmente em relação ao sexo. Eles não querem se sentir como meninos. Quando estamos magoadas ou com raiva de nosso parceiro, nós precisamos compartilhar nossos sentimentos com ele de uma forma adulta. Podemos até dizer que estamos muito chateadas para o sexo. O que não podemos fazer é deixar ele se sentir como se estivéssemos decidindo quando ele começa a ter relações sexuais, com base no fato que ele foi "bom" ou "ruim". Por outro lado, usar o sexo como uma recompensa nos transforma em objetos sexuais e faz do sexo uma mercadoria para o nosso parceiro. A mercantilização do sexo o torna uma "transação de negócios" e os nossos corpos se tornam objetos de comércio. 


Broxou e Agora ?


Você animadíssima, cheia de amor pra dar e ele...nada! O que fazer numa situação 

dessas?





“Acontece com todo mundo, não fica assim não”. Certamente essa é uma das frases mais detestadas da humanidade. Os homens humilhados, as mulheres frustradas, o momento delicado: o cara broxou. A grande pergunta é o que fazer numa hora dessas. Para este dilema não há resposta e tampouco fórmula mágica capaz de fazer levantar aquele ser inanimado. “Dá vontade de sentar e chorar. Afinal de contas, eu faço toda aquela fantasia achando que vai ser o máximo e não acontece nem o mínimo”, revela a bailarina Renata Falcão. O fato é que, de alguma forma, deve-se resolver a situação, seja chorando, conversando, desistindo, gritando ou partindo para alternativas criativas.

A professora Joana Costa conta, triste, sua experiência. “Quando comecei a sair com o Bernardo, a última coisa que eu podia imaginar era que ele pudesse ter qualquer problema sexual. Afinal, ele era lindo, moreno, forte e ainda era o cara mais cobiçado da minha sala. No começo foi tudo muito bom e a gente se dava até bem na cama. Depois de um ou dois meses, aconteceu o inesperado: nós estávamos lá em casa, minha mãe tinha saído, começou a rolar um clima e na hora H o Bernardo broxou. Ele ficou totalmente sem graça e eu, sem saber o que fazer, fiquei lá, tentando consolá-lo, dizendo que isso acontece, me sentindo ridícula, numa daquelas cenas de novela mexicana. Depois disso ele começou a me evitar, não me levava mais para a casa dele quando estava sozinho e eu decidi dar uma pressionada chamando ele para o motel. Achei que ele podia estar preocupado com a chance de alguém aparecer e pegar a gente no flagra. Só que eu estava enganada! No motel também deu tudo errado e a minha tentativa só piorou a situação. Acho que ele ficou neurótico com medo de eu terminar por causa disso e aí é que não conseguiu "levantar" mesmo. Eu suportei essa situação por mais dois meses, mas o pior é que ele não se tocava e ao invés de me dar prazer de outras formas, ele virava para o lado e dormia. Só eu mesma pra agüentar uma mala dessas”!, reclama.

“Quando aconteceu isso comigo pela primeira vez, tive vontade de sumir”, afirma o advogado Gustavo Ribeiro, 28 anos. “Foi a maior vergonha da minha vida. Se tivesse acontecido aos 40 anos seria diferente, mas aos 23! E a mulher era uma gracinha. Ainda por cima tive que ouvir a indefectível frase “isso acontece com todo mundo”, o que descobri ser mentira, pois, segundo ela me contou depois, nenhum homem tinha broxado com ela. Depois de alguns dias, encarei com mais naturalidade e ela foi muito legal comigo não contando para as amigas, nem me expondo ao ridículo”. O que ele não sabia é que este tipo de problema, se é que pode ser considerado assim, é normal porque em cada cinco ou seis tentativas, o homem falha uma ou duas vezes e, aos quarenta anos, 90% dos homens já terão sido impotentes pelo menos uma vez na vida. A advogada Kátia Cruz conta o que fez com seu namorado, depois da falha dele: ”Fiquei muito chateada e soltei os cachorros pra cima dele. Eu disse: dorme, mas dorme bem porque amanhã você vai ter que dar conta do recado.Toma guaraná em pó, come amendoim, dá o seu jeito! E funcionou”. Ainda bem.

Mas não são todos os homens que ficam envergonhados quando broxam, há inclusive alguns que não vêem problema algum em “não terminar o serviço”. O engenheiro Celso Andrade, 33 anos, é um deles. Dizendo já ter broxado algumas vezes (mas não diz quantas), ele encara com naturalidade a situação. “Ah, isso acontece com todo mundo! Não vejo problema algum. O complicado é quando a culpa é da mulher. Como dizer a ela que alguma coisa não cheira bem? Nessas situações eu não penso duas vezes: minto”. Não esquentar a cabeça, além de ser muito bom, pode reverter a situação. Que o diga o estudante de psicologia Marcio Costa, 29 anos. Ele estava no motel e o “instrumento” não queria funcionar de forma nenhuma. Superado o trauma inicial, Marcio e sua namorada ficaram falando amenidades, vendo televisão e de repente...”Aquela coisa de ficar batendo papo foi muito bom porque eu me senti menos culpado, ela me deixou muito à vontade e acabamos nos divertindo bastante. Não perdi a pose, afinal de contas, sei que eu não teria prazer, mas porque ela não poderia ter? E para isso, eu não dependo somente do bigulim”, garante.

O que a médica Solange Abreu não esperava é que o seu namorado fosse broxar com um acessório básico em qualquer bolsa de mulher e carteira de homem. “Eu namorei um cara que broxava toda vez que via a camisinha. Era tiro e queda... e queda no sentido literal da palavra”, brinca. “Até aí tudo bem porque camisinha não é a melhor coisa do mundo. O problema começou quando ele parou de "funcionar" sem motivo aparente. No começo eu fui super compreensiva, até porque ele estava desempregado. Nós conversamos e ele disse que estava realmente muito preocupado com essa situação. Só que o Marcelo começou a broxar com muita freqüência e acabou me contando que isso já tinha acontecido outras vezes, com outras namoradas. Como o relacionamento já não andava muito bem, daí para o fim do namoro foi um pulo. Sexo não é tudo numa relação, mas paciência tem limite”!

Não é uma lista de desculpas, mas os homens são criaturas que broxam pelos mais variados motivos. A baixa auto-estima, problemas no trabalho, o chefe pegando no pé, dívidas no cartão de crédito, o aluguel que está atrasado, enfim, temos problemas e eles se refletem diretamente no nosso desempenho. Homens que ficam muito tempo sem transar e abusam da masturbação também correm o risco de ficar na mão e deixar você junto. Sabia que às vezes a beleza de vocês também é capaz de nos fazer "enfraquecer os trabalhos”? Pode acreditar, é a síndrome de “muita areia para o nosso caminhãozinho”. Mas, nem sempre, a culpa da broxada é nossa. Cheiro ruim faz qualquer homem, por mais potente que ele seja, perder o embalo no meio do caminho.

Outro ponto é tomar cuidado com os homens que bebem demais, afinal de contas, além da possibilidade iminente de uma brochada, o cara pode vomitar em cima de você! Eca! A professora Alice Ramos teve uma excelente idéia para virar este jogo. “Tínhamos voltado de uma festa e o Sérgio estava muito bêbado. Na hora do vamos ver ele “não reagiu”, mas eu achava que isso poderia acontecer. Sem perder a pose, disse para ele dormir um pouquinho enquanto eu ia fazer uma comidinha. Algum tempo depois o acordei, dei jantar para ele e....Batata, tudo funcionou”.

Meninas, agora prestem muita atenção. Existem coisas que nunca devem ser feitas nem ditas no caso de uma broxada. A frase “isso acontece com todo mundo, não fica assim não”, é o fim! Todo homem sabe disso, mas nunca espera que aconteça com ele, por isso, jamais diga isso. Ir embora é traumático demais e faz qualquer homem se sentir o pior dos piores. Virar para o lado e dormir também não é nada bom, Nesta hora nós precisamos de um apoio moral e, se a mulher dorme, perde também a oportunidade de ter prazer de outras formas. Além do que é muito cômodo para o “incompetente” não terminar o que começou. Exija dele uma atuação! E, se for o caso, procurem juntos um tratamento médico. 


A motivação sexual resulta da interação de fisiologia, ambiente (estímulos externos) e imaginação (fantasias). Durante a fase de excitação inicial as áreas genitais ficam ingurgitadas pelo sangue fazendo o pênis se tornar ereto, completando o ciclo, na fase máxima de excitação. Suas causas podem ter base orgânica ou psicológica.

O diagnóstico de causas emocionais deve ser antecedido de uma avaliação médica feita por especialista. Em geral estados de ansiedade elevados produzem os sintomas de ereção parcial ou de não ereção, esses níveis de ansiedade podem estar vinculados a experiências situacionais, como stress, sentimento de insegurança frente ao ato sexual, ou até mesmo diante da mera expectativa de um encontro, o que geralmente desaparece em pouco tempo. Podem ainda ser motivados por processos mentais inconscientes, sem causa aparente, devido por exemplo a fortes sentimentos de culpa experimentados durante o desenvolvimento de sua sexualidade, o que requer tratamento a base de psicoterapia.

É conveniente lembrar que em nossa sociedade é muito comum um homem com sintomas de impotência, ainda que de causa orgânica, ter sua auto estima diminuída, o que acaba requerendo uma orientação terapêutica interdisciplinar. A falta de informação ou mesmo a dificuldade em admitir sua condição, leva o indivíduo a buscar soluções sem embasamento técnico científico apropriado, aumentando a ansiedade diante de novas experiências malsucedidas o que acaba por agravar o seu quadro.

FISIOLOGIA DA EREÇÃO

Os elementos essenciais básicos para se atingir a ereção normal com um estímulo apropriado são:
1. Sistema nervoso adequado.
2. Fluxo arterial adequado.
3. Bom funcionamento do mecanismo veno-oclusivo.
4. Anatomia peniana funcional.
5. Ambiente hormonal adequado.
6. Mente concentrada no estímulo sexual, ausência de distrações e de medos de um resultado não compensador.

DIAGNÓSTICO EM CONSULTÓRIO

A avaliação em consultório é direcionada inicialmente à caracterização da natureza exata do problema sexual e ao desenvolvimento de uma relação que será a base de um tratamento bem sucedido. O conforto e a cooperação do paciente serão reforçadas se o examinador tiver facilidade para discutir problemas sexuais, utilizando uma terminologia fácil de entender. Tanto pacientes como as pessoas consultadas freqüentemente acreditam que disfunção erétil masculina, alterações no desejo sexual e distúrbios orgásmicos são sinônimos. Cada uma dessas áreas deve ser explorada criteriosamente e entendida como uma entidade independente.

Histórico

Histórico sexual
Questões relacionadas à parceira e à relação
Outros problemas médicos: doenças, cirurgia prévia e uso de medicamentos.

Exame Físico
Estado de Saúde Geral
A genitália deve ser examinada de forma rotineira, o que deve incluir testes de tamanho e consistência do pênis para a detecção de deformidades, cicatrizes ou placas endurecidas.
Características sexuais secundárias(por exemplo pilificação na genitália).
Exame de toque retal para avaliação prostática.

Avaliação Psicológica
Muito importante no caso de uma mudança circunstancial na capacidade erétil
Problemas intrapessoais (por exemplo, ansiedade por medo de não ter bom desempenho).
Problemas interpessoais (por exemplo, maritais)
Doença psiquiátrica coexistente.
Histórico de vício de drogas, alcool,etc..
Histórico de abuso ou violência.

Laboratoriais. Não há exames laboratoriais de caráter obrigatório.
A determinação dos níveis hormonais,por exemplo nível de testosterona sérica (colhidos pela manhã) e o nível de prolactina sérica quando a libido está diminuída são úteis.

Avaliação endocrinológica completa é indicada nos casos de disfunções hormonais(por exemplo: hipogonadismo secundário.
Determinação do cariótipo em casos de suspeita de anomalias genéticas.
Glicemia de jejum e a hemoglobina glicosilada é indicada em suspeita de Diabetes.

Exames complementares
Teste da Tumescência peniana noturna,ou em Tempo Real
Cavernosometria e cavernosografia por infusão dinâmica(questionável nos dias de hoje seu valor no diagnóstico).
Estudos dinâmicos de Ultra-som Doppler associado à teste de Ereção fármaco-induzida)para avaliação arrterial e venosa peniana.
Teste de ereção fármaco induzida com drogas vaso-ativas(por exemplo Prostaglandina)

TERAPIA DIRECIONADA AO OBJETIVO DO PACIENTE

A terapia para a Disfunção Erétil tem base diferentes em comparação com o tratamento de muitas outras doenças. Embora não constitua uma ameaça de vida e seja comumente de origem física, a disfunção erétil pode ter impacto psicológico significativo nos dois cônjuges e apresenta potencial para afetar amplamente muitos domínios socio-econômicos. A atividade sexual é, por sua natureza, intermitente e geralmente envolve um cônjuge, cujo apoio é vital para o sucesso da terapia. O paciente e seu cônjuge devem estar suficientemente motivados para participar de algum tipo de terapia. Para os casais ficarem satisfeitos com o tratamento, é imperativo que ambos cônjuges entendam plenamente o problema e que tenham expectativas realistas das soluções possíveis.

Possíveis tratamentos: 

Farmacológico não-invasivo
Terapia por injeção intracavernosa (IIC)
Tratamento com dispositivos a vácuo
Próteses penianas
Cirurgia vascular
Aspectos psicoterápicos

FISIOLOGIA DA EREÇÃO

Os elementos essenciais básicos para se atingir a ereção normal com um estímulo apropriado são:
1. Sistema nervoso adequado.
2. Fluxo arterial adequado.
3. Bom funcionamento do mecanismo veno-oclusivo.
4. Anatomia peniana funcional.
5. Ambiente hormonal adequado.
6. Mente concentrada no estímulo sexual, ausência de distrações e de medos de um resultado não compensador.

DIAGNÓSTICO EM CONSULTÓRIO

A avaliação em consultório é direcionada inicialmente à caracterização da natureza exata do problema sexual e ao desenvolvimento de uma relação que será a base de um tratamento bem sucedido. O conforto e a cooperação do paciente serão reforçadas se o examinador tiver facilidade para discutir problemas sexuais, utilizando uma terminologia fácil de entender. Tanto pacientes como as pessoas consultadas freqüentemente acreditam que disfunção erétil masculina, alterações no desejo sexual e distúrbios orgásmicos são sinônimos. Cada uma dessas áreas deve ser explorada criteriosamente e entendida como uma entidade independente.

Histórico

 Histórico sexual
 Questões relacionadas à parceira e à relação
 Outros problemas médicos: doenças, cirurgia prévia e uso de medicamentos.

Exame Físico

 Estado de Saúde Geral
 A genitália deve ser examinada de forma rotineira, o que deve incluir testes de tamanho e consistência do pênis para a detecção de deformidades, cicatrizes ou placas endurecidas.
 Características sexuais secundárias(por exemplo pilificação na genitália).
 Exame de toque retal para avaliação prostática.

Avaliação Psicológica

Muito importante no caso de uma mudança circunstancial na capacidade erétil

 Problemas intrapessoais (por exemplo, ansiedade por medo de não ter bom desempenho).
 Problemas interpessoais ( por exemplo, maritais)
 Doença psiquiátrica coexistente.
 Histórico de vício de drogas , alcool,etc..
 Histórico de abuso ou violência.

Laboratoriais. Não há exames laboratoriais de caráter obrigatório.
A determinação dos níveis hormonais,por exemplo nível de testosterona sérica (colhidos pela manhã) e o nível de prolactina sérica quando a libido está diminuída são úteis..

Avaliação endocrinológica completa é indicada nos casos de disfunções hormonais(por exemplo :hipogonadismo secundário.
Determinação do cariótipo em casos de suspeita de anomalias genéticas.
Glicemia de jejum e a hemoglobina glicosilada é indicada em suspeita de Diabetes.

Exames complementares

 Teste da Tumescência peniana noturna,ou em Tempo Real
 Cavernosometria e cavernosografia por infusão dinâmica(questionável nos dias de hoje seu valor no diagnóstico).
 Estudos dinâmicos de Ultra-som Doppler associado à teste de Ereção fármaco-induzida)para avaliação arrterial e venosa peniana.
 Teste de ereção fármaco induzida com drogas vaso-ativas(por exemplo Prostaglandina)

TERAPIA DIRECIONADA AO OBJETIVO DO PACIENTE

A terapia para a Disfunção Erétil tem base diferentes em comparação com o tratamento de muitas outras doenças. Embora não constitua uma ameaça de vida e seja comumente de origem física, a disfunção erétil pode ter impacto psicológico significativo nos dois cônjuges e apresenta potencial para afetar amplamente muitos domínios socio-econômicos. A atividade sexual é, por sua natureza, intermitente e geralmente envolve um cônjuge, cujo apoio é vital para o sucesso da terapia. O paciente e seu cônjuge devem estar suficientemente motivados para participar de algum tipo de terapia. Para os casais ficarem satisfeitos com o tratamento, é imperativo que ambos cônjuges entendam plenamente o problema e que tenham expectativas realistas das soluções possíveis.





FAMÍLIA





5 dicas para que seus filhos não deixem o seu bolso no vermelho







Quando se trata de controlar o gastos dos filhos, muitos pais não conseguem estabelecer limites e acabam pagando contas indesejadas. Para ajudar quem passa por esta situação, o Portal InfoMoney com auxílio do Sócio-fundador e Diretor de Marketing do Peela, Eduardo Almeida, formulou algumas dicas que podem ajudar quem está nesta situação. Confira abaixo: 
1- Ensine desde pequenoA melhor idade para começar a dar mesada para as crianças é quando elas já têm alguma noção dos números, ou seja, por volta dos sete anos. Porém, segundo Almeida, “Isso pode ser estimulado antes, com os famosos cofrinhos, cuja ideia é dar as primeiras noções de e poupança”. Quanto mais cedo as crianças começarem a fazer parte da economia doméstica e aprenderem sobre educação financeira, mais fácil será controlar os gastos futuros.
2- Estabeleça valoresEspecifique valores baixos para as primeiras mesadas, entre R$ 10 e R$ 20, podendo ser semanais ou mensais, conforme seu entendimento e seu bolso. A cada período de idade é possível haver um aumento de mesada, que pode ser por faixa de idade, por exemplo, quem tem 7 anos recebe R$ 7 a mais, ou aumentar R$ 5 a cada aniversário.
De acordo com Almeida, o filho precisa entender que terá o mesmo valor disponibilizado todos os meses e que esse será o único montante que ele receberá, “A criança poderá planejar com o que irá gastar. Se no mês seguinte for precisar de um valor maior para algo que deseja fazer, precisará economizar no período anterior”.
3- Não inclua gastos essenciaisNem todos os produtos consumidos pelos filhos devem sair da mesada dos mesmos. Itens essenciais, como material escolar, uniforme e roupas necessárias, não são responsabilidade da criança.
4- Controle os adolescentesO ideal para aqueles que têm filhos adolescentes são os cartões pré-pagos e contas virtuais. Com esses recursos o crédito é pré-fixado e não têm como gastar mais do que o estabelecido.
Os cartões pré-pagos são mais comuns em viagens internacionais. Você deposita o valor desejado em reais e o valor é convertido para a moeda local de acordo com a cotação do dia do depósito, e numa emergência é possível colocar créditos no cartão de acordo com a necessidade, além de serem aceitos na maioria das lojas fora do país. Mas planeje o orçamento de viagem de acordo com os preços locais, pois algumas cidades são mais caras que outras e o dinheiro pode não ser suficiente e será necessário gastar mais que o desejado.
Os Gifts Cards e contas virtuais, segundo Almeida, é ideal quando o filho desempenhar um bom comportamento, ou ir bem na escola, pois você pode presenteá-lo com um cartão que pode ser gastos em lojas parceiras. Basta ter uma conta virtual aberta e carregar com créditos e utilizar o login, senha e avatar de segurança na hora do pagamento. Com a conta é possível acompanhar saldos, extratos de cargas, transações realizadas e todo o histórico de acesso.
 5- Saiba quando pararA parte mais difícil para muitos pais é quanto parar de oferecer a mesada para os filhos. O ideal é quando eles forem capazes de arrumar um emprego, ou então quando o salário que eles recebem for possível para eles se sustentarem.
Educar financeiramente os filhos nem sempre é uma tarefa fácil para os pais, por vários motivos, seja por falta de tempo, seja simplesmente por não saberem nem como começar a falar sobre o assunto. E o primeiro erro é não saber o que se deve ensinar em cada momento da infância e da juventude.

Isso quer dizer que a linguagem e o conteúdo da conversa deve ser adaptada ao universo da criança. Você não terá muito sucesso ao querer falar com seu filho de 5 anos de idade sobre aposentadoria, poupança, cartão de crédito e coisas que simplesmente não fazem parte da realidade dele.
Dos três aos cinco anos elas estão preparadas para ouvir determinados conceitos sobre dinheiro. Quando crescem um pouco mais, também estão prontas para ouvir e absorver um pouco mais sobre o assunto. Pensando nisso, a escritora de livros sobre finanças pessoais, Liz Weston, resolveu ajudar os pais.
Ela sugeriu quais os conceitos devem ser trabalhados com as crianças ao longo do seu crescimento. Observe:
Dos três aos cinco anos
- Você precisa de dinheiro para comprar coisas;
- O dinheiro é ganho através do trabalho;
- Às vezes é preciso esperar um pouco antes que seja possível comprar o que se deseja;
- Existe uma diferença entre aquilo que você quer e aquilo que você precisa.
Dos seis aos dez anos
- Você precisa aprender a fazer escolhas sobre como irá gastar o seu dinheiro;
- É bom pesquisar preços em várias lojas e compará-los antes de comprar;
- Você pode ter sérios prejuízos ao compartilhar informações na internet;
- Colocar seu dinheiro na poupança pode lhe proteger muito, e ainda rende juros.
Dos onze aos treze anos
- De cada real que você gastar, guarde 10 centavos;
- As senhas e informações financeiras, como o número do cartão de crédito ou da conta bancária, estão sempre sob ameaça de roubo;
- Quanto mais cedo você começa a poupar, mais rápido seu dinheiro vai crescer - por conta dos juros;
- O cartão de crédito pode ser visto como um tipo de empréstimo. Se você não pagar a conta na data certa, terá que pagar juros e acabar devendo mais do que gastou inicialmente.
Dos quatorze aos dezoito anos
- Quando estiver escolhendo e pensando na faculdade, preste atenção ao custo de cada uma delas;
- Deve-se evitar comprar no cartão de crédito aquilo que você não teria dinheiro para pagar à vista;
- Seu primeiro salário será menor do que o esperado, já que parte dele é destinado ao pagamento de impostos;
- Já é hora de começar a pensar em investimentos individuais visando a aposentadoria.
Dos 18 em diante
- Você deve usar o cartão de crédito apenas se for capaz de pagar integralmente o que gastou, todos os meses;
- Você precisa de seguro de saúde;
- É preciso ter como reserva financeira pelo menos três salários integrais para casos de emergência;
- Quando estiver escolhendo um produto para investir seu dinheiro, lembre-se de considerar os riscos e as despesas anuais, com taxas e custos de administração.


15 truques infalíveis para distrair seu bebê


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Não dá para esperar que o filhote espontaneamente se distraia com a paisagem em uma viagem de carro nem que ele tenha um comportamento exemplar em aviões e restaurantes. Assim que o tédio bate… Toda mãe sabe o tamanho da encrenca. O segredo é sair de casa preparada. Veja as sugestões de duas especialistas em estimulação infantil e brincadeiras e garanta a diversão de toda a família:
1. Tour recreativo
No restaurante, passeie pelo local com seu filho no colo. Enquanto o prato não chega, mostre a ele os vários ambientes, a atividade dos garçons e, se possível, o preparo dos alimentos. A criança vai adorar e certamente ficará mais calma e entretida com os próprios brinquedos, no cadeirão, quando a refeição for servida.
2. Imitando a Eliana
Que tal brincar com os dedinhos do pequeno chamando-os pelos apelidos (mindinho, seu vizinho…)? Outra opção é cantar parlendas acompanhadas de gestos, como: “Dois dedinhos, dois dedinhos, onde estão? Aqui estão…” Mais uma graça do gênero é aquela brincadeira antiga em que você toca, sucessivamente, cada um dos olhos, a boca e o nariz do bebê, enquanto recita: “Janela, janelinha, porta, campainha… Din-dóm!”
3. Sem bagunça
Antes de sair, faça uma seleção pequena dos brinquedos favoritos do seu filho e leve-os. Assim, você tem com o que distraí-lo antes que ele se aposse de saleiro e porta-guardanapo – o que sempre acaba mal.
4. Surpresa!
É infalível: deixar para apresentar um brinquedo novo no restaurante ou durante um voo garante bons minutos de tranquilidade. No carro, porém, é preciso cautela com o que oferecer, pois mesmo objetos pequenos podem causar danos se houver uma colisão. É melhor restringir a livros e brinquedos de tecido.
5. Bolinhas de sabão
Elas são sempre irresistíveis, e mesmo os pequenos conseguem segui-las com o olhar. Para melhorar, as máquinas de fazer bolhas são fáceis de carregar. Recorra a uma em momentos de grande agitação, desde que o restaurante tenha uma área externa.
6. Menu de brincadeiras
Invista na variedade. Seu filho se mantém concentrado por mais tempo quando você oferece uma atração de cada vez – tente primeiro um livro, depois dê um boneco e, em seguida, duas argolas para serem encaixadas uma na outra.
7. Bebê multimídia
Um aparelho de DVD portátil pode ser facilmente usado em um restaurante. O único cuidado é escolher uma mesa maior, para o aparelho ficar bem acomodado, evitando acidentes. Fones de ouvido grandes, daqueles que se encaixam na cabeça, são os melhores para impedir que o barulho atrapalhe os outros fequentadores e ainda têm a vantagem de também ser um item divertido para o bebê explorar.
8. Diversão high tech
Como a maioria dos estabelecimentos já tem internet sem fio, use o notebook para acessar sites infantis. há a opção de assistir aos vídeos que os pequenos já conhecem da TV.
9. Olha quem está falando
Telefones de brinquedo ou mesmo seu celular rendem um bocado de distração. Finja que conversa com pessoas conhecidas, nomeando-as uma a uma, ou deixe a criança fazer isso. Os bebês adoram esse tipo de brincadeira repetitiva. Para ficar melhor, misture os nomes dos personagens favoritos aos de familiares e amigos.
10. Mãos à obra
Massinhas de modelar distraem, mas exigem supervisão. Prefira as que vêm em forma de bastão, que são mais firmes e não esfarelam. Vale pedir um pedaço de massa crua na pizzaria.
11. Caras e bocas
Acredite: um simples espelho de bolsa é uma maravilha para distrair bebês com menos de 1 ano, que adoram ver a própria imagem refletida. Para os maiores, a pedida é fazer careta e ver como fica no espelho.
12. Hora do teatrinho
Usar os brinquedos ou fantoches para conversar é uma boa maneira de acalmar seu filho com a mudança na rotina. Pegue uma boneca, um carrinho ou um cubo e, com voz em falsete, diga coisas como: “Então, você está viajando com os seus pais? Que gostoso! Vocês vão brincar bastante. Hoje de manhã nós fomos à praia e amanhã vamos de novo”. Desse modo, você explica o que está acontecendo naquele momento e tranquiliza o pequeno anunciando o que vem pela frente.
13. É brincando que se aprende
Coloque objetos de diferentes cores, tamanhos e texturas em uma sacola de pano e deixe seu filho esvaziá-la. Depois, incentive-o a colocar tudo de volta. É um passatempo simples, mas os bebês adoram!
14. Adivinhação
Embrulhe alguns brinquedos antes de sair de casa (não precisam ser novos) usando várias folhas de papel de cores diferentes. Seu filho vai se divertir tentando descobrir qual é a surpresa de cada embrulho.
15. Coisa de gente grande
Se houver um playground com crianças mais velhas, leve o bebê até lá. Mesmo sem entrar na farra, ele vai se distrair prestando atenção nos jogos dos maiores.


NUTRIÇÃO

Chia, o grão pró-saúde


Com mais propriedades do que a linhaça, esse legítimo andino chega ao Brasil com a promessa de nos salvaguardar de uma série de problemas — de obesidade a tumores




Ele acaba de aterrissar por aqui, mas não se engane: sua bagagem é recheada de história. Cultivado desde 2600 a.C, o grão de chia era consumido por maias e astecas para turbinar sua resistência física. Como ele também tinha forte apelo religioso, as plantações foram suprimidas pelos espanhóis assim que conquistaram a América, no século 16. "Elas só foram retomadas no início da década de 1990, por um grupo de pesquisadores argentinos em parceria com a Universidade do Arizona, nos Estados Unidos", conta a nutricionista Carolina Chica, da Unidade de Doenças Cardiovasculares da Pontifícia Universidade Católica do Chile.

Desde então, a chia, que tem sabor semelhante ao das nozes, ganhou os holofotes nos laboratórios. E não é para menos: fonte de ácido graxo ômega-3, proteínas, fibras, substâncias antioxidantes e minerais como fósforo, cálcio, ferro e magnésio, ela é uma tremenda parceira à mesa contra inúmeros males.

Um deles é o excesso de peso, que nos dias de hoje representa uma epidemia. Segundo a nutricionista Luiza Lima, do Conselho Regional de Nutricionistas da 9a Região, o efeito seca-cintura tem a ver com as doses generosas de fibras encontradas no grão. "No intestino, em contato com a água, elas formam um gel que deixa a digestão mais lenta, prolongando a saciedade", explica Luiza. Daí, com a sensação de barriga cheia, a vontade de assaltar a geladeira é aplacada.

As fibras da chia também são uma bênção para quem tem o intestino travado. Elas contribuem para formar e eliminar o bolo fecal. "Mas, para obter o benefício, é preciso ingerir líquidos de modo adequado", ressalta a nutricionista Karina Dantas, consultora técnica do Conselho Regional de Nutricionistas da 3a Região. Ou seja, se caprichar nos goles de água, tudo ótimo.

A chia abriga outra preciosidade — muito mais ômega-3 do que a linhaça. Essa gordura nos blinda contra ameaças ao coração. "Além de ser um bom anti-inflamatório, ela tem ação direta no controle da pressão arterial e na redução do colesterol e dos triglicérides", justifica a nutricionista Bruna Murta, da Rede Mundo Verde, na capital paulista.

O tratamento do câncer de mama também ganha reforços com o grão andino. "Em um estudo com cobaias, foi constatado que os animais alimentados com seu óleo tiveram uma diminuição no tamanho do tumor e no número de metástases", informa Carolina Chica. E as perspectivas em relação a outros cânceres são igualmente animadoras. "O grão colabora na prevenção de tumores porque tem alto teor de antioxidantes", confirma Bruna Murta.

Se é o diabete que amedronta, mais boas novas: como está na lista de alimentos com baixo índice glicêmico — ou seja, não incita picos adocicados no sangue —, a chia é indicada para quem tem o problema. Sem contar que ameniza a resistência à insulina. Em outras palavras: facilita o aproveitamento da glicose pelas células, e evita que o açúcar fique sobrando na circulação.

Músculos à vista

Lembra que as civilizações pré-colombianas usavam a chia para ter força extra? A nutricionista Luiza Lima corrobora com a estratégia e a recomenda para quem faz exercícios. "Como absorve e retém a água, o grão prolonga a hidratação e a presença de minerais no organismo", explica. Tem mais: "Devido à elevada concentração de proteínas, pode facilitar o ganho de massa muscular. Para isso, o ideal é consumi-lo após a malhação", avisa Bruna Murta. 

E olha que maravilha: ao contrário da linhaça, a chia não precisa ser triturada para liberar substâncias importantes. E sua versatilidade é outra característica que impressiona, como comprova a nutricionista Natália Dourado, da e3 Comunicação e Nutrição, na capital paulista: "É possível adicioná-la a frutas, cereais, saladas, sopas e iogurte. Moída, é uma boa substituta da farinha em receitas de massas, pães e biscoitos". Uma opção é deixá-la na água até formar uma gelatina. Aí, é só colocá-la no lugar do ovo nas preparações. Não faltam ideias para você testar e aprovar essa maravilha dos Andes.

Chia para:
aumentar a massa muscular e evitar excesso de peso, trânsito intestinal emperrado, doenças cardiovasculares, diabete, câncer de mama e outros tipos de tumor. 

Ficha técnica

Você encontra: em forma de grão, farinha ou óleo
Calorias: 371 cal/100 g 
Como usar: em receitas doces ou salgadas 
Porção diária: de 2 a 3 colheres de sopa do óleo ou 1 colher de sopa do grão ou da farinha


Suco de uva integral com açaí e grãos de chia

Ingredientes

• 200 ml de suco de uva integral orgânico
• 100 g de polpa de açaí congelada
• ½ colher (sopa) de grãos de chia
• Açúcar demerara orgânico a gosto

Modo de preparo:

Misture todos os ingredientes no liquidificador. Sirva com cubos de gelo.



Óleo de coco emagrece mesmo?


Todos estão de olho nele, a bola da vez em termos de perda de peso. Mas sua eficácia divide opiniões. Fique por dentro e avalie se vale a pena investir no alimento





Energia 110 calorias em 1 colher de sopa
Consumo diário ideal 2 colheres de sopa
Dicas de uso como tempero de saladas ou adicionado a pratos quentes, salada de frutas, bolos e sucos

Se tem um óleo que pode ser considerado o queridinho do momento, é o de coco extravirgem. Extraído do fruto maduro, ele virou febre principalmente entre aqueles que desejam se livrar de vez das dobras que teimam em se espalhar por diversas partes do corpo.


Para pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro, a UFRJ, todo esse auê é compreensível. Eles prescreveram uma dieta de manutenção de peso a 30 homens com um grau de obesidade leve. Enquanto metade consumiu 1 colher de sopa cheia de óleo de coco todo santo dia, a outra teve de engolir óleo de soja, na mesma porção.


Em 45 dias, o resultado agradou: apesar de o óleo proveniente da fruta ser cheio de gordura saturada e calorias, ele ajudou a reduzir o índice de massa corporal, o volume de gordura e a circunferência na cintura de quem o incorporou à dieta. Além disso, contribuiu para o aumento de massa magra, ou seja, músculo puro. "Há o caso de um paciente que perdeu cerca de 7 quilos", revela a nutricionista Christine Erika Vogel, uma das responsáveis pela investigação.


De acordo com a especialista, o óleo auxiliaria no emagrecimento porque carrega um tipo de gordura conhecido como triglicerídeo de cadeia média, com destaque para o ácido láurico. E esse tal de ácido láurico gera energia na célula de forma acelerada. "As outras versões precisam de uma enzima para realizar esse processo, acumulando-se mais facilmente na forma de gordura corporal", explica. Na prática, o óleo de coco turbinaria o gasto energético, favorecendo, assim, a degola dos pneus.


As qualidades desse derivado do coco não se resumem à sua capacidade de botar lenha no metabolismo. "Assim como outros óleos e gorduras, o produto derivado da fruta retarda o tempo de esvaziamento gástrico, proporcionando maior sensação de saciedade", diz a nutricionista Andréia Naves, que é diretora da VP Consultoria Nutricional, em São Paulo.


Dessa forma, a quantidade de comida que vai ao prato ao longo do dia tende a ser menor - seria o fim dos ataques desenfreados de gula sem tanto sacrifício. "Aliado a uma alimentação equilibrada e à prática regular de atividade física, esse efeito auxiliaria no emagrecimento", avalia Andréia.


Para Ana Carolina Gagliardi, nutricionista do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas de São Paulo, o Incor, não há dúvidas sobre o poder das gorduras em deixar a barriga empanturrada. "Ainda assim, o papel do óleo de coco no processo de perda de peso é muito controverso", pondera. "É que as pessoas que o consumiram durante os estudos também seguiram uma dieta com restrição de calorias. Por si só, isso já torna o emagrecimento presumível."


"Realmente, não adianta ingerir o óleo de coco e exagerar nos salgados, nas frituras e nos doces. Não há milagres. Para emagrecer, é preciso mudar o estilo de vida", concorda Christine, pesquisadora da UFRJ. Só para constar, cada grama de óleo de coco reúne 9 calorias. Portanto, incorporá-lo à dieta sem providenciar mudanças no restante do cardápio não fará com que o ponteiro da balança tombe.


"A recomendação é que 25 a 30% de nossa alimentação seja composta de gorduras, sendo que no máximo 7% devem vir das saturadas, como as presentes no óleo de coco. Então, quem usar o ingrediente precisa investir em alterações na rotina, como preferir carne magra e tomar leite desnatado", avisa a nutricionista Ana Carolina.

Extravirgem ou refinado?

Se bater a dúvida, opte pelo primeiro sem pestanejar. "A versão extravirgem é obtida da carne do coco maduro, que pode ser fresco ou seco", conta Bruna Murta, nutricionista da rede Mundo Verde, em São Paulo. "Nesse processo, não são empregados solventes químicos nem altas temperaturas. "Por outro lado, o produto refinado, ou virgem, apresenta perda de uma parte dos antioxidantes. "Por isso, seus benefícios são comprometidos", conclui Bruna.

Polêmica à vista

Além do aspecto da saciedade, os outros benefícios relacionados ao óleo de coco não são vistos com tanta empolgação por uma boa parte de especialistas, já que o fato de ser formado por gorduras saturadas do tipo triglicerídeo de cadeia média não é considerado exatamente uma grande vantagem.


"De fato, eles são processados com maior rapidez. Mas gerar energia não é o mesmo que dissipá-la como calor", informa Rosana Radominski, endocrinologista e presidente do Departamento de Obesidade da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. "Ela pode ser usada para ajudar a acumular gordura no corpo, caso a ingestão calórica seja maior do que o gasto."


O também endocrinologista Alfredo Halpern, do Hospital das Clínicas de São Paulo e autor do livro A Nova Dieta dos Pontos para Crianças e Adolescentes, recém-lançado por SAÚDE, vai na mesma toada: "Talvez a gordura saturada de cadeia média possa fazer menos mal do que a de cadeia longa. Daí a dizer que emagrece é absurdo. Ela engorda tanto quanto as outras".


É bom frisar que rechear a mesa com alimentos gordurosos merece atenção redobrada não só porque dispara o risco de obesidade, epidemia que está por trás de uma série de doenças - de males cardiovasculares a câncer. A digestão vagarosa, por exemplo, pode ser um problema para certas pessoas. "Uma dieta rica em gordura é capaz de piorar os sintomas de quem já sofre com um processo digestivo mais lento ou tem histórico de refluxo", conta o gastroenterologista Ricardo Barbuti, que integra a Federação Brasileira de Gastroenterologia.


Outro grupo que deve pensar duas vezes antes de regar sem pudor os pratos com óleo de coco é o de pacientes diagnosticados com esteatose hepática, quando o fígado entra num processo de engorda. "Devido à sua composição, o alimento pode aumentar a dimensão do problema", esclarece a nutricionista Andréia Naves.

Camuflado no prato

Não tem jeito: nem todo mundo é fã do sabor pronunciado da fruta. Se for desse time, anote a dica: "Antes de refogar os alimentos, deixe o óleo por mais tempo em fogo brando para que o aroma se dissipe", aconselha a nutricionista Christine Erika Vogel, da UFRJ. Caso queira temperar saladas, o óleo pode ser misturado ao azeite. Já em pratos com peixes e frutos do mar, seu sabor entra como um excelente complemento.

E o coração?

Além de notar a redução de peso dos voluntários, os cientistas da UFRJ encontraram evidências de que o óleo de coco extravirgem ajudou a elevar as taxas do HDL, o bom colesterol, e freou o desenvolvimento do LDL, um algoz do peito. "Alguns estudos já demonstraram que os triglicerídeos de cadeia média reduzem a produção de uma lipoproteína chamada VLDL, associada ao aumento do LDL", lembra a pesquisadora Christine.


Mas está aí outro tema que incita um acalorado debate. É que a gordura saturada, independentemente de ser de cadeia média ou longa, é reconhecida por aumentar os dois tipos de colesterol, especialmente aquele que ameaça a saúde. "Logo, o óleo de coco não é indicado nem para prevenir nem para tratar doenças cardiovasculares. Pior do que esse tipo de gordura, só a trans, já que estimula a produção de LDL e reduz o HDL", adverte Ana Carolina, do Incor.


Justamente por suscitar dados contraditórios, não é de surpreender que os especialistas concordem em um ponto: é preciso colocar o óleo de coco no centro de outros estudos antes de considerá-lo a última palavra no que diz respeito ao emagrecimento. "Outras variáveis devem ser investigadas e mais pesquisas são necessárias para corroborar a tese de que ele é mesmo um aliado da boa forma", diz Mariana Del Bosco, nutricionista da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica.


Agora, quem quiser testar seus efeitos pró-emagrecimento antes que os pesquisadores batam o martelo deve se restringir a 2 colheres de sopa diárias. "Comece consumindo uma quantidade pequena para evitar desconfortos gastrointestinais como náuseas, cólicas e diarreia", indica Bruna Murta, nutricionista da rede Mundo Verde, na capital paulista.


As doses caem bem antes das principais refeições - para estimular logo a saciedade - ou adicionadas a saladas, pratos quentes, molhos, massas, sucos e shakes. Caso opte pelas cápsulas, saiba que são necessárias 12 delas para conquistar os possíveis efeitos de 1 colher de sopa do óleo de coco. Você decide.

Superbadalados 

Os óleos que têm se tornado cada vez mais célebres por suas diversas propriedades nutricionais


É rico em triglicerídeos de cadeia média, gorduras saturadas de rápida digestão. Por isso, ele teria o poder de gerar energia 
e favorecer o emagrecimento.


Óleo de coco extravirgem

É rico em triglicerídeos de cadeia média, gorduras saturadas de rápida digestão. Por isso, ele teria o poder de gerar energia e favorecer o emagrecimento.



Pholia Negra



Conheça a erva emagrecedora que está ganhando força nas dietas





A gente já sabe que milagres não existem, mas parece que uma nova folhinha vai facilitar um pouco as coisas no caminho para o corpo perfeito. A Pholia Negra é uma erva que auxilia no controle do peso e está ganhando cada vez mais espaço no mercado defitoterápicos.
Usada há séculos por povos indígenas na América Latina como uma bebida medicinal, a espécie está ganhando atenção em todo o continente, e o consumo também cresce nos Estados Unidos e na Europa - já chegou a superar o uso de chá verde e goldenberry, outras ervas muito utilizadas em dietas para redução de peso.
Ao contrário de outras substâncias que ajudam a controlar o apetite, a Pholia Negra atua na saciedade. Ela ajuda a retardar o esvaziamento gástrico, ou seja, a comida demora mais para sair do estômago para o intestino. Isso provoca um efeito de saciedade, já que a pessoa demora mais tempo para sentir fome.

Mas a nutricionista Vivian Goldenberg, do Emagrecentro, faz um alerta para todas que ganharam um brilhinho a mais nos olhos com aexpectativa do emagrecimento milagroso. "Este fitoterápico é apenas um auxiliar no processo de emagrecimento, devendo estar aliado à reeducação alimentar e prática de atividade física regular", diz ela.
"Assim como quase todos os fitoterápicos, não tem contraindicações", afirma a nutricionista Amanda Carbonelli. Ela ainda explica que, além do efeito de saciedade, a erva ativa algumas proteínas que alteram o metabolismo de ácidos graxos e glicose - gordura e açúcar - que também diminuem a indesejada barriguinha.
Mas o uso da substância deve ser sempre acompanhado por profissionais. "A forma mais segura de usar a Pholia Negra é sua prescrição por um nutricionista, para a manipulação em farmácias específicas", alerta Amanda.


CULINÁRIA 



Estrogonofe de frango diferente


INGREDIENTES


1/2 kg de peito de frango sem osso
1 vidro pequeno de cogumelos
1/2 lata de milho
3 colheres de catchup
2 colheres de extrato de tomate
1/2 vidro de requeijão
1 caixinha de creme de leite
1 cebola grande
2 dentes de alho
1 pitada de noz moscada
1 cubinho de caldo de galinha
sal a gosto


MODO DE PREPARO


Pegue o peito de frango, corte o em cubinhos e reserve
Em seguida pique a cebola em quadradinhos e frite-a em 2 colheres de óleo, quando ela estiver bem morena mas não queimada, acrescente o alho amassado, coloque o frango
Abaixe o fogo e cubra-o de água, acrescente o caldo de galinha
Depois de 10 minutos cozinhando coloque o extrato de tomate, o catchup, o milho e o cogumelo
Deixe mais 5 minutos, coloque a noz moscada no fogo desligue e em seguida misture o creme de leite e o requeijão
Sirva com arroz branco e batata palha



Macarrão de panela de pressão 


INGREDIENTES


500 g de macarrão parafuso
1 lata de molho de tomate
1 lata de atum ralado
1 lata de creme de leite
2 cubos de caldo de galinha picados
2 colheres (sopa) de margarina
1 colher (sopa) rasa de sal
200 g de presunto fatiado e cortado em quadradinhos
200 g de mussarela fatiada e cortada em quadradinhos


MODO DE PREPARO


Na panela de pressão coloque o macarrão, molho de tomate, atum, caldo de galinha, margarina e sal
Coloque água até cobrir e misture bem todos os ingredientes
Leve ao fogo alto e quando a panela pegar a pressão, conte 4 minutos
Abra a panela e coloque o presunto, o creme de leite e por último a mussarela, misture bem e sirva em seguida



Pão de cebola e calabreza


INGREDIENTES

1 copo de leite
1/2 copo de oléo
1 cebola média
400 g de farinha de trigo
10 g de fermento seco biológico
1 calabreza em cubinhos
sal a gosto
1 gema


MODO DE PREPARO


Aqueça o leite e bata no liquidificador com a cebola, o oléo, sal
misture a farinha de trigo ao fermento seco
Numa bacia despeje o leite batido com os outros ingredientes, e acrescente aos poucos a farinha de trigo até que a massa solte das mãos
Cubra com um pano e deixe descandar por 1 hora
Em uma superficie enfarinhada abra a massa recheie com a calabreza, enrole como rocambole e deixe dencansar por mais 30min
pincele a gema e leve para assar

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