domingo, 14 de abril de 2013



VERSÍCULO DO DIA

Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho!
1 Coríntios 9:1

acesse o nosso site www.radioestacaolivre.com





SAÚDE



Suor excessivo aumenta risco de pedra nos rins? Tire 10 dúvidas


Especialistas explicam por que é mais comum ter pedra nos rins durante o verão e respondem as principais perguntas sobre o problema



O principal sintoma do cálculo renal é a cólica renal, uma dor aguda  nas costas Foto: Getty Images


Quem já teve cálculo renal, popularmente conhecido como pedras nos rins, dificilmente consegue esquecer o principal sintoma: uma dor aguda nas costas, que não melhora com nenhuma posição, e é mais incômoda do que o parto. Como se não bastasse, ela ainda pode vir acompanhada de náusas, vômitos e sangramento na urina.
De acordo com Daniel Rinaldi dos Santos, presidente da Sociedade Brasileira de Nefrologia, entre 5% e 10% da população brasileira já teve ou vai ter cálculo renal uma vez na vida. Sendo que, desses, 50% apresenta um histórico familiar do problema. Para evitá-lo, o conselho médico é antigo e bem simples: beber, no mínimo, dois litros de água por dia. 
"O tamanho do cálculo não é a realidade pelo tamanho da dor. Em alguns casos, mesmo os pequenos mal posicionados podem doer muito. Para prevenir, o melhor é beber muita água. Não é suco, não é líquido, é água pura", aconselha Hercilio Alexandre da Luz Filho, presidente da Fundação Pró-Rim.
Com a ajuda dos especialistas, o Terra tirou as principais dúvidas sobre pedras nos rins. Qual a quantidade necessária de urina que devemos eliminar diariamente? É verdade que o cálculo renal é mais frequente no verão? Depois de tratado, o paciente pode voltar a ter o problema? Confira resposta para essas e outras perguntas a seguir.

O que é pedra nos rins?


Também chamada de cálculo renal, a pedra nos rins surge com acúmulo de cristais na urina, que pode ser o ácido úrico, cálcio, cistina e, na maioria dos casos, oxalato. Essas substâncias se aglomeram e se depositam nos rins ou nos canais urinários, formando algumas “pedras”, que podem gerar complicações para serem eliminadas.

Quais as causas do cálculo renal?


A principal causa para formação de pedras nos rins é a baixa ingestão de líquido, mas há outros fatores que podem agravar o problema. “Fatores metabólicos e falta ou excesso de algumas substâncias podem causar desequilíbrio na urina, o que contribui para a formação de cálculos. Como, por exemplo, quando a pessoa perde muito cálcio na urina ou tem a urina pobre em citrato. O ideal é manter tudo em equilíbrio”, explica Daniel. De acordo com ele, dependendo do tipo de cálculo, também é importante evitar uma dieta rica em sal e carne vermelha e não consumir excesso de vitamina C.
É mais comum em homens ou mulheres?


O cálculo renal pode se formar em homens ou mulheres, principalmente na fase adulta, mas segundo Hercilio, existe uma tendência maior do problema em pessoas do sexo masculino. “A diferença é de 60% dos casos em homens e 40% em mulheres”, explica ele. Vale lembrar que, ainda que em menor escala, o cálculo renal também pode atingir crianças.

Qual a quantidade de urina necessária que devemos eliminar diariamente?


Uma boa forma de prevenir o problema, é ficar atento à quantidade de urina liberada diariamente. "O volume urinário deve ser grande. O indicado é eliminar 30 ml de urina por quilo de peso corporal. Ou seja, se uma pessoa tem 65 kg, deve liberar, em média, 1.900 ml de urina diariamente", explica o presidente da Sociedade Brasileira de Nefrologia. Outro aspecto importante é a coloração do xixi, que nunca deve apresentar um aspecto escuro.

Quais são os sintomas?


Quem já teve cálculo renal diz que é pior que a dor de parto. E, segundo os especialistas, esse é de fato o sintoma mais comum entre os pacientes. “O principal sintoma é dor, principalmente quando o cálculo se localiza entre o rim e a bexiga, o que causa a cólica renal. Quanto maior o cálculo, maior a dificuldade de vencer essa barreira. Mas às vezes cálculos pequenos também provocam muita dor se tiverem mal posicionados”, conta o presidente da Fundação Pró-Rim.
A dor forte que começa na região das costas pode vir acompanha de náuseas, vômitos, sangue na urina e infecções urinárias. Ainda assim, em alguns casos, há pacientes que, mesmo com pedra nos rins, conseguem eliminar o cálculo espontaneamente, sem dor.

É verdade que os casos de pedras nos 
rins são mais frequentes no verão?


Sim. Segundo um levantamento do Centro de Referência da Saúde do Homem, em São Paulo, os casos de emergência por pedras nos rins aumentam 30% na estação mais quente do ano. “No verão, quando a pessoa sua muito, ela libera líquido por outras vias que não a urinária. É a época do ano em que mais precisamos repor água. Quando isso não acontece, aumenta o risco de formação de cálculo”, detalha Hercilio.

Como é feito o tratamento?



Se sentir cólica renal, o ideal é ir para o hospital, onde os médicos aplicam soro e medicamentos para aliviar a dor. Em 90% dos casos, as pedras são liberadas de forma espontânea. De acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Nefrologia, isso acontece quando o cálculo tem até 6mm, mas o tempo para eliminar varia de um paciente para o outro. Em casos mais graves - quando há dor e infecção urinária, mas o cálculo não sai de forma natural - é necessário retirá-lo cirurgicamente.

O paciente pode voltar a ter cálculo 
renal?


Sim. É muito comum que pacientes tenham pedra nos rins mais de uma vez na vida. “Por isso, assim que o cálculo for eliminado, é importante que ele faça uma avaliação metabólica para saber por que tá tendo cálculo”, aconselha Daniel. Isso diminui as chances de o problema reaparecer.

A pedra nos rins pode gerar outras 
complicações?


Sim. O cálculo renal pode gerar lesão nos rins, hipertensão e infecção urinária. “O grande problema são as infecções associadas. Cada episódio de infecção tem chance de deixar uma sequela no rim, como se fosse uma ferida. E com repetição das infecções, o paciente pode ter perda da função renal”, alerta o presidente da Fundação Pró-Rim.

Como evitar?


O primeiro passo é ingerir, no mínimo, 2 litros de água por dia. “À noite é mais comum formar o cálculo porque as pessoas seguram mais a urina e aumenta o acúmulo de cristais. Então é fundamental beber água também neste período”, indica Daniel.
De acordo com o especialista, também é importante evitar o excesso de vitamina C e apostar em uma dieta rica em fibras e frutas, principalmente as cítricas, como laranja e limão. Se já tiver apresentado o problema uma vez na vida, o melhor é procurar um médico e avaliar as funções metabólicas para ver se é necessário ou não abrir mão de algum medicamento.

Infecção urinária: tire 10 dúvidas sobre o problema



A infecção urinária é mais comum entre as mulheres Foto: Getty Images


Fazer xixi o tempo todo é motivo de alerta? É possível transmitir infecção urinária sexualmente? Por que o problema é mais comum entre as mulheres? Se você não sabe responder algumas dessas perguntas, mantenha a calma! As causas, sintomas e tratamentos da infecção urinária ainda geram dúvidas, mas acredite, o problema é mais frequente do que se imagina. “É a infecção mais comum no ser humano. Perde apenas para as gripes, que são causadas por vírus e não bactérias”, explica o urologista Conrado Alvarenga, do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo.
Para tirar suas dúvidas sobre esse tipo de infecção, o Terra respondeu dez perguntas corriqueiras com a ajuda de Conrado e dos urologistas Adriano Cardoso Pinto, do Hospital São Camilo de São Paulo, e de Milton Skaff Junior, da Beneficência Portuguesa. Confira a seguir.
O que causa a infecção urinária?
A infecção urinária é a presença de bactérias no trato urinário, que vem acompanhada de alguns sintomas incômodos. Quando essa infecção acomete a bexiga é chamada de cistite e quando afeta os rins, pielonefrite. No geral, o problema é causado principalmente por germes vindos do intestino. Tanto que, segundo o urologista Milton Skaff Junior, em 85% dos casos, o problema é provocado por uma bactéria intestinal chamada Escherichia coli.
Pode ser transmitida sexualmente?
De acordo com o urologista Adriano Cardoso Pinto, a causa mais comum da infecção urinária não é a transmissão sexual, mas sim uma transmissão ambiental. Ainda assim, vale tomar cuidado. “Mesmo que a transmissão por via sexual seja menos frequente, é preciso lembrar que toda vez em que existir uma bactéria em um dos parceiros, ela pode ser transmitida sexualmente. Se alguém tiver uma infecção urinária com um germe chamado clamídia, por exemplo, ela pode sim comprometer a via urinária e sexual”, alertou.
Existem pessoas com predisposição a ter infecções urinárias?
Sim. Há vários motivos que podem facilitar esse problema. Segundo o urologista Milton Skaff Junior, é preciso ficar atento com casos na família, já que os fatores hereditários aumentam as possibilidades, além da baixa resistência e doenças como aids, diabetes e câncer, que também são agravantes. “Outros fatores que estão associados à infecção urinária são uso de espermicidas, múltiplos parceiros, cálculo urinário, resíduo urinário elevado e uso de sondas urinárias”.
Quais são os sintomas?
Dependendo do quadro da infecção, os sintomas podem variar. “Quando a infecção é inicial e só acomete a bexiga, os sintomas são ardência para urinar, aumento da frequência de ir ao banheiro urinar e urgência para urinar. Estes sintomas são típicos da cistite, ou seja, a infecção urinária que acomete apenas a bexiga e não os rins. Quando uma cistite se transforma em uma pielonefrite, ou seja, a infecção no rim, os sintomas são mais fortes e o quadro mais sério e potencialmente grave. Geralmente há febre, vômitos, dores nas costas e o estado geral fica muito comprometido”, explica o urologista Conrado Alvarenga.
Como é feito o diagnóstico?
A partir do momento em que o paciente apresentar sintomas da infecção urinária e tiver suspeitas do problema, é recomendado procurar um médico. No geral, o diagnóstico é feito por meio do exame de urina, que mostra a quantidade de germes presentes no trato urinário.
Por que a infecção urinária é mais comum entre as mulheres?
Aproximadamente 15% ou 20% dos casos de infecção urinária são em homens e 80% afetam as mulheres, segundo o urologista Adriano Cardoso Pinto. E isso acontece porque o principal reservatório de bactérias do organismo é o intestino. “Como o ânus é muito próximo da vagina, essa região pode acabar colonizada com bactérias que acabam no sistema urinário. A distância entre o ânus e a vagina é muito menor que o ânus e o canal da uretra no pênis. E esse é o principal fator que diminui os riscos de infecção urinária nos homens”, explicou.
Qual o tratamento para a infecção urinária?
Normalmente, o tratamento é feito com antibióticos e a escolha deve ser baseada no resultado do exame de urina. Nos casos mais leves, o medicamento pode ser ingerido por via oral. Já nos mais graves, devem ser administrados na veia.
O que acontece quando a infecção urinária não é tratada?
Quando não tratada, a infecção tende a evoluir. “Uma infecção urinaria simples, como uma cistite, quando não tratada adequadamente ou no tempo certo, pode se transformar em uma pielonefrite, que pode gerar um quadro de infecção generalizada, conhecido como sepse. Além disso pode levar a formação de abscessos no rim”, alertou Conrado Alvarenga.
Como evitar a infecção urinária?
Apesar de alguns fatores contribuírem para o surgimento da infecção urinária, é possível prevenir o problema com algumas medidas. “As principais dicas são beber muita água - de forma que a urina saia de forma límpida -, urinar depois da relação sexual, não segurar urina por muito tempo e caso este seja um problema recorrente, procurar um urologista para investigar outros fatores que possam estar relacionados a infecção urinária de repetição”, aconselha Milton Skaff Junior.
O urologista Conrado Alvarenga também indica ter uma boa qualidade de vida. “Manter a imunidade preservada também é muito importante, com boa alimentação, bom sono e menos estresse. Aquelas que sempre têm infecção após o ato sexual recomendamos um comprimido de antibiótico em dose baixa sempre após o sexo”, disse.
Vale lembrar que é fundamental ter uma boa higiene para as bactérias não entrarem em contato com a uretra e nunca ter relações sexuais anais sem preservativo.
É verdade que a infecção pode causar alucinação em idosos?
De um modo geral, pessoas com mais idade respondem de maneiras diferentes que adultos e crianças aos processos infecciosos. “É comum que idosos não tenham febre com infecções, por exemplo. O idoso com infecção urinária fica mais frágil. Se ele tiver alguma alteração cerebral, pode desencadear em alguma alucinação, mas isso não faz parte da infecção. É apenas uma reação diferente do organismo”, disse Adriano Cardoso Pinto.

Laxante, alimentação e desconforto: tire dúvidas sobre prisão de ventre


Especialistas ajudam a evitar o intestino preguiçoso e se livrar de gases, dores abdominais e desconforto



Ir ao banheiro fora de casa deveria ser encarado de forma natural – até porque não dá para escolher a hora em que o corpo vai sentir vontade –, mas para algumas pessoas isso vira motivo de sofrimento. Junto com a vergonha de frequentar ambientes públicos, a alimentação pobre em fibras, pouco consumo de água e o sedentarismo também contribuem para um quadro que atinge principalmente as mulheres: a prisão de ventre.
“Em alguns casos, por uma característica familiar, há pessoas que têm o intestino muito longo e isso faz com que a comida demore para chegar ao ânus. Mas no geral, as mulheres não vão em qualquer banheiro, não bebem água o suficiente para não fazer xixi fora de casa e crescem se acostumando a segurar o cocô. O alimento fica parado e o intestino se acomoda, causando o ressecamento das fezes”, explica Cylmara Silveira, gastroenterologista do Hospital e Maternidade São Luiz.
A vergonha tem motivo. Tanto que não é incomum passar a infância ouvindo que “fazer cocô é feio, sujo e nojento” e ainda repassar isso para os filhos depois de adulto. O problema é que essa ideia pode gerar consequências prejudiciais ao organismo. Além de desconforto e dores, a prisão de ventre causa gases, inchaço abdominal e mau humor.
O que causa a prisão de ventre?
A prisão de ventre pode ser aguda, que normalmente dura dias ou semanas, e acontece por uma alteração na rotina ou mudança de hábitos alimentares, ou crônica, podendo durar meses ou anos. Há uma série de fatores que contribuem para o intestino preguiçoso. Segundo as especialistas, os principais são desconforto para usar o banheiro fora de casa, estresse, doenças infeciosas (desde resfriado a pneumonia), má alimentação, falta de exercícios físicos, baixa ingestão de fibras, pouco consumo de água e uso de medicamentos, principalmente a base de alumínio, para combater azia.

Quanto de fibra devemos ingerir diariamente?
A ingestão diária recomentada é, em média, de 20g, assim como indica Tereza. Ainda assim, vale lembrar que a quantidade varia de acordo com a necessidade de cada um.
Por que as mulheres sofrem mais com prisão de ventre que os homens?
Basicamente porque os homens têm mais facilidade de evacuar assim que recebem um “alerta” do organismo. “Estudos mostram que as mulheres costumam segurar a vontade de ir ao banheiro. Com isso o cérebro entende que essa função não é tão necessária e manda sinais ao órgão de que não precisa 'funcionar' com frequência”, explica Tereza. De acordo com a nutricionista, situações estressantes no trabalho ou problemas familiares também podem alterar a secreção de neurotransmissores que atuam nos movimentos peristálticos, acelerando ou retardando o funcionamento intestinal.
Com que frequência devemos ir ao banheiro?
“Toda a vez em que a gente se alimenta, temos um estimulo para evacuar. A criança normalmente evacua após cada refeição, mas o adulto costuma segurar”, explica Cylmara. Ainda assim, de acordo com ela, é considerado normal ir ao banheiro três vezes ao dia ou, pelo menos, a cada três dias.
Além da frequência, é preciso ficar atento às características das fezes. “Não adianta ir ao banheiro três vezes ao dia, mas evacuar com esforço. Tem que prestar atenção no aspecto das fezes. Se fizer bolinha de cabrito, está ressecado. Quando sai pastoso é o ideal”, detalhou.
Quais os alimentos que ajudam o intestino a funcionar bem?
De acordo com a nutricionista, o ideal é consumir verduras e legumes, sementes com fibras, a maioria das frutas com casca e bagaço, iogurte probióticos, alimentos integrais e água.
Quais os alimentos que contribuem para a prisão de ventre?
Frituras, doces, biscoitos recheados, chocolates, carne, queijos, leite, pão, massas e qualquer alimento rico em gordura. Algumas frutas, como goiaba e jabuticaba, também podem contribuir para deixar o intestino preguiçoso. No caso da maçã, se for consumida com casca, ajuda a soltar, mas se for consumida sem, pode piorar a prisão de ventre.
Para evitar a prisão de ventre, o indicado é beber 2 litros de água por dia Foto: Getty Images
Como evitar a prisão de ventre?
Além da boa alimentação, consumir dois litros de água por dia é uma das principais maneiras de evitar o problema. "Não é refrigerante, suco artificial ou natural. Tem que ser água", alerta Cylmara. Outras dicas são praticar exercícios físicos regulares, não deixar de ir ao banheiro quando sentir vontade para evitar o ressecamento das fezes e, sempre que possível, massagear a barriga da direita para a esquerda. 
O uso constante de laxantes ajuda ou piora o quadro?
Tentar resolver a prisão de ventre com laxantes é um erro. “O uso continuo do medicamento pode causar dependência, além de danificar o estômago e causar graves irritações. Isso vale até mesmo para os laxantes ditos ‘naturais’. Se tiver prisão de ventre e não conseguir resolver com mudança de rotina e alimentação, o melhor é procurar um médico”, aconselha a gastroenterologista.
A prisão de ventre pode gerar problemas mais graves?
Sim. Além de dores abdominais, desconforto e gases, a prisão de ventre pode causar hemorroidas e, em algumas crianças que seguram a vontade de ir ao banheiro, pode ser responsável por problemas psicológicos.



Saiba como evitar o intestino preguiçoso


Pimenta, sexo anal e papel higiênico; tire dúvidas sobre hemorroidas



hemorroidas-foto

É verdade que pimenta pode causar hemorroidas? O uso inadequado do papel higiênico agrava o problema? Afinal, sexo anal contribui ou não para este quadro? Para algumas pessoas, fazer perguntas ou admitir ter hemorroidas é uma barreira, seja por medo e até vergonha. Mas o fato é que há várias dúvidas sobre o assunto. 
De acordo com Luiz Carlos B. do Carmo, coloproctologista, gastroenterologista e cirurgião geral do Hospital São Luiz, em São Paulo, a timidez começa na infância, principalmente entre as mulheres. "O homem tem facilidade em evacuar em qualquer lugar, sem pudor, mas as mulheres preferem em casa", disse. 
De acordo com Luiz Carlos B. do Carmo, coloproctologista, gastroenterologista e cirurgião geral do Hospital São Luiz, em São Paulo, a timidez começa na infância, principalmente entre as mulheres. "O homem tem facilidade em evacuar em qualquer lugar, sem pudor, mas as mulheres preferem em casa", disse. 
Junto com o hábito de frequentar apenas o próprio banheiro, a má alimentação, falta de costume de beber água e até mesmo o fato de prolongar o tempo sentado no vaso sanitário lendo uma revista podem contribuir para essa complicação. Por isso, com a ajuda de Luiz Carlos e de Miguel Russo Junior, coloproctologista do Núcleo de Gastroenterologia do Hospital Samaritano de São Paulo.
Tire as principais dúvidas sobre hemorroidas. Confira a seguir e fique longe do problema.

O que são as hemorroidas?


As hemorroidas são uma dilatação das veias localizadas no canal anal e podem ser divididas entre internas e externas. “Eu costumo comparar com uma espécie de varizes no ânus”, explica Luiz Carlos. De acordo com o especialista, enquanto as externas geralmente são agudas, as internas são crônicas e desenvolvidas ao longo dos anos.

Quais são as causas?


Há uma série de fatores que podem causar hemorroidas, mas o principal é a alimentação pobre em fibras e, consequentemente, o mau funcionamento do intestino, segundo Miguel. “Ela acontece em pessoas com intestino preso, mas há outras coisas que favorecem o aparecimento da hemorroida, como diarreia crônica, uso inadequado de papel higiênico, a gravidez porque aumenta a pressão intra-abdominal e até mesmo a posição ortostática do homem, já que se fossemos quadrúpedes seríamos menos predispostos a desenvolver o problema”, explicou.  

O problema é mais comum em homens 
ou mulheres? Em qual idade costuma 
aparecer?


As hemorroidas aparecem principalmente em adultos jovens, entre 20 e 50 anos. De acordo com Luiz Carlos, isso acontece porque cada vez mais pessoas seguem uma alimentação com produtos industrializados, pouca água, excesso de refrigerante e sucos artificiais.
No geral, o problema atinge homens e mulheres na mesma proporção, mas as mulheres costumam procurar um especialista com mais frequência. “Desde criança, o homem tem facilidade em evacuar em qualquer lugar, sem pudor, mas as mulheres preferem em casa. Segurar a evacuação contribui para o aparecimento de hemorroidas”, justificou o coloproctologista do Hospital São Luiz.

Quais são os sintomas?


O sintoma mais comum da hemorroida é o sangramento. ”Pode ser um sangramento no papel higiênico ou em forma de gotejo após a evacuação. É importante dizer que esse é um sangue bem vermelho, bem vivo. Outro sintoma é quando, com o dedo, é possível sentir que a mucosa anal se exterioriza e o paciente percebe que tem alguma coisa para fora”, orientou Russo.
Ao contrário do que muita gente pensa, dor não é um sintoma comum entre pacientes com hemorroidas. “Geralmente, quando tem dor é porque tem alguma outra complicação. A hemorroida só dói quando inflama, o que também é chamado de hemorroidite”, esclareceu Miguel.

É verdade que comer pimenta agrava o 
problema?


Sim. Se você foi diagnosticado com hemorroida, fique longe de comidas picantes e condimentos. De acordo com Miguel, a pimenta não é uma causadora do problema, mas ela ajuda a agravar e irritar a região. “Qualquer pimenta, principalmente a pimenta do reino, sai do jeito que entra. O organismo não tem capacidade de atuar quimicamente no alimento. Então o indicado é evitar”, disse.

O uso indevido de papel higiênico pode 
ser um dos causadores?

Sim. “Tudo o que é irritante para a região anal deve ser evitado, inclusive passar muitas vezes o papel higiênico, que pode causar coceira”, explica Luiz Carlos. Por isso, sempre que possível, o ideal é substituir o papel por água na hora de fazer a higienização.
“O intestino funciona de manhã e eu uso o papel higiênico, além de irritar, não limpa tudo  Essa é uma área que não tem contato com o ar. Então acaba umedecendo durante o dia e acaba machucando. Isso só resolve com duchinha”, acrescentou Miguel.

Sexo anal pode causar hemorroida?

Não. Sexo anal não é um causador de hemorroidas, mas de acordo com o coloproctologista Luiz Carlos, o melhor é não praticar caso o paciente já tenha sido diagnosticado com o problema para evitar desconforto e outras complicações.
Pessoas que têm varizes são mais propensas a ter hemorroida?
Não. Apesar de a hemorroida ser uma espécie de varize no canal anal, não é comprovado que pessoas que apresentam varizes nas pernas são mais propensas a desenvolverem o problema. “O mecanismo é totalmente diferente entre o retorno venoso dos membros inferiores e da circulação anal”, justificou Miguel.

Como é feito o tratamento?


O tratamento pode ser ambulatorial ou cirúrgico, dependendo da gravidade da hemorroida. Segundo Miguel, existem algumas técnicas feitas ambulatoriamente (escleroterapia, crioterapia, fotocoagulação..) e, no geral, elas causam uma necrose na veia dilatada, que desaparece depois de uma semana. Além disso, existem pomadas e anti-inflamatórios que diminuem os sintomas.
Em outros casos, o problema precisa ser tratado cirurgicamente, onde a hemorroida é retirada. Segundo os especialistas, há dores durante a primeira semana no pós-operatório, principalmente durante a evacuação, e secreções. A recuperação total acontece, em média, após 15 dias.

Depois de tratado, o problema pode 
reaparecer?

Depois de retirada, a veia dilatada não reaparece, mas novas podem surgir. Principalmente se a pessoa continuar com o hábito intestinal constipado. “Por isso é tão importante ter um acompanhamento na alimentação, tentar reeducar o intestino e não ficar muitas horas sentado naquela posição para não pressionar a região do ânus”, aconselhou Luiz Carlos.

Como evitar hemorroidas?



De acordo com os especialistas, o melhor é apostar em uma dieta rica em fibras, com  legumes, verduras, frutas, linhaça e laticínios. ”O intestino funciona com o que sobra da digestão e alimentos ricos em açúcar e carboidratos são completamente absorvidos. Não sobra nada”, explicou Miguel.
Outras dicas são beber bastante água, fazer várias refeições diárias, não passar muito tempo sentado no vaso sanitário, trocar o papel higiênico por uma duchinha e tentar ir ao banheiro pelo menos duas vezes ao dia. “Tem uma receita da bisavó que é ótima. Deixe três ou quatro ameixas num copo com água, cubra com pires e no dia seguinte tome o caldo e as ameixas. Funciona”, aconselhou o coloproctologista do Hospital Samaritano.



Câncer colorretal X hemorroidas


É preciso ficar atento para não confundir os sintomas. De acordo com Luiz Carlos, o câncer colorretal aparece com sinais de sangramento, emagrecimento e alterações no hábito da evacuação. “A pessoa tem intestino normal e de repente fica dois ou três dias sem evacuar ou começa a evacuar muitas vezes”, alertou.
A hereditariedade também é um sinal importante para pacientes com câncer. Nos dois casos, o mais indicado é procurar um coloproctologista para realizar o diagnóstico definitivo.


BELEZA


Mulheres maquiadas gastam menos calorias na academia, diz pesquisa



Um quarto das britânicas não dispensam a maquiagem durante a malhação Foto: Getty Images

Apesar de exercício físico garantir bochechas coradas muitas mulheres continuam fazendo questão de usar maquiagem antes para malhar. Porém, de acordo com uma pesquisa realizada pelo site My Voucher Codese divulgada pelo jornal Daily Mail, esse hábito, mantido por um quarto das britânicas, diminui a eficácia da malhação e faz com que você perca menos calorias.  
Enquanto 55% das mulheres afirmou que não se dão ao trabalho de se maquiar antes de malhar, 26% faz questão da produção. Um por cento disse se maquiar ocasionalmente e em 8% dos casos a existência ou não de uma produção depende a ocasião.

A intensão de impressionar alguém do sexo oposto é uma das razões para se produzir antes de malhar Foto: Getty Images

As entrevistadas que admitiram fazer uma maquiagem completa explicaram seus motivos. Trinta e oito por cento afirmaram que nunca saem de casa sem maquiagem, enquanto 29% afirmou que a produção melhora a confiança. Quinze por cento citou problemas de pele e 11% admitiu que investia na maquiagem para impressionar alguém do sexo oposto.
Ao serem questionadas sobre o impacto da maquiagem na malhação, a maioria (51%) das mulheres afirmou que não se esforça tanto quando está produzida para não estragar a aparência. No entanto, 31% garantiu que malha mais por se sentirem mais confiantes.  
"Embora seja muito comum ver mulheres britânicas maquiadas fiquei um pouco surpresa a ver quantas admitiram que não se sentiam confortáveis em malhar sem essa produção. O hábito de se maquiar antes de malhar coberta de produtos certamente não é saudável para a pele. Não faz sentido ir a academia e não se esforçar na malhação para nãe estragar a aparência. Além disso, tenho certeza de que se o objetivo é atrair alguém há mais chances de fazê-lo se o outro puder ver que você está trabalhando duro", defendeu Mark Pearson, presidente do site que promoveu a pesquisa.

Limpeza de pele: como fazer?

Dermatologista fala dos principais benefícios do procedimento
Limpeza de pele: como fazer? title=

Remoção de cravos, pontos sebáceos e células mortas, desintoxicação da pele para mantê-la macia, saudável e com menos oleosidade. Esses são os principais benefícios da limpeza de pele. Mas para serem alcançados, é preciso que o procedimento seja bem feito, sempre realizado por um esteticista profissional e supervisionado por um dermatologista. “Ao tentar fazer isso casa a pessoa pode espremer a pele de forma errada provocando marcas, cicatrizes e manchas”, explica a dermatologista Maria Fernanda Tembra, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Academia Americana de Dermatologia.


A limpeza de pele é indicada para quem tem tendência a acne. “Essas peles precisam de um cuidado mais frequente, porque estão constantemente produzindo secreções sebáceas em excesso. Quanto antes se começa a limpeza, melhor. Assim evita-se a piora na inflamação”, afirma.

A frequência com que o procedimento é feito irá depender do estado da pele de cada paciente. Peles com tendência a acne, podem fazer um a vez por mês. Quem não tem tendência, a cada seis meses. De acordo com a dermatologista, a limpeza de pele só não é recomendada para peles muito sensíveis, que ficam vermelhas com facilidade, que sob o sol fazem rubor, as que têm muita descamação, e que costumam desenvolver alergias e irritações com facilidade.

Para não ocorrer nenhum tipo de problema, é sempre indicado procurar um dermatologista para fazer uma avaliação antes. “Se a paciente estiver com as espinhas muito infeccionadas e fizer limpeza de pele poderá ter problemas, pois a pele pode estar contaminada e, mesmo com a correta higienização, pode acontecer de espalhar essas bactérias”, explica.

Além do objetivo principal de retirar os comedões (cravos), é possível também, dependendo da pele e da necessidade do paciente, associar alguns tipos de peelings ou máscaras calmantes.

A dermatologista ressalta que não adianta fazer uma limpeza de pele com uma profissional e não ter cuidados em casa. “Os cuidados cotidianos e pós-procedimento favorecem e prolongam os resultados. O rosto deve ser lavado, no máximo, duas vezes ao dia, pela manhã e à noite. Mais do que isso pode estimular a produção excessiva do sebo. O tônico também deve ser usado duas vezes ao dia, logo após o sabonete facial”, recomenda.

Guia do Primer: Saiba para que serve, 
como e quando aplicá-lo

Produto tem versões específicas para pele, olhos e boca; entenda a diferença

Guia do Primer: Saiba para que serve, como e quando aplicá-lo title=

Quem não dispensa um bom make não deve abrir não do primer. Melhor amigo das mulheres na hora da maquiagem, ele é o truque para ter a pele mais bonita por muito mais tempo. Para te ajudar a entender como funciona o produto e ensinar como aplicar da maneira certa, conversamos com a maquiadora Ana Paula Basílio, que dá dicas importantes.
Antes de explicar, é preciso entender que existem três versões de primer: para pele, olhos e boca. Cada um age de uma maneira específica e tem um modo diferente de aplicação. Confira os ensinamentos da especialista:
Primer para a pele
Para que serve e como age: Para hidratar e proteger. Promove o fechamento dos poros, evitando o contato danoso dos produtos da maquiagem. Graças a esse efeito, acaba diminuindo a oleosidade, o que, consequentemente, faz o make durar mais.
Como aplicar: É a primeira aplicação a ser feita no rosto limpo – todo ele! O ideal é aplicar e deixar agir por um tempo, antes de partir para a base. Esse tempo não é exato, mas, segundo a maquiadora Ana Paula Basílio, é uma média de cinco minutos. “É o tempo que você vai levar entre aplicar na pele e preparar o resto dos produtos”, diz.
Dica: O ideal é aplicar com um pincel para não contaminar o produto e também porque, assim, é garantida uma uniformidade maior.
Sugestão de compra: Effaclar Mat, de La Roche-Posay. É um tratamento contra oleosidade que reduz os poros e tem efeito matificante (que retira o brilho da pele). Excelente como primer. Preço médio: R$ 79,90 (40 ml)
Primer para os olhos
Para que serve e como age: Para fixar e evitar que a sombra borre e fique acumulada nas dobras dos olhos. Também ajuda a dar mais pigmentação para a cor escolhida, deixando muito mais viva.
Como aplicar: O primer para os olhos é mais pastoso do que o indicado para o rosto. Na hora de montar a sombra, aplique sobre a pálpebra – não é preciso se preocupar em estar com a pele limpa, pode ter o próprio primer de rosto por baixo e/ou a base. Não espere agir! Aqui a ordem é aplicar a sombra ao mesmo tempo em que se aplica o produto.
Dica: Também prefira a aplicação com pincel, pelo mesmo motivo do primer para a pele. A profissional indica usar sempre o mesmo pincel para passar o primer – tudo bem ser o mesmo utilizado para o produto de rosto. Alerta: use pouca quantidade, nada de melecar os olhos.
Sugestão de compra: Primer para olhos Make B, de O Boticário. Além de deixar a sombra mais pigmentada, faz com que a maquiagem dure mais tempo sem borrar. O creme tem textura leve à base de água e ajuda a hidratar a região dos olhos. Preço médio: R$ 19,90 (8 g)
Primer para os lábios
Para que serve e como age: Para proteger do ressecamento provocado por batons secos. Hidrata a pele da boca, mas não serve para fixar o batom por mais tempo.
Como aplicar: Esse é preciso deixar agir por um tempo. Como a boca deve ser a última preocupação na hora do make, a especialista indica a aplicação do primer labial logo no início. “Assim que preparar a pele com o primer de rosto, já aplique também o dos lábios. O tempo de terminar toda a maquiagem é o suficiente para o produto agir”, explica Ana Paula Basílio.
Dica: Esse produto já vem em forma de bastão, como um batom mesmo. Se for de uso pessoal, não é necessário se preocupar com dedos ou pincel, a aplicação pode ser direta no tubinho. Se aplicar no início, com o rosto limpo, e quando for finalizar ainda houver um excesso muito grande de primer, tire o grosso com papel.
Sugestão de compra: Prep + Prime Lip, da M.A.C. Base sem cor que ajuda a hidratar os lábios, nada mais é do que o um balm labial. Preço médio: R$ 82,00 (1,7 g)


RELACIONAMENTOS 


Acabou? Veja as fases pelas quais passamos para superar o ex



Conheça as fases pelas quais passamos para superar o ex Foto: Getty Images


A história é sempre a mesma: ele parece ser o homem da sua vida, pai dos seus filhos - e, depois de algumas semanas de encontros incríveis, o sujeito desaparece da sua vida. Quem nunca sofreu com isso? Pois o jornal americanoThe Huffington Postenumerou algumas fases pelas quais as mulheres passam depois de levar um fora - e como é importante ter as amigas por perto nesse momento tão dolorido.
1. Sair para a balada e se divertir com as amigas
Esse estágio acontece logo depois que o seu namorado (ou alguém com tenha tido um caso sério) te dá um fora. Envolve suas amigas solteiras e uma noite de balada, muita bebida e tirar fotos que você não vai querer ver nunca. Esse é o momento em que você prova para você mesma que ainda pode ser sexy e desejada. Você talvez vá flertar com mais pretendentes do que deveria, passar mais tempo longe de casa do que acha certo etc. As saídas constantes vão requisitar do seu look mais sensual e algum dinheiro para pegar o táxi na volta (afinal, você não vai dirigir depois de ter bebido várias doses do seu drinque favorito).
2. Hora de cometer erros
É um estágio momentâneo e que provavelmente será mais divertido para suas amigas do que para você. Mas é o momento de fazer as grandes mudanças que, invariavelmente, vão trazer algum arrependimento depois. Tatuagens novas, piercings, mudar de emprego, cortar ou tingir o cabelo, gastar o que não devia nas liquidações... e até dar uma chance ao ex da melhor amiga! Essas são apenas algumas das coisas que fazemos quando queremos que um sentimento ruim vá embora. Tudo gira em torno de ser espontânea na tentativa de enterrar memórias e a dor da perda.
3. Fase da autoajuda
É a clássica fase "o que eu tenho de errado?". Os sintomas incluem usar moletom o dia todo e ficar passeando por livrarias e mercados 24h procurando gostosuras calóricas e livros que prometem ensiná-la a encontrar o príncipe encantado (e mantê-lo ao seu lado). Você pode se afundar ainda mais vendo filmes como O Diário de Bridget Jones e se permitir derramar lágrimas a cada vez que assistir. É normal você acreditar que falou demais, fez demais e levou o parceiro a fazer o que fez. A busca por respostas, nessa fase, é interminável.
4. O início da recuperação
Resultado natural da fase da autoajuda, esse é o momento em que você decide focar em si mesma. Chega de casos ocasionais, a hora é de se transformar em uma versão melhor de si mesma (e se você encontrar alguém maravilhoso durante o processo, tanto melhor). Essa fase pode incluir aprender uma nova língua ou alguma habilidade nova (como jogar tênis, aprender a preparar coquetéis ou comprar uma câmera fotográfica). É também o momento de rechear a biblioteca com livros históricos ou de assuntos contemporâneos, assistir programas culturais e até começar a frequentar um terapeuta.


Veja 10 maneiras de lidar com o fim de um relacionamento


Especialistas recomendam conversar com vários amigos e membros da família e pedir para eles lhe dizerem o que eles gostam mais em você Foto: Getty Images

Toda separação gera uma centena de conflitos internos, além de deixar os sentimentos à flor da pele e, muitas vezes, sem controle. Podem falar o que quiser, mas as dissoluções podem ser brutais. No entanto, apesar das dificuldades inúmeras, dividir as tristezas pode ajudar as pessoas a reagirem melhor a situação. O site Huffington Post lista dez maneiras saudáveis de lidar, com o fim de um relacionamento.
Não fuja da dor- "Não fuja de suas emoções. Sinta os seus sentimentos para poder processá-los", ensina a psicoterapeuta e especialista em relacionamento Rachel Sussman. A antropóloga Helen Fisher conduziu estudos examinando o cérebro em várias fases do amor usando imagens de ressonância magnética. Eles sugerem que no momento pós-separação, as pessoas têm atividade nas áreas de controle e obsessão. Durante o término, você pode se sentir louco. Se você aceitar que por um tempo você vai ficar obcecada, aceitar a tristeza e a ansiedade isso pode ajudar a não piorar as coisas.
Evite o álcool- A revista Men's Health realizou uma pesquisa e descobriu que 26% dos homens acreditam que para superar o fim nada melhor do que se embebedar com os caras. As mulheres também usam a bebida como catalisador da tristeza. Isso pode não ser a pior coisa do mundo para uma noite ou duas, mas beber não é uma maneira saudável de lidar com as emoções. O consumo de álcool como uma forma de lidar com o estresse e tristeza podem sinalizar o alcoolismo. Além do que, estudos têm mostrado uma forte ligação entre uso de álcool e depressão.
Escolha alimentos reconfortantes- Muitas pessoas quando terminam relacionamentos perdem imediatamente o apetite. "Sopas e ensopados são alimentos reconfortantes e uma boa escolha", disse a nutricionista Marissa Lippert.
Cuidado com a alimentação- "Você tem que ter muito cuidado com o que você come", disse Sussman."Não entre na 'dieta do divórcio'. Você precisa der nutrientes em seu corpo para que ele possa curar a dor." Quando você considerar uma mudança em sua dieta, você deve sempre se perguntar se está recebendo alimentos suficiente dos principais grupos, incluindo vegetais, proteínas magras, nozes e sementes.
Ligue para os amigos- Numerosos estudos têm destacado os benefícios da amizade para a saúde. Uma pesquisa recente sugere que o tempo gasto com seu melhor amigo diminui os níveis de cortisol, o hormônio do estresse. Agora que o seu relacionamento amoroso está terminado, considere rever os amigos que você tem encontrado tão frequentemente como gostaria.
Não sobrecarregue apenas um amigo- É muito importante você retomar as amizades, mas não sobrecarregue apenas um amigo com as suas dores. A chave é construir um sistema amplo de apoio para si mesmo, a fim de proteger e promover a boa saúde emocional. Esse sistema pode incluir amigos, familiares e até um terapeuta.
Lembre-se do seu valor - "Lembre-se de as suas realizações. Lembre-se que você não é definida pelo rompimento." Especialistas recomendam conversar com vários amigos e membros da família e pedir para eles lhe dizerem o que eles gostam mais em você, por escrito.
Prove coisas novas - "Há tempo e lugar para experimentar coisas novas", disse Sussman. "Nos estágios iniciais após a separação, vá com calma. Quando você estiver firmemente no caminho da recuperação, então você pode tentar coisas novas para ter mais confiança." Ela diz também que é um erro quando as pessoas não têm tempo para se adaptarem às suas novas circunstâncias.
Coma gorduras saudáveis - "As gorduras saudáveis, que são encontradas em alimentos como o salmão, abacate, nozes e azeite e podem contribuir para impulsionar o seu humor", disse Lippert, apontando para a pesquisa sobre os benefícios de ácidos graxos ômega 3. Lippert alertou que a curto prazo, você provavelmente não verá uma diferença enorme. Mesmo assim, basta saber que você está alimentando bem o seu corpo pode ajudá-lo a se sentir melhor.
Faça exercícios - "O exercício é muito bom e saudável," afirma Sussman. Ela explica que inúmeros estudos têm demonstrado que a atividade física pode ajudar a liberar substâncias químicas ligadas ao bem-estar. Se você sente que você tem raiva e precisa liberar, tente algo como boxe ou kickboxing. Se você está procurando algo positivo, experimente uma aula de dança. Para algo mais suave e relaxante, opte pela ioga.

Confira 6 tipos de homens difíceis de namorar




Namorados de primeira viagem precisam aprender tudo sobre relacionamento Foto: Getty Images

Um homem difícil de namorar não é necessariamente aquele que mora longe, mas que não está no momento certo para assumir um relacionamento sério. Em outro ponto da vida, talvez ele pudesse ser o melhor parceiro para determinada mulher, mas a fase da vida em que ele está não corresponde aos desejos femininos de compromisso. Às vezes o homem não sabe como agir na relação, está mais preocupado com a carreira ou em curtir a vida. O site
Os seis tipos de homens mais difíceis para namorar, veja a seguir.
Marinheiro de primeira viagem
Alguns homens chegam aos vinte e poucos anos sem saber o que significa um relacionamento sério, seja por falta de pretendentes ou de tempo. Este tipo não aprendeu o que pode ou não dizer à parceira, como tratar a mulher e viver uma vida a dois. A primeira namorada será uma cobaia para o marinheiro de primeira viagem e terá que ter paciência até ele aprender a consistência de uma relação com compromisso.
Fase de provação
Todos os homens precisam provar a si mesmo alguma coisa em determinado ponto da vida. Existe uma pressão para que eles tenham um bom trabalho e sucesso na carreira, por exemplo. Quando ele está concentrado em um objetivo pessoal, estudando para alguma prova ou trabalhando por uma promoção, não tem tempo para conciliar um namoro. O pequeno período que ele tem para relaxar não vai querer atender às necessidades de uma mulher, por isso, prefere ficar solteiro.
Eterno universitário
Manter uma vida social e sair com os amigos é saudável em qualquer momento da vida, mas alguns homens mantêm esta sociabilidade muito ativa. Ele fica sempre rodeado de amigos e sobre pouco tempo para ficar a sós com a namorada. Além disso, todos os programas de solteiro sugeridos pelos colegas serão um problema para o relacionamento.
Homem de família
Este tipo não é aquele homem que deseja constituir uma nova família, mas que a antiga ainda está muito presente em sua vida. O homem de família é dependente dos pais, faz tudo o que eles querem e acaba deixando de lado a independência e vida pessoal. Os planos a dois ficam complicados, pois sempre a família dele estará presente.
Anarquista
Eles não se apresentam como anarquista, mas logo os sinais aparecem. Este tipo cria caso em todos os momentos e arruma confusão facilmente. O anarquista está sempre fiscalizando as atitudes alheias e repreende as pessoas quando não concorda com algo. A prioridade dele é corrigir o que está errado no mundo e ele não tem tempo para a namorada.
Nerds
Os homens inteligentes são adoráveis e podem se tornar grandes gênios no futuro. No entanto, a busca por novos conhecimentos e descobertas pode ocupar boa parte do tempo disponível deste tipo de homem. Outro problema que pode surgir é quando você leva-lo a festas de amigos e ele for rejeitado. As conversas a dois podem ser excitantes, mas você acabará perdendo sua vida social.


BEBÊS


O quarto do bebê

Crédito: Shutterstock
  

As expectativas não param de crescer desde que você recebe a notícia de que está grávida. São muitos planos: o nome do bebê, as cores do enxoval, a primeira roupinha da maternidade. E a decoração do quartinho! Assim que o filhote chegar – depois do seu colo, claro – este será o lugar de maior contato com o mundo exterior. É lá que ele será alimentado, amado e protegido. Dará os passos iniciais, pronunciará as primeiras palavras. Por isso, é muito importante que os pais façam desse ambiente um lugar que transmita aconchego, tranqüilidade e boas energias.

Tudo deve estar pronto até 6º mês de gestação. Imagina se seu baixinho prega uma surpresa e chega antes do tempo? Para facilitar a tarefa árdua de escolher entre dezenas de novidades no mercado, móveis, acessórios decorativos, cores de tinta e papéis de parede, o Bolsa de Bebê correu atrás de especialistas e trouxe muitas dicas para você acertar na escolha.

As paredes

A decoração deve começar pela escolha das cores da parede, que leva em conta não só o sexo da criança, como a cor dos móveis, do enxoval e a energia que trazem. Cores mais claras transmitem tranqüilidade, ajudando o bebê a acalmar e relaxar. Já os tons quentes estimulam a curiosidade e ajudam no desenvolvimento dos sentidos do pequeno. Se você está em dúvida por qual tonalidade optar, os especialistas recomendam combinar as duas no mesmo cômodo, pintando uma parede colorida e deixando as demais em tons pastéis ou pintando todas as paredes com duas cores, dividindo-as pela metade e aplicando um boarder (faixa decorativa auto-adesiva) em sua divisão.

Se as tintas dão muito trabalho e você gostaria de algo mais prático e econômico, os papéis de parede são uma ótima opção.
Para as paredes coloridas, a designer de interiores e especialista em Feng Shui, Ana Maria Gonçalves, recomenda os tons de azul, verde, amarelo, lilás e rosa. Agora atenção com a qualidade da tinta! “A acrílica fosca ou acetinada é a mais recomendada”, indica a arquiteta Flávia Ranieri. Se sua preocupação é o cheirinho que elas liberam, fique tranquila: já existem tintas perfumadas que não deixam cheiro forte e outras que liberam o ambiente de qualquer odor três horas após a sua utilização.

Os pais mais criativos podem liberar a imaginação em painéis pintados na parede com motivos diversos. Existem no mercado moldes em formato de bichinhos, corações, aviõezinhos e muitos outros, que ajudam na decoração. “Vale lembrar que as pinturas exigem mão firme, olho clínico e a ajuda de niveladores para que as formas não fiquem mal acabadas e com um visual desleixado”, adverte Flávia.

Se as tintas dão muito trabalho e você gostaria de algo mais prático e econômico, os papéis de parede são uma ótima opção. Mas atenção: “Papéis com temas específicos estão fora de moda. Apenas os lisos, listrados e com texturas continuam sendo usados”, revela Flávia. E Ana Maria aconselha: “Os clássicos devem ser usados em quartos de meninas para trabalhar com móveis em pátina, já os listrados caem bem com móveis contemporâneos em quartos de meninos”. Vale lembrar que os papéis de parede com figuras geométricas devem ser aplicados, no máximo, em duas paredes, para não cair em excessos. É preciso cautela na escolha do material. “Os vinílicos são os melhores, pois são impermeabilizados, acumulam menos poeira e suportam melhor a limpeza do dia-a-dia”, recomenda Flávia.

Se optar pelos papéis de parede, não se aventure na sua colocação. “O local da aplicação precisa estar limpo, seco e liso, pois qualquer irregularidade será ‘fotografada’ pelo papel. Além disso, exige muita técnica e o ideal é que sua instalação seja feita por profissional capacitado e experiente”, adverte a arquiteta Flávia.

Rumo à maternidade: mala da mãe e do 
bebê

Mala da maternidade

Não há nada mais gostoso do que organizar as roupinhas, acessórios e lembrancinhas para o nascimento do bebê. Mas pensar em tudo o que levar na mala da maternidade pode não ser uma tarefa muito fácil.
Com 40 dias antecedentes da data prevista do parto, comece a lavar as roupinhas da criança. É necessário usar sabão de coco (em pó ou líquido), enxaguar muito bem e evitar o uso de goma ou amaciante, que podem causar alergia ao bebê. Faltando 20 dias para o nascimento, deixe tudo arrumado. O bebê pode ser apressadinho e querer nascer antes da hora, portanto, não deixe nada para depois.
A personal assistent Regina Sundfeld ensina como montar a mala da maternidade para o seu pequeno e para a mamãe.
Veja as dicas!

Mala do bebê:

6 macacões RN ou P (dê preferência com abotoação na frente, pois facilitam a hora da troca de fraldas. Um desses macacões pode ser a roupa para a saída da maternidade)
6 calças com pé (mijão)
6 bodies ou camisas tipo pagão
1 manta de algodão
2 xales de linha ou lã (o ideal é combinar a manta/xale com as roupinhas)
2 casaquinhos de lã (de preferência com botões na frente e que não tenham que passar pela cabeça)
Fraldas de tecido para apoiar no ombro ao colocar o bebê para arrotar
6 paninhos de boca
6 pares de meias
“Separe os conjuntos em envelopes para troca de roupa, assim no hospital saberão qual conjunto colocar no seu bebê.
Arrume em cada envelope 1 troca por dia, composto por: 1 macacão, 1 body, 1 pagão e 1 par de meia”, ressalta Regina Sundfel.

Mala da mamãe:

3 camisolas ou pijamas com abertura na frente para facilitar a amamentação
6 calcinhas grandes e confortáveis. Dê preferência às que você já está usando na gravidez. Você vai ter que usá-las com absorventes, seja parto normal ou cesárea.
Penhoar para andar pelos corredores do hospital depois do parto e para receber visitas.
Chinelo ou sandália de dedo
Sutiã de amamentação
Conchas ou absorventes para os seios
Produtos de higiene pessoal como escova, xampu, condicionador, sabonete, escova de dente e pasta (a maternidade pode até oferecer, mas você vai preferir os produtos a que já está acostumada).
Leve também um batonzinho, afinal vai ser inevitável sair nas fotos e filmagens.
Absorventes: lembre-se de que é normal ter sangramento depois do parto (tanto vaginal como cesárea). Os hospitais costumam fornecer absorventes, mas leve pelo menos uma embalagem do tipo noturno.
Roupas para a saída do hospital que sejam folgadas e bem confortáveis, já que a barriga de grávida não some de um dia para o outro!
Não se esqueça dos acessórios que vão além da mala:
- Máquina fotográfica e filmadora
- Lembrancinhas para as visitas (É sempre gentil servir aos amigos que irão visitar o bebê, um biscoitinho, chocolate ou petifour)
- Enfeite da porta
- Livro de lembranças de visita ao bebê
- Lista com os telefones das pessoas a serem avisadas do nascimento
- Documentos pessoais da mamãe e a carteirinha do convênio (se possuírem)

Como organizar a casa para a chegada 
do bebê?

Shutterstock

São nove meses de espera pelo novo membro da família que vai mudar a vida de todos. O tempo é de ansiedade a hora é de se programar para que tudo esteja pronto quando ele chegar. Além pensar nas roupinhas, adequar a casa também é uma preocupação necessária. Mas é importante ser racional para não comprar acessórios que vão acabar não sendo utilizados.

“Na sociedade consumista em que vivemos, algumas mães acabam se encantando com muitos produtos que prometem muito, mas são pouco necessários, e compram o que não terá a menor finalidade”, alerta a consultora familiar da Babá Ideal Antoniele Fagundes.

Pensando na extrema necessidade, a parte da casa que mais merece atenção é o quarto do neném. Para montá-lo, é preciso esquecer as promessas e a beleza dos acessórios e se preocupar com o conforto e praticidade. “O berço deve ser alto, para que a mãe evite ficar abaixando o tempo inteiro após ter passado pelas dores do parto. Uma cômoda com trocador ajuda muito, para que fiquem as roupinhas que o bebê vai poder usar nessa fase e todos os produtos necessários para a troca das fraldas, evitando que a mulher tenha que se locomover para longe do neném nesse momento. As roupas maiores, que serão usadas mais para frente, devem ser guardadas em um armário. Também é bom planejar para que a banheira fique no banheiro, e não no quarto. Isso porque facilitará muito, evitando inclusive acidentes na hora de encher o recipiente de água”, aconselha, ao lembrar que o cantinho de amamentar deve ser prioridade.

“O ambiente deve ser definido pensando no conforto da mamãe e do bebê. Existem as que preferem dar de mamar em frente à TV, enquanto outras querem dar atenção total ao pequeno nessa hora. O mais importante é que o local seja agradável, já que os dois passarão muito tempo nesse ambiente. Meu conselho é de que seja no próprio quarto da criança, para facilitar a mamada noturna”, diz Antoniele.

No mais, a dica da especialista é esperar pela necessidade. “Muitas famílias, antes mesmo de a criança nascer, já querem modificar todos os cantos da casa, colocar grades nas janelas, proteger as quinas dos móveis e retirar todos os adornos das mesas. Mas esse processo deve ser gradual. Até o neném começar a se movimentar sozinho vão pelo menos seis meses de crescimento. Com o tempo você vai notando o que ele precisa. Primeiro a necessidade, depois a solução”, afirma.



É preciso impor regras nas primeiras 
visitas do bebê

Depois de a mamãe conhecer o rostinho do neném que esperou por tanto tempo, o momento após o parto é de adaptação e aproximação com o filho. Ao mesmo tempo, todos os familiares e amigos não veem a hora de poder visitar o mais novo integrante da turma. Mas como receber visitas em um momento tão delicado?

Para ajudar a planejar a visitação, conversamos com a especialista em saúde materno-infantil Michele Galatti Secolo, que dá dicas importantes para as futuras mamães. Entre elas, o conselho de que é sempre bom contar com a ajuda do papai ou do familiar mais próximo para organizar e impor regras antes de receber os amigos.

Visitas na maternidade ou em casa? – “É de bom tom deixar o escasso tempo do hospital para os mais íntimos. Quem for à maternidade deve ficar por lá por um período muito curto, já que o parto é um tanto exaustivo e a criança estará mamando em livre demanda, o que pode deixar a mãe reprimida por ter que mostrar os seios diante de muitas pessoas”, indica Michele. As primeiras semanas são importantes para o vínculo entre mamãe e bebê. Por isso, os menos próximos devem visitar apenas depois de cerca de um mês. “A fase inicial é extremamente exaustiva e a mãe tem de acordar no mínimo de três em três horas para amamentar, por isso a disponibilidade de atenção a uma visita é muito pequena”.

É preciso estipular tempo de permanência? – “O visitante deve ser breve, 20 minutos no máximo e não deve se estender para o jantar. A mãe está completamente devotada aos cuidados com o bebê, não terá muito tempo para ser anfitriã. Mas se a visita não notar o inconveniente a mãe tem todo o direito de retirar-se e ir a um lugar mais calmo e reservado da casa para repousar com o bebê”, orienta a especialista. Por isso é importante ter a ajuda do papai na hora de estipular regras e receber os amigos e familiares.

Dá para deixar a visita pegar o neném no colo? – “Não tem problema se for alguém de confiança, desde que os cuidados de higiene sejam respeitados, como lavar as mãos e não estar com cheiros fortes de perfumes ou cigarro na roupa. Não é bom permitir que fiquem beijando o bebê, pois ele ainda não está imune às bactérias contidas no nosso corpo”.

Como garantir a higiene do visitante? – “Com bom humor e exemplo tudo pode ser resolvido”, acredita a especialista em saúde materno-infantil Michele Galatti Secolo. Segundo ela, a mamãe deve ser a primeira a higienizar a mão com antisséptico antes de tocar o bebê, para que a visita perceba e repita esse cuidado básico. “Sugiro colocar sabonete antisséptico nos banheiros. Assim, fica a garantia de que se o álcool gel não foi utilizado, ao menos o sabonete do lavabo era bactericida. Mas pessoas com resfriados e doenças contagiosas não são bemvindas enquanto não estiverem bem, isso realmente pode contaminar o bebê e é dever dos pais dispensar esse tipo de visita”.

É preciso pedir para não tirarem fotos com flash e colocarem o celular no silencioso? – “Existem crianças extremamente sensíveis a ruídos, mas neste caso, os pais devem analisar se há necessidade de avisar sobre a sensibilidade do bebê tanto para sons quanto para flash. Caso contrário, se o bebê parece não se incomodar, não precisa exagerar e bancar a antipática”, aconselha.

Como fazer todas essas exigências para as visitas sem que elas fiquem chateadas? – Essa talvez seja a parte mais complicada. “É muito importante a cumplicidade e a comunicação do casal. O pai deve pensar no bem-estar da mãe e do filho e poupá-los de maiores estresses. No caso de expor as regras à família dele, deixe ele se impor. Se for com a família da mãe, ela se responsabiliza. A família sente-se no direito de ver o bebê, mas acredito que fazendo colocando em prática essas dicas, ninguém será antipático. Os amigos em comum ficam a critério do casal, mas acredito que bom humor e franqueza são fundamentais e como a questão envolvida é a segurança do bebê, vale também seguir as recomendações dos médicos que acompanham a criança. Vale a pena combinar esses detalhes ainda na fase da gestação, assim as pessoas já estarão preparadas para os cuidados e já saberão as regras básicas de convivência com o recém chegado bebê”, conclui.


CULINÁRIA 


Espaguete ao pesto de manjericão com 
legumes

Espaguete ao pesto de manjericão com legumes title=

Ingredientes:

1 embalagem de espaguete

Legumes Sauté:

6 colheres (sopa) de azeite
3 cenouras médias em tirinhas finas
3 abobrinhas em tirinhas finas
Sal e pimenta do reino a gosto

Pesto de Manjericão:

1 maço pequeno de manjericão
2 dentes de alho, picados
½ xícara (chá) de azeite
Sal

Para finalizar:

Castanhas de caju ou do para, picadas
Queijo parmesão ralado

Modo de preparo:

Comece preparando os legumes sauté. Numa frigideira de fundo largo, aqueça o azeite, refogue a cenoura e a abobrinha em fogo alto, mexendo sempre para não murchar.Acerte o sal, tempere com a pimenta do reino e reserve.
Prepare o pesto. Leve ao liquidificador todos os ingredientes e bata até formar uma pasta. Numa panela grande ferva 5 litros de água com sal. Coloque a massa e mexa de vez em quando, até que a água volte a ferver. Deixe cozinhar por 10 a 12 minutos ou até que fique “al dente”, ou seja, macia, porém resistente à mordida. Escorra a massa, acomode num refratário grande, acrescente o pesto de manjericão e envolva bem com a ajuda de 2 garfos grandes. Junte os legumes sauté e mexa delicadamente. Espalhe por cima a castanha, polvilhe queijo parmesão e sirva a seguir.

Variação: Querendo, prepare o pesto de rúcula, substituindo o manjericão por 10 a 15 folhas de rúcula.



Torta Bacio é uma opção sofisticada de 

sobremesa
Torta Bacio é uma opção sofisticada de sobremesa title=



Ingredientes:

Massa

¾ de xícara (chá) de açúcar refinado (120g)
1 xícara (chá) de farinha de trigo (110g)
1 colher (sobremesa) de fermento em pó (6g)
1 pitada de sal
¼ de xícara (chá) de chocolate em pó (25g)
¼ de xícara (chá) de água quente (50ml)
¼ de xícara (chá) de óleo (50ml)
4 gemas (cerca de 80g)
1 colher (chá) de essência de baunilha (5ml)
4 claras em neve (cerca de 160g)

Calda

1 colher (chá) de cacau em pó (2g)
2 colheres (sopa) rasadas de chocolate em pó (16g)
¼ de xícara (chá) de leite (50ml)
½ xícara (chá) de creme de leite em lata (100g)
1 colher (chá) de essência de baunilha (5ml)
1 colher (chá) de essência de rum (5ml)

Recheio

250ml de creme de leite fresco, gelado
3 colheres (sopa) de açúcar refinado (60g)
½ xícara (chá) de creme de leite em lata (50g)
200g de chocolate meio amargo, derretido
1 pote de Nutella® (150g)
1 pitada de sal
1 colher (chá) de essência de baunilha (5ml)

Cobertura

250ml de creme de leite fresco
180g de chocolate meio amargo, picado
1 colher (sopa) cheia de manteiga em temperatura ambiente (20g)

Brilho

1 xícara (chá) de açúcar de confeiteiro (115g)
¾ de xícara (chá) de cacau em pó (60g)
¾ de xícara (chá) de creme de leite em lata (150g)
2 colheres (chá) de gelatina em pó incolor (8g)
3 colheres (sopa) de água, para hidratar a gelatina (45ml)

Modo de fazer:

Massa

Misture o açúcar com a farinha, o fermento e o sal. Adicione o chocolate dissolvido na água, o óleo, as gemas,e a baunilha e misture bem. Delicadamente, incorpore as claras. Coloque na fôrma com o fundo untado e enfarinhado e asse no forno preaquecido até que, ao espetar a massa com um palito, este saia seco. Desenforme morno e, depois de frio, corte em 3 camadas. Na fôrma em que a massa foi assada, coloque 1 camada da massa, umedeça com a calda e despeje metade do recheio. Coloque mais uma camada da massa, umedeça e complete com o recheio restante. Feche com a terceira camada da massa e pressione para nivelar. Leve à geladeira por cerca de 2 horas. Desenforme sem retirar o fundo e cubra com a cobertura alisando bem todo o topo e lateral. Mantenha na geladeira enquanto prepara o brilho. Coloque a torta sobre um apoio menor que a base e despeje o brilho de uma só vez, sobre o topo espalhando rapidamente com uma espátula ou faca sem serra. Deixe escorrer nas laterais. Reserve até escorrer o excesso e transfira para o prato escolhido. Decore a gosto e mantenha na geladeira até o momento de servir.

Calda

Misture o cacau com o chocolate, o leite e o creme de leite e leve ao fogo até levantar fervura. Depois de frio junte as essências. Utilize frio.

Recheio

Na velocidade mínima da batedeira, bata o creme de leite com o açúcar até obter um creme espesso.
Reserve na geladeira. Misture o chocolate derretido com a Nutella, o sal e a essência, e adicione aos poucos, o creme reservado. Utilize frio.

Cobertura

Aqueça o creme de leite sem ferver. Junte o chocolate e misture até derreter por completo. Por último, acrescente a manteiga. Leve para gelar. Bata na batedeira até obter um creme leve. Utilize em temperatura ambiente.

Brilho

Misture o açúcar de confeiteiro com o cacau. Junte o creme de leite e leve ao fogo, bem baixo, mexendo sempre até derreter o açúcar. Fora do fogo adicione a gelatina já hidratada na água e derretida no banho-maria. Utilize frio.
Rendimento: cerca de 12 porções
































Nenhum comentário:

Postar um comentário